segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Líder republicano denuncia "censura praticada por fascistas politicamente corretos"

Elbert Lee Guillory, senador republicano da Louisiana (Estados Unidos), denunciou, em vídeo, a postura contrária à liberdade de expressão adotada por grupos qualificados por ele de "fascistas politicamente corretos" - o comentário de Guillory abordou a violência praticada por militantes de esquerda contra pessoas que tentavam assistir a uma palestra do autor conservador e homossexual Milo Yannopoulos. Yannopoulos é considerado um dos maiores críticos do movimento "politicamente correto" nos Estados Unidos e na Inglaterra.

Conforme o argumento de Guillory, "no dia primeiro de fevereiro, os estudantes [de esquerda] de Berkeley explodiram em um motim violento para cercear um discurso de Milo Yannopoulos, que era um convidado da universidade. Estes criminosos quebraram vidraças, colocaram fogo em instalações da universidade e atacaram fisicamente outros estudantes, que estavam em fila para assitir ao discurso de Milo - um rapaz de 33 anos de idade, abertamente homossexual, que é um jornalista, judeu e de direita. Um homem que é um imigrante [como os que o movimento de esquerda diz defender]".

Durante os ataques realizados pela esquerda, estudantes conservadores ou que apenas queriam assistir à palestra de Milo foram agredidos com spray de pimenta, pedras e bastões de madeira. Os esquerdistas (identificados pelo jornalista Paul Joseph Watson como simpatizantes do movimento "Black Block") também fizeram uso de coquetéis molotov, e depredaram parte da universidade, para tentar impedir a realização da palestra do representante do pensamento político de direita. Estratégia similar foi empregada por integrantes de organizações de esquerda durante as manifestações contrárias à posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - nos tumultos do primeiro dia da nova administração, lojas (como filiais da Starbucks) foram destruídas por Black Blocks.

Guillory acrescenta: "a mesma coisa aconteceu poucos dias depois, na NYU, contra Gavin McInnes [jornalista conservador canadense] - outro imigrante. Gavin foi atacado com spray de pimenta. Uma professora [que era simpatizante de esquerda] chegou a exigir que a polícia atuasse com violência contra Gavin McInnes [para impedi-lo de realizar o discurso]. E esses manifestantes de esquerda tentam se convencer de que eles é que são 'antifascistas'. Quem está realmente agindo como um movimento fascista? Quem está silenciando a liberdade de expressão? Quem está atacando os discordantes?". O fascismo foi uma corrente dos movimentos de esquerda, identificados com o "socialismo nacionalista" ou o "nacional-socialismo", que defendia o fim das liberdades individuais, incluindo o fim da liberdade de expressão, a perseguição a dissidentes políticos e o antissemitismo militante (similar ao praticado por organizações defendidas pela esquerda moderna, como o Hamas, o Fatah e o Hezbollah), através da criação de uma sociedade totalitária, onde houvesse uma ideologia dominante implantada pela violência.

Assista na íntegra ao discurso de Elbert Lee Guillory, disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube:


Mais sobre o tema - Milo Yannopoulos fala sobre o "politicamente correto" e a liberdade de expressão:


domingo, 26 de fevereiro de 2017

Joice Hasselmann - "Lula e Dilma praticaram obstrução da justiça"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no dia 20 de fevereiro, a jornalista Joice Hasselmann abordou relatório feito pela Polícia Federal sobre a conduta de lideranças importantes do Partido dos Trabalhadores para a proteção do ex-presidente Lula - a colunista afirma que "a Polícia Federal chegou à seguinte conclusão: Lula e Dilma são culpados de tentativa de obstrução da justiça. A PF fez relatório, enviado a Luiz Edson Fachin, argumentando que Lula e Dilma tentaram obstruir a justiça, tentaram impedir investigações da Operação Lava Jato, através da nomeação do ex-presidente ao cargo de ministro de Estado [que poderia, caso a decisão não fosse impedida pela justiça, ter conferido ao  principal nome da esquerda brasileira o foro privilegiado]".

Por ocasião da nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva à chefia da Casa Civil, lideranças de oposição argumentaram que a escolha teve o fim exclusivo de impedir uma possível prisão do maior nome do Partido dos Trabalhadores, que era investigado pela Polícia Federal por suposto beneficiamento em esquemas de corrupção que envolveram grandes construtoras ligadas ao governo. Lula havia sido acusado de ter recebido dois imóveis de luxo, no Guarujá e em Atibaia, como forma de propina, paga por construtoras que realizaram obras importantes durante a administração do partido de esquerda. A administração petista afirmou, todavia, que a nomeação foi feita com base na influência que o ex-presidente poderia exercer, para tentar controlar a crise que levou ao colapso do governo Dilma.

Joice Hasselmann acrescenta: "tentaram obstruir a justiça através de um esforço para subornar testemunhas como Cerveró. Além disso, a então presidente, Dilma Rousseff, tentou usar o cargo de chefe do Executivo para salvar Luiz Inácio Lula da Silva do juiz Sérgio Moro. Essa definição é muito importante porque reforça todo o trabalho da Operação Lava Jato e valida a decisão do juiz Sérgio Moro, que há muitos meses divulgou os grampos telefônicos feitos nas comunicações de Lula, que acabaram capturando ligações de Dilma. A ex-presidente estaria usando o cargo para livrá-lo da cadeia".

A divulgação dos grampos telefônicos, ao fim de cada etapa da Operação Lava Jato, foi a estratégia utilizada pela justiça para garantir que as provas das investigações fossem conhecidas, e evitar quaisquer estratégias evasivas dos suspeitos, que tentariam necessariamente impedir que os delitos fossem descobertos e punidos. A abordagem foi copiada da postura tomada pelas forças de segurança da Itália, no caso que ficou conhecido como "Operação Mãos Limpas" - através dessas medidas, a justiça italiana foi capaz de registrar e punir grande quantidade de delitos do crime organizado no país europeu.

Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute relatório da Polícia Federal sobre caso de tentativa de obstrução da justiça feita contra a Operação Lava Jato:



sábado, 25 de fevereiro de 2017

Líder do MVB afirma, em manifestação, que Estatuto do Desarmamento foi "um fracasso e uma mentira elitista"

Em manifestação realizada em São Paulo, no último domingo, o presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, criticou a lei de desarmamento em vigor no Brasil como uma legislação "fracassada e uma mentira elitista". Barbosa foi uma das principais lideranças conservadoras que pediram a presença da população no evento de massa, que ocorreu em apoio ao PL 3722 - proposta de legislação que poderá devolver à população brasileira o direito à legítima defesa através da posse e porte de armas de fogo.

De acordo com Bene Barbosa, a atual crise de segurança pública no Brasil, incluindo a onda de crimes violentos no Espírito Santo, é consequência direta da lei de desarmamento - "nós estamos desarmados e somos reféns da criminalidade, que só cresce e se torna cada vez mais violenta no Brasil. Engana-se, ou mente, quem afirma que nós estamos defendendo as armas de fogo. Nós defendemos a liberdade. A liberdade de escolha, a liberdade de escolher o que você quer para você mesmo, e não deixar isso nas mãos do Estado. Um Estado absolutamente incompetente para nos defender, incapaz de garantir nossa segurança. Um Estado que se mostra incapaz de garantir a segurança de nossas famílias. O que ocorreu no Espírito Santo mostrou, de uma forma trágica, os riscos de tomar as armas da população civil e esperar que o Estado brasileiro 'garanta' a segurança dos cidadãos. Nós somos a última linha de defesa de nossas próprias vidas".

