tag:blogger.com,1999:blog-14150071843527853712024-02-19T13:43:53.207-03:00Diário da InsurgênciaSite de notícias a favor da liberdade econômica, da civilização ocidental e contra toda forma de totalitarismoVítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.comBlogger516125tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-85235404480022739592019-02-03T05:07:00.000-02:002019-02-03T05:07:22.239-02:00Vídeo denuncia sistema de controle social criado por empresas de tecnologia chinesas<div style="text-align: justify;">
De acordo com vídeo publicado pelo canal ColdFusion, companhias de tecnologia chinesas como a Huawei estão estabelecendo um sistema de monitoramento de informações de todos os cidadãos do Estado socialista asiático, e também de pessoas fora da República Popular da China. O canal denuncia que aplicativos de mensagem difundidos na China permitem que o Estado controle até mesmo comunicações privadas entre cidadãos, alcançando até mesmo contas pagas ou a localização geográfica de usuários - o aplicativo apontado como o mais invasivo seria o WeChat, que teria realizado pronunciamento oficial assegurando que poderia "entregar informações ao governo que digam respeito a infrações". A Huawei é, atualmente, acusada por países ocidentais de promover atos de espionagem contra pessoas fora do território chinês, e teve executivos presos no Canadá e na Polônia. A companhia também é apontada como a responsável pela tecnologia de reconhecimento facial já utilizada pelo Estado comunista.</div>
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Conforme o vídeo do canal ColdFusion, a organização não-governamental Anistia Internacional teria criticado severamente a segurança do aplicativo chinês WeChat, que seria submetido a "censura e vigilância" pelo regime socialista. O aplicativo, de acordo com a matéria, já possui mais de um bilhão de usuários, dos quais 500 milhões teriam residência no território da República Popular da China. O trecho assegura que o aplicativo "entrega informações ao governo chinês".</div>
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O governo chinês tem sido criticado internacionalmente pela criação do sistema de "crédito social", em parceria com as tecnologias desenvolvidas por companhias como a Huawei (criada por um oficial do exército chinês), que monitora o comportamento de cada indivíduo no território da China em ambientes nos quais a atual tecnologia de reconhecimento facial já funciona. O sistema de "crédito social" estabelece, de acordo com o governo, uma avaliação de quais indivíduos seriam "confiáveis", no entendimento do Estado comunista. O sistema pode, atualmente, impor penalidades como restrições ao deslocamento urbano ou mesmo impedir que pessoas mal-avaliadas pelo Estado tenham acesso a serviços como o transporte aéreo ou mesmo a compra de imóveis e outros bens.<br />
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Veja na íntegra - vídeo do canal ColdFusion sobre sistema de controle social chinês criado em parceria com grandes empresas de TI, com legendas em português disponibilizadas pelo canal Tradutores de Direita:<br />
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Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho critica viagem de parlamentares à China para discutir, entre outros temas, a implantação do sistema de reconhecimento facial em território brasileiro:<br />
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-55801910264405078332019-01-31T21:34:00.002-02:002019-01-31T21:34:54.439-02:00Joice Hasselmann - "reação armada das mulheres é o melhor remédio contra estupradores"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann comentou a atual política do governo Jair Bolsonaro sobre as armas de fogo e argumentou a favor do direito à posse para legítima defesa. A repórter e parlamentar afirmou que o uso de armas de fogo, por parte das mulheres, pode ser um "santo remédio" contra estupradores e outros tipos de criminosos".</div>
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Joice Hasselmann defendeu o decreto de Jair Bolsonaro sobre armas de fogo, bem como outras propostas do presidente, como a castração química contra estupradores - medida que pode eliminar a libido dos criminosos, que já foi implementada em países como a França e que obteve grande sucesso, na nação europeia. Hasselmann também destacou o papel positivo de uma legislação favorável ao direito à legítima defesa armada - a jornalista afirma que "as armas são a ferramenta que impede que as mulheres se tornem vítimas".</div>
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A autora também se mostrou favorável ao decreto do presidente Jair Bolsonaro sobre a posse de armas de fogo, que facilita a aquisição para legítima defesa em todo o território nacional. Hasselmann destaca que a medida garante a possibilidade de posse para habitantes de qualquer estado com índices elevados de homicídios - o que, atualmente, compreende todos os entes federativos. </div>
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Veja na íntegra - Joice Hasselmann defende política do governo Bolsonaro sobre armas de fogo:</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-46410471980968510602019-01-31T21:23:00.000-02:002019-01-31T21:23:07.889-02:00Felipe Moura Brasil - "Toffoli criticou juíza que negou pedido de Lula de ir a enterro de familiar"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado no canal oficial da rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou a atitude do ministro do STF Dias Toffoli diante da decisão da juíza Carolina Lebbos contra a ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que cumpre pena por crime de corrupção, ao enterro de seu irmão Genival Inácio da Silva. Felipe destaca as críticas de Toffoli à decisão da justiça e a postura do ministro do STF favorável ao Partido dos Trabalhadores, no caso e em outros.</div>
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O colunista afirma que a juíza Carolina Lebbos decidiu por negar o pedido de Lula pela "impossibilidade logística" de guiar o condenado até o local do enterro, que poderia ser palco de manifestações e ações imprevisíveis da militância de esquerda. Lebbos argumentou que a justiça não é obrigada a conceder aos presos o direito de ir a enterros ou outros eventos públicos.</div>
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Toffoli, de acordo com Moura Brasil teria criticado a postura da juíza Lebbos como arbitrária e como algum tipo de negação de direito assegurado ao preso. Felipe Moura Brasil destaca que o ministro do STF tende a se colocar de forma favorável ao Partido dos Trabalhadores e a Lula, e que a decisão condiz com posturas do representante da suprema corte em outros casos.</div>
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Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta postura de Dias Toffoli a respeito da decisão da justiça contra Lula:</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-73018068456960000752019-01-22T02:25:00.002-02:002019-01-22T02:25:30.365-02:00Bernardo Küster - "Parlamentares foram à China discutir inclusive o projeto de 'Reconhecimento Facial'"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo publicado no último dia 17, Bernardo Küster, jornalista e colaborador do canal Terça Livre, criticou a viagem de parlamentares do PSL à China e comentou a alteração realizada por Jair Bolsonaro na atual regulamentação de armas de fogo no Brasil. Bernardo destacou os problemas da viagem ao regime comunista, como a possível discussão de "importação" do sistema de reconhecimento facial estabelecido pela ditadura marxista para o Brasil e a postergação de viagens a parceiros econômicos mais próximos, como os Estados Unidos e Israel.</div>
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Bernardo argumenta que o estreitamento de alianças comerciais com a China contradiz o discurso de campanha de Jair Bolsonaro, que criticou práticas econômicas e políticas do regime comunista (notório pelo protecionismo interno e pela manutenção de práticas brutais de controle social contra sua população, que inclusive atraem críticas da comunidade internacional). O jornalista argumenta que ligações com a China podem alienar os eleitores, que sustentariam a viagem "com seus votos" (uma vez que a viagem teria sido paga com dinheiro do governo comunista chinês). </div>
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O autor também criticou a postergação de viagens a parceiros mais prováveis do Brasil, como os Estados Unidos - que possuem um mercado mais próximo, menos protecionista e com práticas de exportação menos agressivas que a China, conhecida por manobras cambiais para favorecer seus produtores - no continente e Israel, Polônia e Itália na Europa e Oriente Próximo.</div>
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O governo Bolsonaro ficou conhecido por duras críticas a regimes comunistas e às suas práticas brutais contra suas populações - a China, por exemplo, é criticada internacionalmente pela utilização de mão de obra semi-escrava ou escrava (na rede de campos de concentração do <i>Lao Gai</i>) para manutenção de seus produtos em preços mais baixos que os praticados nos mercados ocidentais. Olavo de Carvalho, considerado o principal inspirador do atual governo, critica severamente o regime comunista, e denuncia a extensão do sistema chinês de espionagem em massa implementado através do programa de reconhecimento facial que, aparentemente, foi um dos temas abordados pelos parlamentares na visita ao regime, com suposta intenção de importação para o Brasil.</div>
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Veja na íntegra - Bernardo Küster comenta viagem de deputados do PSL à China:</div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/Gx3i1wH3LSM" width="640"></iframe></center>
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Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho critica viagem de deputados do PSL à China:</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-15215966712472991172019-01-10T03:10:00.001-02:002019-01-10T03:10:31.673-02:00Conselheiro da liderança palestina defende violência doméstica contra "mulheres que merecem"<div style="text-align: justify;">
Mahmoud Al-Habbash, conselheiro da alta cúpula da liderança palestina, afirmou que é lícito praticar "violência doméstica contra mulheres que merecem" em transmissão de rede de televisão oficial da Autoridade Nacional Palestina. A declaração misógina teria sido feita durante uma tentativa de campanha contra a violência contra as mulheres promovida no território palestino - o líder fundamentalista sugeriu que atos de violência doméstica seriam legítimos contra "desobedientes". A<b><a href="https://www.wnd.com/2019/01/dont-hit-women-unless-they-deserve-it-says-abbas-adviser/"> informação sobre a declaração polêmica de Habbash foi publicada originalmente pelos veículos de comunicação Palestinian Media Watch (que denuncia campanhas misóginas e antissemitas promovidas pela Autoridade Palestina) e World Net Daily ontem.</a></b></div>
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O portal norte-americano World Net Daily informa que, na opinião de Habbash, a religião maometana permite "certos tipos de espancamentos", que deveriam, de acordo com a reportagem, ser aplicados em caso de desobediência. O conselheiro da liderança palestina ainda afirmou que a violência doméstica seria "boa para a sociedade, boa para a mulher e boa para o homem". O comentário do integrante da cúpula extremista contrariou, de acordo com o artigo, o espírito da campanha realizada pela comunicação da televisão palestina, que teve início no último dia internacional da mulher, 25 de novembro.</div>
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A denúncia publicada no World Net Daily destaca que "enquanto a campanha tentava argumentar que a violência doméstica nunca é aceitável, o conselheiro da Autoridade Palestina sugeriu que os espancamentos podem ser, em algumas situações, permitidos, e que isso seria até mesmo bom para as mulheres". </div>
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Denúncia em vídeo - veículo de comunicação Palestinian Media Watch publica trechos disponibilizados por veículos oficiais da Autoridade Nacional Palestina que fazem apologia da violência contra as mulheres:</div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/DuGi2rA2SYA" width="640"></iframe></center>
Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-76147402432115760502019-01-07T21:03:00.000-02:002019-01-07T21:03:07.569-02:00Eduardo Bolsonaro afirma que novo governo irá combater todas as vertentes do marxismo e reduzirá a atuação econômica do Estado<div style="text-align: justify;">
Em vídeo publicado hoje no canal Senso Incomum do Youtube, o policial federal e deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, afirmou que o novo governo irá combater a ideologia marxista, a ideologia de gênero e reduzirá a atuação econômica do Estado. Eduardo afirmou que a nova administração entende que o Estado deve "atuar o mínimo possível na ideolgia" e combater a ideologia que inspirou os regimes "de Cuba, da Coréia do Norte e da Venezuela", que, na opinião do líder conservador, são "modelos fracassados".</div>
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Na entrevista a Flavio Morgenstern, Eduardo Bolsonaro afirma a concepção de Estado para o novo governo "não é tentar deixar toda a população 'igual', tal como em Cuba. O objetivo do Estado deve ser criar condições para que a sociedade seja próspera, através do seu trabalho [através de liberdade para a atuação econômica da sociedade]".</div>
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A respeito das relações com os Estados Unidos, o líder conservador destacou que o Brasil "voltará a ter um grande parceiro comercial [através de boas relações com a maior potência econômica do Ocidente]. Uma grande reclamação que ouvimos de empresários americanos foi contra a postura 'anti-americana' do último governo. Disseram que o Brasil se tornou um país 'invisível' [nos governos do Partido dos Trabalhadores]. Eles afirmam que nós 'não colocamos representantes entre o empresariado ou de indústrias que tenham interesses no Brasil, para atrair investimentos'. De fato, nós tínhamos políticas anti-americanas".</div>
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Sobre o tema da América Latina e relações com países vizinhos, Eduardo Bolsonaro comentou a crise humanitária causada pelo regime socialista da Venezuela - segundo ele, em viagem à fronteira com o regime marxista, o parlamentar pode ver a situação de fome dos refugiados Essas pessoas, de acordo com Eduardo, "perderam 15, 20 quilos [na fome venezuelana], viram que iriam morrer, e fugiram do país. É melhor ser um mendigo em qualquer cidade brasileira do que viver na capital da Venezuela [como consequência da grave situação de fome e violência política estabelecida pelo regime socialista]. Precisamos criar condições para que a Venezuela volte a ser o país próspero que era nos anos 90". Eduardo Bolsonaro qualificou o regime socialista como uma "narcoditadura", que contaria com o apoio das FARC - guerrilha comunista colombiana que fez parte do Foro de São Paulo, ao lado do Partido dos Trabalhadores.</div>
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Veja na íntegra - entrevista de Eduardo Bolsonaro sobre retomada de boas relações comerciais com os Estados Unidos e outros temas:</div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/dO2DaDjF2Dw" width="640"></iframe></center>
Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-29003602673102384262018-12-31T17:33:00.001-02:002018-12-31T17:33:16.609-02:00Felipe Moura Brasil - "Bolsonaro venceu porque defende os valores da maioria da população"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo publicado no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, no último dia 28, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou os fatores que levaram à vitória de Jair Bolsonaro e ao colapso do Partido dos Trabalhadores. O autor argumenta que os principais elementos que decidiram a vitória de Bolsonaro foram a corrupção sob a administração petista, a atuação da Operação Lava Jato e o posicionamento claramente conservador do capitão de artilharia.</div>
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Felipe Moura Brasil afirma que a corrupção foi consequência natural do sucesso da ideologia gramscista e do crescimento da intervenção estatal na economia, sob o governo do Partido dos Trabalhadores. O jornalista indica que a atuação da Lava Jato, precisamente nos momentos de maior fraqueza do movimento socialista, teve papel crucial no colapso da esquerda brasileira. Ele também afirma que o autor que melhor diagnosticou a correlação entre a hegemonia esquerdista, a expansão do Estado foi o filósofo Olavo de Carvalho - considerado um dos grandes catalisadores das mudanças culturais e políticas em curso no Brasil.</div>
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O jornalista declara que o posicionamento claramente conservador de Jair Bolsonaro garantiu sua vitória sobre a esquerda - já severamente atingida pelos escândalos de corrupção e pela detenção de alguns de seus maiores líderes, presos por envolvimento nos maiores escândalos de desvio de verbas públicas da História do país. Jair Bolsonaro, segundo o autor, expressa os verdadeiros anseios e crenças da população, alienada da política durante duas décadas de administração por socialistas.</div>
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Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta o colapso da esquerda brasileira e a vitória de Jair Bolsonaro:</div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/9N_8EeWEBH0" width="640"></iframe></center>
Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-39030119841410043712018-12-20T16:59:00.001-02:002018-12-20T16:59:29.366-02:00Eduardo Bolsonaro - "Brasil vai se afastar da ideologia socialista"<div style="text-align: justify;">
Em entrevista para o canal de notícias norte-americano Fox Business, Eduardo Bolsonaro - policial federal, deputado e filho do presidente eleito Jair Bolsonaro - afirmou que o Brasil, a partir de janeiro, irá se afastar da ideologia socialista e de parcerias com Estados latino-americanos que adotem o comunismo ou o socialismo como práticas oficiais. Eduardo Bolsonaro destacou que o Brasil irá conduzir políticas de privatização e reforma tributária, com o intuito de liberalizar a economia nacional. A entrevista foi disponibilizada com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência no Youtube, no último dia primeiro.</div>
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Eduardo Bolsonaro destaca: "nós vamos ter, como ministro da economia, o senhor Paulo Guedes. Ele é graduado na Universidade de Chicago [instituição americana de estudos em Economia com ênfase em políticas liberais] e irá conduzir uma série de privatizações. Também serão realizadas reformas no sistema previdenciário e no sistema tributário. Os detalhes dessas reformas serão repassados por sua equipe aos investidores. Mas, enfim, nós realmente temos a intenção de conduzir essas reformas, porque o Brasil está mudando".</div>
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O parlamentar destaca que o país está saindo de um modelo político-econômico estatista, com admiração pelo "socialismo, para um modelo muito mais liberal. Eu vim aos Estados Unidos para dar os primeiros passos na recuperação de nossa credibilidade e para passar uma forte mensagem de que o Brasil não será um país [de viés econômico] socialista. Nós estamos realmente empolgados com a possibilidade de uma aproximação com os Estados Unidos".</div>
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Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro comenta nova política econômica brasileira e futura aproximação com os Estados Unidos:</div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/REnvqK4wq48" width="640"></iframe></center>
Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-5560461420680287832018-12-06T20:40:00.001-02:002018-12-06T20:40:34.949-02:00Tucker Carlson afirma que atuais políticos democratas já defenderam barreiras na fronteira<div style="text-align: justify;">
Conforme vídeo publicado no canal PragerU, no Youtube, no último dia 4, diversos integrantes do Partido Democrata já defenderam a construção de barreiras tais como cercas na fronteira entre os Estados Unidos e o México - a mudança no posicionamento do partido se dá, na opinião do jornalista Tucker Carlson, porque a agremiação pretende conseguir os votos dos imigrantes ilegais e assegurar uma maioria eleitoral permanente. Tucker Carlson afirma que entre os políticos democratas ou críticos de Donald Trump que mudaram de opinião estão Hillary Clinton, Barack Obama e Chuck Schumer.</div>
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<br /></div>
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De acordo com Tucker Carlson, "Hillary Clinton já votou pela construção de uma cerca na fronteira com o México. Barack Obama também votou assim, bem como Chuck Schumer e mais 23 integrantes do Partido Democrata. A imigração ilegal tende a prejudicar os salários dos trabalhadores americanos, que são forçados a competir com uma grande quantidade de pessoas que entram ilegalmente nos Estados Unidos - esse fato não mudou, a lei de oferta e demanda não mudou, mas alguma coisa fez esses políticos mudarem de opinião".</div>
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Tucker Carlson afirma que os políticos de esquerda dos Estados Unidos pretendem se aproveitar de uma mudança populacional favorecida pela imigração ilegal - haveria uma quantidade gigantesca de pessoas vivendo de forma irregular no país. O Partido Democrata, de acordo com o jornalista, tem o objetivo de garantir a todos os indivíduos que imigraram ilegalmente o direito ao voto (que irá, de forma natural, para as lideranças políticas que favoreceram a permanência irregular no território americano). Carlson afirma: "há atualmente 22 milhões de imigrantes ilegais vivendo nos Estados Unidos. O Partido Democrata pretende dar a todos os ilegais a cidadania americana".</div>
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O comentarista acrescenta: "o plano de conceder a cidadania [que dá direito ao voto] aos ilegais está na plataforma de campanha de 2016 do partido. Estudos populacionais indicam que a vasta maioria dos indivíduos de primeira geração de famílias de imigrantes votam no Partido Democrata". Carlson argumenta que a presente diferença entre a esquerda e a direita nos EUA poderia ser facilmente explorada no projeto de garantia do voto aos ilegais, em uma estratégia que asseguraria a vitória dos democratas por muitos anos.</div>
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<br /></div>
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Veja na íntegra - Tucker Carlson comenta mudança no posicionamento político do Partido Democrata:</div>
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<br /></div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/D0wV2NyBFlc" width="640"></iframe></center>
Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-73429169030662698022018-12-06T19:46:00.000-02:002018-12-06T19:46:01.596-02:00Eduardo Bolsonaro - "novo governo vai acabar com prática socialista de aumentar impostos e criar estatais"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube ontem, dia 5, o deputado federal Eduardo Bolsonaro - filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro - afirmou que o novo governo brasileiro irá acabar com práticas socialistas como a criação de novas estatais e irá reduzir as esferas de atuação do Estado, com o intuito de aumentar a eficiência econômica do país. Eduardo afirma que o Brasil também cortará os recursos enviados para governos socialistas da América Latina, como os da Bolívia, Venezuela e Cuba.</div>
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<br /></div>
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Eduardo comentou, como exemplos de má-utilização do estado brasileiro, a criação de estatais durante as administrações petistas e o financiamento de obras em países vizinhos, como o porto de Mariel, em Cuba, e o metrô de Caracas. O parlamentar afirma: "o Brasil ajudava todos os países socialistas vizinhos - os chamados 'países bolivarianos', do Foro de São Paulo. Ajudamos a Bolívia, ajudamos Cuba, Venezuela, através da construção de portos, através da construção de metrôs, ou mesmo permitindo que outros países se apossassem de nossos ativos. Isso nós vamos mudar. Esse recado é claro".</div>
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Eduardo Bolsonaro também criticou a prática socialista de expansão do escopo das atividades do Estado, sob o custo de ampliar a carga tributária. O deputado e policial federal afirmou que não é admissível que a população tenha de sustentar, com parte expressiva de sua renda, a atividade governamental. O filho de Jair Bolsonaro afirma que as mudanças que serão trazidas pelo novo governo passam por notória "redução do Estado".</div>
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O deputado federal Eduardo Bolsonaro é conhecido por seu posicionamento político conservador, e pela defesa que faz de políticas econômicas liberais. Eduardo Bolsonaro é um admirador da obra do filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, e possui pós-graduação em Economia pelo Instituto Von Mises.</div>
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Mais sobre o tema - Eduardo Bolsonaro comenta diretrizes econômicas do novo governo do Brasil:</div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/FGNJcJkfbIE" width="640"></iframe></center>
Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-6053582521251235522018-12-03T15:15:00.000-02:002018-12-03T15:15:37.887-02:00Eduardo Bolsonaro - "vamos aplicar o revalida e descobrir quantos dos 'médicos cubanos' são militares infiltrados"<div style="text-align: justify;">
Em trecho de discurso publicado em seu canal oficial no Youtube no último dia 20, Eduardo Bolsonaro declarou que o regime comunista cubano "não tem qualquer preocupação com a saúde dos brasileiros" e que, assim que ocorrer a posse de Jair Bolsonaro, será iniciada uma campanha para exigir o exame "revalida" dos profissionais de saúde - avaliação aplicada a qualquer médico formado no exterior que deseje exercer a profissão no Brasil. O policial federal e deputado argumenta que pode ter ocorrido infiltração de militares cubanos entre as equipes enviadas pelo país caribenho para atuação no programa "Mais Médicos".</div>
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O discurso foi realizado após as declarações do governo cubano de que o regime comunista encerraria sua participação no "Mais Médicos" antes da posse do presidente eleito Jair Bolsonaro. O capitão das forças armadas afirmou que melhores condições de trabalho e remuneração deveriam ser garantidas aos médicos, uma vez que o regime cubano se apropria, atualmente, de mais de 70% dos salários destinados aos profissionais. Jair Bolsonaro também enfatizou a necessidade de realização do exame "revalida" para todos os ingressos na iniciativa - a prova é cobrada mesmo de brasileiros que recebem sua formação em medicina no exterior.</div>
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Eduardo Bolsonaro, filho do presidente eleito, declara: "nós vamos aplicar o revalida e vamos verificar quantos desses médicos não são militares cubanos infiltrados aqui. Esses que estão saindo primeiro [com a ordem de retirada promovida pelo governo cubano] não têm nada de 'médicos'. É uma injustiça que se faz com os brasileiros formados no exterior [que são obrigados a realizar o 'revalida' antes do exercício da profissão]". </div>
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Os profissionais cubanos que atuam no programa "Mais Médicos", além de não sofrerem a exigência do revalida, também não estão submetidos aos conselhos de medicina do Brasil. Houve críticas ao programa "Mais Médicos" por parte das organizações de representação profissional, mas o governo Dilma, que instituiu a parceria com Cuba, decidiu por manter as isenções excepcionais.</div>
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Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro afirma que haverá exigência do "revalida" no programa "Mais Médicos" e que pode ter ocorrido "infiltração de militares cubanos":</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-2344509883150049692018-12-01T15:05:00.001-02:002018-12-01T15:05:33.562-02:00Bernardo Küster - "Consumidores já não acreditam no Facebook"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 28, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou os atuais problemas de credibilidade e desvalorização das ações da rede social Facebook - de acordo com o colaborador do canal Terça Livre, a empresa de Mark Zuckerberg perdeu a credibilidade dos consumidores após escândalos de vazamento de informações pessoais e de censura política, o que "é péssimo para a empresa", no entendimento do periodista. Bernardo Küster acrescentou que a perseguição contra católicos e a expulsão arbitrária do jornalista conservador Alex Jones também causaram impacto negativo na aparência de neutralidade ou objetividade da empresa.</div>
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Bernardo Küster afirma: "a confiança que nós, os usuários, temos na plataforma é cada vez mais baixa. Confiança baixa significa algo ruim para a empresa. Todos pensam: se páginas católicas e tantas outras foram [arbitrariamente] deletadas, se o Alex Jones foi expulso, por que isso não poderia acontecer comigo? As pessoas começaram a buscar outras opções".</div>
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Entre as principais opções buscadas por conservadores está a rede social Gab, que não pratica qualquer tipo de censura ideológica contra os usuários. A rede Gab recebeu grande número de novos usuários brasileiros após a onda de censura contra páginas e personalidades do movimento conservador brasileiro no período pré-eleitoral. A censura em massa promovida pelo Facebook contra conservadores em direitistas (especialmente contra integrantes do movimento direitista MBL) atraiu críticas severas de personalidades como o próprio Bernardo Küster.</div>
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Küster aborda a perseguição contra comentaristas conservadores no Facebook: "houve aquela destruição de cerca de 800 páginas no Facebook, em que ele [Zuckerberg] especificamente que a expulsão 'não foi por causa do conteúdo', mas de práticas dessas páginas. Quase todas as páginas [excluídas] eram de cunho liberal, ou de cunho conservador, católico ou protestante".</div>
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Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta perseguição ideológica promovida por grandes redes sociais contra veículos de comunicação e personalidades de movimentos conservadores ou liberais:</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-49318386388344232942018-11-25T15:52:00.000-02:002018-11-25T15:52:04.872-02:00Joice Hasselmann - "será que os profissionais cubanos que saíram do Brasil nos últimos dias eram médicos de fato?"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado no último dia 19 em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann comentou a decisão unilateral do governo de Cuba para encerrar sua participação no programa Mais Médicos - Hasselmann afirma que a medida tomada pelo regime comunista foi feita às pressas, e pode ter relação com as declarações de Jair Bolsonaro sobre a realização do exame revalida para os profissionais cubanos (exame exigido para qualquer médico do exterior que queira atuar no Brasil). A colunista questionou a formação dos profissionais enviados pelo Estado socialista, e sugeriu que a avaliação do treinamento desses indivíduos pode ter sido um dos reais motivos para a decisão do governo cubano.</div>
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O regime comunista de Cuba indicou que não daria continuidade ao programa caso o exame revalida fosse aplicado aos médicos formados no país caribenho, e também apresentou objeções à idéia de mudança na forma de pagamento do programa - o presidente eleito Jair Bolsonaro sugeriu que não considera justo o pagamento de apenas 25% dos salários (pouco mais de R$3.000,00) aos médicos cubanos. O regime comunista, atualmente, recebe 75% dos salários dos profissionais de saúde. Bolsonaro também declarou que seria justo que as famílias dos profissionais fossem autorizadas a viver no Brasil durante o programa. Atualmente, nenhuma das propostas de Bolsonaro é aplicada aos profissionais de Cuba, que também não são inscritos nos conselhos de medicina do Brasil.</div>
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Joice Hasselmann afirma que, entre os profissionais cubanos que não foram submetidos ao exame revalida, haveria "muitos espiões do regime - pessoas infiltradas, que não seriam apenas de Cuba, mas também da Venezuela. Será que o governo cubano não temia que o governo do Brasil soubesse 'quem é quem' - quem é médico, quem não é médico. Quando você junta as ações - o comportamento de Cuba, a justificativa dada pelo governo de Cuba, a saída repentina desses supostos 'médicos', a exigência para que não fosse aplicado o revalida aos profissionais, é possível entender porque Cuba se antecipou de forma unilateral [pelo fim da participação do país no Mais Médicos]".</div>
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Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta saída de Cuba do programa Mais Médicos:</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-724765063046847022018-11-25T15:26:00.000-02:002018-11-25T15:26:40.628-02:00Editorial - Olavo de Carvalho venceu e vence toda a grande mídia<div style="text-align: justify;">
Os analistas da grande mídia afirmaram categoricamente que Hillary venceria as eleições americanas - ela perdeu. Afirmaram que Bolsonaro não tinha condições de vencer as eleições brasileiras - Bolsonaro venceu. Tentaram negar sistematicamente, ao longo de duas décadas, a existência e ações criminosas do Foro de São Paulo - hoje, o Brasil inteiro sabe do que se trata. Olavo de Carvalho acertou todas as suas previsões, e é possível afirmar com segurança que foi o arquiteto da destruição do sistema de poder do Partido dos Trabalhadores. Foi o homem que denunciou, sozinho, o Foro, e tirou seu poder na maior potência econômica da América Latina, que agora poderá se converter em grande aliada da democracia americana. Olavo refez a balança de poder na política brasileira, enquanto a grande mídia sofre seus últimos espasmos de moribunda. Olavo venceu cada jornalista da <i>bíutiful pípou</i>, e continua sendo a única cabeça pensante brasileira a entender com clareza o que se passa na vida política e cultural do Brasil e do mundo civilizado.</div>
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Como tal fenômeno é possível? Como esse escritor, sozinho, conseguiu vencer tantas "pessoas maravilhosas"? Como ele consegue acertar tanto, e esses animais diplomados conseguem errar com tanta persistência? A resposta pode ser o simples <i>amor à verdade</i>, que deve ser a característica distintiva dos filósofos. A classe jornalística brasileira sempre se preocupou em agradar os <i>peers</i> e os colegas de partido, enquanto Olavo sempre esteve concentrado em estudar a realidade, em obter os meios para interpretá-la, seja pela leitura de clássicos políticos revolucionários ou conservadores. Olavo é um <i>scholar - </i>a classe midiática é formada apenas por analfabetos. O Brasil não produz escritores premiados ou analistas políticos respeitados (e não faz isso há muito tempo - não há qualquer motivo para esperar o nascimento de um Nobel de literatura por aqui). O único autor capaz e premiado em quatro continentes que a nação possui é Olavo - e ele produziu a si mesmo, porque não poderia contar com as nossas fábricas de ineptos injustamente designadas com o título de "universidades" para obter cultura. A grande mídia se formou no mar de estupidez do ambiente acadêmico - Olavo construiu sua própria vida intelectual com décadas de estudos sob a mais perfeita autodisciplina. </div>
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<br /></div>
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Enquanto Olavo está focado em descrever fenômenos reais, os jornalistas da grande mídia estão preocupados com os olhares de desaprovação dos colegas de redação. Enquanto Olavo está concentrado no entendimento dos fatos, os ruminantes universitários estão desesperados para compreender as linhas mal-escritas das diretrizes de suas células de partido e de seus jornais medonhos de partidos de quinta categoria (criados, aliás, para honrar a memória de genocidas tão incultos quanto seus militantes). Olavo busca a formação - nossas "pessoas maravilhosas" querem a bajulação. É mais ou menos como comparar as ações verdadeiras de caridade realizadas pelas pequenas comunidades religiosas, que nunca falam de si mesmas, com os gestos espalhafatosos (e muitas vezes criminosos) das grandes ONGs, notórias pela concessão de apoio discreto a grupos terroristas - podemos falar, por exemplo, de iniciativas da própria ONU na Palestina, e do Hamas. Existe caridade verdadeira e caridade falsa, apenas "marketing social". Existe conhecimento verdadeiro, capacidade intelectual verdadeira, e bacharelismo de terceiro mundo, lambidas de botas acadêmicas de nossos prostíbulos de ensino superior - a falsa educação reconhecida pelo MEC e coroada pelo lixo humano que infesta as redações do Brasil. Olavo possui o conhecimento verdadeiro - a grande imprensa apenas finge saber. A maior parte da população já entendeu o que se passa, e é por isso que o público do professor Olavo cresce, enquanto a grande mídia caminha rapidamente para a morte.</div>
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Até o momento de uma transformação verdadeira no ambiente intelectual brasileiro, até o dia em que nossos estudantes comecem a buscar conhecimento verdadeiro e não estejam mais preocupados em agarrar títulos ou receber afagos de colegas, Olavo continuará vencendo e humilhando todas as nossas "pessoas maravilhosas". Pode ser que, um dia, Olavo esteja em pé de igualdade com alguma criatura efetivamente maravilhosa, em alguma redação do país - ou no campo que o autor escolheu, a Filosofia, o que provavelmente será impossível, porque parece que nunca existiu um cientista da realidade política e cultural tão preciso quanto o escritor da Virgínia. O dia de tal mudança fantástica do Brasil pode chegar, mas ainda está muito longe - aliás, é bem provável que tal milagre nunca ocorra. Até lá, Olavo vencerá toda - absolutamente toda - a grande mídia, bem como as universidades, o MEC, o Marquês de Sader, o Arruinaldo, o Leandro Espiritual e companhia limitada. O lema do professor descreve perfeitamente o quadro nacional - <i>sapientiam autem non vincit malitia.</i></div>
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Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta a decadência da mídia brasileira:</div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/26hOf3YFP1E" width="640"></iframe></center>
Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-34879795568646928962018-11-24T21:29:00.000-02:002018-11-24T21:43:41.103-02:00Rebel Media - "Cristãos paquistaneses temem perseguição violenta após caso de Asia Bibi"<div style="text-align: justify;">
Conforme reportagem publicada no último dia 19 no veículo de comunicação canadense Rebel Media, a comunidade cristã do Paquistão teme um período de perseguição violenta, que poderá seguir o caso da cristã Asia Bibi, condenada à morte por "blasfêmia" contra a lei religiosa maometana (a Shariah), que impõe condições draconianas contra integrantes de religiões minoritárias. Asia Bibi foi condenada à morte por ir buscar água no mesmo poço utilizado por suas vizinhas muçulmanas - posteriormente, a jovem foi libertada, o que levou a uma onda de protestos de grupos extremistas salafistas.</div>
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O jornalista Jack Buckby, colaborador do Rebel Media, afirma que "84% da população do Paquistão afirma a implantação da lei Shariah - isso é um dado extremo. Não apenas isso é preocupante - quando Asia Bibi foi libertada, depois de o sistema legal considerar que não havia evidências em número suficiente para condená-la por 'blasfêmia' (o que a levaria a uma sentença de morte), milhares de concidadãos da jovem foram às ruas para pedir a mudança da decisão da justiça e para exigir que esse mulher fosse morta [por ter bebido do mesmo poço que suas vizinhas da religião majoritária]. Isso porque Asia teria 'dito coisas negativas' sobre o profeta da religião principal do país".</div>
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O repórter afirma que a comunidade cristã do Paquistão está com medo de retaliações violentas à libertação de Asia Bibi: "não é uma surpresa que os cristão estejam vivendo com medo. E estão com mais medo do que jamais tiveram - a esquerda fala sobre 'minorias perseguidas nos países ocidentais', mas a verdadeira minoria perseguida são os cristãos paquistaneses. Essas pessoas tem alguma coisa genuína a temer". O jornalista afirma que líderes religiosos cristãos de comunidades pobres do país afirmam que a sensação dos fiéis é de que "qualquer coisa pode acontecer" como retaliação depois da libertação de Asia Bibi.</div>
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A comunidade cristã tem sido perseguida com mais intensidade desde a expansão de grupos mais brutais que seguem a doutrina salafista, em particular depois do período que ficou conhecido como a "Primavera Árabe", que fortaleceu partidos e movimentos de massa ligados a organizações como a Irmandade Muçulmana - seguidora da ideologia totalitária fundada no Século XX por Sayyid Qutb. A Irmandade Muçulmana ganhou poder político em países árabes como o Egito e em outras nações do Oriente Médio, como a Turquia, enquanto outros movimentos, como o Estado Islâmico, ganharam força mesmo em territórios mais distantes e com outras composições étnicas, como o sul da Rússia (onde há grandes populações de origem túrquica e iraniana/persa). No Paquistão, o movimento Talibã ainda possui influência política significativa, e é um dos principais defensores radicais da implantação da lei Shariah.</div>
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De acordo com o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, a comunidade cristã é a mais perseguida em todo o mundo - em particular, nos países onde a doutrina salafista tem força ou nos Estados comunistas, como a China. Olavo destaca que nestes dois grupos de países existem situações de perseguição física constante ou mesmo de genocídio - como o perpetrado pelo movimento terrorista Estado Islâmico contra cristãos, judeus, iazidis ou mesmo seguidores da vertente xiita do islam.</div>
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Veja na íntegra - jornalista Jack Buckby comenta medo de perseguição anticristã no Paquistão:</div>
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Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta genocídio anticristão levado a cabo em países dominados pelo salafismo e política de guerra cultural conduzida em países ocidentais contra a comunidade cristã:<br />
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-48458133483376902432018-11-23T14:06:00.001-02:002018-11-23T14:06:42.067-02:00Bernardo Küster - "programa de Fernanda Lima destinado às pautas de esquerda acabou"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado no último dia 20 de novembro no seu canal oficial no Youtube, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou o final do programa de Fernanda Lima, <i>Amor e Sexo</i>, destinado à promoção de pautas da militância pró-ideologia de gênero. Bernardo argumenta que a não-renovação do contrato de Lima se deve à prioridade conferida pela organização do programa à militância, ao mesmo tempo em que a audiência (em queda) foi ignorada.</div>
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Bernardo argumenta que o colapso dos programas destinados às pautas de esquerda se deve à falta de interesse da população: "isso é para provar o que eu venho dizendo: a grande mídia, e as outras mídias - jornais, o que você puder imaginar - que começarem e continuarem com essa história de 'lacração' [militância de esquerda], estão fadadas a acabar. Isso não se deve a qualquer tipo de perseguição ou a um boicote - isso ocorre porque as pessoas não estão mais interessadas".</div>
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<br /></div>
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O programa de Fernanda Lima abordava pautas da militância <i>sex-lib</i> e pró-ideologia de gênero. Os conteúdos também incluíram a defesa de eventos como a "marcha das vadias". Apesar da persistente militância alinhada com os principais partidos de esquerda do Brasil, a apresentadora é retratada por Küster como uma integrante da burguesia - Fernanda Lima seria proprietária de uma "cobertura no Leblon".</div>
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De acordo com artigo disponibilizado no site oficial do Jornal do Commercio, sediado no portal UOL, no último dia 17, o fim do programa <i>Amor e Sexo</i> deverá ocorrer, de fato, como consequência de tendência de queda no público. O conteúdo já estaria na terceira colocação de audiência em seu horário - o canal SBT tem, conforme o texto, a liderança.</div>
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Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta fim de programa de Fernada Lima destinado a pautas do movimento <i>sex-lib:</i></div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-52278293214408267762018-11-19T15:07:00.002-02:002018-11-19T15:07:44.593-02:00Bernardo Küster - "quem ameaçou a democracia foi o PT, com a proposta de nova constituinte"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 12, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou a reação de Manuela d'Ávila à recomendação feita por Jair Bolsonaro sobre veículos de comunicação conservadores. Bernardo argumentou que o presidente eleito fez uma recomendação justa e em conformidade com a ideologia de direita ou conservadora, que é a adotada pelo capitão de artilharia e por boa parte de seus seguidores, e também declarou que a acusação de Manuela sobre o suposto caráter "anti-democrático" da recomendação não condiz com a realidade. O colaborador do canal Terça Livre aponta que qualquer político irá sugerir a leitura de veículos alinhados com seus princípios, e que o único movimento que ameaçou verdadeiramente a democracia ao longo de 2018 foi o Partido dos Trabalhadores, que teria proposto uma nova constituinte capaz de expandir os poderes da sigla de esquerda.</div>
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<br /></div>
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Bernardo Küster afirma: "a Manuela d'Ávila ficou chocada porque Jair Bolsonaro indicou os conteúdos produzidos por pessoas no Youtube, para que seus seguidores os acompanhem. Ou seja, ele não está mandando que qualquer pessoa siga - ele está apenas indicando pessoas [produtores de conteúdos]. Ela ficou muito irritada, e escreveu umas coisas sugerindo que 'Jair Bolsonaro está fechando sua rede de informações' e que ele estaria restringindo a informação. A Manuela queria o quê? Que ele indicasse o Brasil 247 [veículo de esquerda]? A Carta Capital? A Folha de São Paulo? Todos os veículos que, além de mentirem, sempre foram falar com ele ou sobre ele para destruí-lo?"</div>
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<br /></div>
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O colaborador do canal Terça Livre ainda declara que a acusação de Manuela sobre o suposto "risco à democracia" não possui fundamento - "quem iria colocar a democracia em risco, caso fosse eleito, seria o senhor Haddad - que é o 'poste' de Lula - acompanhado da vice Manuela. Eles queriam fazer uma nova constituinte, queriam controlar a mídia, queriam completar o processo de tomada do poder [pelo Partido dos Trabalhadores] no Brasil, queriam fazer cada vez mais negociatas com os países comunistas [como os integrantes do Foro de São Paulo, em especial, Cuba e Venezuela], queriam legalizar o aborto - é este povo que quer acabar com a democracia. Porque eles [a esquerda] perderam, eles querem a nossa desistência. Se depender de nós, a esquerda perderá cada vez mais espaço".</div>
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Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta reação de Manuela d'Ávila à recomendação de Jair Bolsonaro sobre veículos de comunicação conservadores:</div>
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<br /></div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-88782500701154607942018-11-18T17:45:00.000-02:002018-11-18T17:45:06.173-02:00Governo cubano não aceitou prova de validação de diploma dos médicos cubanos <div style="text-align: justify;">
Conforme notícia publicada no último dia 15 no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, uma das razões que levaram ao fim do programa "Mais Médicos" foi a declaração de Jair Bolsonaro de que o Brasil exigiria a revalidação dos diplomas dos profissionais de saúde que atuassem em território nacional. A reportagem informa que, de todos os estrangeiros, apenas os profissionais formados no Estado socialista seriam isentos de avaliações para verificar seu domínio dos conhecimentos em medicina.</div>
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O trecho informa que a revalidação dos diplomas de profissionais de medicina é exigida mesmo para brasileiros que obtenham sua formação fora do país. Esse processo é uma exigência legal para qualquer médico que trabalhe no Brasil. A Jovem Pan informa que, no programa, especificamente para os médicos cubanos, foi dispensada essa exigência. Além da dispensa de realização do revalida, os médicos cubanos foram dispensados de inscrição nos conselhos regionais de medicina - que são responsáveis por avaliar a qualidade dos atendimentos e serviços médicos em geral fornecidos pelos profissionais de saúde à população. </div>
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O Conselho Regional de Medicina destacou a necessidade do revalida para qualquer profissional que queira exercer a medicina no Brasil - isso vale para estrangeiros ou brasileiros que obtenham sua formação no exterior. O governo cubano teria dito, como justificativa para encerrar sua participação no "Mais Médicos", que "as declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro dificultam a atuação dos cubanos no Brasil".</div>
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Veja na íntegra - notícia da Rádio Jovem Pan sobre a saída de Cuba do programa "Mais Médicos":</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-64816753340941989582018-11-18T17:28:00.001-02:002018-11-18T17:28:21.396-02:00Felipe Moura Brasil - "Bolsonaro defendeu direito humano básico dos médicos cubanos"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo publicado no último dia 16 no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou as críticas de Jair Bolsonaro à exploração de trabalho escravo realizada pelo governo cubano no programa "Mais Médicos". O autor destaca que o regime comunista se apropriava de 75% dos salários dos profissionais, e submetia os mesmos à vigia de guardas do governo (que recebiam ainda mais que os próprios médicos) e matinha as famílias como reféns em Cuba - Bolsonaro teria a intenção de destinar os salários integrais aos profissionais de saúde, e garantir a liberdade para as famílias dos mesmos que desejassem vir para o Brasil.</div>
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Felipe Moura Brasil afirma que a imprensa internacional classificou a exploração de trabalho escravo pelo regime comunista cubano como "o crime perfeito". Ele argumenta: "aos profissionais cubanos, eram repassados R$3.000,00. A diferença, cerca de R$8.520,00, ficava com a ditadura cubana. Ou seja, Cuba embolsava cerca de 75% do salário dos profissionais de saúde - pago pelo governo do Brasil. Os brasileiros pagadores de impostos, portanto, financiavam a ditadura cubana, aliada do PT".</div>
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O jornalista destaca que o sistema, na imprensa internacional, é visto como um mecanismo de sustento do governo ditatorial e de "marketing social" às custas de trabalhadores de saúde explorados: "Em novembro de 2014, a colunista de assuntos latino-americanos do Wall Street Journal Mary O'Grady, chamou o programa de 'crime perfeito'. Diz ela: 'ao embarcar seus cidadãos para o exterior, para ajudar pessoas pobres, o regime ganha uma imagem de contribuinte altruísta para a comunidade global até mesmo quando explora trabalhadores e fica rico às suas custas'. Na época, de acordo com a agência de notícias alemã DW, Cuba já lucrava cerca de sete bilhões e oitocentos milhões de dólares por ano com a exportação de trabalhadores de saúde".</div>
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O autor também informa que cada vigia responsável por garantir que os médicos não fujam do programa é mais bem-pago até do que os próprios profissionais de saúde: seriam R$5.600,00 reais, "ou seja, R$2.600,00 reais a mais do que os médicos". Os profissionais também seriam submetidos a ameaças - Felipe Moura Brasil afirma que um médico cubano, entrevistado por ele, afirmou que, em caso de vazamento de informações ruins ou caso o médico realizasse críticas, seria deportado para Cuba. Os médicos também só seriam enviados ao Brasil "caso seus familiares permanecessem em Cuba, onde seriam mantidos praticamente como reféns". O objetivo era garantir que fugas não ocorressem, e que os profissionais de saúde continuassem a ser explorados pelo regime comunista.</div>
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Diante das críticas de saúde feitas por Jair Bolsonaro e da proposta de melhoria das condições de trabalho para os profissionais, o Estado socialista afirmou que irá acabar com o programa de exportação de trabalho escravo. O regime, fundado pelo ditador Fidel Castro, continua a atuar em países aliados com o partido dominante (o Partido Comunista de Cuba) e com o Foro de São Paulo, coordenação estratégia da esquerda latino-americana.</div>
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Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta fim do programa "Mais Médicos":</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-21602421595603111022018-11-15T16:43:00.001-02:002018-11-15T16:43:39.365-02:00Olavo de Carvalho argumenta que eleição de Jair Bolsonaro é a primeira que reflete os verdadeiros anseios da população<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no último dia 6, no Youtube, o filósofo Olavo de Carvalho discutiu a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência e a situação político-partidária do Brasil. Na opinião do escritor, o país nunca foi uma democracia, porque o povo brasileiro seria vítima de uma articulação de agremiações de esquerda (social-democrata ou comunista) que nunca refletiram os anseios e valores da grande maioria na nação - todavia, a eleição de Bolsonaro seria o primeiro momento em que o Brasil tem uma eleição que reflete a verdadeira opinião política e mesmo civilizacional dos eleitores, que são, na sua maior parte, pró-capitalistas, conservadores e cristãos.</div>
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Olavo questiona: "como é possível que um país de maioria cristã e conservadora tenha tido, em duas eleições, quatro candidatos que foram todos de esquerda, e que esse fato tenha sido celebrado pelo senhor Lula como 'a perfeição da democracia'? Como é possível que uma coisa dessas aconteça e que as pessoas ainda digam que se trata de uma democracia?".</div>
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O autor sugere que o sistema vigente no Brasil foi o contrário de uma democracia - "o processo era a completa exclusão da maioria. Aquela minoria, que voltou do exílio, depois do regime militar, dividiu o poder 'entre eles' e fez a democracia apenas para este grupo, e os outros 'que se danem'. Isto não é uma democracia - é uma farsa grotesca, insultuosa. Agora nós vamos ter uma democracia - porque agora nós vamos mudar até mesmo o quadro partidário. O partido do Bolsonaro que começou como um partido mínimo, sem apoio. Esse partido vai crescer, vai governar o Brasil e vai se tornar um grande partido conservador".</div>
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Veja na íntegra - Olavo de Carvalho discute o sistema político-partidário no Brasil:</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-32116668610581071862018-10-31T21:00:00.000-03:002018-10-31T21:00:17.141-03:00Rabino abençoa Jair Bolsonaro e deseja boa sorte ao presidente, considerado "amigo do povo de Israel"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado no último dia 10 pelo canal Tradutores de Direita, no Youtube, o rabino Hillel Horowitz fez votos de boa sorte e desejou bênçãos ao novo presidente do Brasil. O líder religioso disse que considera Jair Bolsonaro "um amigo do Estado de Israel e do povo israelense", e também desejou boa sorte ao filho do capitão de artilharia, o policial federal Eduardo Bolsonaro.</div>
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No vídeo, Hillel Horowitz faz os votos de boa sorte a Jair Bolsonaro em frente à caverna de Machpela, que, de acordo com o rabino, representa "4 mil anos de História. Aqui se encontram os Patriarcas e Matriarcas de toda a humanidade, de Abraão e Sara, passando por Isaque e Rebca, Jacó e Lea". Ele diz que, a partir da localidade histórica no território israelense, a população reza "pela ajuda de Deus, e abençoamos ao novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro".</div>
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Hillel Horowitz afirma que, com a ajuda de Deus, "Jair Bolsonaro será um grande amigo do Estado de Israel, do povo de Israel, dos judeus e de todos os judeus de bem do Brasil". O rabino é mais um representante da comunidade judaica que declarou apoio a Jair Bolsonaro - no início desta semana, o futuro presidente do Brasil recebeu uma ligação de Benjamin Netanyahu, Primeiro-ministro de Israel, que também deseja estabelecer uma relação de amizade com a nova liderança política latino-americana.</div>
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Jair Bolsonaro declara, desde o início de sua campanha, que tem o objetivo de fortalecer as ligações entre o Brasil e Israel, especificamente com o objetivo de fomentar o desenvolvimento econômico da região Nordeste do Brasil, com parcerias estratégicas em tecnologia agrícola que possam favorecer a área mais pobre do país. Jair Bolsonaro se declara um admirador da cultura judaica, do povo de Israel e seu Estado, que ele considera um exemplo de desenvolvimento econômico e social, mesmo em uma das regiões de natureza mais inóspita na Terra.</div>
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Veja na íntegra - rabino Hillel Horowitz pede bênçãos a Deus para o novo governo Bolsonaro, que, de acordo com o líder religioso, será "um grande amigo do Estado e do povo de Israel":</div>
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<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/RIm8NsC6_Vc" width="640"></iframe></center>
Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-49689732986092731562018-10-31T20:36:00.002-03:002018-10-31T20:36:27.414-03:00Felipe Moura Brasil - "PT não sabe perder eleição e afirma que 'prisão de Lula foi vício no processo eleitoral'"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado hoje no canal Jovem Pan News, do Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil discutiu a postura do Partido dos Trabalhadores diante da eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República. Felipe sugere que o PT "não sabe perder", e que a sigla socialista "afirma que todo o processo eleitoral esteve 'viciado', com a prisão de Lula e com o suposto uso de 'Fake News' por Bolsonaro".</div>
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Luiz Inácio Lula da Silva, que deveria ser o candidato do Partido dos Trabalhadores à Presidência, foi preso por envolvimento em escândalo de corrupção no qual foi beneficiado, de acordo com a acusação, com o recebimento de dois imóveis - um apartamento triplex e um sítio, ambos no estado de São Paulo. O escândalo de corrupção que levou à prisão de Lula foi descoberto pela Operação Lava Jato, e foi classificado como "o maior esquema de corrupção da História" - o chamado "Petrolão" e sistemas ilegais associados levaram à prisão de boa parte da alta cúpula do Partido dos Trabalhadores, incluindo de personagens como José Dirceu.</div>
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Felipe Moura Brasil informa que Gleisi Hoffmann, presidente do PT, sugere que a prisão de Lula foi um "vício" no processo eleitoral, e que o pleito foi afetado negativamente pelo que ela afirma serem "Fake News", supostamente difundidas pela campanha do candidato conservador. O jornalista também destaca que Fernando Haddad alegou ter sido vítima de "ataques verbais", bem como a família do ex-prefeito petista. O colunista da Jovem Pan acusa o PT de "cinismo", uma vez que o partido socialista acusou injustamente o vice-presidente de Bolsonaro de "torturador" - a sigla também realizou, no entendimento do autor, dezenas de calúnias similares contra o próprio capitão de artilharia.</div>
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Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta postura do Partido dos Trabalhadores diante da vitória de Jair Bolsonaro na disputa pela Presidência da República:</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-86140827266311607962018-10-23T18:00:00.000-03:002018-10-23T18:00:50.239-03:00Joice Hasselmann - "Irã e Venezuela podem articular ataque contra Jair Bolsonaro"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 20, a jornalista Joice Hasselmann comentou a informação que teria sido enviada ao secretário de Estado americano Mike Pompeo a partir do principal órgão de inteligência dos EUA sobre a possibilidade de um ataque terrorista contra Jair Bolsonaro. A ação violenta poderia ser conduzida para a preservação dos interesses econômicos da República Islâmica e da Venezuela chavista no Brasil.</div>
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Joice Hasselmann afirma que "o congressista americano Dana Rohrabacher foi quem fez a informação obtida pela inteligência chegar a Mike Pompeo. Dana, em documento oficial, pede atenção de Mike Pompeo [à possibilidade de ataque contra Bolsonaro]". Dana Rohrabacher afirma no documento que "recebeu relatórios de vários grupos de inteligência que dizem haver articulação de interferências da Venezuela, Irã e, sobretudo, do grupo terrorista Hezbollah na eleição presidencial do Brasil", conforme a reportagem de Hasselmann.</div>
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A jornalista destaca que Dana Rohrabacher afirma temer pela "integridade física - citando Bolsonaro - no processo eleitoral, e acredita ser possível a ocorrência de um segundo ataque. O congressista pede providências ao governo americano para que as eleições brasileiras transcorram com tranquilidade. Ele pede ações, incluindo iniciativas que aprimorem a segurança [física no processo eleitoral] no Brasil. É preciso que haja um controle absoluto sobre a segurança do Jair Messias Bolsonaro - eu fico muito feliz de saber que os Estados Unidos da América estão oficialmente informados do que está acontecendo". </div>
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Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute possibilidade de ataque terrorista coordenado por Irã e Venezuela contra Jair Bolsonaro:</div>
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Vítor S. P.http://www.blogger.com/profile/01369552356248189083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1415007184352785371.post-28474983214679862712018-10-22T15:37:00.001-03:002018-10-22T15:37:36.351-03:00Olavo de Carvalho: "Haddad afirma que se 'filia à tradição de Frankfurt'"<div style="text-align: justify;">
Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 17, Olavo de Carvalho comentou a ideologia professada por Fernando Haddad em seus escritos e entrevistas e a reação da grande mídia brasileira a postagens críticas à associação de Haddad com as diretrizes ideológicas da Escola de Frankfurt (corrente de pensamento marxista dedicada à chamada "revolução cultural" e à "destruição da família burguesa"). Olavo destacou que Haddad, particularmente no livro <i>Em Defesa do Socialismo</i>, indica claramente estar em concordância com o orientação geral da Escola de Frankfurt.</div>
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Olavo de Carvalho afirma que "a Escola de Frankfurt remodela a estratégia marxista. Não remodela o fundo [filosófico] do marxismo, nem os propósitos do socialismo marxista, mas a estratégia. No livro "Em Defesa do Socialismo", ele, em 1998, nos 150 anos de aniversário do <i>Manifesto Comunista, </i>ele refaz o manifesto, ele remodela e atualiza o <i>Manifesto Comunista</i> como o novo programa universal do comunismo, inspirado, em grande parte, na Escola de Frankfurt".</div>
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O filósofo e jornalista destaca que a obra de Haddad é explicitamente simpática ao socialismo marxista: "portanto, é um livro comunista - o prefaciador e o próprio Haddad o declaram. Atualmente, ele se diz um 'social-democrata' - não se esqueçam que o partido comunista de Lenin era chamado de partido social-democrata [ou 'Partido Social-Democrata Operário Russo', 'PSDOR']"</div>
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Olavo de Carvalho critica o posicionamento mostrado na Rede Globo sobre a interpretação feita pelo filósofo dos textos de Haddad de apoio às diretrizes Escola de Frankfurt - Olavo afirma ser errada a colocação da grande rede de imprensa sugerindo que sua análise é "Fake News". O filósofo afirma que seu comentário ao texto de Haddad é uma "interpretação rigorosa". Olavo afirma: "se você lê um texto que está colocado dentro de uma tradição filosófica ou ideológica, o texto deve se reportar a essa tradição, a não ser em pontos nos quais esse texto expressamente contrarie a tradição. Haddad tenta inovar o marxismo, e não o 'frankfurtismo'. Ele tenta, de fato, inovar a estratégia marxista, com base na Escola de Frankfurt. Da Escola de Frankfurt, ele não diverge em absolutamente nada". </div>
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Veja na íntegra - Olavo de Carvalho comenta texto de Fernando Haddad de apoio ao pensamento da Escola de Frankfurt:</div>
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Em vídeo disponibilizado hoje no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou declarações de candidatos de direita e esquerda sobre a possibilidade de "Fechar o STF" - Felipe argumentou que, apesar das recentes declarações infelizes de Eduardo Bolsonaro, "é possível encontrar frases piores vindas de integrantes do Partido dos Trabalhadores, como as de Wadih Damous [deputado da sigla]".</div>
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Felipe Moura Brasil ressaltou, no vídeo, o que considerou uma "brincadeira infeliz" do filho de Bolsonaro, que teria afirmado ser necessário apenas empregar "um soldado e um cabo" do exército para fechar o Supremo Tribunal Federal. De acordo com o jornalista, todavia, o deputado Wadih Damous, do maior partido de esquerda do Brasil - o Partido dos Trabalhadores - afirmou que "é preciso fechar o Supremo Tribunal Federal". Felipe acrescenta que o petista "propôs, para o lugar do STF, a criação de uma corte constitucional, certamente nos moldes do PT".</div>
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O jornalista da Jovem Pan destaca que, nos discursos mais recentes, o candidato à Presidência do PT, Fernando Haddad, evita mencionar que Damous "ameaçou fechar o Supremo. Haddad também não falou que José Dirceu, em setembro, repetiu essa tese de Damous". Dirceu teria dito que seria necessário retirar "todos os poderes" do STF, corte entendida como a mais importante para a interpretação da Constituição Federal.</div>
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Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute citações de lideranças de direita e esquerda sobre o STF:<br />
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