Uma lei aprovada no estado de Washington (Estados Unidos) força todos os estabelecimentos comerciais a abrirem as portas dos banheiros femininos a homens que tenham identidade de gênero diferente de sua condição biológica - por exemplo, homens que se declarem pertencentes ao "gênero fluido" ou que se considerem "mulheres". O portal de notícias World Net Daily divulgou a reação da ONG americana Family Policy Institute ao caso - a organização declarou que a lei "é uma afronta à privacidade das mulheres" e leva à situações similares à ocorrida em 2012 nas instalações esportivas da Universidade do Estado de Evergreen, na qual meninas foram forçadas a dividir um vestiário com um homem de 45 anos, nu, que se declarava "mulher".
Imagem: http://goo.gl/StuEBH |
Joseph Backholm, representante do Family Policy Institute, afirmou que a lei faz parte de uma campanha da administração Obama para "atacar os banheiros nos quais ocorre a 'segregação de gênero' [separação entre banheiros destinados a homens e mulheres]". Backholm explica que "o governo democrata entende a distinção entre homen e mulher como um ataque à ideia de igualdade". Ele declara: "ainda que nós tenhamos compaixão e sejamos capazes de compreender as dificuldades sofridas por pessoas que tenham problemas com seu gênero e sua condição biológica, nós simplesmente não podemos sacrificar a privacidade e a segurança mulheres e meninas em nome da ideologia". Ele acrescenta que "é necessário ter compaixão, mas também é preciso evitar uma estupidez como essa lei".
No artigo publicado pelo World Net Daily, consta que a legislação afeta "todas as escolas", e que a ONG autora das declarações contra a nova regulamentação pede a ação dos cidadãos no sentido de "convocar os parlamentares para acabar com essa política". Na prática, o que a legislação fará, conforme o portal de notícias, é fazer com que todos os homens potencialmente tenham "acesso irrestrito aos banheiros femininos", o que pode abrir um precedente perigoso, eventualmente com a adoção desta lei em outros entes federativos.
A ideologia de gênero também tem sido propagada no Brasil, notoriamente pelos partidos de esquerda, como o PT e o PSOL - o deputado Jean Wyllys, conhecido por defender o ensino do Islamismo nas escolas, também é a favor da aplicação da ideologia de gênero nos currículos escolares. A proposta do deputado envolve ensinar os estudantes que um rapaz pode ser considerado "mulher", caso assim se declare, o que garante o direito a ser tratado por um nome feminino, a documentos nos quais conste que se trata de uma "mulher" e ao acesso irrestrito a banheiros e outras instalações que seriam destinadas exclusivamente a mulheres.
Leia na íntegra a matéria do WND sobre a lei que garante aos homens acesso irrestrito a banheiros femininos
Para ler mais sobre a ideologia de gênero, acesse o site Mídia Sem Máscara
Nenhum comentário :
Postar um comentário