Barbosa, assim como outros líderes do movimento conservador brasileiro, argumenta que a grande quantidade de mortes ocorridas em poucos dias de greve da Polícia Militar é consequência direta do desarmamento da população civil, que ficou indefesa diante dos criminosos. O Brasil, mesmo após dez anos de lei de desarmamento - criada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva - registra 60.000 homicídios por ano, ou seja, 20.000 homicídios anuais a mais do que os registrados nas taxas compiladas por pesquisas feitas em anos anteriores ao "Estatuto do Desarmamento". Parlamentares como Eduardo Bolsonaro, que é policial federal, concordam que a lei de desarmamento foi um fracasso na promoção da segurança pública.

Para Bene Barbosa, os movimentos que pedem o fim do desarmamento no Brasil indicam que a lei estabelecida pela presidência do Partido dos Trabalhadores poderá ter fim, nos próximos anos: "eu tenho certeza que esse é o princípio do fim dessa lei autoritária, dessa lei preconceituosa, dessa lei elitista que tira a arma exatamente dos mais pobres e dos que tem menos acesso à segurança pública. A lei do desarmamento tira a possibilidade de defesa exatamente das pessoas que jamais terão acesso aos seguranças armados - tão amplamente utilizados pela classe política que defende o desarmamento".

Veja na íntegra - discurso de Bene Barbosa em manifestação pelo direito à legítima defesa:



Flávio Bolsonaro: "Estatuto do Desarmamento é um fracasso"

Em vídeo publicado no Youtube, o deputado estadual Flávio Bolsonaro, do Rio de Janeiro, discutiu as políticas desarmamentistas em vigor no Brasil, a crise da segurança pública e a criação de novas "campanhas do desarmamento",  sugeridas pelo partido trotskista PSOL. De acordo com Flávio Bolsonaro, o "Estatuto do Desarmamento é um fracasso", e as leis de controle de armas são apoiadas nacionalmente apenas por lideranças políticas que têm seguranças privados garantindo sua proteção. Flávio e seu pai, Jair Bolsonaro, apoiam a projeto de lei conhecido como PL 3722, que tem por objetivo devolver à população civil o direito à legítima defesa através de posse e porte de armas de fogo.

Na opinião de Flávio Bolsonaro, "o Estatuto do Desarmamento só retirou as armas dos cidadãos de bem, enquanto os bandidos continuam armados até os dentes. Todos nós sabemos o que acontece - a realidade está aí para nos mostrar [que o desarmamento falhou]". Bolsonaro acrescenta que boa parte da população brasileira, sob risco constante de crimes violentos, defende de forma entusiasmada a recriação do direito à legítima defesa através de leis como o PL 3722, assim como leis mais severas contra idivíduos que pratiquem crimes como assalto ou homicídios. O pai de Flávio, Jair Bolsonaro, também defende a instituição de penas mais severas, assim como leis que garantam o direito à legítima defesa para a população civil.

Flávio denuncia a tentativa de criação de uma nova "campanha do desarmamento" no Rio de Janeiro - segundo o parlamentar, "logo depois do carnaval, a Alerj irá votar um projeto que cria o 'dia estadual do desarmamento', de autoria do deputado Marcelo Freixo [parlamentar trotskista favorável ao desarmamento e a penas menos graves para criminosos], do PSOL. Marcelo Freixo utiliza carro blindado e conta com grupo de seguranças armados para sua proteção aprticular. Freixo deve pensar que a vida dele vale mais do que as nossas".

O filho de Jair Bolsonaro convoca a população a pedir aos legisladores do Rio de Janeiro uma postura favorável ao direito à legítima defesa: "eu peço que enviem emails, liguem para os deputados estaduais da Alerj, para que possamos derrubar esse projeto. Não podemos tirar a liberdade de escolha das pessoas que querem exercer seu direito à legítima defesa".

Veja na íntegra - Flávio Bolsonaro critica desarmamento e denuncia nova campanha feita por parlamentares do Rio de Janeiro contra o direito à legítima defesa:



Representante dos Estados Unidos denuncia antissemitismo das políticas da ONU

Nimrata Haley, representante dos Estados Unidos nas Nações Unidas, denunciou as políticas antissemitas da organização internacional e as críticas unilaterais feitas pela ONU, que, de acordo com Haley, ignora "assassinatos em massa cometidos por regimes totalitários árabes, ignora o financiamento de grupos terroristas pelo Irã e parece não ver as movimentações militares do grupo terrorista Hezbollah [que adota, abertamente, retórica e simbologia nazista] em regiões próximas a Israel". O pronunciamento de Nimrata Haley para o Conselho de Segurança da ONU foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube.

Conforme Haley, "o Conselho de Segurança da ONU deveria discutir formas de manter a paz e a segurança internacionais. Todavia, na reunião a respeito do Oriente Médio que presenciei, os diálogos não foram sobre o problema da fabricação ilegal de mísseis pelo grupo antissemita Hezbollah no Líbano, nem sobre o financiamento e sobre as armas entregues pelo regime iraniano a movimentos terroristas da região, não foi sobre maneiras que a comunidade internacional pode aplicar para derrotar o grupo terrorista Estado Islâmico e tampouco foi sobre estratégias para impedir o assassinato em massa de civis pelo governo autoritário de Bashar al-Assad. A reunião do Conselho de Segurança se concentrou exclusivamente em criticar Israel - a única democracia verdadeira no Oriente Médio".

A administração comandada por Donald Trump já denunciou a postura antissemita da ONU em mais de uma ocasião - de acordo com o novo presidente, a única preocupação das Nações Unidas é atacar o Estado de Israel e proteger grupos extremistas de caráter antissemita, como o Hezbollah, o Hamas e o Fatah, que são os movimentos de massa mais atuantes na Palestina. Trump já destacou que Israel é o principal aliado dos Estados Unidos no Oriente Médio, que seu governo irá dedicar grande energia no combate a movimentos salafistas que atacam o país de maioria judaica.

Ainda de acordo com Nimrata Haley, "os Estados Unidos não irão mais virar as costas para esse problema [a orientação antissemita adotada pelas Nações Unidas]. Eu estou aqui para confirmar o apoio férrero conferido pelos EUA ao Estado de Israel. Eu estou aqui para deixar claro que os Estados Unidos irão se erguer contra a postura anti-Israel das Nações Unidas, e nós nunca mais iremos repetir o erro cometido na resolução 23/24 - decisão unilateral, enviesada, que condena Israel. Ao invés disso, nós iremos fazer pressão para ações contra as verdadeiras ameaças à segurança internacional que existem no Oriente Médio [como os grupos salafistas antissemitas Hamas e o Estado Islâmico, ou como movimentos terroristas financiados pelo Irã]".

Veja na íntegra o pronunciamento de Nimrata "Nikki" Haley sobre as políticas anti-Israel das Nações Unidas:



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Paul Joseph Watson: "política de imigração transformou cidades suecas em 'capitais do estupro' da Europa"

Em vídeo publicado no seu canal oficial no Youtube, Paul Joseph Watson, colunista do veículo de comunicação norte-americano InfoWars, denunciou a situação grave de segurança pública pela qual a Suécia passa. Conforme Watson, o país do norte da Europa registra aumentos significativos nos números de crimes, incluindo de violência sexual, e possui subúrbios "transformados em 'guetos de salafistas', dominados pelo fundamentalismo das populações de refugiados". O jornalista argumenta que as políticas de imigração ilimitada são a principal razão para a crise no Estado integrante da União Europeia. O vídeo foi disponibilizado na última terça-feira, dia 21 de fevereiro.

Na opinião do colunista, a grande mídia não cobre a crise sueca porque "é tomada por jornalistas que têm medo de pessoas que investigam os fatos - ou seja, eles têm medo de pessoas que realmente fazem o trabalho dos jornalistas. Eu fiz um desafio aos jornalistas de esquerda para que investigassem a situação na Suécia - apenas Tim Pool [jornalista americano, associado ao veículo Vice] aceitou. Pool foi pressionado por colegas de esquerda para que não investigasse nada do que acontece na 'capital dos estupros'. Se os subúrbios e 'guetos salafistas' da Suécia são tão seguros, por que a esquerda têm tanto medo de falar sobre o tema?".

Paul Joseph Watson acrescenta que "a Suécia se tornou o país onde o estupro é o crime mais comum, na Europa. É um lugar onde estupradores, literalmente, filmam a si mesmos rindo de vítimas que pensam em denunciar abusos sexuais. A Suécia está 'tão segura' que, em ocasiões nas quais a mídia local tenta fazer coberturas sobre a situação dos guetos, repórteres são, literalmente, atacados por refugiados [Watson mostra, em seu comentário, trechos de vídeos onde equipes de jornalismo são alvejadas por grupos residentes dos bairros de refugiados]".

Segundo Watson, a violência se repete contra quaisquer indivíduo que tente registrar o que ocorre nos guetos, virtualmente dominados por salafistas. Documentaristas que tentam produzir filmes sobre os crimes sexuais e a violência em geral, nos bairros dos subúrbios de grandes cidades suecas, são atacados nas ruas e ameaçados de morte. A situação no país também foi comentada no canal "Angry Foreigner", de um jovem residente na Suécia, que se tornou conhecido após uma série de vídeos sobre o tema da violência no país que já foi considerado a vitrine das políticas de esquerda.

Veja na íntegra - Paul Joseph Watson discute crise de violência urbana na Suécia:


Mais sobre o tema - jovem que reside na Suécia denuncia aumento no número de crimes sexuais no país nórdico (legendas em português disponibilizadas pelo canal Matias Pasqualotto):



domingo, 19 de fevereiro de 2017

Joice Hasselmann - "STF admite pagar indenização a criminosos"

Em vídeo publicado em seu canal no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann abordou a decisão do Supremo Tribunal Federal de "pagar indenização a preso em situação degradante" - na opinião de Hasselmann, a decisão abre um precedente que poderá onerar gravemente os recursos públicos, e desviar dinheiro de impostos pelos cidadãos de bem para grande quantidade de indivíduos que cometeram delitos. O vídeo foi disponibilizado no último dia 16.

Conforme Joice Hasselmann, "o Supremo Tribunal Federal, nossa corte maior, decidiu, por sete votos a três, garantir indenização a criminosos. A narrativa foi a seguinte: eles decidiram, em maioria, admitir uma indenização em dinheiro para um preso do Mato Grosso do Sul. Presos em situação degradante [a partir de agora, com base no precedente estabelecido pela maior corte do país] têm direito a indenização. Salvo poucas penitenciárias, agrícolas ou industriais, há quantas prisões no Brasil que sejam mantidas em boas condições?". A colunista destaca que a decisão do STF poderá alcançar quantidade enorme de presos, e que o país provavelmente não terá recursos para arcar com essa decisão - especialmente em uma situação de crise de endividamento, como a registrada no Brasil desde meados de 2015.

Hasselmann acrescenta: "isso quer dizer que nós [contribuintes] vamos pagar muito caro. Serão muitas indenizações. O STF julgou a ação de um criminoso que 'ficou em uma cela em que havia superlotação' - o indivíduo alegou que dormiu em condições desfavoráveis, mesmo perto de um vaso sanitário. Depois que entrou na condicional, moveu um processo contra o estado, pedindo indenização no valor de um salário mínimo para cada mês em que ficou preso. O Supremo admitiu a demanda como legítima, porque o criminoso teria sido submetido a 'situação degradante'". A decisão, a partir de agora, pode ser utilizada em processos de presos em todo o Brasil, possivelmente habilitando centenas de outros criminosos ao direito a número equivalente de indenizações por "condições degradantes" na detenção.

A jornalista destaca que "esse indivíduo, o preso que conseguiu o direito a indenizações pela situação da penitenciária, foi preso por ter cometido latrocínio - roubo seguido de assassinato. Isso quer dizer que o criminoso pode roubar, pode cometer um assassinato, pode destruir uma família e ainda terá direito a indenização [que pode custar milhares de reais], paga inteiramente pelos contribuintes".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute decisão do STF que autoriza pagamento de indenização mensal a criminoso que cometeu roubo e assassinato:



sábado, 18 de fevereiro de 2017

Lideranças convocam manifestação contra a lei de desarmamento - protesto deverá ocorrer amanhã, dia 19

Amanhã, dia 19, deverão ocorrer protestos em todo o Brasil pelo fim da lei conhecida como "Estatuto do Desarmamento", instituída pelo ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva, em 2003. A lei retirou dos cidadãos comuns o direito à posse e porte de armas de fogo - os críticos da legislação afirmam que a regra facilitou a ação de criminosos, e aumentou a taxa de homicídios no Brasil, de 40.000 mortes para  cerca de 60.000 por ano, conforme números divulgados pelo estudo Mapa da Violência. Os opositores da decisão de Lula ainda afirmam que o Estatuto serviu de estímulo à ação de criminosos. Protestos contra a lei de desarmamento foram organizados no Rio Grande do Norte, São Paulo, Santa Catarina, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Bene Barbosa, fundador da organização não-governamental Movimento Viva Brasil, convocou a população de São Paulo para manifestação contra o desarmamento na capital do estado. Barbosa é uma das principais lideranças conservadoras que lutam a favor do direito à legítima defesa armada contra criminosos. O criador do MVB também é autor de um livro sobre as políticas desarmamentistas - "Mentiram para mim sobre o Desarmamento" - e sobre os efeitos das decisões governamentais que reduzem a capacidade da população para a autodefesa contra criminosos. Bene argumenta que a lei é ineficiente, e que todos os continentes, é possível observar pioras nos índices de homicídios e outros crimes violentos em regiões, estados ou países que adotam o desarmamento da população civil.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro também fez convocações aos protestos de domingo - o policial federal é notório defensor do direito à legítima defesa armada, e também argumenta que a possibilidade de defesa para a população é um elemento capaz de promover queda expressiva em índices de criminalidade. O filho de Jair Bolsonaro argumenta que fez uso do direito à legítima defesa em mais de uma ocasião, e que essa possibilidade salvou sua vida. Eduardo também deverá estar presente na manifestação na capital paulista - o parlamentar afirma que "o objetivo é fazer pressão pela aprovação do PL 3722 [projeto de lei que poderá devolver o direito à legítima defesa à população civil]".

O Estatuto do Desarmanento, na opinião dos líderes conservadores, não apenas foi um fracasso na promoção da segurança pública - a lei também foi um desastre de aprovação popular. A lei que pode acabar com o desarmamento - o PL 3722 - é a legislação que recebeu aprovação popular recorde, no serviço Disque-Câmara (um dos canais oficiais do parlamento, usado para pressão popular pela aprovação de novas leis). A maioria da população brasileira, hoje, é favorável à extinção da lei de desarmamento, conforme pesquisa da Câmara sobre o PL 3722 e o site Vote na Web.

Sobre o tema - canal Terça Livre discute a lei de desarmamento e o colapso da segurança estatal no Espírito Santo:


Veja mais - debate com Bene Barbosa sobre o Estatuto do Desarmamento:



Jair Bolsonaro afirma que situação no Espírito Santo prova que a desmilitarização das polícias é uma tese fracassada

O deputado federal Jair Bolsonaro afirmou, em entrevista, que a grave crise de segurança pública registrada no Espírito Santo demonstra que a tese da "desmilitarização das polícias" é um fracasso - na opinião do parlamentar, a presença dos policiais militares nas ruas desempenhou papel importante, até a greve, na contenção de conflitos e delitos. O argumento de Bolsonaro e de outros políticos favoráveis à Polícia Militar indica que as restrições ao direito de greve são absolutamente necessárias para profissionais de segurança, que podem impedir catástrofes como a que ocorre no estado do Sudeste. O trecho da entrevista foi disponibilizado no perfil oficial de Jair Bolsonaro no Youtube.

Conforme o líder conservador, "há um discurso muito forte, de partidos de esquerda, que contam com apoio da grande mídia, para a humilhação da Polícia Militar. O objetivo era a extinção da Polícia Militar. O exemplo dado pelo Espírito Santo - pelos fatos que estão acontecendo lá - mostra que a saída da Polícia Militar é um erro. Nós lamentamos o que acontece lá - lamentamos a morte dos inocente, não a dos criminosos. Mas o que se passa nesse estado acabou com o discurso da esquerda, em prol da militarização". Bolsonaro e outros integrantes do movimento conservador afirmam que Partidos de esquerda, como o PSOL, apoiam a extinção da Polícia Militar. Os mesmos movimentos da esquerda também participam ativamente da organização de greves de policiais e militares - como a que ocorreu em outro momento no Rio de Janeiro.

Jair Bolsonaro argumenta: "você percebe que um policial militar, fardado, em uma rua, é capaz de criar um ambiente de segurança, sem grande esforço, apenas com sua presença [e o que ocorreu, com a greve, no Espírito Santo, indica este fato]. É um fator que pode impedir delitos no local específico onde o agente de segurança está. O policial fardado impõe respeito. O discurso da esquerda, pelo fim da Polícia Militar, serviu para isso que está acontecendo [no Espírito Santo]".

O parlamentar acrescenta: "eu não defendo o extermínio de criminosos. A grande verdade é que nós, cidadãos de bem, estamos sendo exterminados. Esta é a grande verdade. Eu não estou preocupado com os 600.000 que estão encarcerados. A minha preocupação é com os 200 milhões de cidadãos brasileiros que estão presos dentro de casa [pela criminalidade]. A prisão é o local que pode retirar os bandidos da sociedade e que pode inibir os indivíduos que desejam cometer um delito. Você não quer ir para a cadeia? É só não cometer um crime".

Assista à entrevista de Jair Bolsonaro sobre a crise na Polícia Militar e na segurança pública:



Donald Trump afirma que imprensa tem "reputação pior que a do Legisativo"

Em coletiva de imprensa, o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que "a imprensa americana possui índices de credibilidade piores do que da classe política como um todo, do que o Congresso e do que o Senado". O chefe do Executivo ainda destacou a cobertura jornalística atual como uma das principais razões para o fracasso dos veículos de imprensa, e argumentou que o caráter tendencioso das grandes empresas de comunicação fortalece a imagem de políticos contrários ao "politicamente correto", para a maioria dos eleitores nos Estados Unidos e em outros países ocidentais. O trecho da coletiva de imprensa no qual Trump realizou as críticas foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube.

Sobre a campanha de difamação movida pelos grandes veículos jornalísticos, Donald Trump destacou: "eu não tenho nada a ver com a Rússia. Eu não possuo negócios lá, eu não possuo nada lá. Todavia, quando o Wikileaks - ao qual eu nunca me associei - publicou informações sobre condutas questionáveis de Hillary Clinton, incluindo dados a respeito de trapaças realizadas por ela antes dos debates, nenhum veículo fez cobertura sobre esse tema. Ninguém menciona [na grande mídia] esses fatos". O comentário de Trump também abordou a clara tendência da grande impressa em prol da campanha do Partido Democrata - as comunicações divulgadas pelo Wikileaks mostram que veículos de comunicação se articularam para realizar uma campanha uníssona contra os republicanos. Alguns veículos chegaram a enviar perguntas de debates previamente aos organizadores da campanha de Hillary, e também criaram conjuntos de perguntas inteiramente desfavoráveis a Trump, como estratégia de apoio aos democratas.

Nas informações veículadas pelo Wikileaks, também constaram dados sobre a aproximação entre o Partido Democrata e nações árabes acusadas de financiar grupos terroristas, como a Arábia Saudita. O criador do Wikileaks, Julian Assange, chegou a afirmar que "os principais países financiadores do Estado Islâmico  também foram os principais financiadores da campanha do Partido Democrata". As informações veiculadas pelo Wikileaks, desfavoráveis à campanha de Clinton, não receberam cobertura na grande mídia internacional.

Trump acrescenta, sobre as campanhas de difamação organizadas pela imprensa americana: "vocês podem imaginar o que aconteceria caso fosse eu que tivesse sido acusado, através dos dados que surgiram no Wikileaks? O que aconteceria se eu tivesse recebido questões [para os debates] previamente? Os grandes veículos de comunicação estariam pedindo que eu fosse enviado à cadeira elétrica".

Veja na íntegra - em coletiva de imprensa, Donald Trump denuncia campanha de difamação movida pela grande imprensa:


Mais sobre o tema - Julian Assange, fundador do Wikileaks, afirma que alguns dos principais financiadores da campanha de Hillary Clinton também fornecem recursos a grupos terroristas:



sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Paul Joseph Watson - "George Soros é um financiador do terrorismo nos Estados Unidos"

Em vídeo sobre os protestos organizados por Black Blocks contra o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o colunista Paul Joseph Watson declarou que "é necessário prender George Soros". Watson afirmou que Soros é um dos indivíduos responsáveis pelo financiamento da esquerda ocidental, e que o investidor é "o patrono do terrorismo nos Estados Unidos". O trecho foi publicado pelo jornalista do veículo InfoWars no dia 2 de fevereiro, no Youtube, e está disponível com legendas em português no canal Embaixada da Resistência.

Conforme Paul Joseph Watson, a maior parte dos grandes veículos de comunicação americanos adota uma postura abertamente favorável aos movimentos financiados por George Soros - Watson destaca que alguns jornalistas de esquerda, como India Knight, chegam a defender "o assassinato do presidente". O colunista do InfoWars denuncia a gravidade das mensagens - em uma postagem, em perfil oficial de uma das principais jornalistas de esquerda dos Estados Unidos, é dito que "o assassinato está demorando demais para acontecer". Na opinião de Watson, é necessário punir os responsáveis pelo apoio econômico aos grupos violentos de esquerda: "prendam George Soros, financiador do terrorismo doméstico. Confisquem seus bens".

Segundo Watson, "os principais movimentos de esquerda estão abertamente fornecendo apoio a um grupo fascista [Blac Blocks e movimentos associados, que usam de violência física para silenciar pessoas contrárias à esquerda] que está cometendo atos de terrorismo para esmagar os direitos civis". O colunista do InfoWars acrecenta que os manifestantes violentos, de esquerda, "usam de armas brancas e até spray de pimenta para agredir pessoas que tentem expressar opiniões contrárias".

O comentário de Paul Joseph Watson foi motivado pela ação violenta dos Black Blocks contra a organização de uma palestra do jornalista Milo Yannopoulos, que faz críticas ao islã e ao discurso da "apropriação cultural". Milo faria um evento na universidade de Berkeley, na Califórnia - a esquerda tentou impedir a palestra através de depredação de patrimônio público, de instalações da instituição de ensino e de agressões físicas contra pessoas que apoiavam o palestrante. 

Os veículos de comunicação conservadores dos Estados Unidos declaram que o principal financiador dos grupos violentos de esquerda, nos Estados Unidos e em países europeus, é o investidor George Soros. O empresário húngaro é acusado de financiar grupos que atuam pela derrubada de presidentes eleitos democraticamente, através de ações violentas, difamação e estímulo a tumultos que prejudicam a economia e a sociedade-alvo. Soros também é acusado de provocar crises econômicas, com o objetivo de obter lucros através de operações financeiras - seus ataques contra a economia do Reino Unido lhe fizeram ser chamado de "o homem que quebrou o Banco da Inglaterra".

Veja na íntegra - Paul Joseph Watson denuncia terrorismo de esquerda e apoio financeiro dado por George Soros a grupos violentos nos Estados Unidos:


Mais sobre o tema - reportagem do veículo InfoWars sobre a postura de George Soros na atual situação política dos EUA: