domingo, 31 de dezembro de 2017

InfoWars - "CNN afirma que postura de Trump sobre o natal é 'extremismo'"

Em reportagem divulgada no canal oficial da rede InfoWars no Youtube, no último dia 28, o âncora Owen Shroyer discutiu a cobertura realizada pela rede CNN sobre a campanha de Donald Trump pelo uso da expressão "natal" ao invés de "holidays", nos Estados Unidos. Shroyer afirma que a CNN tenta qualificar Trump como "extremista" pelo uso do termo, e que a postura da rede mainstream dá testemunho da investida midiática contra a cultura judaico-cristã.

Na opinião de Shroyer, "a CNN tenta desmerecer Trump pelo uso da expressão 'natal', e tenta indicar que o fim do uso dessa palavra não seria algo incomum. Ao mesmo tempo, a rede afirma que Trump estaria mandando sinais discretos para uma parte 'extremista' de seu eleitorado. A cobertura mostra exatamente o contrário do que a CNN tenta argumentar".

A reportagem mostra um segmento da CNN onde repórteres sugerem que a campanha de Trump pelo uso da palavra "natal" seria "paranóica", e uma forma de fazer whistleblowing - ou seja, mandar sinais discretos para algum grupo. A CNN, conforme Owen Shroyer, estaria tentando qualificar a campanha de Trump e seus eleitores favoráveis à expressão "natal" como "racistas".

Veja na íntera - reportagem da rede InfoWars sobre a campanha de Donald Trump pelo uso da palavra "natal" e a cobertura dos veículos de comunicação mainstream contra o atual presidente dos Estados Unidos:



terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Ben Shapiro - "a ONU sempre esteve contra Israel e não tem direito a dar opinião sobre embaixada americana"

Em comentário publicado em seu programa (The Ben Shapiro Show), o comentarista político e jornalista Ben Shapiro criticou a ONU por declarações contra o reconhecimento, pelos Estados Unidos, da cidade de Jerusalém como a capital do Estado de Israel, e contra a mudança da embaixada americana para a cidade sagrada. Shapiro argumenta que a ONU se omite de emitir quaisquer resoluções contra ditaduras genocidas como a da China ou da Coreira do Norte - que, até hoje, possuem redes de campos de concentração para opositores políticos - ou contra regimes e movimentos autoritários ou terroristas do Oriente Médio. Shapiro mencionou que a ONU "jamais se pronunciou contra as ditaduras árabes, ou contra o Hamas e o Fatah [movimentos antissemitas terroristas ativos na região do Levante]".

Ben Shapiro questiona: "por que nós deveríamos nos preocupar com o que a ONU tem a dizer sobre a embaixada? Por que deveríamos nos preocupar com as críticas da Venezuela - país onde as pessoas estão comendo cães para não morrer de fome? Por que deveríamos nos preocupar com uma organização internacional que reúne 57 países islâmicos que odeiam o povo judeu? Você não irá encontrar maior concentração de vilões e de escória do que na Assembléia Geral da ONU. Eu acho que os prédios da ONU seriam mais bem-utilizados se fossem locais de asilo para as pessoas que fogem como exilados dos lixos de países que fazem parte dessa organização".

Shapiro acrescenta que "a ONU sempre manteve uma postura antissemita" - o jornalista informa que a organização,enquanto jamais emitiu uma resoluçao contra organizações terroristas antissemitas como o Fatah ou o Hamas, produziu dezenas de atos contra o Estado de Israel. Ben Shapiro comenta que o Conselho de Direitos Humanos da ONU jamais "produziu um resolução contra a China, uma ditadura comunista repressiva". Todavia, de acordo com o jornalista, "desde sua criação, em 2006, até 2016, o Conselho de Direitos Humanos adotou 135 resoluções criticando países. Quantas foram contra Israel? 68. Literalmente, a metade de todas as resoluções sobre direitos humanos da ONU".

O comentarista também denuncia a cumplicidade da organização para com regimes totalitários como o venezuelano, que não seria visado pela ONU, enquanto a maior parte das críticas é destinada à única democracia do Oriente Médio. Shapiro também destaca a falta de proporcionalidade no trabalho da organização, que, para ele, deveria se concentrar em abusos muito mais graves, como os cometidos pelo regime norte-coreano, classificado pelo periodista como "um campo de concentração gigante, um país-prisão".

Veja na íntegra - comentário de Ben Shapiro sobre posicionamento da ONU contra reconhecimento de Jerusalém como a capital do Estado de Israel pelo governo dos EUA. Legendas em português disponibilizadas pela página Embaixada da Resistência:



Mais sobre o tema - comentário da rede InfoWars sobre reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel pelo governo dos Estados Unidos:



Defesa de Lula pode usar decisão de Gilmar Mendes para anular condenação na Lava Jato

Com a decisão de Gilmar Mendes que determinou o fim das conduções coercitivas para depoimentos, a defesa do ex-presidente Lula pode tentar invalidar o processo que culminou na condenação do ex-presidente por envolvimento em esquema de corrupção envolvendo algumas das maiores construtoras do país - conforme o repórter Felipe Moura Brasil, da Rádio Jovem Pan, "o defensor de Lula quer aproveitar a liminar de Gilmar Mendes para enterrar o processo do Triplex".

Um dos advogados de Luiz Inácio Lula da Silva teria afirmado, de acordo com o periodista: "ainda que a liminar deferida pelo Supremo Tribunal Federal mantenha a validade de depoimentos prestados através de condução coercitiva até a data do presente julgamento, é preciso voltar os olhos também para os casos ocorridos no passado, para analisar os abusos perpetrados. Nenhuma investigação ou ato de persecução penal que deixe de observar as garantias fundamentais poderá ser considerado legítimo".

A defesa do ex-presidente Lula, condenado em primeira instância, alega que o antigo chefe do Executivo é vítima de perseguição política. A defesa também argumenta que Lula não recebeu o apartamento de luxo no litoral paulista de construtoras envolvidas em obras públicas, e que o ex-presidente não seria o proprietário do sítio no município de Atibaia - que, de acordo com a acusação, foi uma das formas de pagamento de propina garantida pelas empreiteiras ao líder petista. Os advogados de Luiz Inácio Lula da Silva argumentam que as acusações e a investigação seriam parte de um "espetáculo midiático", elaborado para prejudicar a imagem do antecessor de Dilma Rousseff. A nova estratégia de defesa da liderança petista poderá consistir em invalidar os depoimentos e o processo que terminou na condenação de Lula com o argumento que sugere o caráter abusivo da condução coercitiva

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta possível estratégia de defesa de Luiz Inácio Lula da Silva que poderá utilizar decisão de Gilmar Mendes para invalidar condenação em primeira instância por envolvimento do ex-presidente em escândalos de corrupção investigados pela Lava Jato:



domingo, 24 de dezembro de 2017

InfoWars - "Donald Trump está atacando as redes internacionais de tráfico humano"

Donald Trump está intensificando a pressão sobre grupos de tráfico internacional de pessoas - de acordo com reportagem publicada pelo veículo de comunicação norte-americano InfoWars no último dia 22, Trump também "está tomando medidas para garantir a expropriação de recursos financeiros empregados para finalidade de tráfico de escravos sexuais ou por organismos internacionais que pratiquem o tráfico de pessoas". A reportagem também abordou o envolvimento de funcionários da Fundação Clinton no tráfico humano.

Conforme a reportagem, "Trump está dedicando atenção especial ao combate ao tráfico de escravos sexuas, e está visando privar esses grupos de seus recursos financeiros. A nova Presidência quer atacar o dinheiro dessas organizações internacionais. Trump decidiu utilizar uma série de leis federais para confiscar o dinheiro de pessoas que façam abusos dos direitos humanos, na escala internacional [principalmente de criminosos responsáveis pelo tráfico de escravos sexuais]".

O trecho sugere que a abordagem "é um plano desenhado meticulosamente. Parece que Trump acredita haver interesses nas lideranças de algumas das maiores organizações internacionais na manutenção dessas redes internacionais de tráfico de escravos sexuais. Essas pessoas [que serão atingidas pelas novas medidas mais severas, aprovadas por Trump] também podem estar envolvidas em crimes de pedofilia. Poderemos ver mais e mais decisões da Presidência nesse sentido, para garantir a punição aos indivíduos envolvidos nesses abusos dos direitos humanos".

A rede InfoWars já abordou, em outras reportagens, o envolvimento de grandes personalidades da esquerda americana em redes de pedofilia, nacionais e internacionais. Essas organizações, que também estariam ligadas ao tráfico internacional de escravos sexuais, também contariam com a participação de grandes milionários do mercado especulativo e mesmo participantes de fundações internacionais.

Veja na íntegra - reportagem do veículo InfoWars sobre a campanha do governo Trump contra as redes de tráfico internacional de escravos sexuais:


Mais sobre o tema - reportagem de Paul Joseph Watson sobre a ligação entre magnatas da mídia, a esquerda dos Estados Unidos e redes internacionais de pedofilia. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



Joice Hasselmann - "Gilmar Mendes enlouqueceu e acabou com condução coercitiva"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 19, a jornalista Joice Hasselmann discutiu decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que revogou a possibilidade das "conduções coercitivas"  recurso utilizado pela justiça quando os investigados por participação em crimes se recusam a prestar depoimentos. O recurso era, até então, parte necessária dos inquéritos nos quais os possíveis futuros réus tentavam se evadir da justiça. Para a colunista, a medida "mostra que Gilmar enlouqueceu - ele pensa que suas decisões estão acima da lei".

Hasselmann argumenta que "Gilmar deve ser interditado, imediatamente. Ele pode arrastar o Brasil pelo caminho da impunidade, novamente". Ela informa que "o ministro Gilmar Mendes decidiu suspender, em todo o território nacional, as conduções coercitivas. O que é uma condução coercitiva? É o recurso empregado quando um juiz determina que alguém seja ouvido [por representantes da justiça]. É usado quando o investigado se nega a acompanhar a polícia - como o ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva fez [ao se negar a dar depoimentos à justiça durante as investigações da Operação Lava Jato]".

O ex-chefe de Estado e líder petista, Lula, tentou se evadir de garantir depoimento aos investigadores da Operação Lava Jato, no processo que terminou com sua condenação em primeira instância. A justiça só conseguiu um depoimento de Lula após a aplicação da condução coercitiva. A extinção dessa ferramenta poderia causar prejuízos às investigações e proteger suspeitos - a estratégia de defesa do ex-presidente, por exemplo, que pode enfrentar pena de reclusão pelo beneficiamento ilícito através de esquema de corrupção que envolveu algumas das maires construtoras do país, consiste na "fuga" de depoimentos. Outros investigados pela Operação Lava Jato também adotaram estratégias semelhantes.

Joice Hasselmann declara que Glmar Mendes pensa "estar acima da lei. A condução coercitiva é ferramenta consagrada pela legislação do pais, e ao menos faz com que um condenado em potencial tenha a obrigação de comparecer à justiça. Mesmo que o investigado 'não queira', esse recurso é o que permite aos policiais levarem o possível réu à justiça. O direito a permanecer calado é preservado - o investigado não é obrigado a falar, no depoimento, mas deve ao menos estar à disposição da justiça".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta decisão de Gilmar Mendes que revoga a condução coercitiva no Brasil:



quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Trump toma medidas para "libertar as empresas americanas do fardo redundante das regulamentações estatais"

Donald Trump, durante seu primeiro ano na Presidência dos Estados Unidos, moveu campanha persistente pela redução nas regulamentações e restrições às atividades econômicas das empresas americanas - de acordo com o chefe de Estado, o objetivo da política atual é "libertar as empresas dos EUA do fardo redundante de regulações governamentais ineficazes". O veículo de comunicação norte-americano Fox News realizou matéria sobre o tema, que foi publicada com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube, no último dia 15.

Conforme a reportagem, Donald Trump quer deixar claro que seu objetivo é, efetivamente, reduzir pela metade o número de controles do Estado sobre a economia nos EUA, que são praticados através de regulações governamentais. O presidente realizou uma "inauguração" do projeto de liberalização da economia, demonstrando a quantidade de regras anteriores e o que a atual administração pretende alcançar, após as simplificações e cortes na burocracia. A reportagem informa que o governo assegura que já impediu ou atrasou a implementação de ao menos 1.500 projetos de regulamentos econômicos, que estavam em tramitação antes do início da nova presidência e que continuaram ou surgiram durante o ano de 2017.

O mercado tem respondido bem às medidas tomadas pelo presidente - ao longo de 2017, o índice de produção industrial Dow Jones viu ao menos 40 altas-recorde até o mês de setembro. Logo nas primeiras semanas de governo, o índice alcançou alta de 20.000 pontos, com o otimismo do mercado diante do que Trump chama de "libertação do empreendedorismo". Os salários dos operários industriais estão em alta, e o desemprego caiu significativamente ao longo do ano, indo no sentido contrário ao da "desindustrialização" observada no país ao longo dos últimos anos, com a perda de competitividade diante de adversários como a China. O presidente Donald Trump ainda promete, de acordo com a reportagem, que irá "acabar com duas regulamentações para cada uma que for imposta pelo Estado".

Veja na íntegra - reportagem do veículo Fox News sobre a política econômica de Donald Trump:



quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Pesquisador afirma que leis desarmamentistas, mesmo com aprimoramentos, são ineficazes na prevenção de crimes

Em reportagem divulgada no último dia 6 no canal oficial do veículo de comunicação Rebel Media, no Youtube, o economista e pesquisador do campo da segurança pública John Lott discorreu sobre as atuais legislações de gun control - de controle de armas ou desarmamentistas - dos Estados Unidos. Para Lott, os dispositivos legais de restrição não demonstram eficácia na prevenção dos crimes - isto se verificaria até mesmo nos resultados das regras aprimoradas de verificação de antecedentes.

No trecho, John Lott comenta o caso de Devin Kelley, indivíduo previamente condenado por um tribunal militar. Kelley teria conseguido vencer o sistema de verificação de antecedentes, que tem a finalidade de proibir inteiramente a aquisição de armas por pessoas que já tenham sido condenadas por delitos ou que demonstrem instabilidade psicológica. O criminoso do exemplo, ligado à força aérea, foi responsável por um assassinato em massa - John Lott acrescenta que "ele fez mais de uma coisa que deveria ter colocado seu nome na lista [de pessoas proibidas de adquirir armas]. Ele já havia sido condenado a um ano de prisão por agressão. Ainda assim, a força aérea não colocou o nome dessa pessoa no sistema [para a proibição]". Lott também afirma que "mesmo considerando essa falha do sistema, seríamos ingênuos ao presumir que a maioria dos criminosos irá tentar obter uma arma legalmente, sabendo que estão proibidos de fazê-lo".

John Lott também discorre sobre falhas no sistema que "impedem que pessoas absolutamente normais consigam exercer seu direito" - haveria um método de verificação, no mecanismo de sondagem do histórico criminal, que prejudicaria cidadãos inocentes. O economista indica que o sistema atual "faz a verificação apenas com base no nome e na data de nascimento", o que gera "grande número de falsos-positivos ['acusações' infundadas, pela similaridade de nomes ou da data de nascimento dos indivíduos verificados]". Lott argumenta que este processo não impede a abordagem comum dos criminosos, que é a aquisição por meios ilegais, e prejudica os cidadãos comuns, criando situações onde o direito à legítima defesa é retirado, de maneira injustificável.

O economista entrevistado pelo veículo Rebel Media é autor de livros como The War on Guns ("A Guerra Contra as Armas") e Preconceito Contra as Armas, título disponível em tradução para a língua portuguesa. Lott argumenta que legislações que favorecem o direito à legítima defesa armada provocam reduções nas taxas de crimes, enquanto medidas que limitam as possibilidades da defesa da população promovem a criminalidade. John Lott também argumenta que outra medida eficaz na redução da criminalidade é o endurecimento das penas contra todos os crimes.

Veja na íntegra - entrevista de John Lott ao veículo Rebel Media sobre falhas em regulamentos desarmamentistas em vigor nos EUA:



terça-feira, 19 de dezembro de 2017

InfoWars - "executivos das principais redes sociais afirmam que a técnica dessas organizações é causar danos psicológicos"

Em reportagem disponibilizada no último dia 14 no site oficial do portal InfoWars, no Youtube, o âncora do veículo, Alex Jones, abordou recentes declarações de executivos da rede social Facebook sobre efeitos da exposição ao site e a plataformas similares. De acordo com o trecho, "eles confessam que a intenção é causar danos psicológicos nos usuários e deixá-los fragilizados". Sean Parker, executivo da principal rede social, teria afirmado que o propósito do Facebook é "explorar a fraqueza humana para obter lucros". Em cobertura anterior, o InfoWars discorreu sobre a preferência que a estratégia de negócios das maiores redes sociais tem por integrantes de grupos de esquerda, como alvos para os expedientes de fragilização intencional.

Alex Jones afirma que "nós estamos vendo alguns dos maiores executivos do Facebook, presidentes saindo em público e dizendo: 'nós estamos dezumanizando vocês, nós estamos machucando vocês, nós pedimos desculpas'. Por que eles estão fazendo isso agora?". Jon Rappoport, colaborador do InfoWars, afirma que declarações como a de Sean Parker, ex-presidente do Facebook, podem ser motivadas por um processo de descoberta dos mecanismos realmente utilizados nas plataformas (que, até então, não seriam de conhecimento desses executivos). Ao mesmo tempo, conforme a reportagem, alguns dos principais colaboradores das maiores redes sociais poderiam estar "se desiludindo com as promessas de uma 'utopia' de informações ilimitadas" que foi, anos atrás, associada à expansão das redes sociais.

A matéria acrescenta que alguns desses executivos, que acabaram de se manifestar contra algumas das políticas de programação atualmente em curso nas maiores redes sociais, "estão gradualmente acordando, e não querem mais fazer parte desse mecanismo. Alguns já imaginam que, por estarem divulgando essas informações, já estão com as carreiras no fim, logo, não haveria razões para esconder esses fatos. Eles estão simplesmente se conformando com a situação e exibindo a verdade. Nós deveremos ouvir mais sobre esse assunto, em breve". 

O âncora do portal InfoWars sugere que "alguns desses executivos devem ter passado algum tipo de situação pessoal negativa, consequência desses mecanismos. É possível que os próprios filhos desses empresários estejam sendo afetados por esses recursos, e agora eles finalmente estão se dando conta do tamanho do problema".

Veja na íntegra - reportagem da rede InfoWars sobre danos psicológicos causados pelas principais redes sociais e declarações de executivos dos maiores sites sobre técnicas empregadas nas plataformas digitais:




sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Felipe Moura Brasil - "Lula usa discurso da luta entre 'ricos e pobres' para tentar se livrar de acusação de corrupção"

Em vídeo disponibilizado ontem, dia 14, no canal oficial da rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou a estratégia midiática usada pelo ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva e por José Dirceu para atenuar as acusações de corrupção contra seu período na Presidência e contra o Partido dos Trabalhadores. Lula, que foi condenado em primeira instância por envolvimento nos escândalos de corrupção investigados pela Operação Lava Jato, de acordo com Moura Brasil, "está usando a retórica dos 'ricos contra os pobres', sugerindo que a camada mais rica da população o estaria perseguindo".

Felipe Moura Brasil declara: "o condenado Lula tenta, mais uma vez, dividir a sociedade jogando os pobres contra os ricos. Em encontro com grupo de catadores de lixo, Lula afirmou que os trabalhadores 'não são só catadores - são homens e mulheres de muito orgulho que contribuem muito mais para com o Brasil do que muitos que só falam mal e vão fazer compras em Miami'. O mensaleiro José Dirceu, em sua nota sobre o agendamento do julgamento de Lula no TRF4, convocou a militância a ir para as ruas de Porto Alegre 'derrotar os inimigos da democracia, da soberania, do povo trabalhador e do Brasil'. A retórica de Lula e Dirceu - que, de acordo com a Lava Jato, se aliaram com os empresários mais ricos do país - é a mesma".

O colunista destaca que a abordagem da campanha midiática do Partido dos Trabalhadores ainda faz sugestão a atos violentos contra opositores políticos, em retórica similar a de outros movimentos da esquerda radical. Segundo ele, existe um claro apelo ao "ódio", que mostra "um discurso de José Dirceu que tenta imitar Che Guevara", um dos líderes do regime comunista cubano que ficou conhecido por executar pessoalmente inimigos políticos e por fazer um apelo a que os simpatizantes da esquerda "se tornem frias máquinas de matar". Lula, em discursos anteriores contra as investigações que revelariam sua proximidade com as maiores empreiteiras do Brasil, chegou a sugerir que seu movimento deveria empregar o "exército de Stédile" - referência ao MST, que é, de acordo com a oposição conservadora ao Partido dos Trabalhadores, a maior organização paramilitar do país, e desempenha o papel de braço armado das principais agremiações de esquerda.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute retórica da "luta de classes" usada por Lula e José Dirceu contra as investigações da Operação Lava Jato:



terça-feira, 12 de dezembro de 2017

InfoWars - "Reconhecer Jerusalém como a capital de Israel foi aceitar a realidade"

Em trecho disponibilizado ontem, dia 11, no canal oficial da rede InfoWars no Youtube, Alex Jones e Aaron Klein - editor do portal Breitbart Jerusalem - comentaram a decisão de Donald Trump pelo reconhecimento de Jerusalém como a capital do Estado de Israel. Klein, especialista na cobertura dos conflitos entre os movimentos palestinos e as Forças de Defesa de Israel (IDF), argumenta que "o reconhecimento foi apenas uma constatação de um fato, e me surpreende que as lideranças palestinas estejam tão abaladas por isso". Desde a década de 1990, o governo dos Estados Unidos promete o reconhecimento da cidade como capital da democracia do Oriente Médio.

A decisão do presidente Donald Trump levou a protestos em alguns países de maioria muçulmana, como o Paquistão, e a demonstrações de organizações antissemitas ativas em território palestino, como o Hamas. Comentaristas conservadores celebraram a decisão de Trump, que é o cumprimento de uma promessa de campanha do republicano e uma decisão que reforça os laços políticos entre os Estados Unidos e Israel, o principal aliado estratégico da maior potência do Ocidente.

Aaron Klein afirmou, na entrevista com Alex Jones, que "a decisão, na realidade, não provoca 'mudanças no jogo' - é apenas o reconhecimento de um fato [a cidade de Jerusalém já era, na prática, a capital do Estado de Israel]. O que nós observamos é apenas o desespero de organizações jihadistas e protestos de líderes internacionais que sempre usam qualquer motivo para criticar Israel e os Estados Unidos. As lideranças extremistas na Palestina prometeram 'dias de terror e de ira' - houve protestos no começo, e hoje já vemos que o número de pessoas nesses movimentos de rua está diminuindo. Não é exatamente 'o fim do mundo', como a Autoridade Palestina e os países muçulmanos afirmaram que seria".

Donald Trump foi o único presidente a cumprir a promessa de levar a cabo o gesto diplomático positivo para com o principal aliado estratégico dos Estados Unidos no Oriente Médio - antes da atual administração, George Bush, Bill Clinton e Barack Obama tinham prometido reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, mas não efetivaram a decisão por pressão política do lobby internacional contra Israel.

Veja na íntegra - reportagem da rede InfoWars sobre o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel pelo governo dos Estados Unidos:




quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Felipe Moura Brasil - "Gilmar Mendes insulta a inteligência dos brasileiros quando diz que não há influência política no STF"

Em vídeo disponibilizado no canal oficial da Rádio Jovem Pan, no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil criticou postura do ministro Gilmar Mendes, da corte máxima do país, que afirmou que "não existe influência política no STF" - de acordo com Moura Brasil, a declaração de Mendes "insulta a inteligência da população brasileira". Felipe Moura Brasil já comentou, em tom de denúncia, decisões do ministro que teriam sido motivadas, segundo ele, por influência política, como posicionamentos referentes a réus em processos iniciados graças à Operação Lava Jato. Uma dessas decisões teria garantido a liberação de Jacob Barata Filho da cadeia: Gilmar Mendes foi padrinho de casamento da filha do réu. O comentário de Felipe Moura Brasil foi publicado ontem, dia 29.

De acordo com o colunista, "Gilmar Mendes sugere que 'não há grande influência política, ou pelo menos não de maneira visível, no STF. Esse é o mesmo Gilmar que soltou duas vezes Jacob Barata Filho, envolvido na máfia dos transportes do Rio de Janeiro, tendo sido padrinho de casamento da filha do réu. Esse é o mesmo STF de Ricardo Lewandowski, criticado pelo próprio Gilmar pelo fatiamento da votação do impeachment de Dilma Rousseff, que depois do acerto com Renan Calheiros, manteve os direitos políticos da petista, apesar da cassação do mandato, contrariando a Constituição Federal e até o entendimento da OAB".

Felipe Moura Brasil acrescenta que "esse é o mesmo STF do grande amigo de Gilmar Mendes, Dias Toffoli, advogado de carreira do Partido dos Trabalhadores, que, saltando suas instâncias, mandou soltar o petista Paulo Bernardo, marido de Gleisi Hoffmann [uma das parlamentares mais destacadas do PT, Gleisi teve seu cônjuge preso pela Polícia Federal, por envolvimento em um dos escândalos investigados pela Operação Lava Jato]. Esse é o mesmo STF de Gilmar, Lewandowski e Toffoli, que deram os votos da segunda turma para libertar José Dirceu da prisão preventiva, permitindo que o mensaleiro (também envolvido no petrolão) literalmente debochasse da lei do país".

O jornalista conclui: "eu poderia citar uma dezena de casos onde houve grande influência política no STF. Prefiro apenas deixar o recado, ainda que inútil: Gilmar Mendes, pare de insultar a inteligência do povo brasileiro".

Veja o comentário de Felipe Moura Brasil na íntegra:



terça-feira, 28 de novembro de 2017

Terça Livre - "Representante do MBL se posiciona contra projeto de lei que pretende proibir símbolos do comunismo"

Em vídeo disponibilizado no último dia 23, o canal Terça Livre, do Youtube, discutiu em reportagem o posicionamento de Arthur Moledo, integrante do MBL, contra o projeto de lei que pretende criminalizar a ideologia comunista. O projeto foi criado com base na atual legislação que proibe ideologias genocidas como o nazismo, sob o argumento de que a ideologia marxista-leninista fomenta o mesmo tipo de regime totalitário, com igual potencial para a violência política sistemática e assassinatos em massa. A reportagem veiculada pelo Terça Livre teve como âncora a repórter Fernanda Salles.

De acordo com Salles, "Arthur Moledo, youtuber e integrante do MBL, se declarou contrário ao projeto de lei de Eduardo Bolsonaro que criminaliza a apologia ao comunismo, regime que matou mais de cem milhões de pessoas, ao longo de sua História. O youtuber conta com mais de 807.000 inscritos em seu canal, e ficou famoso ao desafiar militantes de esquerda em manifestações da CUT e do MST". Moledo já se declarou, em mais de uma ocasião, como favorável ao aborto e simpático à corrente política conhecida como "libertarianismo", que tem como ideologia principal a extinção completa do Estado.

Moledo, o MBL e outros simpatizantes da ideologia "libertarianista", de acordo com o movimento conservador, adotam bandeiras favoráveis à estratégia gramsciana da revolução cultural, que consiste na gradual difusão de preceitos de esquerda nos meios acadêmicos e midiáticos. Entre os pontos de convergência do movimento "libertarian" e a esquerda gramsciana estão a defesa do aborto, a legalização de todas as drogas e a laicização da sociedade - simpatizantes da ideologia, como o próprio Moledo também ficaram famosos por ataques contra os valores religiosos. O movimento "libertarianista" também é acusado de manter uma postura utópica, com a crença em um paraíso hipotético futuro, sustentada por um discurso materialista-economicista similar ao do marxismo, com a diferença de que é baseado na suposição de que a sociedade, ao invés de se tornar cada vez mais estatizada (como na utopia marxista), estaria gradualmente se livrando do Estado. Autores como Olavo de Carvalho argumentam que, pela estrutura da ideolgia "libertarian", o movimento político acaba sendo mais favorável do que contrário aos partidos marxistas-leninistas contemporâneos, uma vez que o eixo das preocupações da maioria das agremiações socialistas se deslocou do debate econômico para a chamada "revolução cultural" e o "desconsrucionismo".

Conforme a reportagem do canal Terça Livre, "em outras oportunidades, Arthur já se declarou favorável ao aborto e à descriminalização das drogas. No projeto [condenado por Arthur Moledo], o deputado Eduardo Bolsonaro associa os regimes comunista e nazista. 'O comunismo é tão nefasto quanto o nazismo, e se já reconhecemos, em nosso ordenamento jurídico, a condenação do nazismo, devemos também fazê-lo com relação ao comunismo', afirma Bolsonaro".

Veja na íntegra a reportagem do canal Terça Livre sobre Arthur Moledo e a lei que equipara a ideologia nazista à ideologia comunista:



sábado, 25 de novembro de 2017

Ex-integrante de equipe de segurança da Casa Branca ameaça revelar "novo escândalo sexual de Bill Clinton"

O ex-integrante do serviço secreto dos Estados Unidos - segurança especial para a Presidência do país - Dan Bongino afirmou que poderá "revelar detalhes sobre escândalos sexuais envolvendo o ex-presidente Bill Clinton". Clinton é acusado por Bongino de envolvimento com Jeffrey Epstein, multimilionário suspeito de cometer crimes de pedofilia e tráfico de pessoas. O ex-presidente democrata teria realizado diversas viagens para a ilha particular de Epstein, na qual abusos sexuais, incluindo crimes contra menores de idade, teriam ocorrido. A notícia sobre as novas acusações de abusos sexuais cometidos por Bill Clinton foi publicada ontem pelo veículo de comunicação norte-americano InfoWars.

Conforme a reportagem, "o agente do serviço secreto dos Estados Unidos está ameaçando divulgar novos detalhes sobre Bill Clinton no avião 'Expresso Lolita' [avião privativo de Epstein, nomeado em homanagem ao livro de Vladimir Nabokov 'Lolita', que narra a vida de um pedófilo]. Esse avião ficou conhecido por ter sido usado para levar crianças para a ilha particular de Jeffrey Epstein, para a qual Bill Clinton também viajou. Kevin Spacey e Harvey Weinstein também estiveram nesse avião [as duas personalidades da mídia também são acusadas de crimes sexuais, incluindo violações contra menores de idade]".

Alex Jones, âncora da rede InfoWars, acrescenta que "é isso que esses homens são, e eles estiveram lá [na ilha particular de Epstein]. Dan Bongino disse que Bill Clinton 'é uma fraude'. Em situações de conflito com o ex-presidente, ele ameaçou divulgar mais sobre o tema. Nós já temos grandes grupos de pedófilos desabando em diversas áreas, incluindo no entretenimento e em Hollywood - estamos percebendo que esses grupos de criminosos se apoderam de organizações através da incriminação de outras pessoas. Dan Bongino, ex-integrante do serviço secreto, disse que abandonou seu emprego ao ser confrontado com situações, segundo ele, 'tão malignas que você não poderia imaginar'. Agora Bongino já teve sua privacidade violada, foi ameaçado e teve sua própria família sendo vitimada por ameaças".

Veja na íntegra - reportagem da rede InfoWars sobre declarações de Dan Bongino, ex-integrante da equipe de segurança da Presidência dos Estados Unidos, sobre novos supostos escândalos sexuais envolvendo Bill Clinton:


Mais sobre o tema - reportagem de Paul Joseph Watson sobre as elites globalistas e as redes internacionais de pedofilia. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal "Tradutores de Direita", do Youtube:



sábado, 18 de novembro de 2017

Nigel Farage - "ONG de George Soros se gaba de ter tido 42 reuniões com a liderança da União Europeia"

Em trecho disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube, o político conservador britânico Nigel Farage discutiu a influência das ONGs de George Soros sobre a liderança europeia - Farage argumenta que decisões importantes que influenciam as vidas dos europeus e mesmo dos americanos são fomentadas pelos grupos associados ao bilionário húngaro, e que "quando a mídia começa a discutir possíveis 'conspirações de interesses estrangeiros', com a Rússia, talvez seja importante observar o que Soros está fazendo". O vídeo legendado foi publicado no último dia 15.

Conforme Farage, "nós discutimos a influência de interesses estrangeiros, em um momento em que a preocupação com os recursos de organizações internacionais está chegando ao nível de uma efetiva histeria. No ano passado, a comissão eleitoral do Reino Unido lançou uma investigação para descobrir se a campanha para saída da União Europeia (BREXIT) usou dinheiro de fundos internacionais ou, especificamente, dinheiro proveniente da Rússia. Essas perguntas foram feitas por Ben Bradshaw, que está ligado à organização conhecida como Open Society [ONG do bilionário George Soros dedicada à expansão das ideologias de esquerda nos países ocidentais]".

O líder conservador acrescenta: "eu me pergunto: quando estamos falando de dinheiro oriundo de fundos internacionais, quando estamos falando de subversão política, ou sobre associação a interesses internacionais, não estaríamos olhando para as pessoas erradas? E eu digo isso porque George Soros, recentemente, doou 18 bilhões de dólares à Open Society - uma organização que advoga a 'livre circulação das pessoas' e que defende organizações internacionais, como a União Europeia. A influência dele, aqui [no Reino Unido] e em Bruxelas [a capital da União Europeia] é verdadeiramente extraordinária. A Open Society se gaba de ter realizado 42 reuniões, no ano passado, com a Comissão Europeia".

Líderes conservadores como Donald Trump acusam George Soros de tentar acabar com as soberanias das nações, de modo a favorecer organizações multinacionais ou "blocos econômicos" burocratizados e centralizados, como a União Europeia. Outros comentaristas de direita, como Paul Joseph Watson, acusam Soros de patrocinar ações de grupos de extrema-esquerda, nos Estados Unidos e na Europa.

Veja na íntegra - Nigel Farage comenta influência das organizações de George Soros sobre lideranças da União Europeia. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



domingo, 12 de novembro de 2017

Líder do Fatah afirma que movimentos terroristas devem continuar lutando "até que a Palestina esteja limpa dos judeus"

Mahmoud Al-Habbash, um dos principais líderes da organização antissemita Fatah e conselheiro de Mahmoud Abbas, afirmou que os militantes das organizações terroristas e e anti-israel ativas no território palestino devem "continuar a luta até que a terra esteja purificada da existência ímpia dos judeus". A organização de Al-Habbash e Abbas é acusada de ser uma das principais apologistas de ações terroristas contra cidadãos israelenses. A reportagem sobre as declarações antissemitas de Mahmoud Al-Habbash foi disponibilizada hoje no portal de notícias Breitbart Jerusalem.

O artigo informa que, de acordo com Al-Habbash, "os mártires palestinos não irão parar de lutar por seu país até que ele esteja completamente livre dos judeus". A reportagem acrescenta que "na mesma ocasião [conferência organizada no dia 29 de outubro, na cidade de Hyderabad, Índia, para promoção da solidariedade entre indianos e palestinos], outros diplomatas árabes, incluindo o embaixador da Síria na Índia, acusaram 'os judeus' de 'genocídio contra os palestinos', e chegaram a sugerir que o genocídio promovido por Hitler contra os judeus seria justificado". Representantes do Fatah, em mais de uma ocasião, no passado, celebraram o holocausto, e repetidas vezes se referem a militantes de grupos terroristas antissemitas como "mártires da causa Palestina".

O portal Breitbart explica que "o objetivo da conferência, na qual as declarações antissemitas foram realizadas, foi expressar a solidariedade entre indianos e palestinos. Além de contar com representantes dos movimentos palestinos, o evento foi visitado por delegados e embaixadores do Iraque, da Síria, da Arábia Saudita, da Jordânia, do Egito, do Iêmen e de outros países".

Ainda de acordo com a reportagem, "Mahmoud Al-Habbash, Chefe para Aplicação da Justiça Conforme a Shariah [lei islâmica] e conselheiro de assuntos religiosos para o líder palestino Mahmoud Abbas, fez um discurso onde pediu que 'cada palestino continue na luta até a liberdade completa da Palestina'". Al-Habbash teria destacado: "aqueles que começaram um movimento para a liberdade da Palestina fizeram um juramento, no momento em que deixaram este mundo, garantindo que cada geração sucessora irá continuar a luta até que esta terra esteja purificada da existência ímpia dos judeus. Yasser Arafat, Amin al-Husseini [líder palestino que foi admirador e amigo de Adolf Hitler, considerado pelo Fatah como o patrono do movimento palestino] e outros mártires como eles lutaram até seus últimos suspiros pela liberdade da Palestina".



Em vídeo - Mahmoud Al-Habbash, líder religioso antissemita do Fatah, afirma que "Maomé [o profeta do Islam] e Yasser Arafat morreram porque foram envenenados pelos judeus":



sábado, 11 de novembro de 2017

Ex-investidor do Facebook acusa rede de empregar algoritmo para causar danos psicológicos em seus usuários

Sean Parker, ex-investidor do Facebook e um de seus principais idealizadores, veio a público para denunciar métodos destrutivos aplicados pela rede social contra seus usuários. Parker afirma que a empresa explora "a fraqueza humana", empregando padrões que podem induzir pessoas a comportamentos depressivos e ao desenvolvimento de sintomas psicológicos mais graves. Reportagem sobre as declarações de Sean Parker foi disponibilizada ontem, dia 10, no canal oficial do veículo de comunicação InfoWars, no Youtube.

De acordo com o âncora da InfoWars, Alex Jones, "aqui nós temos Sean Parker, nos dizendo o que já sabemos. Usuários do Facebook que seguem ideologias de esquerda (que pensam que 'estão vencendo' as guerras culturais) e que pensam que conseguem alcançar seus amigos através da rede social estão sendo explorados. Conforme Parker, a rede social os está usando, tornando-os mais deprimidos. Posteriormente, o Facebook lança propagandas sobre serviços psiquiátricos e drogas como o Prozac, induzindo os usuários a ainda mais danos psicológicos".

Ainda conforme a reportagem, "Sean Parker, que também foi o criador de grandes projetos como o Napster, acrescenta que 'só Deus sabe o que o Facebook está fazendo com as crianças que fazem uso dessa rede social' [através de algoritmos de indução a comportamentos depressivos]. Na verdade, nós sabemos muito bem ao que Sean Parker está se referindo. As crianças são induzidas a menores capacidades de atenção, a ter um QI [quociente de inteligência, medida da capacidade de raciocínio] menor, estabelecendo o que podemos chamar de 'doença da tela'. É impressionante - agora, as crianças só estão sendo capazes de se comunicar com outras pessoas através das redes sociais. Para alcançarem seus amigos, as crianças precisam dessas redes [que usam algoritmos de indução a comportamentos destrutivos], que também são capazes de registrar cada um de seus movimentos online".

Recentemente, o Facebook e outras redes sociais sofreram diversas críticas severas quanto ao emprego de padrões, em seus algoritmos, para redução dos crículos possíveis de informação que chegam aos usuários, e de repetição de padrões negativos para a exibição de conteúdos, para indução a comportamentos introspectivos ou depressivos. A principal rede social também é acusada de vender informações particulares de seus usuários, incluindo seus históricos, como "mercadoria" de data-mining (prospecção de dados de consumidores) para empresas privadas e agências governamentais.

Veja na íntegra - reportagem do portal InfoWars sobre as declarações de Sean Parker a respeito da indução de comportamentos destrutivos pelo Facebook:



Joice Hasselmann - "Sarney coloca Operação Lava Jato em perigo"

Personalidades investigadas pela Operação Lava Jato e até mesmo José Sarney, senador aposentado e ex-presidente da república, estariam contribuindo para a indicação de novos chefes da Polícia Federal que podem acabar com a eficácia da campanha anti-corrupção - a jornalista Joice Hasselmann afirma, em vídeo disponibilizado no último dia nove, em seu canal oficial no Youtube, que "existe um lobby do PMDB para colocar figuras menos rigorosas no comando da Polícia Federal. A nova figura nomeada para comandar a PF foi escolhida com as bênçãos de padrinhos que assustam a população. Vem com as bênçãos de investigados na Lava Jato e de José Sarney".

Joice Hasselmann acrescenta: "a personalidade escolhida para substituir Leandro Daiello já chefiou a Polícia Federal no Maranhão e tem proximidade com a família Sarney. O próprio José Sarney foi pedir a Michel Temer, foi pedir pessoalmente ao chefe de Estado a indicação. Ninguém vai dizer: 'já que é o indicado do José Sarney, é corrupto'. Mas é claro, como disse Romero Jucá em áudio [divulgado pela Folha de S. Paulo], que a classe política tentará acordos com o intuito de barrar o prosseguimento da Operação Lava Jato. É claro que tanto os indivíduos ligados ao PMDB e ao PT, envolvidos na Lava Jato, quer colocar um freio na grande operação anti-corrupção, que fez uma verdadeira limpeza no Brasil".

A jornalista também denunciou esforços similares empreendidos por políticos como Renan Calheiros, que buscou, através da distorção do projeto das "medidas contra a corrupção", acabar com as possibilidades de investigação de desvios cometidos por integrantes dos poderes Legislativo e Executivo. Lideranças do PMDB como Romero Jucá e o próprio presidente, Michel Temer, também são acusados, por críticos da atual administração, de tentar expedientes para contenção das investigações, ou de elaborar acordos políticos e cogitar nomeação de aliados aos cargos mais importantes da Polícia Federal. O projeto defendido por Calheiros, no final do ano passado, poderia até mesmo levar à condenação de integrantes das forças policiais que investigassem políticos corruptos.

Hasselmann argumenta que "nenhum político irá, simplesmente, se entregar. Ha uma tentativa de colocar alguém 'mais amigável' ao grupo de lideranças do PMDB. A Polícia Federal já emitiu uma nota, 'desejando sorte' ao sucessor de Daiello, mas a corporação policial 'lembra que o governo ignorou uma lista' elaborada pela PF de possíveis sucessores, que seriam tão rigorosos quanto a última gestão".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute tentativas de acabar com a Lava Jato através de nomeações de indivíduos favoráveis a políticos corruptos para cargos de comando da Polícia Federal:



sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Felipe Moura Brasil - "Defesa de Lula já não tem argumentos"

Em segmento publicado ontem, dia 9, no canal oficial da Rádio Jovem Pan, no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil discutiu a estratégia de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diante das acusações levantadas pela operação Lava Jato. Para o comentarista, "quanto mais Lula tenta acusar a justiça de parcialidade, mais fica destacada a falta de argumentos jurídicos da defesa. O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou mais um recurso de Lula contra Sérgio Moro".

A defesa do ex-presidente argumenta que o apartamento de luxo, no guarujá, identificado pela justiça como propina paga ao petista por grandes construtoras, não pertence a Lula. Os advogados do antigo chefe de Estado afirmam que Lula não recebeu qualquer imóvel das principais construturas que realizaram obras para o governo, durante a administração da principal figura do Partido dos Trabalhadores, e que as propriedades seriam, na realidade, de conhecidos do ex-presidente. A defesa também acusa o juiz Sérgio Moro de promover "perseguição política" contra Luiz Inácio Lula da Silva. A justiça, por sua vez, entendeu que o petista, de fato, foi beneficiado indevidamente pelas empreiteiras mais próximas ao governo.

Felipe Moura Brasil afirma: "Moro entende que as tentativas de Lula para afastá-lo do caso são 'mero diversionismo, e, embora sejam compreensíveis como estratégia de defesa, não deixam de ser lamentáveis, já que não encontram qualquer base fática, e também não têm base em argumentos minimamente consistentes, como visto pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da Quarta Região'. A decisão desse mesmo TRF, de aumentar a pena do ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto de dez anos para 24 anos de reclusão, tornou ainda mais compreensível os gestos de desespero da defesa de Lula".

O jornalista acrescenta: "até o desembargador Leandro Paulsen, que havia absolvido Vaccari em duas apelações criminais, esclareceu que: 'neste processo, pela primeira vez, há declarações de delatores, depoimentos de testemunhas, depoimentos de outros réus, que, na época, não haviam celebrado qualquer acordo e, especialmente, provas de corroboração apontando acima de qualquer dúvida razoável no sentido de que Vaccari é autor de crimes de corrupção, especificamente descritos na inicial acusatória'. No caso do triplex do Guarujá, há muito mais do que declarações de delatores, depoimentos de réus e de testemunhas. Há também recibos, notas frias, contratos, planilhas de empreiteiras, emails dos corruptores, mensagens de SMS e até fotos do condenado, Lula, no apartamento". Lula foi fotografado realizando visita no imóvel que, de acordo com a acusação, foi entregue ao líder petista como forma de propina para favorecimento de algumas das principais empresas da construção civil em obras do governo.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute estratégia da defesa de Lula:



terça-feira, 7 de novembro de 2017

Rebel Media - "Hillary foi quem se aliou à Rússia, em esquema de venda de urânio a estatal do governo Putin"

Em vídeo publicado no último dia 4, David Menzies, repórter do canal Rebel Media, comentou o escândalo da venda de 20% do urânio americano a uma estatal russa, em articulação que favoreceu a Clinton Foundation (ONG chefiada por Hillary e Bill Clinton) - de acordo com Menzies, "esse episódio faz o escândalo Watergate parecer mínimo". O repórter também afirmou que "a verdadeira favorecida pela campanha de desinformação da Rússia foi Hillary, como os novos dados indicam". O trecho a respeito da venda de urânio ao governo Putin foi disponibilizado no canal oficial da rede Rebel Media, no Youtube.

David Menzies declara: "na última semana, uma bomba caiu na grande imprensa sobre o tema da 'aliança com a Rússia'. A narrativa, no fim das contas, acabou mais incriminadora para a própria Hillary Clinton. Ela foi a verdadeira arquiteta do sistema de cooperação com o governo hostil. É um escândalo que faz Watergate parecer uma piada. Também fomos informados de que a campanha de Hillary Clinton foi responsável por financiar o célebre 'dossiê contra Trump', que foi elaborado em cooperação com a cúpula do Partido Democrata".

Menzies argumenta que "quando o assunto é colaboração com um poder estrangeiro, Hillary sempre é colocada como uma coadjuvante. Ficou claro, neste escândalo, que ela e seu marido receberam, através da Clinton Foundation, 145 milhões de dólares em doações, originárias da empresa Uranium One [empresa que é propriedade da estatal russa Rosatom]. Essa estatal russa, graças à colaboração de Hillary, conseguiu se apropriar de 20% das reservas de urânio dos Estados Unidos. Essa operação não parece ser, exatamente, uma boa ideia, quando o assunto é o interesse nacional e a segurança dos EUA. Com a família Clinton, parece que tudo não passou de 'business', como de costume".

O repórter da Rebel Media acrescenta que o esforço da mainstream media, agora, é realizado para tentar minimizar a impressão do público sobre os atos cometidos por Hillary Clinton, enquanto ocupante de cargos decisórios que possibilitaram o favorecimento do governo russo. Menzies denuncia os ataques à equipe da campanha presidencial de Donald Trump como parte de uma estratégia diversionista, para retomar a narrativa de favorecimento do atual presidente através dos ataques à imagem da ex-candidata do Partido Democrata.

Veja na íntegra - David Menzies, do canal Rebel Media, discute escândalo de favorecimento de estatal russa em troca de ajuda milionária à ONG de Hillary Clinton:



segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Milo Yiannopoulos - "Corey Feldman poderá, em breve, denunciar rede de pedofilia em Hollywood"

De acordo com o jornalista Milo Yiannopoulos, colaborador do portal Breitbart e autor do livro "Dangerous", o ator Corey Feldman poderá, em breve, denunciar rede de pedófilos que inclui alguns dos mais influentes empresários da indústria cinematográfica dos Estados Unidos. Para Milo, "parece claro que Feldman está sendo ameaçado por ter a intenção de denunciar essa rede de criminosos". Milo discutiu a polêmica protagonizada por Feldman em entrevista, publicada no último dia 26, com o jornalista Mike Cernovich, que também está realizando cobertura dos escândalos de pedofilia da mainstream media nos Estados Unidos.

Yiannopoulos afirma: "Feldman já deixou claro que ele poderá entregar o nome de um grande magnata de Hollywood, que seria um pedófilo. Nós podemos perceber que há diversos sinais, na imprensa, de que Feldman realmente está disposto a falar sobre isso, e apontar o dedo para os integrantes desse grupo. Subitamente, Corey Feldman é preso, por 'estar em posse de maconha', de maneira surpreendente, antes de uma aparição pública - ou seja, prenderam-no por 'posse de maconha', na Califórnia [onde essa droga é legalizada]. Nós estamos vendo o colapso das bilheterias, que têm cada vez mais suas vendas reduzidas - as pessoas já não querem dar seu dinheiro a Hollywood, e isso pode ser entendido como um eco das dezenas de escândalos de abusos sexuais, incluindo os realizados por Weinstein [magnata de Hollywood e financiador do principal partido da esquerda americana, acusado de dezenas de estupros]. Esse fracasso de Hollywood não pode ser entendido como algo 'sem ligação' com esses escândalos".

Milo Yiannopoulos entende que Feldman está sendo ameaçado de morte por pensar em realizar uma denúncia de proporções significativas contra alguns dos maiores nomes da indústria midiática dos Estados Unidos - para o jornalista, existe uma colaboração mesmo entre representantes corruptos do Estado e o lobby de Hollywood, no esforço para silenciar qualquer comentário sobre os crimes cometidos nos grandes estúdios. O ex-editor do portal Breitbart também afirma que Hollywood está sofrendo consequências econômicas pela proteção a redes de estupradores e pedófilos (que ficam em destaque com a quedas nas vendas de ingressos).

No mesmo trecho, o entrevistado, Mike Cernovich, afirma que o escândalo de Weinstein foi uma forma de desviar a atenção do grande público do principal problema da mainstream media - a pedofilia. Cernovich argumenta: "eu penso que eles entregaram Harvey Weinstein para os lobos, porque eles sabiam que os escândalos de pedofilia estavam para aparecer. Está provado que a media cobriu redes de abusos sexuais por décadas - por que entregar Weinstein agora? Eu acho que o escândalo de pedofilia estava para surgir, e essa foi a distração que eles conseguiram elaborar. Eu sei disso porque um famoso ator infantil me procurou, e disse que 'iria entregar essa história'. Logo depois de me procurar, ele me contactou, dizendo que 'estava sendo seguido'. É isso que acontece: essas pessoas são seguidas, são monitoradas por esses pedófilos - é muito fácil julgar esses atores, não sendo vítima do mesmo tipo de abuso e perseguição. Eu ficaria surpreso se um grande escândalo de pedofilia de Hollywood não aparecesse nos próximos seis meses".

Veja na íntegra - Milo Yiannopoulos discute escândalo de pedofilia em Hollywood:



domingo, 5 de novembro de 2017

Esquerda radical dos EUA apoia pedofilia

Durante manifestação contrária ao autor conservador Mike Cernovich nos Estados Unidos, integrantes do grupo de esquerda radical "Antifa" carregaram cartazes pedindo "o fim dos ataques aos pedófilos". Cernovich realizaria palestra na Universidade Columbia, no estado de Nova Iorque - o autor é connhecido por suas denúncias a respeito dos escândalos de pedofilia e abusos sexuais nos círculos da grande mídia e produtoras de cinema dos EUA. Paul Joseph Watson, integrante da rede InfoWars, publicou, no último dia 31, reportagem sobre as manifestações pró-pedofilia do grupo Antifa.

Watson afirma: "se você pensa que os Antifa, conhecidos por atacarem até mesmo deficientes e cadeirantes que possuem uma opinião diferente, não poderiam destruir ainda mais sua própria imagem, pense novamente - durante um protesto contra uma palestra de Mike Cernovich na Universidade Columbia, os Antifa marcharam atrás de um cartaz que pedia 'o fim dos ataques aos pedófilos'. O cartaz colocou o logotipo dos Antifa ao lado do logotipo da Nambla - um grupo de defesa da legalização da pedifilia".

Paul Joseph Watson, Mike Cernovich e outros colaboradores e repórteres da rede InfoWars denunciam a campanha da esquerda internacional pela legalização da pedofilia. Watson argumenta, por exemplo, que a esquerda conta com o apoio de grandes personalidades até mesmo dentro da política americana, que possuem ligações com ONGs internacionais, partidos de esquerda e grandes empresários do setor midiático. Paul Joseph Watson exibe, por exemplo, os vídeos em que o ator Corey Feldman (que atuou enquanto criança) argumenta que há redes de pedófilos entre as principais organizações midiáticas dos Estados Unidos.

O repórter acrescenta: "os Antifa não apenas tentam censurar violentamente qualquer pessoa que discorde de sua ideologia - eles [e outros ligados à esquerda radical] também estão dispostos a defender fervorosamente pessoas que molestam sexualmente crianças. Não é sem motivo que os manifestantes Antifa sejam tão obcecados com a ideia de proibir câmeras e filmagens de seus atos. Os manifestantes Antifa também sugeriram que Mike Cernovich 'seria assassinado, em breve', durante os protestos. Não devemos ficar surpresos com a defesa da pedofilia pelos Antifa. Cada vez mais, grandes nomes da esquerda saem em defesa do abuso de menores. Hollywood [conforme afirma Corey Feldman] é chefiada por pedófilos. Os escândalos estão aparecendo, dia após dia. Ainda assim, a mainstream media sai constantemente em defesa de predadores sexuais, como Kevin Spacey [ator acusado de abuso sexual contra atores menores de idade]".

Veja na íntegra - Paul Joseph Watson discute protestos da extrema-esquerda americana a favor da pedofilia:


Mais sobre o tema - Paul Joseph Watson comenta escândalos de pedofilia protagonizados por grandes nomes da política internacional. Legendas em português disponibilizadas pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Paul Joseph Watson - "mídia se recusa a descrever militante do ISIS responsável pelo ataque em Nova Iorque"

Os principais veículos de comunicação dos Estados Unidos evitam mencionar a fé ou a indumentária do homem responsável pelo último ataque terrorista em solo americano - de acordo com Paul Joseph Watson, colunista do veículo de comunicação InfoWars, "algumas das principais redes não deram qualquer descrição do homem, e também não mencionaram seu país de origem, sob o argumento que indica o risco de 'reações islamofóbicas'". O repórter destaca que o ato de violência está fundamentado na fé salafista. O comentário de Paul Joseph Watson sobre o crime foi publicado ontem, dia primeiro, em seu canal oficial no Youtube.

O colunista da rede InfoWars declara: "a CNN, por exemplo, evitou a qualquer custo noticiar as frases ditas pelo terrorista durante o ataque [estre as quais está 'Allahu Akbar', que é o grito de guerra usado em muitas ações do grupo Estado Islâmico]. Um dos repórteres da CNN evitou fazer qualquer descrição do suspeito. O veículo de comunicação BBC sugeriu que o militante 'usou gritos de guerra consistentes com um ataque terrorista'. Apesar das negações da imprensa sobre o vínculo entre a fé salafista e os atos de violência, há ao menos 109 versos no livro sagrado seguido pelos militantes que fazem apologia de 'atos de guerra contra os infiéis'. Há inclusive a sugestão de uma 'vasta recompensa' a indivíduos que realizem ataques".

A postura dos grandes veículos de comunicação é consistente com a demonstrada em reportagens sobre o grupo terrorista Estado Islâmico - a maioria dos repórteres tenta, repetidamente, negar que o grupo siga a religião que fundamenta até o próprio nome da organização. O responsável pelo ataque, Sayfullo Habibullaevic Saipov, declarou lealdade ao Estado Islâmico. É o segundo ataque do ISIS em território americano, em dois meses - em outubro, o grupo também assumiu a autoria do assassinato em massa cometido em Las Vegas por Stephen Paddock, que teria se convertido à fé extremista. 

Paul Joseph Watson critica: "parece que, após cada ato terrorista, a mídia está mais preocupada com 'reações anti-islâmicas' do que com a divulgação dos fatos. A memória de Nova Iorque está marcada pela violência do terrorismo salafista, que já matou milhares de pessoas [Watson destaca o atentado de onze de setembro de 2001 como o principal crime cometido por organizações similares ao Estado Islâmico na cidade mais populosa da América]. A esquerda não percebe que se tornou uma piada patética com esse discurso de uma possível 'reação islamofóbica'. Parece que a grande imprensa e a esquerda ficam mais ofendidas com fantasias de Halloween do que com atentados terroristas".

Veja na íntegra - Paul Joseph Watson comenta atentado terrorista cometido por militante do grupo Estado Islâmico na cidade mais populosa dos EUA:


Mais sobre o tema - reportagem da rede InfoWars sobre o Estado Islâmico e o ataque terrorista em Las Vegas:



segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Joice Hasselmann - "Máfia dos táxis quer acabar com o Uber"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann discutiu a nova tentativa de limitação ou proibição no Uber, iniciada por parlamentares. Na opinião da autora, os políticos responsáveis pela iniciativa seriam parte de uma "máfia", e seriam proprietários de grandes quantidades de licenças para atuação de taxistas - os documentos seriam alugados ilegalmente pelos parlamentares, que estão, conforme Hasselmann, perdendo consumidores e recursos financeiros com a entrada do Uber no mercado do Brasil.

A jornalista afirma: "existe uma tentativa de aniquilar o Uber, 'estatizar' o Uber. Essa iniciativa prossegue no Senado, e com pressão da 'máfia dos táxis'. O que é a máfia dos táxis? São os taxistas? Não - os taxistas, ou muitos deles, são vítimas dessa mesma máfia, que é formada por grandes grupos ligados à política. Alguns dos integrantes dessa máfia são vereadores e deputados que tem poder de mando dentro das administrações municipais. Eles conseguem licenças atrás de licenças, e, obviamente, vendem esse recurso a preço de ouro, formando um grande negócio, altamente lucrativo e ilegal".

As licenças para atuação como taxistas sempre foram o principal fator limitador do transporte particular no Brasil, e foi efetivamente desmontado pelo Uber, que não dependeu da aprovação estatal para seu funcionamento. O preço das licenças governamentais para atuação como taxista sempre foi extremamente caro, superando, por vezes, a faixa dos R$150.000. O aplicativo Uber permitiu que milhares de brasileiros pudessem trabalhar como motoristas, em um serviço considerado de excelência, no Brasil e no mundo - até mesmo com notória vantagem qualitativa, nos serviços, em comparação com o trabalho oferecido pelos táxis, considerado péssimo, arriscado e feito a preços elevados para a capacidade de compra do consumidor nacional.

Joice Hasselmann acrescenta que o projeto para limitação do Uber "tramita rapidamente no Senado - foi aprovado na semana passada. O projeto de lei, na prática, acaba com o Uber. É como uma 'estatização' do Uber. Quer transformar o Uber em uma espécie de táxi, e isso vai inviabilizar o serviço que é prestado no Brasil, e vai tornar impossível o ganha-pão de milhares de brasileiros, em época de crise".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute projeto que poderá acabar com o Uber no Brasil:



domingo, 29 de outubro de 2017

Terça Livre - "Petição à Casa Branca pede que George Soros seja classificado como terrorista"

Uma petição enviada à Casa Branca pede a classificação do bilionário George Soros como terrorista - o investidor e articulador internacional de uma rede de ONGs é acusado de sustentar esquemas de subversão, derrubadas de governos, revoluções e atos violentos cometidos por militantes de esquerda. Soros já foi chamado, pela rede InfoWars, de "o principal financiador do terrorismo e sabotagem no território dos Estados Unidos". O canal Terça Livre publicou, no último dia 27, reportagem sobre a petição contra Soros.

O canal Terça Livre informa: "a petição, realizada em plataforma oficial da Casa Branca, pede que o governo dos Estados Unidos liste o bilionário George Soros como terrorista. A petição também pede o confisco dos bens do investidor e das organizações pertencentes a ele. George Soros tem sido um dos principais financiadores de revoluções em todo o mundo, e já atuou para a desvalorização e queda nos valores das moedas de alguns países". A atuação de George Soros contra a moeda britânica levou à forte desvalorização da unidade, no início da década de 90. O episódio deu a Soros o apelido de "o homem que quebrou o Banco da Inglaterra".

O veículo acrescenta: "nos Estados Unidos, Soros ajudou a organizar a oposição ao presidente Donald Trump. A petição foi iniciada no dia 20 de agosto, e até o dia 7 de setembro já tinha mais de 140 mil assinaturas". Soros é acusado por seus críticos nos EUA de aptrocinar a ação de grupos de extrema-esquerda, que agem com violência contra todos que entendam como simpatizantes da nova Presidência. As ações de alguns desses grupos de esquerda incluiram a depredação de lojas, monumentos históricos e mesmo agressões físicas diretas contra eleitores do Partido Republicano.

Ainda de acordo com a reportagem, "o abaixo-assinado alega que George Soros, intencionalmente e de forma contínua tentou desestabilizar e de diversas formas cometer atos de agitação contra os Estados Unidos e seus cidadãos. A petição afirma também que ele aplicou modelos de táticas terroristas propostas pelo radical marxista Saul Alinsky. Os programas financiados por Soros, segundo o texto do abaixo-assinado, trabalharam para facilitar o colapso dos sistemas e do governo constitucional dos Estados Unidos, exercendo influência insana e indevida sobre todo o Partido Democrata e grande parte do governo do país".

Veja na íntegra - reportagem do canal Terça Livre sobre petição à Casa Branca que pede a listagem de George Soros como terrorista:


Mais sobre o tema - Paul Joseph Watson qualifica George Soros como "o principal financiador do terrorismo nos Estados Unidos". Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência:



quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Olavo de Carvalho - "jornalistas da grande mídia já não sabem escrever"

Em seu canal oficial no Youtube, a autora Joice Hasselmann entrevistou o filósofo Olavo de Carvalho sobre a atual campanha de difamação movida pela grande imprensa contra as maiores personalidades do movimento conservador brasileiro e contra Jair Bolsonaro, um dos possíveis candidatos à Presidência na eleição de 2018. Olavo atribuiu a campanha à "ocupação de espaços" realizada pela esquerda nos principais veículos de comunicação, ao longo de cinco décadas, e à decadência do sistema educacional, que hoje é incapaz de formar periodistas autênticos. O filósofo e jornalista afirma que "já não se trata de um efeito da doutrinação de esquerda, mas de uma educação precária e de um esforço para realizar demonstrações de ódio irracional a tudo o que se entenda como direitismo".

Olavo de Carvalho atribuiu parte do problema ao método sócio-construtivista, aplicado nas instituições de ensino do país, e na popularização do relativismo radical nos cursos de ensino superior em Comunicação Social: "Já na época do regime militar, através da 'ocupação de espaços' gramsciana, a maioria das redações eram ocupadas exclusivamente por simpatizantes da esquerda ou por militantes do Partido Comunista. Posteriormente, a geração de filiados ao Partido foi substituída por indivíduos influenciados pelos anteriores, e educados no método sócio-construtivista. Ou seja, são todos analfabetos funcionais [indivíduos incapazes de compreender o significado de um texto], sem exceção. A política das redações não é mais estritamente ideológica: é um ódio irracional, expresso de uma maneira grotesca, selvagem, bárbara - todavia, eles ainda pensam que são a elite letrada".

O filósofo é um crítico severo do autor Paulo Freire, considerado pelo MEC o "Patrono da Educação Brasileira". Olavo já denunciou, em algumas de suas obras, como na coleção Cartas de um Terráqueo ao Planeta Brasil, os efeitos negativos das técnicas pedagógicas de Freire e do sócio-construtivismo em geral. O autor destaca que até mesmo alguns dos próprios colaboradores de Freire já apontaram a ineficiência dos conceitos do "Patrono", e que o sócio-construtivismo cria muito mais dificuldades do que soluções para os alunos. A teoria já teria sido abandonada, por exemplo, na França, o primeiro país que tentou aplicá-la.

Olavo de Carvalho afirma que, em algumas das últimas matérias da campanha difamatória, houve provas do "analfabetismo funcional dos jornalistas brasileiros. A autora de uma das matérias não sabe escrever. Ela comete erros grotescos - não sabe sequer concordância verbal [o artigo foi publicado com ao menos um erro na conjugação do verbo 'ser']. E não é só ela [semi-analfabeta]. Ela, o editor dela [responsável pelas correções dos textos], o chefe dela, eles são todos analfabetos, do primeiro ao último".

Veja na íntegra - Olavo de Carvalho critica qualidade do jornalismo na grande mídia e fracasso do sistema educacional brasileiro:


Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho discute eficácia do método sócio-construtivista:



terça-feira, 24 de outubro de 2017

Alex Jones - "CNN está acobertando escândalo da venda de urânio pela administração democrata à Rússia"

Em vídeo disponibilizado ontem, 23, em canal oficial da rede InfoWars, no Youtube, o âncora Alex Jones classificou como "acobertamento" a atual programação da rede de televisão CNN, que, de acordo com o jornalista, está se negando sistematicamente a veicular qualquer matéria a respeito do escândalo de venda de urânio, pela administração Obama, ao governo da Rússia, em acordo que teria sido intermediado pea líder política do Partido Democrata, Hillary Clinton. Jones argumenta que "a CNN está tentando seputar o escândalo da venda de urânio".

O principal âncora da rede InfoWars declara: "a CNN sugere coisas como: 'a população comum não está autorizada a ler materiais do WikiLeaks', e 'nós estamos autorizados a isso, e nós iremos determinar o que o grande público está autorizado a saber'. Eles tratam a população comum como tratariam crianças. Agora, a liderança falida da CNN tenta se desfazer do problema com uma campanha de 'facts first' ['fatos em primeiro lugar', sugerindo que não houve ligação entre Clinton e a Rússia] enquanto tenta sepultar o escândalo da venda de urânio".

O movimento conservador norte-americano acusa o último governo democrata de ter vendido, em negociação sigilosa, grandes quantidades do urânio dos Estados Unidos ao governo russo, em acordo firmado com a intermediação de Hillary Clinton, que ocupou o cargo de secretária de Estado de Barack Obama. Os críticos também argumentam que as acusações contra Donald Trump, que sugerem aproximação do novo presidente com a Rússia, seriam estratégia para diminuir as reais proporções do problema criado pelo governo Obama, que entregou grandes quantidades de insumos necessários para a produção de armas nucleares à maior potência hostil aos interesses nacionais americanos. A CNN e o Partido Democrata negam que essas negociações tenham ocorrido, assim como afirmam que Hillary não teria intermediado qualquer venda de urânio à Rússia.

Alex Jones denuncia a medida como fruto de uma "organização predatória, que gera comédia não-intencional e hilária - eles são os únicos que ainda se levam a sério". Ele acrescenta: "eles entregaram as perguntas dos debates a Hillary, e foram pegos mentindo sobre isso. Eles seguem uma ideologia anti-americana, globalista, que trabalham para interesses internacionais que sequestraram o país".

Veja na íntegra - Alex Jones comenta campanha da CNN para "sepultar notícias" sobre venda de urânio realizada pela última administração democrata ao governo russo:



domingo, 22 de outubro de 2017

Donald Trump afirma que governo americano "cessará ataques aos valores judaico-cristãos"

Em discurso realizado na Values Voter Summit, conferência política conservadora-liberal sediada na capital da maior potência econômica das Américas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o governo dos EUA irá "cessar todos os ataques aos valores judaico-cristãos". O comentário foi realizado após anos de supressão das manifestações das religiões tradicionais que fundaram os Estados Unidos - o cristianismo e o judaísmo - por parte do governo, que induziu os cidadãos a evitarem o termo "Natal", que poderia "ofender" integrantes de outras religiões pela referência a Cristo, ou a exposição de símbolos tradicionais judaicos, como o Menorah, que é considerado ofensivo por segmentos radicais da esquerda e de movimentos maometanos. O discurso de Donald Trump sobre os valores judaico-cristãos foi disponibilizado com legendas em português no último dia 14, pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube.

Donald Trump afirmou: "na América, nós não idolatramos o Estado - nós adoramos a Deus. Os founding fathers [líderes fundadores] dos Estados Unidos da América invocaram o nosso Criador quatro vezes na Declaração da Independência - quatro vezes. 'Os tempos mudaram' [conforme o discurso da esquerda], mas vocês querem saber? Os tempos estão mudando novamente. Apenas lembrem-se disso. Nós estamos parando, imediatamente, os ataques [do Estado] contra os valores judaico-cristãos". 

Ao longo dos últimos anos, o governo dos Estados Unidos, sob a administração democrata, empreendeu campanhas de extinção das referências aos feriados tradicionais cristãos e judaicos na vida pública, como no caso da substituição da palavra "Natal" por feriado, uma vez que "Natal" faz referência a Jesus Cristo e à cristandade. A administração democrata também foi acusada de aproximação com regimes extremistas anti-cristãos e anti-judaicos, como os que emergiram da chamada "primavera árabe", estimulada pelo governo Obama, e que levou à criação do movimento terrorista Estado Islâmico. O governo dos EUA, também ao longo da última administração, se afastou do governo de Israel - o principal aliado dos Estados Unidos e a única democracia de modelo oriental em todo o Oriente Médio. A última Presidência também é acusada pelas lideranças conservadores de colaboração com a agenda da "ideologia de gênero" e com as campanhas de dissolução das soberanias nacionais promovidas pelos organismos internacionais que adotam a ideolgia globalista.

Trump concluiu o discurso onde garantiu o fim dos ataques aos valores judaico-cristãos com a menção ao natal: "vocês sabem, estamos nos aproximando daquela maravilhosa época de natal - aquela sobre a qual as pessoas não falam mais. Eles não usam a palavra 'natal', porque não é 'politicamente correta'. Você vai às lojas e eles dizem 'feliz ano novo', ou outras coisas. Tudo fica decorado em vermelho, mas eles não dizem o nome dessa época. Bem, adivinhem? Nós diremos 'Feliz Natal!' novamente".

Veja na íntegra - Donald Trump afirma que ataques do Estado contra valores judaico-cristãos irão acabar. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita:


Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho discute a perseguição anti-cristã no Ocidente:



quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Felipe Moura Brasil - "Moro não vai concorrer a Presidência, por sua vocação"

Em matéria publicada no canal Jovem Pan Notícias, no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil discutiu as declarações do juiz Sérgio Moro sobre sua opção por não concorrer à Presidência, e a postura do jurista para continuar "fazendo o que é correto, por sua vocação", como representante do Poder Judiciário. Na opinião do colunista, a opção de Moro reflete a atitude vocacional correta, que é negligenciada na atitude da maior parte dos brasileiros - agir corretamente, ainda que em prejuízo dos próprios objetivos financeiros ou a autopromoção, comum entre as pessoas públicas.

Felipe Moura Brasil afirma: "Moro não será candidato a presidente em 2018, e deixou clara esta posição, acrescentando que 'as pesquisas que tentam sugerir isso estão perdendo tempo'. Para Moro, existem outras maneiras de servir ao país, de influenciar positivamente as pessoas e a sociedade, e a opção dele foi pela atuação como juiz. 'Não tenho essa vocação', disse Moro em entrevista recente, referindo-se à política. É uma questão simplesmente de vocação - não haveria impecílios legais para tanto".

Moura Brasil indica que a decisão de Moro reflete princípios de conduta moral discutidos pelo filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, que argumenta que as ações humanas mais elevadas são fundamentadas no propósito de agir corretamente, ainda que em prejuízo econômico ou simbólico para o próprio agente. Olavo afirma que o exercício de atividades com base no princípio da vocação e no entendimento de que a ação é parte da contribuição que uma determinada pessoa pode dar à humanidade ou a seu país é parte das preocupações das mais nobres camadas da personalidade humana, e significam, também, o papel, por vezes positivo, que o indivíduo pode desempenhar na História. A escolha de Moro talvez não seja a mais sedutora economicamente ou a que lhe proporcione mais status, mas é a decisão correta, que reflete sua real potencialidade individual e a missão que tem a desempenhar na História do país, como jurista que enfrentou, sob ameaças constantes de militância organizada, um dos maiores escândalos de corrupção já vistos no Ocidente.

O jornalista da Rádio Jovem Pan explica: "no livro O Mínimo que Você Precisa Saber para não Ser um Idiota [de autoria do filósofo Olavo de Carvalho, que reúne textos sobre alguns dos temas discutidos pelo famoso escritor], idealizado e organizado por mim, eu incluí um capítulo sobre a palavra citada três vezes por Moro: vocação. É ela que, segundo o autor, Olavo de Carvalho, está omitida na pergunta feita com frequência, no Brasil, a pessoas que fazem algo interessante: 'você faz isso por dinheiro, ou por prazer?' O que se omite, segundo Olavo, é a possibilidade de que alguém se dedique de todo o coração a alguma coisa sem ser por necessidade econômica nem por prazer".

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute opção de Moro por não concorrer à Presidência:



quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Terça Livre - "Hillary sempre foi agente de influência da Rússia"

Em vídeo disponibilizado ontem no canal Terça Livre, no Youtube, o repórter Italo Lorenzon discutiu as informações publicadas na imprensa americana sobre a colaboração entre Hillary Clinton, a última administração democrata e o governo russo - de acordo com o veículo brasileiro, "Hillary é agente de influência da Rússia, e colaborou até mesmo para a venda de urânio [insumo para produção de armamento nuclear] ao país de Putin". O canal Terça Livre também abordou a cooperação entre a Fundação Clinton e o governo do maior país eurasiático.

Italo Lorenzon afirma que, conforme o noticiário norte-americano (incluindo artigos disponibilizados nos portais World Net Daily e Breitbart), "a Rússia fez várias doações à Clinton Foundationem troca da compra de 20% do urânio americano. O recurso é utilizado para, entre outras finalidades, a fabricação de armas nucleares. Em 2010, Obama fez um acordo que fez bastante controverso - ele cedeu 20% do urânio americano para companhias da Rússia. Naquela época, já houve grandes suspeitas de fraude durante o processo americano equivalente às licitações". Lorenzon acrescenta que, para analistas políticos como Jeffrey Nyquist, especialista em História da Rússia e na História da atuação internacional do movimento comunista, o Estado eurasiático tem fortes ligações com a família Clinton, através da fundação do ex-presidente americano. A organização, sediada nos EUA, já teria recebido mais de 150 milhões de dólares do governo russo.

O filósofo e jornalista Olavo de Carvalho denunciou, em mais de uma ocasião, a ligação entre a família Clinton e os interesses dos governos da Rússia e da China. O autor também afirma que a última administração, do Partido Democrata, também foi responsável por campanhas de desmoralização dentro das forças armadas dos Estados Unidos - a medida seria contrária aos interesses nacionais americanos, mas favorável às diretrizes históricas estratégicas dos governos alinhados ao eixo Moscou-Pequim, que teria o objetivo de longo prazo de estabelecer uma nova hegemonia militar mundial, centrada nos países-integrantes da Organização para Cooperação de Xangai - grupo fundado em 1996, com a pretenção de tomar o lugar geopolítico e bélico do Pacto de Varsóvia.

Italo Lorenzon afirma que a campanha de difamação movida pela esquerda contra Trump, que sugere a aproximação entre o atual presidente dos EUA e a Rússia, é "mais uma ocasião em que os militantes acusam o líder do que eles mesmos fazem".

Veja na íntegra - reportagem do canal Terça Livre sobre a cooperação entre Hillary Clinton, a última administração democrata e o governo russo:



domingo, 15 de outubro de 2017

Alex Jones - "esquema de abusos sexuais cometidos por magnatas de Hollywood está desabando"

Alex Jones, repórter e editor-chefe do veículo de comunicação norte-americano InfoWars, afirmou em vídeo disponibilizado no último dia 13, que "o esquema de abusos sexuais cometidos por magnatas de Hollywood está desabando". Jones e Mike Cernovich, um dos colaboradores da plataforma, que a elite da mídia dos Estados Unidos também está envolvida em esquemas de promoção da pedofilia e de abusos sexuais de crianças que entram no mundo da atuação cinematográfica.

A crítica realizada por Jones foi motivada pela divulgação de uma série de abusos sexuais que teriam sido cometidos por Harvey Weinstein - o repórter da rede InfoWars informa que Weinstein era integrante do Partido Democrata (maior agremiação de esquerda dos Estados Unidos, que integra militantes das causas sex-lib, bem como socialistas e anarquistas) e que usou de seu posto de poder para explorar sexualmente grande quantidade de atrizes. Entre as vítimas, estariam personalidades conhecidas internacionamente, como Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow. Alex Jones informa que grandes nomes de Hollywood, como Ben Affleck, estariam participando dos esforços para esconder os crimes atribuídos a Weinstein. Uma das atrizes que acusou Weinstein, a ítalo-americana Rose McGowan, afirma estar sofrendo perseguição, por parte de colegas, e chegou a ter uma de suas contas oficiais suspensa, na rede social Twitter, após denunciar os crimes sexuais do esquema de Hollywood.

De acordo com o repórter Mike Cernovich, a ênfase dada a escândalo com atrizes adultas seria "uma manobra para desviar atenção do público do principal problema de Hollywood: a pedofilia. Isso é uma manobra para distração. Nós já conversamos sobre isso no InfoWars - esses escândalos de abusos sexuais são apenas uma das coisas a descobrir sobre os crimes cometidos pela elite de Hollywood. Agora Weinstein também está sendo investigado, após acusações de estupros cometidos no Reino Unido. A grande pergunta é: por que isso só está aparecendo agora? Isso só está surgindo agora porque o escândalo mais absurdo, o dos crimes de pedofilia, está para vir a público. O cálculo que eles fizeram foi: 'como estão começando a falar sobre a pedofilia, vamos entregar Weinstein'. Não é impressionante que toda a mídia tenha saído, de uma só vez, contra um único dos magnatas? Isso não é só sobre esses estupros - isso é sobre uma rede de pedófilos de Hollywood, sendo expostos".

Cernovich, assim como o repórter Paul Joseph Watson, comentam as revelações feitas pelo ator Elijah Wood e outros que atuaram enquanto crianças sobre a rede de pedófilos que atua na elite midiática dos Estados Unidos. Watson também discutiu, em uma de suas reportagens de maior repercussão pelo InfoWars, a ligação entre grandes nomes da política americana, da casta midiática dos EUA e esquemas internacionais de pedofilia.

Veja na íntegra - Alex Jones comenta revelação de esquema para abusos sexuais contra atrizes em Hollywood, no qual um dos principais criminosos seria um dos maiores financiadores do Partido Democrata ligados à mídia:


Mais sobre o tema - Paul Joseph Watson discute ligação entre a elite política, financeira e midiática internacional e redes de pedofilia, com legendas em português disponibilizadas pelo canal Tradutores de Direita: