quinta-feira, 30 de junho de 2016

Joice Hasselmann - "operação 'saqueador' prenderá Cavendish"

A jornalista Joice Hasselmann divulgou vídeo em seu canal oficial no Youtube onde afirma que a operação lava jato deverá prender o empresário Fernando Cavendish, acusado de ser um dos favorecidos nos esquemas de corrupção investigados pela Polícia Federal. A colunista também comentou, em seu veículo, a prisão de Carlos Augusto Ramos, conhecido como "Carlinhos Cachoeira", na operação que revelou o esquema de corrupção através do qual campanhas do principal partido da esquerda brasileira foi financiado com recurso das maiores empresas de construção civil da nação.

Em seu vídeo, a repórter acrescenta que "o principal nome da construtora Delta já tem prisão decretada - o senhor Fernando Cavendish, que já é considerado foragido da justiça. O empresário está em viagem na Europa, e, caso não se apresente às autoridades o mais rápido possível, poderá enfrentar mais problemas legais. Mais uma personalidade ligada ao esquema de corrupção, Adir Assad, também foi parar na cadeia. A atual fase da operação lava jato, que realiza ações no estado do Rio de Janeiro, está seguindo uma linha de investigação baseada em um trecho de uma delação premiada - sem esse recurso, o sistema de favorecimento ilícito das empreeiteiras e dos políticos a elas ligados estaria em plena atividade".

A colunista destaca que o trecho de delação premiada no qual se baseia a fase presente da operação lava jato foi obtido na investigação da empreeiteira Andrade Gutierrez - a gravação permitiu, como explica a comentarista, que os policiais federais chegassem a outro esquema de corrupção, concomitante com o do favorecimento das construtoras, liderado pela empresa Delta. A construtora Delta é dirigida por Fernando Cavendish, que deverá, em breve, enfrentar acusações nos tribunais. Outros empresários da construção civil, como alguns dos reponsáveis pelas empresas OAS e Odebrecht, já sofreram condenações e cumprem penas, determinadas após fases anteriores da mesma operação.

Joice Hasselmann ainda informa que "a Delta é acusada de fazer transferências de recursos financeiros para outras empresas - companhias identificadas como 'de fachada' - com o intuito de 'lavar dinheiro'. Esses recursos eram originários de propinas - a suspeita levantada pela Polícia Federal indica que se trata de dinheiro público, desviado através desse sistema. Apenas entre os anos de 2007 e 2012, essa rede criminosa desviou mais de 270 milhões de reais".

Assista na íntegra ao comentário de Joice Hasselmann sobre a atual fase da operação lava jato:




Presidente de ONG argumenta a favor de direito à legítima defesa em debate na CNN

Erich Pratt, representante da organização não-governamental Gun Owners of America ("Proprietários de Armas da América"), participou de debate na rede de televisão CNN onde argumentou favoravelmente ao direito à legítima defesa. Em sua exposição, Erich declarou que o aumento no número de armas fomentou a redução nos índices de crimes violentos no país, ao longo do século XX, conforme demonstrado por estatísticas divulgadas pelo FBI.

A âncora do canal de televisão dos Estados Unidos, por sua vez, defendeu as políticas de controle de armas adotadas pela administração democrata de Barack Obama. Na opinião da jornalista, o aumento do número de armas de fogo em posse de civis contribui para a piora nos índices de criminalidade. A repórter também diz que as armas influenciam negativamente as taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes. A CNN, assim como outros veículos de comunicação importantes da maior economia do mundo, possui uma linha editorial favorável às políticas identificadas com o "controle de armas", que, no Brasil, possui homólogo na legislação conhecida como "Estatuto do Desarmamento", aprovada no ano de 2003 pelo então presidente Luíz Inácio Lula da Silva.

Erich Pratt argumenta, por outro lado, que, conforme pesquisa publicada pelo CDC (órgão governamental dos Estados Unidos que investiga problemas de saúde pública), armas de fogo são utilizadas em percentual muito maior de ocorrências para a legítima defesa ou proteção do lar do que para crimes violentos e outros delitos. O argumento também é compartilhado pela ONG brasileira liderada por Bene Barbosa, "Movimento Viva Brasil", que aponta que as armas de fogo são o principal mecanismo de equalização de forças entre criminosos e vítimas em potencial - no entendimento da organização da sociedade civil, as armas permitem que até vítimas mais frágeis, como os idosos, possam defender-se se criminosos com maior força física.

O integrante do grupo "Gun Owners of America" ainda afirmou que a administração Obama tem ignorado sistematicamente as pesquisas que indicam o efeito positivo da posse de armas de fogo pela população civil para a segurança pública (através da redução dos índices de criminalidade). O Partido Democrata tem como uma de suas principais bandeiras o aumento sistemático das restrições ao direito à legítima defesa armada, que ainda é assegurada pela Segunda Emenda à Constituição dos Estados Unidos.

Assista ao debate com Erich Pratt:

Refutando uma desarmamentista ao vivo
A âncora desarmamentista da CNN convidou um expert em armas para jogar alguns dados em cima dele e tentar fazer terrorismo psicológico contra as armas. O que ela não esperava é que o expert não apenas conhecia mais dados, como também conhecia a fundo o estudo que a âncora usou como argumento inicial, o que a levou a tentar desacreditar o próprio estudo que usou como fonte. Knock out! Para saber mais: http://www.ilisp.org/noticias/a-verdade-sobre-os-dados-de-homicidios-nos-eua-desmente-a-logica-desarmamentista/
Publicado por ILISP - Instituto Liberal de São Paulo em Quarta, 29 de junho de 2016

Mais sobre o assunto - Olavo de Carvalho discute as tentativas de imposição de leis de controle de armas nos Estados Unidos:




terça-feira, 28 de junho de 2016

Jair Bolsonaro destaca importância da liberdade de expressão na Internet e afirma que Maria do Rosário continua a defender estupradores

O deputado federal Jair Bolsonaro publicou vídeo em seu canal oficial no Youtube no qual destaca a importância da liberdade de expressão na internet e elogia a defesa conferida a ele por integrantes do movimento conservador brasileiro, contra a atual campanha de difamação e militância jurídica destinada a acabar com o mandato do parlamentar do PSC. Bolsonaro afirma que "sem esta mídia livre, a Internet, seria impossível explicar o que aconteceu [no episódio da discussão entre Jair Bolsonaro e Maria do Rosário, que motivou o processo]". Para o líder conservador, "se dependesse apenas dos jornais impressos ou dos telejornais, eu já estaria condenado a muito tempo".

