segunda-feira, 30 de abril de 2018

Rebel Media - "Trump mostrou que abordagem da elite política americana estava errada na questão coreana"

Em vídeo disponibilizado no último dia 29 no canal Rebel Media, do Youtube, o jornalista Ezra Levant discutiu a abordagem de Donald Trump no tratamento ao governo da Coréia do Norte - de acordo com Levant, "só o tratamento severo e ameaçador, que foi utilizado por Trump, poderia funcionar com a ditadura paranóica de Kim Jong-Un". Levant também criticou a postura dos demais líderes ocidentais a respeito do regime comunista. - 

Ezra argumenta que muitos países ocidentais "se portam como a Coréia do Sul, que nesse momento, é a pior negociadora possível. A Coréia do Sul está desesperada por paz, não importa que preço tenha que pagar [ao regime de Kim Jong-Un]". Ele comenta que "de fato, Trump utilizou ameaças claras, em um discurso quase 'colegial' contra o ditador comunista. Mas o que poderia funcionar contra um sistema tão paranóico? Contra um líder que coloca espiões vigiando seus próprios assessores, e que executa seus próprios familiares por medo [Kim Jong-Un é acusado por analistas políticos de ter ordenado a execução de um tio, por medo de competição política dentro do sistema socialista]".

Ezra Levant, como outros líderes ocidentais, sugere que o discurso contra regimes ditatoriais deve ser severo e sem concessões. A abordagem de Trump também foi celebrada pelo âncora Alex Jones, da rede InfoWars, que foi um crítico das concessões econômicas feitas pelo governo americano e pela ONU a regimes como os da Coréia do Norte - beneficiada por doações e acordos econômicos - e de Cuba - como nas propostas de Obama para a ditadura socialista latino-americana, que incluíram a flexibilização do comércio entre os EUA e o Estado totalitário marxista. Levant sugere que apenas o confronto político e econômico aberto pode induzir regimes totalitários a mudanças de postura.

Mais sobre o tema - comentário de Ezra Levant sobre política de Trump para a Coréia do Norte:



sábado, 28 de abril de 2018

Autor conservador afirma que pais precisam ser "modelos de estabilidade, e não 'amiguinhos' dos filhos"

Em trecho disponibilizado com legendas em português ontem, dia 27, pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube, o autor conservador e psicólogo Jordan Peterson comentou o relacionamento que os pais possuem, atualmente, com os filhos. Ele destacou que os pais "não devem assumir um papel de 'amigos' dos filhos, mas de modelos de estabilidade e segurança".

Peterson afirma que "o problema de querer ser 'amiguinho' de seus filhos é que isso não é o bastante. Isso ocorre porque, como pai ou mãe, você não é menos que um amigo. Você é infinitamente mais importante do que um amigo. Você é alguém que fará parte da vida de seus filhos ao longo de toda a sua vida. Por um longo tempo, você deverá ser uma ilha de estabilidade [para o bem-estar de sua família]".

Jordan Peterson ficou famoso por criticar severamente o establishment politicamente correto das universidades. O autor é contrário aos chamados "safe-spaces" (locais, como as próprias universidades, que efetivamente proíbem quaisquer críticas à ideologia politicamente correta) e à ideologia de gênero. O psicólogo já foi atacado por diversos grupos de esquerda dos Estados Unidos por suas opiniões, e sofreu tentativas, coordenadas por grupos de esquerda, de encerramento de suas palestras sobre temas contemporâneos.

Peterson destaca que as crianças "precisam mais disso [de um modelo de estabilidade] do que de 'amiguinhos'. Os pais precisam ser corajosos, e precisam permitir que seus filhos cometam alguns erros. Você precisa 'permitir que seus filhos sofram algumas quedas enquanto estão aprendendo a andar'. Eles vão vivenciar desafios durante a vida, e você precisa fazer apenas o que for absolutamente necessário por eles [para que ocorra o processo de amadurecimento]".

Veja na íntegra - Jordan Peterson comenta relação entre pais, mães e filhos. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



quinta-feira, 26 de abril de 2018

Rebel Media - "Governo Trump está atacando redes de tráfico sexual que atuam nos maiores grupos midiáticos americanos"

De acordo com reportagem divulgada ontem, dia 25, pelo veículo de comunicação canadense Rebel Media, o governo Trump está atuando com severidade contra grupos dedicados ao tráfico de pessoas e à prostituição que possuem ligações com grandes empresas midiáticas e produtoras de Hollywood.  O portal Rebel Media destacou o fechamento do site "backpage.com", bem como o possível envolvimento de atrizes - incluindo, de acordo com o veículo, Allisson Mack, que atuou em séries - nos esquemas de tráfico humano e prostituição.

Conforme a reportagem do veículo Rebel Media, "personalidades de Hollywood e da mídia - naturalmente, identificadas com visões políticas de esquerda - demonstraram revolta diante das prisões e das ações do governo americano contra o site 'backpage.org' e contra os envolvidos no escândalo de tráfico humano. As críticas às ações das forças policiais enfatizaram que 'profissionais do sexo' iriam 'perder seus empregos' com essas medidas. Isso foi um espetáculo bem embaraçoso, considerando que o site foi fechado e seus donos são acusados de lavagem de dinheiro e de divulgação de anúncios de 'serviços sexuais' de vítimas de esquemas de tráfico humano - incluindo menores de idade".

A reportagem destaca que "seria de se esperar uma reação generalizada a favor das ações policiais que levaram às punições contra os envolvidos nesses crimes - todavia, não foi o que aconteceu. Muitos militantes de esquerda se manifestaram a favor do site 'backpage.org' [apesar do crime de tráfico humano e das acusações de prostituição de adolescentes]". O portal Rebel Media indica que a cobertura realizada pelos veículos de comunicação de esquerda tenta ignorar as acusações de crimes de tráfico humano, sugerindo que ocorreu uma "violação dos direitos de trabalho" de "profissionais do sexo", por ocasião das ações policiais que levaram ao fechamento do site.

O canal canadense informa que o governo Trump, desde o início do mandato, atuou severamente contra redes de tráfico sexual existentes nos grandes grupos midiáticos e em Hollywood, e que as ações contra o grupo responsável pelo site "backpage.org" fazem parte do esforço de combate a crimes dessa natureza. Trump, de acordo com o veículo de comunicação InfoWars, também teria ordenado investigações contra o grupo de tráfico sexual supostamente liderado pelo bilionário Jeffrey Epstein, ligado ao ex-presidente dos Estados Unidos e líder do Partido Democrata, Bill Clinton.

Veja na íntegra - reportagem do veículo de comunicação canadense Rebel Media sobre as ações do governo Trump contra redes de tráfico sexual nos Estados Unidos:



sábado, 21 de abril de 2018

Senador americano acusa Facebook de censura contra conservadores

Ted Cruz, senador americano do Partido Republicano, acusou a rede social Facebook de promover censura contra usuários conservadores. Cruz sugeriu que a plataforma remove conteúdos contrários ao aborto, remove postagens que sejam favoráveis a políticos de direita - incluindo ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - e também limita a divulgação de páginas católicas. O senador fez as críticas diretamente ao dono do Facebook, Mark Zuckerberg, durante as sessões conduzidas pelo Congresso dos EUA no início deste mês para discutir a influência da rede social e da Rússia nas últimas eleições americanas.

Ted Cruz afirma que "houve inúmeras ocasiões onde o Facebook promoveu a censura política. Em maio de 2016 um artigo indicou que o Facebook havia, de forma proposital e rotineira, suprimido textos conservadores dos feeds das notícias mais populares ['trending news']. As notícias removidas foram sobre, por exemplo, o principal evento do Partido Republicano e sobre Mitt Romney [político conservador que já concorreu à Presidência dos EUA]".

O senador também afirmou que o mecanismo de censura do Facebook já retirou do ar notícias sobre escândalos do Partido Democrata, incluindo os protagonizados por Barack Obama e a IRS - organização estatal similar à Receita Federal, nos Estados Unidos - que ganharam destaque pela perseguição promovida pelo governo a grupos de direita, como o Tea Party. A censura do Facebook, de acordo com Ted cruz, também teria atingido o jornalista conservador Glenn Beck.

O líder conservador acrescentou que o sistema de supressão de discursos "politicamente incorretos" do Facebook alcançou textos "de um repórter do veículo de comunicação Fox News, e também resultou no bloqueio de ao menos duas dúzias de páginas católicas. Essa censura também levou ao fechamento da página de uma apoiadora de Donald Trump que possuía ao menos 1,2 milhões de seguidores".

Mark Zuckerberg, em sua defesa, argumenta que o Facebook promove ações de censura contra conteúdos entendidos pelos administradores da rede social como "discurso de ódio". No Brasil, os proprietários de páginas favoráveis a Jair Bolsonaro, candidato à Presidência, também denunciam ocorrências de bloqueios e fechamentos de páginas, como no caso da página oficial do site Faca na Caveira - considerado um dos maiores dedicados ao tema da segurança pública e violência urbana no Brasil. A proprietária, Indiana Ariete, declarou, por ocasião do fechamento de sua página, que a decisão do Facebook foi um ato de censura política.

Veja na íntegra - Ted Cruz questiona Mark Zuckerberg sobre censura praticada pelo Facebook, diante do Congresso dos Estados Unidos:




sábado, 14 de abril de 2018

Paul Joseph Watson - "Jihadistas podem criar 'ataques químicos falsos' para tentar culpar governo de Assad e provocar conflito internacional"

Em vídeo disponibilizado no último dia 8 em seu canal oficial no Youtube, o jornalista Paul Joseph Watson discutiu a escalada dos conflitos na Síria que levaram à intervenção americana contra bases do governo Assad. Na opinião de Watson, o que pode estar acontecendo são "ações de grupos jihadistas, que já criaram 'ataques falsos' para incriminar o regime de Assad, articuladas no sentido de induzir o governo americano a ataques contra o país". O colunista da rede InfoWars sugere que essa medida foi adotada como "estratégia desesperada" dos militantes salafistas, que estariam sendo derrotados sistematicamente pelas forças armadas da Síria e da Rússia.

As alegações de que o governo sírio realizou ataques com armas químicas contra civis foram o principal fator que levou aos recentes ataques do governo dos Estados Unidos contra bases militares leais ao governo de Bashar al-Assad. O governo americano afirma que não tem o interesse de iniciar uma guerra contra o aliado da Rússia no Oriente Médio, mas que tem o objetivo de impedir o desenvolvimento de armas químicas pelo regime, que estaria fazendo uso desses dispositivos contra regiões ocupadas por rebeldes - incluindo militantes de organizações salafistas, como o Estado Islâmico.

Paul Joseph Watson argumenta: "com o exército sírio e da Rússia à beira de uma vitória contra o Estado Islâmico e outros rebeldes salafistas, o regime de Assad lançaria 'um ataque químico massivo' que provoca condenações mundiais ao país, convidando o governo dos Estados Unidos a realizarem ataques contra alvos militares no país. Nós deveríamos 'engolir essa narrativa' sem questionamentos. Não - tudo o que está acontecendo é uma insanidade. Nós não estamos negando categoricamente que os ataques aconteceram, mas o próprio Donald Trump falou, no passado, sobre os problemas gigantescos causados por um possível conflito militar entre os Estados Unidos e a Síria [aliada da Rússia]".

Watson acrescenta que Donald Trump, no passado, sugeriu: "um conflito na Síria traria muitas, muitas coisas ruins. Dessa luta, os Estados Unidos não conseguiriam nada". O colunista da rede InfoWars afirma que "considerando que o Estado Islâmico está à beira da derrota, não faz sentido acreditar que a Síria ou a Rússia seriam os responsáveis por esse ataque químico. Nada mudou na política internacional que justificaria a mudança nas avaliações expressadas por Trump".

Veja na íntegra - Paul Joseph Watson discute o conflito na Síria: