Em vídeo disponilizado no último dia 12 no canal Terça Livre, do Youtube, o repórter Italo Lorenzon discutiu a saída dos Estados Unidos e de Israel da UNESCO - o afastamento voluntário dos dois países seria justificado porque a organização adotaria uma postura antissemita e, conforme o autor Pascal Bernardin, pelo envolvimento do organismo internacional em campanhas de doutrinação ideológica e engenharia social pró-globalista, que deveria ser implementada em instituições educacionais nos países integrantes. O presidente Donald Trump já havia anunciado, em sua campanha, o distanciamento dos Estados Unidos da ideologia globalista.
De acordo com Lorenzon, com as decisões dos líderes israelenses e americanos, "os Estados Unidos e Israel saíram da UNESCO, e não irão mais contribuir financeiramente para esta organização. Uma das acusções sugere que a UNESCO adota uma postura anti-Israel, antissionista e antissemita. Além da postura anti-Israel, o organismo internacional é um dos principais defensores da agenda cultural da esquerda globalista. Para quem quiser mais informações sobre o assunto, eu recomendo a leitura da obra 'Maquiavel Pedagogo', de Pascal Bernardin". O livro de Bernardin aborda as técnicas de doutrinação ideológica e rebaixamento da qualidade dos padrões da educação - técnicas promovidas pelos defensores do sistema globalista nos países que integram suas organizações.
Italo Lorenzon acrescenta: "Pascal Bernardin explica técnicas de manipulação que a UNESCO passa para ONGs e mesmo para ministérios da educação de vários países - nessas técnicas, existe uma clara finalidade de corromper a inteligência das crianças. A finalidade é 'usar a educação para deseducar', ou fazer com que os alunos não aprendam e se tornem incapazes de aprender. A UNESCO serve a esse papel de maneira primordial. Entre os conceitos espalhados pela organização estão a ideologia de gênero, a ideologia sex-lib associada aos grupos LGBT, a expansão maometana no Ocidente e uma ideologia anti-católica - tudo isso pode ser encontrado, e é transmitido de cima para baixo pelo organismo internacional para os ministérios da educação dos países integrantes".
O presidente Donald Trump denunciou, em diversas ocasiões, o caráter anti-americano e anti-israelense dos grandes organismos internacionais, como a ONU e a UNESCO. Trump declarou, durante sua campanha, que "o americanismo, não o globalismo, irá pautar nosso governo".
Veja na íntegra - matéria do canal Terça Livre sobre a saída dos EUA da UNESCO:
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