Na opinião de Jair Bolsonaro, seu processo pode ter resultado favorável a seu mandato, uma vez que a parlamentar Jandira Feghali, do Partido Comunista do Brasil, já foi inocentada em situação homóloga, protegida pela imunidade parlamentar. A lei atual garante que deputados possuem direito à expressão de opiniões e discursos que eventualmente sejam ofensivos a terceiros - como a provocação feita por Bolsonaro contra Maria do Rosário. No episódio que motivou o atual processo, Maria do Rosário afirmou que Bolsonaro era um "estuprador" - ao crime de calúnia cometido pela deputada petista, o integrante do PSC afirmou que Maria do Rosário "não merece ser estuprada". A discussão foi registrada em video, e está disponível no site Youtube.

Jair Bolsonaro destaca que a imunidade parlamentar se aplica porque o conflito verbal ocorreu "na Câmara dos Deputados, no Salão Verde, onde estava sendo discutida a PEC que estabeleceria a redução da maioridade penal [à qual Maria do Rosário fazia oposição, mas que era defendida por Bolsonaro]". O parlamentar acrescenta que o episódio disse respeito ao "caso 'Champinha' - [o estuprador] defendido por Maria do Rosário. Na mesma semana, o STF arquivou um caso em que Jandira Feghali responderia - estaria colocada na situação de ré".

Para o deputado federal, "o que está em jogo é a disputa de poder. Nós começamos a incomodar, nós estamos crescendo, em cima de verdades. [Os movimentos de esquerda] querem me tornar inelegível, ou até mesmo cassar meu mandato. Não sei o que vai acontecer - vou me defender, mas esse mesmo grupo, oportunamente, irá me julgar. Se me julgarem antes de 2018, corro o risco de me tornar inelegível".

Flávio e Eduardo Bolsonaro, dois líderes do movimento conservador brasileiro, afirmam que o processo contra Jair Bolsonaro foi premeditado pela militância de esquerda. Os filhos do deputado federal pelo Rio de Janeiro destacam que a campanha midiática e jurídica contra Jair havia sido sugerida em um dos cadernos de teses do Partido dos Trabalhadores, publicado no ano passado, por ocasião de um encontro da agremiação, ocorrido na Bahia. Jair Bolsonaro também é atacado pela militância de esquerda por se mostrar favorável ao direito à legítima defesa para a população civil, por criticar os movimentos ligados ao "sex-lib" e por argumentar a favor de penas mais rigorosas para criminosos.

Veja o comentário de Jair Bolsonaro a respeito do processo:




Editorial - A loucura contra o conservadorismo

A recente campanha de militância jurídica contra o deputado federal Jair Bolsonaro não é a primeira do gênero - a esquerda quer a cabeça do oficial do Exército Brasileiro mais do que quer a revolução. Bolsonaro é uma pedra no sapato porque diz as coisas que todos têm vontade de dizer (e a maioria não tem hombridade suficiente para tanto) e porque mostra, por motivos quase ontológicos, toda a dimensão da perversidade e hipocrisia da esquerda. Bolsonaro é o mais feroz defensor de penas mais graves contra criminosos - em particular, contra estupradores -  é o nêmesis do princípio esquerdista de "afagar" os criminosos comuns, vistos pelo marxismo nacional como "proto-revolucionários", como dita a tradição celebrada por Hobsbawm. Bolsonaro é um inimigo dos filhos prediletos do socialismo, e, por esta única razão, é o candidato mais forte para o Gulag e para nossa versão dos "tribunais-espetáculo".

A discussão entre Bolsonaro e Maria do Rosário mostra tudo o que é preciso saber sobre o caso - Maria do Rosário chamou, clara e repetidamente, o militar de estuprador. Bolsonaro pergunta mais de uma vez se a acusação  procede - a petista assegura que sim. Bolsonaro, evidentemente, defendia penas mais severas contra estupradores, na ocasião, enquanto a parlamentar socialista defendia um dos piores estupradores que o Brasil já viu: o rapaz que ostenta o apelido de "champinha", que assassinou um rapaz, violentou uma menina de dezesseis anos e depois cortou-lhe a garganta, com uma faca cega. Diante da atroz defesa do estupro, por parte da líder do Partido dos Trabalhadores, e da acusação injusta contra o próprio Bolsonaro, o capitão de artilharia respondeu com uma piada - muito justa, por sinal: "não te estupraria porque você não merece ser estuprada. Maria do Rosário cometeu crime de calúnia, ao acusar o parlamentar de um crime que ele nunca cometeu. Bolsonaro cometeu crime de injúria - chamando a petista de feia e, com muita justiça, de canalha. Nada mais apropriado para alguém que se dá ao trabalho de defender um criminoso frio e brutal como champinha, e que, não satisfeita, se sente no direito de jogar toneladas de lama sobre um oficial do Exército de Caxias. Mas essa é a natureza do bolchevismo - os leninistas defenderão os estupradores e acusarão seus inimigos de crimes sexuais, os bolcheviques promoverão o roubo e o assassinato e acusarão seus adversários precisamente destas coisas. A máxima de Vladimir Ilich ecoa pelos tempos: "acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é". E não é a primeira vez, com Bolsonaro.

Uma certa deputada do Partido dos Trabalhadores, que acusa Bolsonaro dos crimes de Hitler, Mao e Stalin, possui um certo familiar, já acusado de estupro e pedofilia. Naturalmente, como boa marxista, a deputada defendeu o aparentado, porque, como sabemos, todos os criminosos são pobres vítimas da sociedade, e nada é mais natural para um filho de família rica - uma vítima da sociedade, evidentemente - do que estuprar para aliviar sua sofrida condição existencial. É a tragédia da burguesia socialista brasileira. Quanto mais rico, mais coitado, mais sofrido e mais convencido de que tem o direito de cometer toda e qualquer atrocidade, protegido pela autorização eterna a toda sorte de vilania, conferida pela carteirinha do "partido da vanguarda". É "la dolce vita" do Ródion Raskólnikov tupiniquim, o rico miserável que não vale uma cólica de um velho bolchevista.

A hipocrisia e a depravação moral da elite esquerdista brasileira são conhecidas, e seu discurso beira o surrealismo. O que acontece com Bolsonaro foi esperado, e até amplamente anunciado nos próprios manuais dos grandes partidos de esquerda, como o redigido para o encontro do Partido dos Trabalhadores do último ano, que enfatizou com todas as letras a necessidade de iniciar perseguição implacável contra o deputado conservador. O movimento socialista não conhece tolerância ou razoabilidade - o "inimigo de classe", o "inimigo do povo" ("vrag naroda") merece a morte rápida no pelotão de fuzilamento ou a morte lenta nos campos de "reeducação pelo trabalho". Até mesmo a parte da militância de esquerda que seria favorecida pela legislação mais severa contra os crimes de natureza sexual - as mulheres - fazem militância histérica e desesperada contra Jair Bolsonaro. O conservadorismo não é mais apenas o esforço para proteger as valiosas e belas "coisas permanentes". Neste país, talvez de forma mais escandalosa do que em outros, o conservadorismo é um trabalho de preservação da sanidade mental coletiva.

Mais sobre o tema - comentário de Olavo de Carvalho sobre a militância esquerdista e a criminalidade:




sábado, 25 de junho de 2016

Joice Hasselmann - "Moro prenderá Lula"

A jornalista Joice Hasselmann lançou vídeo em seu canal oficial no Youtube onde argumenta que o juiz Sérgio Moro deverá prender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em breve, em decorrência da grande quantidade de provas de envolvimento do político em esquemas de favorecimento de grandes empreeiteiras associadas ao governo petista. Hasselmann também acredita que isto ocorrerá como consequência da recente decisão de Teori Zavascki, que devolve a Sérgio Moro as investigações sobre Lula. O STF agora também apresenta entendimento que qualifica as atividades de Lula e de Dilma Rousseff, por ocasião da nomeação do ex-presidente a uma das lideranças de ministérios, como tentativa de obstrução da justiça.

Joice Hasselmann destaca que "Lula será finalmente preso por ter realizado, através de um esquema de corrupção, o que é um objetivo de muitos brasileiros: obter um apartamento de luxo em uma região litorânea" - o apartamento, que é considerado uma das evidências do esquema de favorecimento das empreeiteiras, foi dado a Luíz Inácio Lula da Silva pela companhia OAS. O imóvel tem três andares, e fica localizado em região nobre do Guarujá, no litoral do estado de São Paulo.

Na opinião da colunista, "ainda há muito mais a ser descoberto [sobre os esquemas de favorecimento das empreeiteiras]. Há muitas fazendas que serão descobertas, há muitos negócios na região norte do país que deverão ser revelados, há muitos 'laranjas' que deverão ser denunciados, mas eu só falarei sobre isso atpe aqui, porque, em breve, surgirão diversas informações que têm potencial para acabar com as estruturas ou com o que restou de Lula e do Partido dos Trabalhadores. Sérgio Moro volta a ter Lula nas mãos e vai continuar as investigações. A necessidade de tomar essa decisão, como fez Teori Zavascki, era mais do que óbvia - não era competência do Supremo Tribunal Federal investigar imóveis recebidos por um ex-integrante do executivo em esquemas de corrupção, como as obras milionárias feitas nas duas propriedades [o apartamento triplex em Guarujá e o sítio em Atibaia]".

Hasselmann ressalta que "as empreeiteiras envolvidas no escândalo investigado pela Polícia Federal sempre foram muito 'queridas' do ex-presidente. Fica claro que as investigações sobre essas empresas irão revelar dados que levarão Lula à cadeia". Executivos de destaque nas companhias envolvidas já foram presos pela Polícia Federal, incluindo um dos principais administradores da OAS, que é amigo pessoal de Luíz Inácio Lula da Silva e que teria sido o responsável direto pela "doação" do imóvel no Guarujá para o líder petista.

Assista ao comentário de Joice Hasselmann sobre a decisão de Teori Zavascki as investigações sobre Lula:



quinta-feira, 23 de junho de 2016

Paulo Eduardo Martins - "protecionismo na aviação civil é política da década de 1940 e que não diz respeito à lógica econômica"

O jornalista e deputado federal Paulo Eduardo Martins, do Paraná, divulgou vídeo em seu perfil oficial no site Facebook no qual argumenta a favor da liberalização do mercado de aviação civil - na opinião do parlamentar, a lógica que justificava a legislação era "o contexto de guerra da década de 1940", e a medida "não contemplava a lógica econômica, e é uma lei que não tem paralelo em diversos países do mundo desenvolvido".

Paulo Eduardo Martins afirma que "a lei foi criada na década de 1940, ainda durante a Segunda Guerra Mundial, na qual o uso da aviação como ferramenta bélica foi altamente explorado. A legislação ainda vigente no Brasil reflete a mentalidade daquele cenário internacional. Foi uma época na qual os legisladores não estavam tão atentos para a lógica econômica, mas sim com questões concernentes à defesa territorial. Em boa parte do mundo, o mercado foi regulado, estabelecendo protecionismo, favorecendo o capital nacional. repudiando o capital estrangeiro. Isto gerou dificuldades econômicas, isso gera diminuição de oportunidades. Ao mesmo tempo, isso facilita que alguns operadores desse sistema tirem proveito das regulamentações - tudo isso ocorre sem que o Estado se importe com a qualidade dos serviços oferecidos ao público, que passa a ter menos opções de companhias aéreas, menos opções de vôos, menos opções de negócios. Em um segundo momento, até os investidores passam a ter dificuldades, em decorrência desse sistema".

O deputado destaca que "os próprios empresários passam a sofrer dificuldades, como consequência dos mecanismos existentes. O sistema em vigor acaba reduzindo a quantidade de recursos disponíveis para os investidores, prejudicando o público em sentido amplo - trazendo uma situação desfavorável para os consumidores e para os provedores de serviços. A abertura deste mercado para o capital estrangeiro é fundamental, para que ampliemos as possibilidades - as possibilidades de exploração do potencial econômico dessa atividade e as possibilidades de ofertas de melhores serviços para a população brasileira".

Paulo Eduardo Martins se identifica com o pensamento político liberal-conservative, que apresenta como solução para as dificuldades econômicas a liberalização dos mercados, com estímulo à atividade privada, aos investimentos e à descentralização da administração. Martins também se posiciona contra as políticas dos movimentos de esquerda, como o MST - que o parlamentar identifica como o "braço armado do Partido dos Trabalhadores". O deputado também ficou conhecido por denunciar as ações do Foro de São Paulo - organização constituída para ser a "coordenação estratégica dos movimentos da esquerda latino-americana", e que inclui grupos narcoguerrilheiros como as FARC, o MIR chileno e alguns partidos políticos brasileiros, como o Partido dos Trabalhadores e o PC do B.

Assista ao comentário de Paulo Eduardo Martins sobre a liberalização da aviação no Brasil:



Mais sobre Paulo Eduardo Martins - jornalista denuncia "uso político da Petrobras":



Eduardo Bolsonaro destaca que campanha contra Jair Bolsonaro estava prevista no "Caderno de Teses do PT"

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, de São Paulo, publicou vídeo em seu canal oficial no Youtube denunciando a campanha iniciada pela esquerda brasileira contra Jair Bolsonaro - Eduardo argumenta que a campanha midiática e jurídica havia sido elaborada pelo Partido dos Trabalhadores e definida como linha de ação política dos partidos ligados à ideologia da sigla. O deputado aponta que decisões prévias do Supremo Tribunal Federal já reforçaram a imunidade parlamentar, o que garantiria uma futura absolvição de Jair Bolsonaro.

De acordo com o representante do PSC, "a conduta das esquerdas e de parte do judiciáio nacional [que simpatiza com a ideologia esquerdista], estava já prevista nas cartilhas oficiais do Partido dos Trabalhadores. No ano passado, foi divulgado o 'Caderno de Teses do PT' [guia que contém orientações gerais para a militância da sigla de Luiz Inácio Lula da Silva], no qual as lideranças do partido ressaltavam que um dos objetivos das organizações de esquerda era fazer com que o deputado federal Jair Bolsonaro fosse cassado, não importando os custos para que esse ataque fosse bem-sucedido".

Eduardo Bolsonaro acrescenta: "sabemos que o jogo do poder é cruel. Quero crer que, no mérito do jugamento, os ministros do Supremo se posicionem a favor da Constituição Federal. Está previsto na CF que os deputados são imunes por 'opiniões, palavras e votos'. Além disso, não faz muito tempo, foi aprovada uma PEC que acrescentou o advérbio 'quaisquer' ao dispositivo. Ou seja, deputados e senadores são imunes por 'quaisquer' opiniões, palavras e votos, na área civil e na área penal", de modo que, no entendimento do parlamentar e policial federal, uma condenação contra Jair Bolsonaro representaria conduta irresponsável e contrária à atual ordem jurídica.

Jair Bolsonaro está respondendo a processo por ter, quando chamado de "estuprador" pela deputada Maria do Rosário, afirmado que a líder petista "não merecia ser estuprada". A discussão entre os parlamentares que motivou o atual processo ocorreu em ocasião na qual Maria do Rosário fazia defesa do jovem estuprador conhecido pelo apelido de "champinha" e na qual Jair Bolsonaro defendia a redução da maioridade penal e a castração química para jovens envolvidos em crimes de estupro.

Assista na íntegra o comentário de Eduardo Bolsonaro sobre o processo:



quarta-feira, 22 de junho de 2016

Flávio Bolsonaro denuncia "aberração jurídica" do processo contra o deputado federal Jair Bolsonaro

O vereador e pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro Flávio Bolsonaro denunciou o processo contra Jair Bolsonaro como uma "aberração política" - o processo é parte da militância jurídica de movimentos de esquerda rivais do político, que defende a implantação de penas mais severas contra indivíduos que tenham cometido crimes de natureza sexual. Jair Bolsonaro está sendo processado por ter afirmado, em discussão, que a deputada petista Maria do Rosário "não merece ser estuprada", em ocasião na qual a parlamentar esquerdista defendia o estuprador e assassino conhecido pelo pseudônimo de "champinha".

Em vídeo divulgado no seu perfil oficial no site Facebook, Flávio Bolsonaro destacou que seu pai "sempre defendeu a aplicação de penas mais duras contra estupradores, incluindo a castração química [procedimento que acaba com a libido dos agressores sexuais, já implementado na França]. Jair Bolsonaro também defende a redução da maioridade penal, especificamente para indivíduos que tenham cometido crimes de natureza sexual ou homicídios". A família de Jair Bolsonaro e apoiadores do parlamentar lançaram uma campanha nas redes sociais em defesa do líder conservador, contra o processo que agora corre no Supremo Tribunal Federal.

Flávio destaca que "logo em Jair Bolsonaro, alguém que sempre lutou para a aplicação de penas mais severas contra estupradores, querem colar essas acusações. É assim que funciona o jogo do poder. Eu, no Rio de Janeiro, também estou sofrendo processo [movido por lideranças de esquerda] por divulgar a foto de um menor que cometeu o crime de estupro, que foi capturado ao cometer esse delito dentro de um ônibus que fazia o percurso entre o bairro de Bangu e o centro do Rio de Janeiro. É assim que alguns ministros do Supremo Tribunal Federal querem tratar pessoas honestas, pessoas inocentes, pessoas decentes, e que não estão envolvidos em escândalos como alguns líderes que o STF nem sequer investiga, como Luíz Inácio Lula da Silva [acusado de receber duas propriedades como pagamento de propina por empresas ligadas ao escândalo exposto pela operação lava jato]".

Maria do Rosário, a parlamentar do Partido dos Trabalhadores que esteve envolvida na discussão que motivou o atual processo contra Jair Bolsonaro, era criticada pelo político conservador por defender indivíduos responsáveis por crimes de estupro. Na ocasião em que o rapaz conhecido pelo pseudônimo de "champinha" estuprou e assassinou Liana Friedenbach, menina de 16 anos, Maria do Rosário defendeu publicamente o criminoso e se opôs à redução da maioridade penal.

Assista ao comentário de Flávio Bolsonaro sobre a campanha de militância jurídica iniciada pela esquerda contra o deputado federal conservador:



terça-feira, 21 de junho de 2016

Eduardo Bolsonaro argumenta a favor do direito ao porte de armas para vigilantes

O deputado federal Eduardo Bolsonaro lançou vídeo em seu canal oficial no Youtube defendendo o porte de armas para vigilantes, funcionários de empresas privadas. Na opinião do parlamentar, "uma vez que o profissional da segurança precisa fazer uso da arma em serviço, é quase certo que ele irá enfrentar situações de perigo [através de retaliações ou vinganças] fora de seu horário de trabalho". O deputado é favorável à extensão do direito ao porte de armas de fogo para outras categorias profissionais e para a população civil, através do PL 3722.

Eduardo Bolsonaro também argumentou, em seu canal, que a distinção de calibres existente na legislação brasileira é irracional - a lei atual não permite que a população civil obtenha calibres maiores que o 44 Winchester, para armas de alma raiada, ou o calibre 12, para armas de alma lisa. Bolsonaro entende que os direitos similares aos concedidos aos portadores dos CR de colecionador ou de atirador possam beneficiar toda a população civil, através de procedimentos disciplinados pela legislação que foi originalmente proposta pelo deputado Peninha Mendonça (autor do PL 3722). O filho de Jair Bolsonaro qualificou a restrição de calibres como "irrelevante", e assegurou que o objetivo das polícias e da legislação deve ser "dar prejuízos às organizações criminosas, e não desarmar a população civil".

De acordo com Eduardo Bolsonaro, "a lei deve alcançar os criminosos que afetam a vida da população civil, o criminoso que entra na sua casa. Essa pessoa deve ser parada, e o criminoso tem plena consciência de que pode obter a arma que quiser, de forma independente do calibre. Ele sabe que pode obter uma arma 45, 40, ou até mesmo um fuzil automático. O argumento que se coloca contra o direito de profissionais de segurança ao porte de armas fora de serviço é uma falácia e é preconceituoso".

Eduardo Bolsonaro e seu pai, Jair Bolsonaro, defendem o direito à posse e porte de armas de fogo pela população civil como mecanismo para exercício da legítima defesa. Os parlamentares integram a corrente política favorável à aprovação do PL 3722, que poderá substituir a lei atual, conhecida como "Estatuto do Desarmamento". O Estatuto do Desarmamento foi criado pelo governo do ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva, em 2003, apesar do resultado de plebiscito, que apontou que a vasta maioria da população brasileira é contrária à política de desarmamento patrocinada pelo Partido dos Trabalhadores.

Veja na íntegra o comentário de Eduardo Bolsonaro a respeito do direito à posse de armas para os profissionais de segurança:



segunda-feira, 20 de junho de 2016

Joice Hasselmann - Lula acusa Sérgio Moro de "abuso de autoridade"

Conforme a jornalista Joice Hasselman, Luíz Inácio Lula da Silva está acusando o juiz Sérgio Moro de "abuso de autoridade" - o líder petista argumenta que "Moro cometeu abuso de sua autoridade ao realizar a condução coercitiva, privando Lula de sua liberdade na ocasião em que o ex-sindicalista foi levado para depor sobre as acusações feitas por Delcídio Amaral, e ao violar o sigilo telefônico do antigo chefe do executivo".

O ex-presidente também teria se queixado das ocasiões em que Sérgio Moro autorizou a Polícia Federal a fazer operações dentro das propriedades pertencentes a Lula - o petista é apontado pela operação lava jato como um dos líderes favorecidos por um esquema de corrupção, no qual tomaram parte grandes empreeiteiras como a Odebrecht e a OAS. Lula teria recebido um apartamento triplex no Guarujá e um sítio em Atibaia como pagamentos de propina - em troca, as empresas envolvidas nos escândalos seriam beneficiadas em concessões e em obras públicas. A reforma do sítio que seria de Lula foi avaliada como tendo um custo superior a um milhão de reais.

Joice Hasselmann argumenta que as alegações de Lula são suspeitas, uma vez que se trata de "o chefe do mensalão [escândalo de corrupção protagonizado pelo PT, no qual a sigla comprou votos de parlamentares através de propinas, pagas mensalmente], e o chefe do petrolão. É o homem que tentou dar um golpe no Brasil, através de artimanhas para despistar o juíz Sérgio Moro - Lula tentou até mesmo se safar das investigações através da nomeação para o Ministério da Casa Civil. Lula, o homem que ajudou a deixar a herança maldita [a crise do endividamento público brasileiro], agora busca a justiça contra um ato de quem fez justiça [Sérgio Moro]".

Hasselmann afirma que "Lula pensa que está acima da lei. Ele pensa que pode tudo, que pode receber milhões de reais pela realização de palestras que nunca deu [por meio de empreeiteiras envolvidas no escândalo de corrupção investigado pela operação lava jato], que pode estimular a confusão, país afora, através de milícias armadas [como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra]. Sérgio Moro cumpriu a lei". A jornalista também declara que a representação de Lula contra Sérgio Moro não terá sucesso, e que Lula poderá enfrentar um processo criminal, ao lado de familiares - a esposa e um dos filhos de Luiz Inácio também estão sendo investigados pela operação da Polícia Federal.

Assista na íntegra ao comentário de Joice Hasselmann sobre a representação de Lula contra o juiz Sérgio Moro:



quinta-feira, 16 de junho de 2016

Bene Barbosa realiza debate sobre desarmamento na Jovem Pan

O advogado e escritor Bene Barbosa, presidente do Movimento Viva Brasil, participou de um debate sobre o tema do desarmamento na  Rádio Jovem Pan, contra o jurista Martim Almeida Sampaio, defensor do desarmamento da população civil. Bene Barbosa, mais uma vez, argumentou a favor do direito à legítima defesa e ao aumento de penas contra criminosos ligados a crimes violentos, como os homicidas.

Em sua exposição, Bene Barbosa discutiu o atentado terrorista ocorrido na Flórida e afirmou que, apesar de ações desse gênero, a política utilizada pelos Estados Unidos, no sentido de endurecer as penas contra criminosos, está sendo bem-sucedida na redução dos crimes violentos. Bene aponta como dado favorável à sua tese a redução nos números de homicídios no estado do Texas, que aplica penas severas a diversos delitos e garante à população civil o direito à legítima defesa através do porte e posse de armas de fogo.

Na crítica ao direito à legítima defesa, o advogado Martim Almeida Sampaio argumentou que a redução do número de armas de fogo auxilia na redução no número de crimes. Sampaio argumenta que penas mais severas e uma política de repressão a criminosos mais intensa não é capaz de controlar a violência urbana - para justificar sua tese, o debatedor apontou números da população carcerária dos Estados Unidos. Sampaio afirmou que nenhum dos entes federativos dos EUA conseguiu redução nos índices de violência urbana - Bene Barbosa contra-argumentou que o Texas conseguiu uma redução expressiva ao longo das últimas décadas.

Em sua exposição, Bene Barbosa ainda argumentou que o discurso da relação entre desigualdade social e violência urbana é falho, e não corresponde a dados obsrvados no Brasil e nos Estados Unidos. Bene qualificou o discurso como "baseado em preconceito", e acrescentou que há outros fatores ligados à criminalidade, como a percepção da chance de impunidade e mesmo doenças psiquiátricas, muitas vezes identificadas nos responsáveis por ataques como o realizado por um militante da organização terrorista Estado Islâmico. Quanto à desigualdade social, Bene Barbosa argumentou que dados estatísticos mostram que "a prática de crimes entre grupos sociais ricos ou pobres é similar, nos Estados Unidos e no Brasil, o que demonstra que não há correlação entre 'ser pobre' e 'ser criminoso'".

Bene Barbosa é um dos principais líderes políticos brasileiros que defendem a criação do direito à legítima defesa através do porte e posse de armas de fogo pela população civil. Barbosa também defende a criação de penas mais severas para crimes, em particular para os delitos violentos, como roubos, estupros e assassinatos.

Assista ao debate de Bene Barbosa contra Martim Almeida Sampaio na íntegra:



quarta-feira, 15 de junho de 2016

Flávio Bolsonaro faz registros de ocorrência contra Partido Comunista do Brasil e Ricardo Noblat

O vereador Fávio Bolsonaro, do Rio de Janeiro, fez registros de ocorrência contra o jornalista Ricardo Noblat e contra o Partido Comunista do Brasil (PC do B) em decorrência de uma campanha de difamação realizada pelo comunicador e pelo movimento de esquerda contra o deputado federal Jair Bolsonaro. Noblat teria comparado Jair Bolsonaro a Adolf Hitler, líder do regime nacional-socialista alemão - derrubado com o fim da segunda guerra mundial - e o Partido Comunista alegou que o político é similar ao militante do Estado Islâmico que realizou um atentado terrorista na Flórida, na última semana.

Na opinião de Flávio Bolsonaro, o que Ricardo Noblat fez foi um crime de "injúria, ao colocar uma foto de Jair Bolsonaro caracterizado como o ditador alemão, em seu perfil no Twitter. Esse ato é inadmissível, e até mesmo um gesto de desrespeito para com o povo judeu, que diminui o sofrimento e a dor que esse povo tão perseguido vivenciou durante o regime nacional-socialista". Flávio Bolsonaro, como seu pai, Jair Bolsonaro, defende a aproximação do Brasil com o Estado de Israel e acredita que a nação judaica é vitimada por organizações da extrema esquerda e grupos a ela associados, como os movimentos terroristas Hamas e Fatah. Jair Bolsonaro e seus filhos realizaram, recentemente, uma viagem ao Estado de Israel, onde se encontraram com lideranças políticas e estudaram medidas adotadas pelo governo do país levantino que podem ter aplicação produtiva no Brasil.

Flávio afirmou que o boletim de ocorrência contra o Partido Comunista foi feito em decorrência da sugestão de que os eleitores de Jair Bolsonaro deveriam usar como imagem de perfil uma foto do terrorista responsável pelo recente atentado na Flórida. O extremista salafista que cometeu os assassinatos era ligado ao Estado Islâmico - organização notoriamente antissemita e que declarou a intenção de conduzir novos ataques contra o território dos Estados Unidos e de outras nações democráticas ocidentais. Jair Bolsonaro, assim como seus filhos, defende também uma maior aproximação do Brasil com esses Estados, por entender que essas nações possuem sistemas políticos mais democráticos e que asseguram maiores liberdades individuais a seus cidadãos.

O vereador do Rio de Janeiro qualificou o extremista islâmico como "um assassino terrorista, que cometeu um ato covarde contra dezenas de pessoas em uma boate gay em Orlando, como se os seguidores de Jair Bolsonaro fossem seguidores desse criminoso [ou da organização na qual Omar Mateen militava]". Flávio acrescentou: "as pessoas responsáveis pelo crime de injúria não ficarão impunes. Democracia se faz com respeito pela opinião contrária - não com uso de injúrias e ataques à honra de outras pessoas".

Assista ao comentário de Flávio Bolsonaro sobre os crimes de injúria:


Assista ao registro do encontro entre Jair Bolsonaro e o presidente do Parlamento de Israel:




terça-feira, 14 de junho de 2016

Editorial - O ISIS e o óbvio ululante

Nenhum conservador ficou espantado com o ataque terrorista na Flórida - há anos, a direita denuncia as ações dos fundamentalistas contra os grupos que a esquerda internacional diz proteger. Inúmeras vezes os líderes conservadores americanos - e brasileiros, por que não lembrar? - falaram a respeito do que seria feito contra os homossexuais em um totalitarismo salafista como o esposado pelo Estado Islâmico. Apesar dos inúmeros avisos, os socialistas e simpatizantes de todos os países insistiram, teimaram em autorizar a imigração descontrolada, e acusaram toda e qualquer crítica ou restrição como fruto de "racismo" e de "islamofobia". O sangue de inocentes, homossexuais ou heterossexuais, é o produto das boas-intenções das esquerdas.

O filósofo Olavo de Carvalho uma vez afirmou: "vocês [da esquerda] imaginam que haverá espaço para seus movimentos sob o islam - vocês estão muito enganados. Eles irão matar vocês". Essas palavras foram a profecia do óbvio, daquilo que a esquerda sabia muito bem, mas, que pela estupidez ideológica, se recusou a aceitar. A realidade não faz concessões a sonhos e declarações sobre as mais brilhantes e cândidas intenções. Um assassino sempre será um assassino - não importa o quanto seu advogado tente falar a respeito de suas qualidades e de suas esperanças íntimas. Aqueles que a esquerda protege cinicamente querem a morte de muitas das outras minorias que os marxistas supostamente defendem, e isso não é uma opinião. É algo que se vê nos vídeos de propaganda do ISIS, nas execuções públicas do Irã ou da Arábia Saudita ou no muito tangente e muito próximo pranto dos familiares das vítimas. O sofrimento humano, a morte de entes queridos por carrascos brutais, é um preço muito caro a pagar por discursos da beautiful people.

O que aconteceu na boate da Flórida é o que o Estado Islâmico disse que iria fazer, há muito tempo. O ISIS afirmou, diversas vezes, que iria atacar o território dos Estados Unidos. Os salafistas afirmaram que derramariam o sangue de homossexuais, judeus, cristãos, curdos e de quem mais estivesse no caminho de seu paraíso feito à imagem e semelhança da Shariah. Não foi por falta de aviso - os "cozinheiros" entregaram exatamente o prato que prometeram. O azar fica para o Ocidente, que caiu no discurso absurdo da língua dupla esquerdista. O terror fundalmentalista não é uma brincadeira, uma sugestão - os soldados do Estado Islâmico são bem reais, ao contrário das promessas insanas do esquerdismo. O sofrimento que trarão para os cidadãos do Ocidente também é muito real, infelizmente. Os militantes disseram que fariam do Oriente Médio um inferno, e fizeram (e fazem) o possível para manter a promessa no "califado". Disseram que os americanos também pagariam o preço da expansão islâmica - a promessa foi cumprida.

Não é tarde para que a maior parte da população dos Estados Unidos acorde para os fatos que batem à porta, ou para a óbvia movimentação de inimigos do país, de forma perigosamente próxima das futuras vítimas. Os americanos já viram que não se trata de bravatas - as promessas dos salafistas, ao contrário das dos maxistas, são trazidas à realidade. Os socialistas prometem a "pluralidade" e o "multiculturalismo", e entregam a miséria e a morte. Os soldados do Estado Islâmico prometem o massacre - e entregam exatamente isso. Ou os Estados Unidos colocam os demagogos estupidificados em seu devido lugar - na "lata de lixo da História" - ou aqueles que não são demagogos, mas que são cruéis e decididos o suficiente, irão fazer da nação um mar de lágrimas. Que os cidadãos dos EUA tenham a chance de acordar antes de mais uma tragédia.

Em vídeo - Olavo de Carvalho comenta a relação da esquerda com o extremismo islâmico:




segunda-feira, 13 de junho de 2016

Joice Hasselmann - Janot sofre pedido de impeachment

A jornalista Joice Hasselmann divulgou hoje em seu canal oficial no Youtube um vídeo comentando o pedido de impeachment do Procurador Geral da República Rodrigo Janot. O pedido, conforme a colunista, foi redigido por líderes de oposição como Beatriz Kicis, que desempenhou um papel importante nas mobilizações contra o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Joice argumenta que o impeachment pode ser aplicado contra diversos cargos políticos de relevância no Estado brasileiro, e não apenas contra a Presidência ou a Vice-Presidência da República.

A comentarista afirma que o pedido foi motivado pelo tratamento dado por Rodrigo Janot a personalidades políticas investigadas em casos como o do escândalo do "Petrolão": ela declara que "Janot dá tratamentos diferentes para casos que são essencialmente iguais. Nos casos envolvendo o PMDB [partido que, até meados do último ano, foi aliado do Partido dos Trabalhadores, mas que agora está contra a extrema-esquerda], o Procurador-Geral pediu a prisão de toda a cúpula dirigente do partido. Todas as lideranças envolvidas nos escândalos devem se explicar às autoridades, mas o pedido de prisão emitido por Janot foi feito com base em uma delação sobre conversas vagamente relacionadas com a operação Lava Jato. Nos casos de Luíz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, com todas as evidências, conversas interceptadas e ações tomadas pelo PT para impedir o julgamento de seu líder, Rodrigo Janot não tomou qualquer atitude para impedir essas manobras".

Hasselmann destaca que, nos casos ligados à antiga Presidência, as ações foram insuficientes, e o máximo que Rodrigo Janot fez - apesar de possuir meios de ação para decisões mais efetivas - foi pedir uma autorização ao Supremo Tribunal Federal para investigar a então presidente Dilma Rousseff. A colunista argumenta que essa autorização não seria necessária, uma vez que Janot é o líder do Ministério Público - a possibilidade de investigações está entre suas competências. Janot foi, conforme a crítica, "complacente em um dos casos, e extrapolou a medida do necessário quando os investigados eram os adversários da última administração".

A colunista também afirma que, de fato, "Janot é inimigo das lideranças que defendem o impeachment - Janot não quer que o impeachment da Presidência petista vá adiante. O Procurador-Geral tem interesses em que o processo não seja bem-sucedido. Janot fez de tudo para prejudicar lideranças do PMDB que tiveram em suas mãos o processo de impeachment, e só decidiu atacar Renan Calheiros [antigo aliado do Partido dos Trabalhadores, antes da derrubada de Dilma Rousseff] quando o processo do impeachment foi para a avaliação do líder do Senado". Joice Hasselmann declara que "Janot só irá parar uma vez que um petista se torne o responsável pela contemplação do processo contra Dilma Rousseff".

Veja o comentário de Joice Hasselmann na íntegra:




sábado, 11 de junho de 2016

Eduardo Bolsonaro critica invasões de escolas

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do Partido Social Cristão, denunciou como "orquestradas pelos partidos de esquerda" as invasões de escolas realizadas com o apoio dos principais movimentos estudantis brasileiros. O parlamentar argumenta que "essas organizações são braços políticos do partido de Dilma Rousseff, e têm por objetivo desgastar governos estaduais [contrários ao Partido dos Trabalhadores, como o do Rio de Janeiro. O PMDB do estado rompeu, recentemente, com o maior partido da esquerda brasileira]".

Eduardo Bolsonaro ressalta que, nos últimos meses, "ocorreram diversas invasões de escolas que prejudicaram estudantes, que gostariam de assistir às aulas, mas não puderam fazê-lo graças à atuação dos movimentos de esquerda, sob o argumento de que o governo estadual queria mudar ou remanejar as escolas, de forma que alunos da mesma idade frequentassem os mesmos prédios. Uma vez ultrapassado esse período inicial, o governo voltou atrás, convocou a população para um debate sobre o tema, mas ainda assim os movimentos continuam a promover a paralisação das instituições de ensino, sob a alegação de que a merenda escolar é o problema que motiva as ações". O filho de Jair Bolsonaro afirma que desvios de recursos destinados à merenda escolar devem ser investigados com rigor, mas esse problema não é pretexto forte o suficiente para prejudicar a enorme quantidade de estudantes as instituições atingidas pelas invasões.

Eduardo acresenta que "não se deve assumir que, com a descoberta de um escândalo de corrupção, as atividades de todas as escolas do estado devem ser paralisadas. Os estudantes que querem se qualificar e que desejam conseguir seus diplomas devem ser autorizados a isto, sem qualquer tipo de interdição das escolas por partes dos movimentos que agora atuam dessa forma. As pessoas que realizam as invaões não estão pensando em educação, mas sim em promoção de seus movimentos e partidos, ou em desgastar governos contrários às suas ideologias. 

O líder conservador ressaltou que irá apoiar a chamada "CPI da UNE", que deverá investigar a associação entre o movimento estudantil e os principais partidos de esquerda do país, como o Partido dos Trabalhadores e o Partido Comunista do Brasil. Na opinião de Eduardo Bolsonaro, essas siglas fomentam a atuação de militantes que ele classifica como "vagabundos profissionais", utilizados pelas lideranças de esquerda para as paralisações de escolas. O parlamentar também destacou a importância do projeto "Escola Sem Partido", que tem por objetivo o fim da doutrinação favorável aos movimentos de esquerda dentro das escolas - o projeto foi criticado pela maioria das lideranças dos partidos marxistas, que possuem grande influência na UNE e nas instituições de formação de professores.

Assista ao vídeo disponibilizado por Eduardo Bolsonaro no Youtube: