Em matéria publicada no canal Jovem Pan Notícias, no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil discutiu as declarações do juiz Sérgio Moro sobre sua opção por não concorrer à Presidência, e a postura do jurista para continuar "fazendo o que é correto, por sua vocação", como representante do Poder Judiciário. Na opinião do colunista, a opção de Moro reflete a atitude vocacional correta, que é negligenciada na atitude da maior parte dos brasileiros - agir corretamente, ainda que em prejuízo dos próprios objetivos financeiros ou a autopromoção, comum entre as pessoas públicas.
Felipe Moura Brasil afirma: "Moro não será candidato a presidente em 2018, e deixou clara esta posição, acrescentando que 'as pesquisas que tentam sugerir isso estão perdendo tempo'. Para Moro, existem outras maneiras de servir ao país, de influenciar positivamente as pessoas e a sociedade, e a opção dele foi pela atuação como juiz. 'Não tenho essa vocação', disse Moro em entrevista recente, referindo-se à política. É uma questão simplesmente de vocação - não haveria impecílios legais para tanto".
Moura Brasil indica que a decisão de Moro reflete princípios de conduta moral discutidos pelo filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, que argumenta que as ações humanas mais elevadas são fundamentadas no propósito de agir corretamente, ainda que em prejuízo econômico ou simbólico para o próprio agente. Olavo afirma que o exercício de atividades com base no princípio da vocação e no entendimento de que a ação é parte da contribuição que uma determinada pessoa pode dar à humanidade ou a seu país é parte das preocupações das mais nobres camadas da personalidade humana, e significam, também, o papel, por vezes positivo, que o indivíduo pode desempenhar na História. A escolha de Moro talvez não seja a mais sedutora economicamente ou a que lhe proporcione mais status, mas é a decisão correta, que reflete sua real potencialidade individual e a missão que tem a desempenhar na História do país, como jurista que enfrentou, sob ameaças constantes de militância organizada, um dos maiores escândalos de corrupção já vistos no Ocidente.
O jornalista da Rádio Jovem Pan explica: "no livro O Mínimo que Você Precisa Saber para não Ser um Idiota [de autoria do filósofo Olavo de Carvalho, que reúne textos sobre alguns dos temas discutidos pelo famoso escritor], idealizado e organizado por mim, eu incluí um capítulo sobre a palavra citada três vezes por Moro: vocação. É ela que, segundo o autor, Olavo de Carvalho, está omitida na pergunta feita com frequência, no Brasil, a pessoas que fazem algo interessante: 'você faz isso por dinheiro, ou por prazer?' O que se omite, segundo Olavo, é a possibilidade de que alguém se dedique de todo o coração a alguma coisa sem ser por necessidade econômica nem por prazer".
Felipe Moura Brasil afirma: "Moro não será candidato a presidente em 2018, e deixou clara esta posição, acrescentando que 'as pesquisas que tentam sugerir isso estão perdendo tempo'. Para Moro, existem outras maneiras de servir ao país, de influenciar positivamente as pessoas e a sociedade, e a opção dele foi pela atuação como juiz. 'Não tenho essa vocação', disse Moro em entrevista recente, referindo-se à política. É uma questão simplesmente de vocação - não haveria impecílios legais para tanto".
Moura Brasil indica que a decisão de Moro reflete princípios de conduta moral discutidos pelo filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, que argumenta que as ações humanas mais elevadas são fundamentadas no propósito de agir corretamente, ainda que em prejuízo econômico ou simbólico para o próprio agente. Olavo afirma que o exercício de atividades com base no princípio da vocação e no entendimento de que a ação é parte da contribuição que uma determinada pessoa pode dar à humanidade ou a seu país é parte das preocupações das mais nobres camadas da personalidade humana, e significam, também, o papel, por vezes positivo, que o indivíduo pode desempenhar na História. A escolha de Moro talvez não seja a mais sedutora economicamente ou a que lhe proporcione mais status, mas é a decisão correta, que reflete sua real potencialidade individual e a missão que tem a desempenhar na História do país, como jurista que enfrentou, sob ameaças constantes de militância organizada, um dos maiores escândalos de corrupção já vistos no Ocidente.
O jornalista da Rádio Jovem Pan explica: "no livro O Mínimo que Você Precisa Saber para não Ser um Idiota [de autoria do filósofo Olavo de Carvalho, que reúne textos sobre alguns dos temas discutidos pelo famoso escritor], idealizado e organizado por mim, eu incluí um capítulo sobre a palavra citada três vezes por Moro: vocação. É ela que, segundo o autor, Olavo de Carvalho, está omitida na pergunta feita com frequência, no Brasil, a pessoas que fazem algo interessante: 'você faz isso por dinheiro, ou por prazer?' O que se omite, segundo Olavo, é a possibilidade de que alguém se dedique de todo o coração a alguma coisa sem ser por necessidade econômica nem por prazer".
Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute opção de Moro por não concorrer à Presidência:
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