quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Bene Barbosa - "dados da América Latina provam que o desarmamento é um fracasso"

Em entrevista para o canal Sobrevivencialismo, do Youtube, o advogado Bene Barbosa discutiu a  políticas desarmamentistas , o direito à legítima defesa e a eficácia das diferentes abordagens para a segurança pública e os direitos individuais na América Latina e no Brasil, em particular. Na opinião do autor, os dados sobre as nações latino-americanas comprovam que as políticas de desarmamento são um fracasso, e que países que não desarmaram suas populações - como o Uruguai, Paraguai ou o Chile - acabaram com uma situação geral de mais segurança.

Bene Barbosa declara: "o primeiro dado que comprova o fracasso do desarmamento é o próprio Brasil. Nós temos uma legislação cada vez mais restritiva, desde 1997 - o Brasil, antes dessas leis, era menos violento do que hoje". Barbosa já destacou, em outras entrevistas, que o Brasil passou de cerca de 30.000 homicídios por ano, antes das leis desarmamentistas, para mais de 60.000, atualmente, com o Estatuto do Desarmamento em vigor. O Uruguai, na opinião do advogado, representa um Estado vizinho com resultados muito melhores em suas políticas de segurança do que o que tem sido praticado no Brasil.

O autor frisa o sucesso do Uruguai em sua política de segurança, que mantém o direito à legítima defesa armada: "o Uruguai é o país mais armado da América Latina. Este país registra uma arma para cada seis habitantes. Todavia, o Uruguai possui a segunda menor taxa de homicídios da América do Sul. Mesmo no caso do Paraguai, fica clara a ineficiência do desarmamento - é extremamente fácil adquirir armas neste país, todavia, a nação possui a terceira menor taxa de homicídios da América do Sul".

Veja na íntegra - entrevista de Bene Barbosa para o canal Sobrevivencialismo:



Canal Terça Livre - "Comunismo está destruindo a América Latina"

De acordo com reportagem veiculada no canal Terça Livre, do Youtube, no último dia 17, os resultados das políticas socialistas ou comunistas na América Latina estão provocando a "devastação" do continente. O canal destaca a crise venezuelana, na qual ocorre desabastecimento generalizado de alimentos, remédios e outros itens básicos para a sobrevivência da população, bem como uma escalada da violência do regime marxista, que assassinou um dos mais importantes líderes oposicionistas, Óscar Pérez, neste mês.

No começo da reportagem, é revelado o testemunho de uma cidadã venezuelana que afirma ser "comum, hoje em dia, ver famílias inteiras de venezuelanos, com crianças pequenas, ou mesmo com idosos, sendo forçadas a procurar por alimentos no lixo, para ter alguma coisa para comer ao longo do dia". A organização não-governamental Anistia Internacional revela que a crise de abastacimento de alimentos é tão grave que o governo já aprovou medidas que podem obrigar trabalhadores das cidades a serem deslocados para trabalhos em fazendas, como medida para tentar combater a falta de alimentos. A organização destaca que essa medida equivale ao estabelecimento de um regime de trabalhos forçados - o grupo também afirma que o regime faz uso regular de força extrema, e comete abusos sistemáticos contra os direitos humanos de seus cidadãos.

A reportagem do canal Terça Livre também destaca, além do desastre humanitário na Venezuela, as medidas totalitárias que estão sendo colocadas em prática pelo governo socialista da Bolívia - país governado por outro partido integrante do Foro de São Paulo, coordenação estratégica dos grupos comunistas na América Latina. O regime boliviano estaria implantando uma lei "que proíbe qualquer manifestação contrária ao regime, que proíbe a expressão religiosa e cria restrições ao direito de ir e vir dos cidadãos". Medidas similares foram tomadas pelos governos dos países do antigo bloco oriental, liderado pelo sistema totalitário da União Soviética. 

Veja na íntegra - canal Terça Livre discute catástrofe humanitária provocada pelas políticas marxistas na Venezuela e em outros países da América Latina:



Eduardo Bolsonaro - "Direito à legítima defesa armada é a garantia da democracia"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 17, o deputado e policial federal Eduardo Bolsonaro comentou a legislação sobre legítima defesa em vigor nos Estados Unidos e os acontecimentos políticos recentes na Venezuela. Na opinião do legislador, "é o livre acesso às armas de fogo que garante que a população não fique sob o controle de um governo autoritário". Eduardo Bolsonaro é um dos principais apoiadores do projeto de lei 3722 de 2012, que quer devolver aos cidadãos brasileiros o direito à legítima defesa armada.

O vídeo publicado por Eduardo Bolsonaro foi motivado pelos recentes acontecimentos na Venezuela - o país latino-americano passa por uma grave crise econômica, e por ondas de violência protagonizada pelo regime marxista de Nicolás Maduro. O Estado socialista, neste mês, assssinou o líder oposicionista Óscar Pérez. Bolsonaro, bem como outros líderes do movimento conservador brasileiro, destacam que a população venezuelana foi submetida a uma lei de desarmamento pouco antes da intensificação da violência da ditadura socialista - a lei de controle de armas da Venezuela é ainda mais rigorosa do que o "Estatuto do Desarmamento", colocado em vigor no Brasil pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Sobre a importância do direito à legítima defesa, Bolsonaro afirma: "nos Estados Unidos, logo após a independência, foi aprovada a famosa segunda emenda à Constituição. No Século XVIII, o que pensaram os Founding Fathers (os criadores dos Estados Unidos)? Eles pensaram: 'como nós podemos agir para que nunca mais em nossa História surja um poder autoritário [como a monarquia absolutista inglesa] ou um ditador em nosso país?' A resposta a esse questionamento foi a segunda emenda. Ela não garante apenas o livre acesso às armas de fogo - ela garante o direito de formar milícias para combater um governo autoritário".

Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro argumenta que legislação americana para legítima defesa é ferramenta para manutenção da democracia e combate a grupos políticos com intenções autoritárias:




George Soros afirma que Donald Trump é "um risco para o mundo"

O bilionário e financiador de movimentos esquerdistas George Soros declarou, em seu perfil oficial na rede social Twitter, que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é "um risco para o mundo". De acordo com reportagem publicada no veículo de comunicação Sputnik News no último dia 26, Soros também afirmou que o presidente dos Estados Unidos "deverá desaparecer até 2020".

George Soros é o líder da "Open Society Foundation", organização que financia grupos de esquerda em países de todos os continentes. O investidor também sustenta grupos de militância por agendas políticas como a legalização do aborto e das drogas. Grupos sustentados por Soros também defendem o controle populacional e a gradual extinção da soberania dos Estados Unidos, com a submissão da maior economia do Ocidente à ONU. Paul Joseph Watson, repórter do veículo de comunicação InfoWars, qualificou George Soros como "o principal financiador de grupos de terrorismo doméstico nos Estados Unidos [como os Antifa]".

Conforme o artigo disponibilizado pelo portal Sputnik News, George Soros teria dito que considera "a administração de Donald Trump um perigo para o mundo. Mas eu vejo isso como um problema simplesmente temporário, que deverá desaparecer em 2020 ou até mesmo antes disso". De acordo com o veículo InfoWars, Soros é o principal financiador dos grupos de protesto contra o presidente Donald Trump, nos Estados Unidos, e está empenhado em apoiar toda oposição à administração atual, até que chegue ao término - por meio de eleições ou de um processo de impeachment, hipótese que recebe apoio do Partido Democrata.

George Soros é acusado de ter fornecido apoio financeiro a movimentos de subversão ideológica em países europeus - inclindo a República Tcheca, Hungria, Ucrânia e Rússia - e já é visto como persona non grata  pelo governo de Viktor Orbán, compatriota de Soros. O governo de Israel também acusa George Soros de apoiar movimentos de desestabilização na região do Levante.

Mais sobre o tema - reportagem do canal oficial da rede InfoWars, no Youtube, sobre a atuação de Soros como patrocinador dos principais movimentos de esquerda radical nos Estados Unidos - legendas em português disponibilizadas pelo canal Embaixada da Resistência:



terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Felipe Moura Brasil - "Nicolás Maduro lê, ao vivo, mensagem dizendo que a 'Venezuela tem fome'"

Em vídeo disponibilizado ontem, dia 29, no canal oficial do programa Os Pingos nos Is - da Rádio Jovem Pan - no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou críticas realizadas contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, durante uma interação ao vivo com o público realizada pelo chefe de Estado do país socialista. Maduro foi chamado de "assassino" e "ditador" pela audiência, que também enviou mensagem dizendo que "a Venezuela tem fome". 

De acordo com o repórter, "Nicolás Maduro fez uma transferência ao vivo no Facebook, de 12 minutos no sábado, à noite. Maduro queria falar da sua campanha à reeleição, mas foi questionado sobre a crise econômica e o desabastecimento de alimentos. Em certo momento, em meio às mensagens que chegavam, acabou lendo sem querer uma delas, que dizia: 'A Venezuela tem fome!'. Para tentar amenizar a vergonha, complementou: 'tem fome de justiça'. ONGs venezuelanas afirmam que a população já recorre, em alguns casos, à alimentação à base de ração para animais".

O país socialista, controlado pelo partido de Nicolás Maduro (e do falecido ditador e oficial das forças armadas, Hugo Chávez) vive uma crise humanitária sem precedentes no continente, com escassez generalizada de alimentos e recursos básicos, como remédios. O governo tenta, através de medidas como o controle de preços, a instituição de limites de consumo de alimentos pelos cidadãos ou mesmo por meio de ações arbitrárias, como a instituição de trabalhos forçados no campo (conforme lei aprovada pelo governo socialista, em 2016), controlar a crise - até o momento, os esforços para melhorar as condições de vida dos venezuelanos têm fracassado.

O jornalista Felipe Moura Brasil acrescenta: "a inflação venezuelana, em 2018, pode chegar a 400.000%. A Venezuela está em uma crise terrível. A Venezuela realmente tem fome de justiça - que tirem do poder esse ditador. O Nicolás Maduro, ao menos durante alguns segundos, falou a verdade, ainda que sem querer".

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta críticas a Nicolás Maduro e situação na Venezuela:



segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Militantes do Estado Islâmico utilizam Bitcoins para manter atividades terroristas, segundo jornal israelense

Conforme matéria publicada ontem, dia 28, no veículo de comunicação israelense Jerusalem Post, militantes do Estado Islâmico podem estar empregando Bitcoins para manutenção de atividades terroristas. O recurso está sendo empregado pela maior facilidade de uso, em áreas distintas das ocupadas tradicionalmente pela organização. A nova estratégia da organização terrorista também seria motivada pelo colapso do auto-intitulado "Califado", que foi efetivamente derrubado pela colaboração militar entre a Síria, a Rússia e os Estados Unidos, na região do Levante, contra os salafistas.

O movimento salafista, que perdeu diversas de suas cidades no "Califado", incluindo sua capital (a cidade de Raqqa, na Síria), segundo o Jerusalem Post, estaria obtendo Bitcoins através de esquemas de lavagem de dinheiro, que ainda estão em funcionamento na Palestina e mesmo no território dos Estados Unidos. A informação, de acordo com o veículo, é oriunda do Instituto Internacional de Contra-Terrorismo Herzliya (parte das Forças de Defesa de Israel - IDF). Os Bitcoins, de acordo com a reportagem, já estariam sendo empregados no financiamento de atentados terroristas. Outros grupos jihadistas também estariam seguindo essa abordagem.

Uma justificativa ideológica, de acordo com o artigo, utilizada pelos salafistas é "não apoiar o sistema financeiro dos países ocidentais". Ações de contra-terrorismo da comunidade internacional também estariam dificultando as ações terroristas que fazem uso das moedas convencionais - as operações anteriores e movimentações financeiras dos grupos extremistas poderiam ser mais facilmente identificadas, através dos diversos sistemas financeiros dos países-alvo dos militantes.

O Jerusalem Post acrescenta que os Bitcoins possuem uma vantagem significativa, em operações criminosas: "seu uso é feito de maneira anônima, que não pode ser rastreada, que não está sujeita à maioria das legislações e já tem alcance global".

Mais sobre o tema - reportagem sobre uso de Bitcoins em operações de lavagem de dinheiro, pelo veículo de comunicação Euronews:



sábado, 27 de janeiro de 2018

Felipe Moura Brasil - "discursos do PT são 'tiro no próprio pé'"

Em vídeo disponibilizado ontem, dia 26, no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou os pronunciamentos dos principais líderes do Partido dos Trabalhadores sobre a condenação do ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva por envolvimento em esquema de corrupção. Para o colunista, os discursos contra o Judiciário e de incitação ao desrespeito às leis e às decisões judiciais são "tiro no próprio pé" da sigla - a postura demonstraria que o movimento se considera autorizado a cometer crimes, que as condenações foram realizadas corretamente e que a organização irá continuar a tomar parte em ações que levarão a novas prisões de integrantes de sua cúpula.

O Partido dos Trabalhadores considerou a condenação de Lula por envolvimento em escândalo de corrupção que envolveu as principais construtoras do país que participaram de obras realizadas pela administração petista um "golpe de Estado". A defesa do ex-presidente nega que ele seja o beneficiário de apartamento de luxo cedido por uma das construtoras, no litoral de São Paulo, e afirma que "não há provas da posse efetiva do apartamento por Lula". O Judiciário decidiu pela condenação do ex-presidente com base em entendimento de que o apartamento era propriedade de Lula, garantida através de agentes do esquema de corrupção que atuaram como "laranjas" (pseudo-proprietários).

Felipe Moura Brasil destaca as falas das lideranças petistas que podem levar a mais decisões contra o PT: "o senador Lindbergh Farias chamou o Judiciário de 'ditadura de toga'. Pregou a 'rebelião cidadã' e a desobediência civil. Também repetiu a ameaça de Gleisi Hoffmann, dizendo: 'vão fazer o quê? Prender o Lula? Vão ter de prender milhões de brasileiros antes'. Lula, referindo-se a si mesmo, também sugeriu a desobediência às decisões da justiça". As declarações dos chefes do Partido dos Trabalhadores levaram à ordem emitida pelo Judiciário para tomada do passaporte de Luiz Inácio Lula da Silva - o entendimento da justiça sugeriu que o ex-presidente poderia tentar fugir para algum país sem acordos de extradição com o Brasil.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta discurso das lideranças petistas sobre a condenação em segunda instância de Lula:



sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Revista Scientific American afirma que pode estar ocorrendo um "resfriamento global"

De acordo com reportagem divulgada ontem no veículo de comunicação norte-americano World Net Daily, o periódico Scientific American - uma das maiores revistas internacionais em jornalismo científico - divulgou artigo alegando que é possível, atualmente, a ocorrência de um "resfriamento global", e que esse fenômeno seria consequência de ações humanas. O texto da Scientific American foi disponibilizado no último dia 22, sob o título Cleaning Up Air Pollution May Strengthen Global Warming.

O portal World Net Daily destaca a contradição entre o discurso massivo anterior, da comunidade científica, sobre o "aquecimento global", e o atual, que sugere a existência do "resfriamento global". Ambos os efeitos são, de acordo com os defensores dessas hipóteses, consequências diretas da ação humana, em particular, dos resultados da produção agropecuária, industrial e do uso de combustíveis fósseis (principalmente em veículos automotores). Conforme o site jornalístico, "no dia 22 de janeiro, um artigo online da Scientific American afirma que parte da poluição criada por ações humanas na realidade está impedindo que possamos sentir os resultados de outras emissões lançadas no ar [que causariam o aquecimento global]. A poluição da atmosfera está tendo consequências inesperadas".

A reportagem do World Net Daily dá ênfase ao trecho veiculado pela Scientific American em que consta que "os esforços internacionais para 'limpar o ar', na realidade, pode provocar aumentos no aquecimento, assim como outros resultados". Este trecho da reportagem é da autoria de Chelsea Harvey, colaboradora da Scientific American. O periódico de jornalismo científico acrescentou que pesquisadores ainda tentam quantificar os impactos do resfriamento global ou da emissão de CO2 nas mudanças climáticas.

Críticos da hipótese de aquecimento global afirmam que o discurso não condiz com a realidade, e que a Terra, de fato, se tornou mais fria, nos últimos anos - a mudança na temperatura não teria, de acordo com esses críticos, qualquer relação com emissões de CO2 pela produção industrial ou por veículos. Personalidades como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também sugerem que o discurso do aquecimento global é empregado para justificar a ampliação da influência da burocracia internacional ligada à ONU, que tenta sugerir até mesmo a criação de um "imposto mundial", que serviria para sustentar "ações internacionais" destinadas à prevenção de mudanças climáticas.

Mais sobre o tema - vídeo da Prager University sobre as mudanças climáticas, com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Editorial - Trump e o sucesso dos EUA

Donald Trump foi duramente criticado em sua campanha (e depois) como um "nacionalista irracional", uma promessa de desastre econômico e até mesmo de catástrofe nuclear. Os analistas da mídia estavam certos? Não. Trump foi um sucesso econômico, e, no campo bélico, alguns dos principais inimigos dos EUA já estão de joelhos.

A economia dos Estados Unidos, no primeiro ano de governo do republicano, viu mais de 30 recordes históricos de produção industrial, conforme seu principal índice. "Nunca antes na História do país", ele diria, se fosse um certo condenado da justiça tupiniquim. Empresas que haviam enviado suas cadeias produtivas para a China já transferem algumas de suas fábricas de volta para o território americano, com as reformas fiscais iniciadas por Trump. É possível ser melhor do que isso? É evidente que sim - estamos falando sobre um dos maiores administradores (e, pelo visto, estadistas) da política recente dos EUA.

O regime histriônico de Kim Jong Un começou a buscar diálogo com a Coreia do Sul, após o discurso implacável de Trump sobre uma possível resposta letal a qualquer estupidez militar do país comunista. Trump fez com a "Coréia Popular" o que Reagan fez com a URSS - sistemas totalitários marxistas não sobrevivem à pressão econômica e à ameaça de aniquilação nuclear. Só um líder de aço, no mundo livre, consegue mostrar ao mundo a verdade do fracasso miserável do socialismo. Trump fala a única língua que os marxistas entendem - a do fuzil.

Trump fez mais pelos Estados Unidos em 12 meses do que Barack Obama faria em toda a sua vida. Conseguiu, em seu primeiro ano, varrer o Estado Islâmico de sua capital - Obama criou o ISIS, com o desastre do apoio americano à "primavera árabe". A grande mídia nunca esteve tão errada em avaliar um presidente (para pior), no caso de Trump, e e nunca esteve tão grosseiramente equivocada em celebrar uma personalidade, como fez com o fracasso estrondoso de Obama (que fez de tudo para transformar os EUA em um pântano do Terceiro Mundo). Trump está limpando, com sucesso formidável, a sujeira deixada pela esquerda americana, nos EUA e no exterior - está sufocando o salafismo no campo de batalha, está domesticando o cachorro louco do extremo-oriente e está reconstruindo a indústria, que tanto sofreu com a competição chinesa e com a efetiva desindustrialização, fomentada pelos interesses globalistas, que sonham com a destruição da economia e da soberania dos Estados Unidos.

Os jornalistas da grande mídia perderam sua capacidade de avaliar corretamente um líder verdadeiro, e identificar um falsário (como Obama), mesmo diante de fracassos cataclísmicos. Pelos caminhos que o debate político segue no Brasil, a mídia também estará errada em sua avaliação sobre Bolsonaro, que parece disposto a copiar a receita de eficiência econômica e patriotismo salutar abraçada por Trump.

Mais sobre o tema - retrospectiva do primeiro ano do governo Trump pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



Donald Trump - "devemos honrar a humanidade dos bebês que vão nascer"

Conforme notícia publicada no veículo de comunicação norte-americano World Net Daily ontem, dia 22, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez declarações a favor do direito à vida e contra o aborto, por ocasião do evento "National Sanctity of Human Life day" (Dia Nacional da Santidade da Vida Humana). Discursos contra o abortismo eram prática dos chefes de Estado da maior potência do Ocidente - o costume foi abandonado no governo do democrata Barack Obama.

Donald Trump afirmou: "a ciência continua a apoiar e desenvolver o argumento a favor da vida [das crianças em gestação]. As tecnologias da Medicina nos permitem ver imagens das crianças gestadas movendo seus dedos, bocejando e até mesmo sorrindo. Essas imagens conferem testemunho irrefutável de que o bebê vive e se move no útero de sua mãe - são vidas preciosas, únicas, que merecem um futuro de esperanças e promessas de alegria".

O portal World Net Daily informa que Donald Trump "restaurou a prática de fazer declarações pró-vida, após o fim dado à postura por Barack Obama. A primeira declaração desse tipo foi realizada pelo presidente Ronald Reagan, e teve continuidade nos governos de George H.W. Bush e George W. Bush. O posicionamento contra o abortismo, todavia, foi ignorado pelo outro líder democrata, Bill Clinton".

O site de notícias acrescenta que, no evento, também foi defendido o direito à vida das pessoas com deficiências, das pessoas adoentadas e dos idosos - o partido Democrata (principal agremiação de esquerda dos Estados Unidos), ao contrário do posicionamento pró-vida de Trump, é favorável à eutanásia e ao aborto, sob o argumento de que os portadores de deficiências não são capazes de ter uma vida plena.

Mais sobre o tema - pronunciamento de Donald Trump pelo direito à vida dos bebês em gestação: