sábado, 30 de setembro de 2017

Joice Hasselmann - "exposição no MAM foi indução à pedofilia"

Em vídeo disponibilizado ontem, dia 29, em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann denunciou uma exposição de arte pós-moderna realizada no MAM, em São Paulo, como crime de "indução à pedofilia". A colunista da Rádio Jovem Pan também afirmou que a exposição realizada pouco mais de uma semana atrás no Rio Grande do Sul, em espaço mantido por um dos grandes bancos atuantes no Brasil, foi gesto similar, ou crime de "indução à pedofilia e à zoofilia". Hasselmann destaca que ambos os eventos foram abertos ao público infantil, e contaram com excursões escolares - na exposição do MAM, segundo ela, "pais chegaram até mesmo a levarem seus filhos para que tocassem um homem nu, que se colocou como 'artista' partícipe do evento".

Ao comentar o evento, Joice Haselmann destacou que o ato "foi indução à pedofilia, com todas as letras. Ainda que a criança esteja acompanhada dos pais - e se um dos responsáveis for um louco? E se a mãe da criança for insana, depravada? Nesse caso, a exposição seria legítima? Alguém vai me dizer o que foi feito é normal, é comum? Onde estão as pessoas que falam a respeito do Estatuto da Criança e do Adolescente, para fazer alguma coisa? Não venham dizer que uma criança pegando em um homem nu, em público, é arte".

Na exposição, crianças foram induzidas a tocar um homem nu, por seus pais. A organização do evento e grupos de esquerda afirmaram que o evento foi uma "manifestação artística", e que as críticas à realização do ato são uma forma de tentar "coibir a liberdade de expressão dos artistas". Movimentos liberais e conservadores do Brasil denunciaram a iniciativa como uma clara campanha de promoção da pedofilia - a mesma crítica foi feita à exposição realizada no Rio Grande do Sul, que conteve obras sobre a pedofilia e a zoofilia. Entre os defensores do evento realizado no RS, esteve a candidata do partido marxista PSOL à Presidência da República, Luciana Genro, que qualificou às denúncias sobre crime de apologia à pedofilia como "fascismo".

Sobre a exibição em São Paulo, Joice Hasselmann argumenta: "não é possível falar que colocar um homem com o pênis de fora, com crianças, seja arte. Isso só pode ser chamado de 'arte' na cabeça de um doente. Que eu saiba, exposições que promovem a sexualidade para uma criança devem ser classificada como crime, e não como arte".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta exposição acusada de apologia da pedofilia, realizada no MAM, em São Paulo:



sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Homem que abandonou a fé islâmica é ameaçado e agredido por salafistas, no Reino Unido

Em entrevista para o canal Rebel Media, no Youtube, Nissar Hussain, britânico de família paquistanesa que se converteu ao cristianismo, denuncia perseguição e violência constante, pelo abandono da fé islâmica. Nissar expõe o que caracteriza como "crimes de ódio", cometidos por salafistas contra ele e contra seus entes mais próximos - o cidadão britânico foi, no final de 2015, atacado violentamente por uma gangue de fundamentalistas, na cidade de Bradford, na Inglaterra. A entrevista foi publicada no canal Rebel Media no último dia 26.

O ataque mais violento ao homem que se converteu do islam ao cristianismo ocoreu enquanto Nissar voltava de seu trabalho, para casa. Um grupo de pelo menos dois salafistas o cercou, e iniciou o ataque físico, com socos, pontapés e um bastão de madeira. . O grupo de extremistas tentou, através do ataque e das constantes ameaças à família de Hussain, aplicar a lei fundamentalista conhecida como "shariah", que institui a morte para pessoas que decidam abandonar a crença maometana. Após o ataque, Nissar Hussain e seus familiares tiveram de deixar a cidade de Bradford, para tentar fugir da perseguição.

Hussain declara: "nós somos uma família de convertidos ao cristianismo. Nós estamos sofrendo há 16 anos. A polícia britânica não reconhece que a perseguição à minha família é um crime de ódio - ou não o fizeram, até o ataque contra mim. Quando me atacaram, usaram o bastão de uma picareta de alpinismo. O primeio ataque que recebi atingiu a lateral da minha cabeça. Quando tentei me defender do golpe, senti como se minha mão tivesse explodido de dor. Eu caí no chão, e teria sido espancado até a morte, se não tivesse sido socorrido por dois vizinhos poloneses. Os vizinhos correram para me ajudar, e espantaram os atacantes. Se eles não estivessem lá, esse provavelmente seria o fim da minha história". 

Nissar Hussain destaca que denunciou "antes do ataque, à polícia, que algo assim iria acontecer. Soubemos, por familiares que ainda seguiam o islam, que os grupos de extremistas religiosos iriam 'resolver o nosso problema'. Nós contamos à polícia sobre a ameaça, mas nenhuma providência foi tomada. Nós até levamos uma testemunha. Nós fomos submetidos constantemente a ameaças - chegamos a ter uma gangue de 15 indivíduos, em frente de nossa casa, como 'aviso' do que iria acontecer". Hussain acrescenta que muitos desses epiódios, incluindo um no qual um grupo disparou um explosivo contra sua casa, foram gravados por câmeras de segurança, sem que as autoridades fizessem nada para prevenir a intimidação ou agressão física.

Veja na íntegra - entrevista de Nissar Hussain ao canal Rebel Media:



quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Felipe Moura Brasil - "Preocupação legítima com crise migratória levou a resultado da eleição na Alemanha"

Em vídeo disponibilizado ontem, dia 26, no canal oficial da Rádio Jovem Pan, no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil discutiu o resultado da eleição alemã, e afirmou que o crescimento do partido AfD é reflexo de preocupação legítima dos eleitores com a crise migratória. O comentarista destaca o grande gasto público gerado pela entrada descontrolada de refugiados do Oriente Médio em território europeu, assim como a infiltração de militantes de organizações extremistas como o Estado Islâmico, entre alguns dos fatores que fundamentaram a escolha dos eleitores da maior economia do continente.

Felipe Moura Brasil afirma: "embora Angela Merkel tenha conseguido mais um mandato, principalmente como consequência da estabilidade da maior economia do bloco europeu, o partido direitista 'Alternativa para a Alemanha' [AfD] ficou em terceiro lugar, com 12,9% dos votos e quase 90 representantes, entre os 631 do parlamento alemão". O jornalista afirma que a grande imprensa criticou o sucesso do partido como "um teste para a democracia alemã" - todavia, em sua opinião, os mesmos veículos da mainstream media foram incapazes de criticar o sucesso "do partido de extrema-esquerda, o 'Die Linke'". A agremiação destacada por Moura Brasil, "Die Linke" foi fundada por integrantes do antigo partido único da Alemanha Oriental, o "Partido Socialista Unido da Alemanha (SED)", que chefiou o regime comunista responsável por repressão e assassinatos de dissidentes políticos, até a queda do Muro de Berlim em 1989.

O jornalista informa que "o partido AfD, em sua fundação, se colocava como liberal na economia, contrário à União Europeia e conservador, nos aspectos sociais. Diante da crise migratória e de refugiados, o partido se dividiu - uma ala manteve a mesma postura anterior, pedindo apenas medidas de controle migratório mais duras do que a abertura indiscriminada de fronteiras apoiada por Merkel, considerando o risco de infiltração de terroristas. A outra ala do partido, mais barulhenta, adotou uma retórica anti-imigração e anti-islâmica - esse grupo acabou se tornando a face pública do partido, dada a pré-disposição de jornalistas [da mainstream media] para tomar a parte, geralmente minoritária, pelo todo, quando se trata de movimentos de direita".

Para o colunista, a ideologia "politicamente correta" adotada por Merkel pesa nas contas públicas, uma vez que o governo Alemão, assim como outros do bloco europeu, distribuiu sem critérios benefícios sociais a grande número de imigrantes ilegais e refugiados. Este fator, assim como a constante ameaça de militantes salafistas a civis em países da Europa Ocidental, teria sido um dos que impulsionaram o resultado favorável ao AfD.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute resultado da eleição na Alemanha:




segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Jair Bolsonaro afirma que, caso chegue ao poder, "não haverá dinheiro público para financiar exposições de pedofilia"

Em entrevista exclusiva para o Canal Terça Livre, do Youtube, o deputado federal e militar Jair Bolsonaro fez críticas severas aos integrantes de movimentos de esquerda e afirmou que o governo não deve "dar apoio a ONGs que fazem apologia à pedofilia, e não deve financiar exposições que apoiem este tipo de crime". Bolsonaro também afirmou que a maior parte dos militantes de movimentos socialistas estudantis é de "jovens de cursos de humanas que não possuem empregabilidade, na situação econômica do Brasil de hoje". O capitão do exército reiterou seu objetivo de disputar a Presidência da República em 2018. A matéria foi disponibilizada pelo Terça Livre no último dia 20.

Na entrevista, cedida à repórter Fernanda Salles, Bolsonaro afirmou que os militantes de esquerda "não tem formação real - foram educados apenas como militantes. Com essa situação econômica que vivemos, vocês não têm futuro. Pensam que vão viver às custas do Estado por muito tempo - o Estado está em falência. Se eu chegar à Presidência, não vai haver dinheiro de ONG para vocês, nem para financiar 'obras' de apologia à pedofilia ou zoofilia [como a recente exposição realizada por banco, no Rio Grande do Sul, que teve sua curadoria denunciada por Bolsonaro e acusada pelo movimento conservador de apologia do crime]".

Jair Bolsonaro argumenta que o pricipal partido da esquerda brasileira, o PT, "há muito tempo quer legalizar a pedofilia. Se você entrasse no site 'humaniza redes', que pertencia à Secretaria de Direitos Humanos, você poderia encontrar o texto 'pedofilia: verdade ou mito'. A conclusão do site é: o pedófilo deveria ser 'levado a um hospital'. O governo também teve [na última administração], entre uma de suas propostas, reduzir a idade de estupro de vulneráveis de 14 para 12 anos [efetivamente autorizando o sexo de adultos com crianças, no início da adolescência]".

Bolsonaro ganhou notoriedade por sua postura de oposição forte às campanhas de sexualização de crianças realizadas pelo governo federal, ao longo dos últimos governos. O militar também é contrário à chamada "ideologia de gênero", é favorável ao endurecimento de penas contra infratores que realizem crimes violentos, como homicídios e estupros. Bolsonaro também é favorável à redução da maioridade penal e ao direito à legítima defesa para a população civil, através de medidas como o PL 3722.

Veja na íntegra - entrevista de Jair Bolsonaro ao canal Terça Livre:



domingo, 24 de setembro de 2017

Donald Trump - "Em caso de ataque contra os EUA ou seus aliados, seremos obrigados a garantir a destruição completa da Coreia do Norte"

Em discurso na ONU, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a potência ocidental está pronta para "garantir a completa destruição da Coreia do Norte", em caso de ataque do regime comunista contra a América ou seus aliados. Trump argumentou que as ações do regime totalitário demonstraram "completo desprezo pelas nações vizinhas e pelo bem-estar de seu próprio povo" - o país socialista lançou, nas últimas semanas, mísseis balísticos com capacidade para transporte de ogivas nucleares sobre o território japonês, mas sem a carga explosiva, como gesto ameaçador. O discurso de Trump sobre o possível conflito com a Coreia do Norte foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Vozes da Direita, na rede social Facebook, no último dia 19.

Donald Trump acrescentou que "o regime depravado da Coreia do Norte foi responsável pela morte por inanição de milhões de seus súditos. Foi responsável pelo aprisionamento, tortura, assassinato e opressão de incontáveis pessoas". O presidente dos Estados Unidos denunciou o abuso violento cometido pelo país socialista contra o estudante Otto Warmbier, que teve sua morte causada pela aplicação de tortura e pena de trabalhos forçados no país asiático, em decorrência de suposto crime de "roubar cartaz de propaganda" comunista.

O líder dos EUA argumentou: "se tudo isso não é violento o suficiente, agora, a busca irresponsável da Coreia do Norte por armas nucleares e mísseis balísticos ameaça o mundo inteiro com perdas inimagináveis de vidas humanas. É uma ofensa que muitas nações não apenas insistam em fazer comércio com esse regime, mas permaneçam garantindo o suprimento, os aparatos tecnológicos e a ajuda financeira a um país que coloca o mundo à beira de uma guerra nuclear".

O regime comunista da Coreia do Norte foi responsável, conforme o veículo de comunicação britânico BBC, por mais de dois milhões de mortes pela fome, durante a década de 1990. O sistema totalitário utiliza, como forma de punição para dissidentes, uma rede de campos de concentração e trabalhos forçados, nos quais ocorreriam torturas frequentes, mortes por doenças e execuções. O governo socialista norte-coreano ameaça, atualmente, fazer uso de armas nucleares contra nações vizinhas, como o Japão e a Coreia do Sul.

Veja na íntegra - Donald Trump afirma que Estados Unidos serão obrigados à garantir a "destruição completa" da Coreia do Norte, em caso de ataque contra o território americano ou contra nações aliadas:


Mais sobre o tema - regime comunista norte-coreano ameaça realizar teste com bomba de hidrogênio no Oceano Pacífico (matéria do Jornal da Record):



sábado, 16 de setembro de 2017

Pintor afirma que "arte moderna se tornou idiota, sem sentido e puramente ofensiva"

Em vídeo publicado no canal PragerU, do Youtube, o artista americano Robert Florczak teceu críticas severas ao relativismo estético e à arte moderna, que, em sua opinião, "substituíram a busca pela excelência técnica pela exposição pura e simples de estupidez, atos sem sentido ou gestos puramente ofensivos". Florczak afirma que o movimento que originou as atuais correntes chamadas "desconstrucionistas" são a consequência lógica das primeiras manifestações contrárias à competência técnica nas artes, que foram demonstradas por artistas ainda no Século XIX. O vídeo foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita ontem, do Youtube.

Para Robert Florczak, "os métodos dos grandes artistas do passado foram a busca pelos mais altos padrões de excelência, melhorar a qualidade técnica de cada geração anterior de mestres e, em geral, tentar alcançar a maior qualidade possível, em seu tempo. Na passagem para e ao longo do século XX, a procura pela complexidade e profundidade espiritual, pela inspiração elevada e pela beleza foi substituída pela busca da novidade, do 'diferente' e da feiura. Os artistas de hoje entendem a estupidez, a falta de sentido e qualquer manifestação puramente ofensiva como 'o melhor' da modernidade".

A crítica de Florczak segue o raciocínio também exposto por Roger Scruton, que demonstra, em seu argumento para o documentário Why Beauty Matters, que a arte foi substituída por demonstrações simples do ridículo, da deformação estética, da incompetência técnica e de protestos sem sentido. Scruton aponta, como exemplo, a obra de Marcel Duchamp. Robert Florczak declara: "enquanto grandes mestres do passado presentearam o mundo com obras-primas esculpidas em pedra, o atual museu de Los Angeles apresenta apenas uma pedra [não uma estátua: uma rocha diretamente retirada de uma pedreira, sem qualquer entalhe ou trabalho de natureza artística], e tenta convencer o público de que essa pedra é 'arte'. Os nossos padrões de julgamento conseguiram cair a tal situação. Como isso pode acontecer? Como os esforços artísticos de toda a humanidade, ao longo de milhares de anos, morreram?".

Florczak argumenta que a morte da arte não ocorreu de fato, mas é apenas um sintoma da influência de um movmento artístico de destruição da competência técnica, iniciado no Século XIX e que ganhou força ao longo do Século XX. Hoje, os mais claros sintomas da decadência intelectual da classe artística estão demonstrados pela arte pós-moderna ou contemporânea.

Veja na íntegra - Robert Florczak comenta a decadência da competência técnica nas artes, por influência do modernismo. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



Mais sobre o tema - canal Terça Livre denuncia exposição pós-modernista que faz apologia da zoofilia e pedofilia:



quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Ben Shapiro - politicamente correto faz "sentimentos serem mais importantes do que a realidade"

Em vídeo publicado pelo canal PragerU, no Youtube, o líder conservador norte-americano Ben Shapiro comentou a conduta dos militantes do movimento "politicamente correto" - de acordo com o colunista, os simpatizantes da ideologia forçam as administrações de instituições de ensino ou mesmo o governo a adotarem "medidas baseadas em 'sentimentos', e não em fatos objetivos". Shapiro argumenta que toda e qualquer percepção de "opressão", quando relatada pelo movimento, leva os simpatizantes a exigirem mudanças em leis ou regulamentos, ainda que os problemas "denunciados" não existam de fato. O vídeo de Ben Shapiro foi disponibilizado com legendas em português, no último dia 11, pelo canal Tradutores de Direita.

O jornalista conservador, que contribuiu para o portal de notícias Breitbart, afirma que "na Universidade Vanderbilt, em novembro de 2015, centenas de estudantes se ergueram em protesto contra o suposto 'racismo' e 'privilégio' concedidos aos brancos, sem, em qualquer momento, especificar que ato racista teria sido cometido pela instituição ou que benefício teria sido concedido pela mesma aos brancos. Isso, para eles, não importa. O que importa é que eles [os militantes do 'politicamente correto'] se sentem 'vitimizados'".

Shapiro argumenta que, na falta de "provas de racismo", os mesmos estudantes, que protestaram contra o preconceito inexistente na instituição de ensino superior, acusaram a Universidade Vanderbilt de "marginalizar as necessidades dos estudantes com algum tipo de deficiência". Para o jornalista, o movimento de esquerda tenta, a qualquer custo, justificar suas ações, ainda que através da elaboração de mentiras, como a citação de "negligência" ou "micro-agressões" - relatos exagerados sobre situações irrelevantes, transformadas pelo discurso de esquerda em violações indescritíveis dos direitos humanos. Ele declara que, quando os estudantes não conseguiram provar o "racismo", atacaram as políticas da universidades para os deficientes: "É sério - isso não é uma piada. Hoje, nas universidades, sentimentos ditam os fatos e vítimas [de crimes inexistentes] são heróis".

A exposição de Ben Shapiro sobre o discurso da esquerda é similar à feita pelo autor brasileiro Olavo de Carvalho, que argumenta, com base na pesquisa do psiquiatra polonês Andrzej Łobaczewski, que os militantes de esquerda sofrem com a doença chamada de "histeria". A histeria, conforme Łobaczewski, é resultado da submissão dos militantes ao discurso dos líderes de movimentos totalitários (como as correntes do chamado 'politicamente correto' ou os partidos comunistas). Łobaczewski afirma que os líderes dos movimentos políticos de esquerda podem ser, em geral, diagnosticados com psicopatia - são indivíduos que não posuem sentimentos morais - e que os sistemas de controle da conduta coletiva, propagados pela liderança, estabelecidos nos grupos de esquerda induzem os participantes à negação dos fatos percebidos, para favorecimento da ideologia imposta pelo partido.

Veja na íntegra - Ben Shapiro comenta comportamento histérico de simpatizantes do movimento "politicamente correto":


Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho discute o papel de lideranças formadas por psicopatas no surgimento de sintomas de histeria nos militantes de esquerda:



domingo, 10 de setembro de 2017

Roger Scruton - "Universidades foram ocupadas com matérias falsas, inventadas a partir da ideologia esquerdista"

O filósofo Roger Scruton fez crítica, em trecho disponibilizado no Youtube, à deformação das matérias de ciências humanas nas universidades do Ocidente - conforme o autor, muitas disciplinas ensinadas atualmente são "temas falsos, inteiramente criados a partir da ideologia de esquerda". De acordo com o autor, a destruição dos currículos das universidades foi feita intencionalmente pelos movimentos totalitários, com o objetivo de "induzir os estudantes às mesmas visões de mundo consideradas 'autorizadas' pelos movimentos de esquerda". O vídeo foi disponibilizado com legendas em português no último dia três, pelo canal Tradutores de Direita.

Para o filósofo, "as universidades foram invadidas por uma nova forma de 'estudo'. Antes, a prática era ensinar temas reconhecidos, com currículos reconhecidos. Você, então, poderia realizar seus estudos, com bolsa, eventualmente, em um dos grandes temas das Ciências Humanas - os estudos em humanidades, antes do fenômeno atual, eram pautados pela liberdade de ideias e pela busca pela verdade. Os estudos também não eram 'condenados', se eventualmente chegassem a conclusões que confrontassem a ideologia dominante na sociedade. Uma das primeiras coisas que acontecem quando um poder totalitário chega ao governo é a 'limpeza' ideológica das universidades".

Roger Scruton afirma que a prática corrente, nos grandes sistemas ideológicos totalitários, é a completa destruição de qualquer pensamento oposicionista dentro dos centros de estudos, escolas e universidades: "isso quer dizer que as pessoas que podem questionar a ideologia dominante serão expulsas. Isso aconteceu quando o nacional-socialismo tomou as universidades alemãs e quando os sovieticos, comunistas, invadiram a Europa Oriental. Em geral, esse é o primeiro movimento realizado por um governo totalitário: acabar com a liberdade intelectual, de estudos, e acabar com a busca pela verdade".

O escritor argumenta que as campanhas da ideologia conhecida como o "politicamente correto" emulam as práticas dos totalitarismos socialistas do Século XX. Há, segundo ele, no Ocidente, uma censura aberta contra a ideologia oficial, de esquerda, e a criação de "matérias falsas", que serviriam para a promoção da uniformidade ideológica, favorável a campanhas como o marxismo econômico, o marxismo cultural (termo utilizado pelo movimento conservador para descrever tática criada por Antonio Gramsci) ou mesmo a ideologia de gênero, imposta por governo e instituições de ensino em países como os Estados Unidos e a Alemanha. Para o filósofo, nessas matérias, "a busca pela verdade se tornou algo secundário. O objetivo claro é a procura por conformidade ideológica, e um exemplo são os 'women studies', que efetivamente são um mecanismo de doutrinação".

Veja na íntegra - Roger Scruton denuncia destruição do conhecimento nas atuais faculdades de Ciências Humanas, no mundo ocidental:



sábado, 9 de setembro de 2017

Ezra Levant - "socialismo é a causa do colapso da Venezuela, e a mídia faz silêncio"

Em vídeo disponibilizado no canal Rebel Media, no Youtube, na última quarta-feira, dia seis, o jornalista Ezra Levant discutiu a atual crise venezuelana e o papel do sistema político e econômico socialista na piora das condições de vida da população, na fome generalizada e nos atos de violência governamental contra opositores do regime. Ezra também questionou a razão do silêncio dos maiores veículos da mainstrem media norte-americana a respeito do fracasso do modelo socialista, em mais um país.

No trecho, Levant entrevistou o economista e analista político Fernando Menendez, que afirma haver uma conexão direta entre os problemas atuais da Venezuela e o histórico de suas políticas econômicas, assim como do modelo "bolivariano" adotado no país - segundo ele, "a crise atual da Venezuela é uma catástrofe fabricada pelo homem, é um desastre que levou uma década para ficar pronto. Você pode chamar isso de 'socialismo do século XXI'. Muitas pessoas não vão se referir ao problema pelo nome, porque simplesmente não querem abandonar os seus ideais [o socialismo], e isso poderá ocorrer com qualquer 'nova versão' desse movimento".

O entrevistado afirma que uma razão para o silêncio da grande mídia a respeito das consequências da ideologia socialista é a "idolatria" de sistemas políticos totalitários, que tem o propósito de "reformar" completamente a sociedade: "eu sou um economista, não um psicólogo. Todavia, existe um traço de adoração [entre integrantes da mainstream media] para com esses indivíduos que tentam exercer controle absoluto sobre o mundo, que tentam fazer uma 're-engenharia' do ser humano. Eles querem praticar a engenharia social, querem fazer uma 'engenharia' dos indivíduos, querem dizer às pessoas o que elas devem fazer. Enquanto você vê um Hugo Chávez, um Fidel Castro ou qualquer um desses ditadores como figuras negativas, a esquerda entende essas personalidades como modelos de conduta - a mesma esquerda não se importa com as condições de vida impostas por eles aos seus 'súditos'. As pessoas submetidas a esses regimes não têm direitos, não têm liberdades e, essencialmente, não têm a possibilidade de viver a vida como bem quiserem".

Ezra Levant destaca, no vídeo, que a crise econômica já levou boa parte da população à perda de peso, em decorrência das difíceis condições alimentares e de abastecimento em geral. O repórter descreve a situação como "pura e simplesmente uma crise de desnutrição, que afeta o país. É horrível. As pessoas literalmente já estão comendo qualquer animal que conseguem encontrar nas ruas".

Veja na íntegra - Ezra Levant comenta a crise na Venezuela e o papel do sistema socialista na piora das condições de vida da população:



quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Joice Hasselmann - "Executivos da JBS podem ir para a cadeia"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann discutiu as declarações do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, sobre possíveis crimes de falsidade ideológica cometidos por executivos da empresa JBS, durante delações dos mesmos para a Operação Lava Jato. Os executivos poderiam ter omitido informações ou até mentido a respeito dos dados divulgados ao Judiciário, no acordo de delação premiada que efetivamente os isentou de uma condenação à prisão.

De acordo com a colunista, "Rodrigo Janot afirmou que irá pedir investigação dos áudios de Joesley Batista e de Wesley Batista, executivos da JBS, para saber se eles omitiram ou mentiram, para a procuradoria geral da república, no acordo de delação 'ultra'-premiada". Hasselmann argumenta que, caso haja comprovação de fraude no acordo, os empresários poderão enfrentar uma condenação, e que as novas investigações podem criar uma situação grave até mesmo para o Procurador-Geral da República: "o resumo é: para Janot, 'a casa caiu'. A mesma coisa vale para Marcelo Miller, braço direito de Janot [Miller poderá ser investigado por crime de improbidade - há suspeita de favorecimento dos executivos que foram isentos de qualquer punição, nos acordos]".

Joice Hasselmann afirma que "o acordo com a JBS só ajudou criminosos. Os executivos foram beneficiados, claramente, em relação ao que foi praticado em outros acordos, com outros delatores. Quantas vezes o próprio Janot saiu em defesa dessa delação indecente, que ele estabeleceu? Qualquer pessoa poderia facilmente perceber que esse acordo foi uma 'malandragem', um acordo com bandidos, para privilegiar o crime. Foi dizer: 'o crime compensa'. Agora, após o impacto negativo criado por essa situação, o procurador diz que 'vai investigar porque parece haver omissão', ou porque 'parece haver mentiras' na delação". A jornalista critica o acordo, destacando que os beneficiados são ligados a "1.800 criminosos, se esta parte do que ele disse for verdade".

Os áudios dos executivos, divulgados recentemente, segundo a colunista, conteriam informações graves que poderiam derrubar até mesmo ministros da mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil, o Supremo Tribunal Federal. Apesar da seriedade do tema abordado no arquivo, o áudio, para Hasselmann, "não é conclusivo. Há mais informações que devem circular em breve, envolvendo outros ministros".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta possíveis novas investigações sobre fraudes nas delações dos executivos da JBS:



domingo, 3 de setembro de 2017

Dória está isolado no PSDB

De acordo com o jornalista Felipe Moura Brasil, João Dória, prefeito de São Paulo, conta com pouco apoio do PSDB para uma futura candidatura à Presidência da República - o político estaria sendo isolado por figuras tradicionais do partido, que tentam se manter ligadas à ideologia original da organização, associada aos conceitos teóricos da Segunda Internacional Socialista (reformista, em oposição à ideologia da Terceira Internacional, comunista, que encontra mais apoio em partidos como o PT e o PC do B). Dória está, conforme Moura Brasil, procurando concorrer em 2018 como "o candidato anti-establishment", mas que não se compromete com posicionamentos claros de direita, como o líder conservador Jair Bolsonaro.

O colunista afirma que Dória ficou, de sexta-feira até sábado, em Paris, e teve como anfitrião o economista Jacques Attali, "ideólogo do novo presidente francês, Emmanuel Macron. Macron venceu as eleições na França com um discurso de centro, posando de alternativa aos tradicionais partidos, socialista e republicano. O prefeito de São Paulo se inspira e copia algumas posturas dele, para construir uma candidatura à Presidência, com verniz anti-establishment, ocupando um lugar que não é, exatamente, o do partido tucano".

Moura Brasil destaca que o Partido Social-Democrata recusa, até o momento, a hipótese de lançar Dória como presidenciável. O candidato tem mostrado, até o momento, um posicionamento mais favorável às idéias liberais, em economia, enquanto a sigla sempre se manteve próxima de preceitos keynesianos, socialistas ou mesmo demonstrou franco apoio a organizações de extrema-esquerda, como o MST - como, por exemplo, em julho 2000, quando o governo de Fernando Henrique Cardoso autorizou a liberação de 2,1 bilhões de reais para iniciativas do grupo, como noticiado pelos veículos Folha de são Paulo e Radiobras, no dia 4 daquele mês. O PSDB teria a intenção de, ao invés de lançar o "liberal" Dória, promover a candidatura de Alckmin, personagem tradicional da sigla. Apesar do suposto posicionamento de "direita", João Dória é acusado, pelo movimento conservador, de defender políticas como o desarmamento e o aborto, bandeiras consideradas típicas dos partidos de esquerda.

Felipe Moura Brasil destaca que uma possível candidatura de Dória encontra mais apoio em partidos como o DEM: "além deste, PSD, PMDB e PPS vão pressionar o PSDB para que o prefeito seja o escolhido pela legenda, em 2018, em detrimento de Geraldo Alckmin".

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute uma possível candidatura de João Dória, como um "presidenciável independente":



sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Alex Jones - "grupos da esquerda pregam o racismo abertamente"

Demonstrações de movimentos da extrema-esquerda norte-americana, como os antifa, estão incluindo de forma cada vez mais aberta o discurso racista - conforme o jornalista Alex Jones, do veículo de comunicação InfoWars, em alguns dos protestos organizados pelo movimento antifa ou mesmo por facções do Partido Democrata, os líderes pregam o "assassinato dos brancos". A extrema-esquerda também estaria incluindo, entre suas palavras de ordem, a apologia da violência física ou dos assassinatos contra integrantes das forças policiais. A reportagem do veículo InfoWars foi disponibilizada hoje, no Youtube.

O repórter declara: "eu desafio qualquer pessoa a fazer uma visita a um dos eventos organizados pelo Partido Democrata. Você poderá ouvir coisas como: 'morte à América', 'vamos matar todos os brancos'. Por mais estranho que seja, isso muitas vezes sai das bocas de militantes de esquerda que são, eles mesmos, brancos. Há relatos de assassinatos motivados por ódio racial, contra pessoas brancas, vindos de todas as partes do país. As vítimas nunca são pessoas das elites econômicas ou políticas - os assassinatos sempre são contra pessoas mais pobres. Grupos de extrema-esquerda estão estimulando literalmente o extermínio físico de seus alvos".

Entre os casos destacados na reportagem, estão os crimes cometidos por Frederick Demond Scott, de vinte e dois anos, que teria sido preso após assassinar praticantes de ciclismo e trekking brancos, no Kansas. A motivação do assassino serial seria "matar todos os brancos". Jones argumenta que a retórica dos movimentos de extrema-esquerda justifica casos de violência racial ou contra policiais como o ocorrido no estado do meio-oeste.

O portal InfoWars já destacou, em outras matérias, a propaganda realizada por movimentos como o antifa - muitas vezes apoiado pela esquerda moderada dos Estados Unidos e por integrantes do Partido Democrata. O grupo faz apologia de agressões contra qualquer pessoa que discorde das visões políticas da esquerda radical, de violência racial contra brancos e do assassinatos contra policiais. O grupo antifa também é responsável pelas tentativas de imposição de censura às palestras do autor Milo Yiannopoulos - judeu e homossexual, que defende as concepções políticas conservadoras, e que é favorável ao governo de Donald Trump.

Mais sobre o tema - canal Rebel Media denuncia antissemitismo em manifestações da esquerda dos Estados Unidos

Veja na íntegra - reportagem do veículo de comunicação norte-americano InfoWars sobre o racismo nos movimentos da extrema-esquerda dos Estados Unidos: