quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Joice Hasselmann - "Grande imprensa está recebendo milhões para destruir Bolsonaro até dia 7 de outubro"

De acordo com vídeo disponibilizado no canal oficial da jornalista Joice Hasselmann ontem, dia 25, veículos de comunicação da grande imprensa brasileira estariam recebendo "milhões e milhões de reis para destruir a imagem de Jair Bolsonaro até as eleições do dia sete de outubro". Hasselmann argumenta que a estratégia dos veículos seria "destruir a imagem de Bolsonaro e construir a imagem de Fernando Haddad", uma vez que o candidato de esquerda estaria prejudicado pelo envolvimento de sua sigla nos maiores escândalos de corrupção da História do país.

Joice Hasselmann destaca que ocorreu a transferência de "600 milhões de reais para comprar um grande grupo de comunicação até o processo eleitoral e que continuará após o processo eleitoral - na visão de quem está financiando esse procedimento, haverá primeiro e segundo turno. Sim, são 600 milhões de reais. O valor encontrado em posse de Geddel Vieira [outro envolvido em escândalo de corrupção] era 'troco' em comparação com o que está sendo movimentado".

A jornalista afirma que a negociação ocorreu através de uma "grande revista" do cenário brasileiro, e, partindo dessa revista, os recursos financeiros serão repassado para veículos associados ao título. Hasselmann informa que a revista atuará como a entrada do dinheiro para "um grupo de comunicação - a negociação foi feita através dessa grande revista". Ela acrescenta que "há muito mais dinheiro sendo usado para comprar essas eleições no Brasil, e comprar ainda mais a simpatia de uma mídia que já está contra Jair Bolsonaro".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta possível compra de uma grande revista brasileira pelo establishment político para enfraquecer Bolsonaro nas eleições



Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro:



sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Líder conservador polonês: "graças à política de restrição à imigração, Polônia não teve nenhum atentado terrorista"

Em entrevista concedida ao veículo de comunicação canadense Rebel Media, o político conservador polonês Dominik Tarczyński afirmou que "a ausência de qualquer atentado terrorista em solo polonês está diretamente relacionada à política rigorosa de imigração existente no país". O político também comentou os chamados "incidentes" - ataques terroristas realizados por militantes salafistas com carros - registrados em outros países europeus, como na França, na Inglaterra e na Alemanha.

A Polônia é um dos países europeus em aliança com a Hungria pela restrição à imigração - o bloco, composto por países do Leste Europeu, condena as políticas impostas pela Alemanha e pela burocracia da União Européia no sentido de forçar a interiorização de refugiados e imigrantes ilegais. As lideranças dos países do bloco chefiado pela Hungria argumentam que a imigração em massa, sem quaisquer controles do passado criminal de pessoas que entram ilegalmente no continente, é a principal causa de infiltração de militantes salafistas da onda de atentados terroristas coordenados pelo Estado Islâmico (como o assassinato em massa realizado pelo ISIS na França em 13 de novembro de 2015). A União Europeia e a Alemanha tentaram, inclusive através de ameaças de sanções econômicas, forçar a Hungria e seus aliados a abraçarem a política de imigração em massa.

Tarczyński argumenta que a política da Polônia, que aplica regras rigorosas para imigração, foi o que permitiu à nação se manter livre dos atentados terroristas: "não tivemos qualquer atentado terrorista - nenhum ataque. Também não tivemos os 'incidentes' com carros. E não aceitamos qualquer imigração ilegal".

Veja na íntegra - entrevista de Dominik Tarczyński para o Rebel Media sobre política de imigração polonesa:




segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Bernardo Küster: "Amoêdo demonstra falta de habilidade política ou pouco conhecimento de economia ao pedir tributação das igrejas"

Em vídeo disponibilizado no último dia 13 em seu canal oficial no Youtube, o colaborador do canal Terça Livre Bernardo Pires Küster discutiu a proposta de João Amoêdo pela cobrança de impostos sobre as igrejas no Brasil. De acordo com Bernardo, a proposta "vai contra as convicções da maior parte da população, que é cristã, e contraria as próprias bandeiras 'Novo', que teoricamente é favorável à redução da carga tributária brasileira".

 Bernardo Küster afirma: "Amoêdo, em seus vídeos de campanha, afirma que o excesso de impostos no Brasil é um problema. Ainda assim, em entrevista, ele diz que é a favor da criação de impostos sobre as igrejas - e de qualquer tipo, sejam elas a católica, as evangélicas, ou mesmo as organizações espíritas".

Küster destaca que a proposta, além de contrariar os princípios liberais da redução de impostos - considerando que o Brasil tem uma das cargas tributárias mais elevadas do hemisfério ocidental -, é algo contrário à Constituição Federal vigente e à crença da maior parte da população do país, que é cristã. A medida, na opinião do colaborador do canal Terça Livre, "demonstra até mesmo a incapacidade política de Amoêdo, que não percebe que pode perder a maior parte do eleitorado, ao declarar essas coisas".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta proposta de Amoêdo para criação de impostos sobre igrejas:




Felipe Moura Brasil: "PSDB paga preço por não abraçar a direita"

Em vídeo disponibilizado no canal oficial da Rádio Jovem Pan no último dia 14, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou o fracasso eleitoral do PSDB nas últimas eleições, e argumentou que o fenômeno está ligado à "desistência do PSDB de adotar um posicionamento claro de direita". Felipe também discutiu o papel de outros candidatos na atual queda do partido social-democrata.

Felipe Moura Brasil afirma que "o que garantiu os votos do PSDB ao longo das últimas eleições foi a ausência de candidatos verdadeiramente de direita - ou seja, o PSDB apenas conseguiu 'votos úteis' contra o PT". Com a ascensão do movimento conservador - representado por Bolsonaro - e liberal - que conta com figuras de menor expressão, como Amoêdo - o PSDB está fadado a perder ainda mais eleitores.

O repórter destaca que o candidato liberal, Amoêdo, vê grande potencial na tomada de eleitores do PSDB que são simpáticos a políticas econômicas liberais. Jair Bolsonaro, como revelado ao longo das últimas pesquisas de intenção de voto, tende a receber votos da maior parte da população, claramente favorável aos princípios políticos conservadores.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta fracasso eleitoral do PSDB ao longo das últimas campanhas presidenciais:



sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Rebel Media - "Caso de Bolsonaro mostra como a esquerda 'normalizou' violência contra opositores"

Em vídeo publicado no último dia 8 pelo veículo de comunicação canadense Rebel Media, o âncora Ezra Levant discutiu o uso de violência por militantes de esquerda internacionais, e destacou o caso da tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro como um exemplo desse processo. O autor argumenta que a esquerda "politicamente correta", socialista ou comunista tende a ver como legítimo qualquer ato de barbárie direcionado contra opositores políticos.

Ezra Levant afirma: "essa violência [da esquerda contra seus opositores] está sendo 'normalizada'. Isso é como as coisas são, agora. Isso não ocorre apenas em países de terceiro mundo. A esquerda está 'normalizando' tentativas de assassinato - especificamente, contra conservadores ou direitistas. Temos um exemplo famoso no primeiro mundo - o assassinato de Pim Fortuyn, na Holanda. Ele nem sequer era conservador, mas foi morto por criticar o islamismo radical [protegido pelos movimentos 'politicamente corretos]. O parlamentar conservador americano Rand Paul também sofreu uma tentativa de homicídio, e teve de ser mantido em um hospital por dias".

O repórter afirma que figuras conhecidas da esquerda dos Estados Unidos também estimulam a "violência oportunista", que militantes poderiam usar contra opositores "nas ruas, em restaurantes ou mesmo em 'postos de gasolina', como disse uma famosa integrante do Partido Democrata [o maior da esquerda dos EUA]".

Veja na íntegra - Ezra Levant discute "normalização" da violência esquerdista contra opositores:




domingo, 9 de setembro de 2018

Olavo de Carvalho - "tentativa de assassinato de Bolsonaro foi realização de sonho da elite esquerdista"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 7, o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho comentou a tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro - de acordo com o autor, o crime foi "a realização das vontades da elite esquerdista universitária e midiática do Brasil". Olavo destacou que personalidades de esquerda já se esforçam para "culpar a vítima", em campanha para legitimar violência política contra conservadores e liberais.

Olavo destaca que, ao longo dos últimos anos, lideranças de esquerda celebram a possibilidade de violência contra conservadores - como no exemplo famoso do discurso de Mauro Iasi, integrante do Partido Comunista Brasileiro, que afirmou ser necessário buscar "uma boa espingarda e uma boa cova" para conservadores ou direitistas. O jornalista também comentou diálogos de militantes de esquerda divulgados após a tentativa de assassinato, onde é discutida a estratégia para eliminar o líder conservador.

Olavo de Carvalho sugere que uma das possíveis razões para a tentativa de assassinato pode ter sido a campanha de Bolsonaro para denunciar assassinatos políticos cometidos pela esquerda - como a execução de Celso Daniel, em ação de queima de arquivo realizada pelos principais partidos da esquerda do Brasil. O jornalista indica que Bolsonaro pode ter a intenção de fomentar a investigação desses crimes, que podem levar a condenações de alguns dos maiores líderes socialistas do país.

Veja na íntegra - Olavo de Carvalho comenta tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro: