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| Imagem: AP |
Na última segunda-feira, Michael McCaul, um dos mais importantes oficiais da Homeland Security - principal agência de contraterrorismo dos Estados Unidos - declarou que o Estado Islâmico está usando o programa de acolhimento a refugiados para infiltrar terroristas no país. Os Estados Unidos, que acabaram de sofrer um atentado por um casal de militantes da organização jihadista, até o momento seguiam uma política de acolhimento aos refugiados dos conflitos no Oriente Médio. O programa, patrocinado por Barack Obama, é similar ao adotado pela Alemanha, que permanece incólume a incidentes com soldados do califado.
A declaração de Michael McCaul mostra que o governo dos Estados Unidos sabe da infiltração de militantes da organização terrorista, e levanta suspeitas a respeito da insistência de Obama na política de fronteiras abertas incitada por ele e já adotada por países europeus. Os dois últimos atentados mais graves ocorridos na França e na Califórnia sugerem que a política de refúgio indiscriminado a qualquer imigrante oriundo das zonas de conflito oferece riscos difíceis de mensurar, para americanos e europeus.
O portal World Net Daily noticia que a administração Obama não lançou qualquer nota agora ou anteriormente a respeito dessas informações, o que fornece bons argumentos contra a política de imigração desregulada - que, por sinal, já fez mais de uma dezena de vítimas, na França, em virtude de ação do Estado Islâmico.
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