domingo, 31 de dezembro de 2017

InfoWars - "CNN afirma que postura de Trump sobre o natal é 'extremismo'"

Em reportagem divulgada no canal oficial da rede InfoWars no Youtube, no último dia 28, o âncora Owen Shroyer discutiu a cobertura realizada pela rede CNN sobre a campanha de Donald Trump pelo uso da expressão "natal" ao invés de "holidays", nos Estados Unidos. Shroyer afirma que a CNN tenta qualificar Trump como "extremista" pelo uso do termo, e que a postura da rede mainstream dá testemunho da investida midiática contra a cultura judaico-cristã.

Na opinião de Shroyer, "a CNN tenta desmerecer Trump pelo uso da expressão 'natal', e tenta indicar que o fim do uso dessa palavra não seria algo incomum. Ao mesmo tempo, a rede afirma que Trump estaria mandando sinais discretos para uma parte 'extremista' de seu eleitorado. A cobertura mostra exatamente o contrário do que a CNN tenta argumentar".

A reportagem mostra um segmento da CNN onde repórteres sugerem que a campanha de Trump pelo uso da palavra "natal" seria "paranóica", e uma forma de fazer whistleblowing - ou seja, mandar sinais discretos para algum grupo. A CNN, conforme Owen Shroyer, estaria tentando qualificar a campanha de Trump e seus eleitores favoráveis à expressão "natal" como "racistas".

Veja na íntera - reportagem da rede InfoWars sobre a campanha de Donald Trump pelo uso da palavra "natal" e a cobertura dos veículos de comunicação mainstream contra o atual presidente dos Estados Unidos:



terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Ben Shapiro - "a ONU sempre esteve contra Israel e não tem direito a dar opinião sobre embaixada americana"

Em comentário publicado em seu programa (The Ben Shapiro Show), o comentarista político e jornalista Ben Shapiro criticou a ONU por declarações contra o reconhecimento, pelos Estados Unidos, da cidade de Jerusalém como a capital do Estado de Israel, e contra a mudança da embaixada americana para a cidade sagrada. Shapiro argumenta que a ONU se omite de emitir quaisquer resoluções contra ditaduras genocidas como a da China ou da Coreira do Norte - que, até hoje, possuem redes de campos de concentração para opositores políticos - ou contra regimes e movimentos autoritários ou terroristas do Oriente Médio. Shapiro mencionou que a ONU "jamais se pronunciou contra as ditaduras árabes, ou contra o Hamas e o Fatah [movimentos antissemitas terroristas ativos na região do Levante]".

Ben Shapiro questiona: "por que nós deveríamos nos preocupar com o que a ONU tem a dizer sobre a embaixada? Por que deveríamos nos preocupar com as críticas da Venezuela - país onde as pessoas estão comendo cães para não morrer de fome? Por que deveríamos nos preocupar com uma organização internacional que reúne 57 países islâmicos que odeiam o povo judeu? Você não irá encontrar maior concentração de vilões e de escória do que na Assembléia Geral da ONU. Eu acho que os prédios da ONU seriam mais bem-utilizados se fossem locais de asilo para as pessoas que fogem como exilados dos lixos de países que fazem parte dessa organização".

Shapiro acrescenta que "a ONU sempre manteve uma postura antissemita" - o jornalista informa que a organização,enquanto jamais emitiu uma resoluçao contra organizações terroristas antissemitas como o Fatah ou o Hamas, produziu dezenas de atos contra o Estado de Israel. Ben Shapiro comenta que o Conselho de Direitos Humanos da ONU jamais "produziu um resolução contra a China, uma ditadura comunista repressiva". Todavia, de acordo com o jornalista, "desde sua criação, em 2006, até 2016, o Conselho de Direitos Humanos adotou 135 resoluções criticando países. Quantas foram contra Israel? 68. Literalmente, a metade de todas as resoluções sobre direitos humanos da ONU".

O comentarista também denuncia a cumplicidade da organização para com regimes totalitários como o venezuelano, que não seria visado pela ONU, enquanto a maior parte das críticas é destinada à única democracia do Oriente Médio. Shapiro também destaca a falta de proporcionalidade no trabalho da organização, que, para ele, deveria se concentrar em abusos muito mais graves, como os cometidos pelo regime norte-coreano, classificado pelo periodista como "um campo de concentração gigante, um país-prisão".

Veja na íntegra - comentário de Ben Shapiro sobre posicionamento da ONU contra reconhecimento de Jerusalém como a capital do Estado de Israel pelo governo dos EUA. Legendas em português disponibilizadas pela página Embaixada da Resistência:



Mais sobre o tema - comentário da rede InfoWars sobre reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel pelo governo dos Estados Unidos:



Defesa de Lula pode usar decisão de Gilmar Mendes para anular condenação na Lava Jato

Com a decisão de Gilmar Mendes que determinou o fim das conduções coercitivas para depoimentos, a defesa do ex-presidente Lula pode tentar invalidar o processo que culminou na condenação do ex-presidente por envolvimento em esquema de corrupção envolvendo algumas das maiores construtoras do país - conforme o repórter Felipe Moura Brasil, da Rádio Jovem Pan, "o defensor de Lula quer aproveitar a liminar de Gilmar Mendes para enterrar o processo do Triplex".

Um dos advogados de Luiz Inácio Lula da Silva teria afirmado, de acordo com o periodista: "ainda que a liminar deferida pelo Supremo Tribunal Federal mantenha a validade de depoimentos prestados através de condução coercitiva até a data do presente julgamento, é preciso voltar os olhos também para os casos ocorridos no passado, para analisar os abusos perpetrados. Nenhuma investigação ou ato de persecução penal que deixe de observar as garantias fundamentais poderá ser considerado legítimo".

A defesa do ex-presidente Lula, condenado em primeira instância, alega que o antigo chefe do Executivo é vítima de perseguição política. A defesa também argumenta que Lula não recebeu o apartamento de luxo no litoral paulista de construtoras envolvidas em obras públicas, e que o ex-presidente não seria o proprietário do sítio no município de Atibaia - que, de acordo com a acusação, foi uma das formas de pagamento de propina garantida pelas empreiteiras ao líder petista. Os advogados de Luiz Inácio Lula da Silva argumentam que as acusações e a investigação seriam parte de um "espetáculo midiático", elaborado para prejudicar a imagem do antecessor de Dilma Rousseff. A nova estratégia de defesa da liderança petista poderá consistir em invalidar os depoimentos e o processo que terminou na condenação de Lula com o argumento que sugere o caráter abusivo da condução coercitiva

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta possível estratégia de defesa de Luiz Inácio Lula da Silva que poderá utilizar decisão de Gilmar Mendes para invalidar condenação em primeira instância por envolvimento do ex-presidente em escândalos de corrupção investigados pela Lava Jato:



domingo, 24 de dezembro de 2017

InfoWars - "Donald Trump está atacando as redes internacionais de tráfico humano"

Donald Trump está intensificando a pressão sobre grupos de tráfico internacional de pessoas - de acordo com reportagem publicada pelo veículo de comunicação norte-americano InfoWars no último dia 22, Trump também "está tomando medidas para garantir a expropriação de recursos financeiros empregados para finalidade de tráfico de escravos sexuais ou por organismos internacionais que pratiquem o tráfico de pessoas". A reportagem também abordou o envolvimento de funcionários da Fundação Clinton no tráfico humano.

Conforme a reportagem, "Trump está dedicando atenção especial ao combate ao tráfico de escravos sexuas, e está visando privar esses grupos de seus recursos financeiros. A nova Presidência quer atacar o dinheiro dessas organizações internacionais. Trump decidiu utilizar uma série de leis federais para confiscar o dinheiro de pessoas que façam abusos dos direitos humanos, na escala internacional [principalmente de criminosos responsáveis pelo tráfico de escravos sexuais]".

O trecho sugere que a abordagem "é um plano desenhado meticulosamente. Parece que Trump acredita haver interesses nas lideranças de algumas das maiores organizações internacionais na manutenção dessas redes internacionais de tráfico de escravos sexuais. Essas pessoas [que serão atingidas pelas novas medidas mais severas, aprovadas por Trump] também podem estar envolvidas em crimes de pedofilia. Poderemos ver mais e mais decisões da Presidência nesse sentido, para garantir a punição aos indivíduos envolvidos nesses abusos dos direitos humanos".

A rede InfoWars já abordou, em outras reportagens, o envolvimento de grandes personalidades da esquerda americana em redes de pedofilia, nacionais e internacionais. Essas organizações, que também estariam ligadas ao tráfico internacional de escravos sexuais, também contariam com a participação de grandes milionários do mercado especulativo e mesmo participantes de fundações internacionais.

Veja na íntegra - reportagem do veículo InfoWars sobre a campanha do governo Trump contra as redes de tráfico internacional de escravos sexuais:


Mais sobre o tema - reportagem de Paul Joseph Watson sobre a ligação entre magnatas da mídia, a esquerda dos Estados Unidos e redes internacionais de pedofilia. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



Joice Hasselmann - "Gilmar Mendes enlouqueceu e acabou com condução coercitiva"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 19, a jornalista Joice Hasselmann discutiu decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que revogou a possibilidade das "conduções coercitivas"  recurso utilizado pela justiça quando os investigados por participação em crimes se recusam a prestar depoimentos. O recurso era, até então, parte necessária dos inquéritos nos quais os possíveis futuros réus tentavam se evadir da justiça. Para a colunista, a medida "mostra que Gilmar enlouqueceu - ele pensa que suas decisões estão acima da lei".

Hasselmann argumenta que "Gilmar deve ser interditado, imediatamente. Ele pode arrastar o Brasil pelo caminho da impunidade, novamente". Ela informa que "o ministro Gilmar Mendes decidiu suspender, em todo o território nacional, as conduções coercitivas. O que é uma condução coercitiva? É o recurso empregado quando um juiz determina que alguém seja ouvido [por representantes da justiça]. É usado quando o investigado se nega a acompanhar a polícia - como o ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva fez [ao se negar a dar depoimentos à justiça durante as investigações da Operação Lava Jato]".

O ex-chefe de Estado e líder petista, Lula, tentou se evadir de garantir depoimento aos investigadores da Operação Lava Jato, no processo que terminou com sua condenação em primeira instância. A justiça só conseguiu um depoimento de Lula após a aplicação da condução coercitiva. A extinção dessa ferramenta poderia causar prejuízos às investigações e proteger suspeitos - a estratégia de defesa do ex-presidente, por exemplo, que pode enfrentar pena de reclusão pelo beneficiamento ilícito através de esquema de corrupção que envolveu algumas das maires construtoras do país, consiste na "fuga" de depoimentos. Outros investigados pela Operação Lava Jato também adotaram estratégias semelhantes.

Joice Hasselmann declara que Glmar Mendes pensa "estar acima da lei. A condução coercitiva é ferramenta consagrada pela legislação do pais, e ao menos faz com que um condenado em potencial tenha a obrigação de comparecer à justiça. Mesmo que o investigado 'não queira', esse recurso é o que permite aos policiais levarem o possível réu à justiça. O direito a permanecer calado é preservado - o investigado não é obrigado a falar, no depoimento, mas deve ao menos estar à disposição da justiça".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta decisão de Gilmar Mendes que revoga a condução coercitiva no Brasil:



quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Trump toma medidas para "libertar as empresas americanas do fardo redundante das regulamentações estatais"

Donald Trump, durante seu primeiro ano na Presidência dos Estados Unidos, moveu campanha persistente pela redução nas regulamentações e restrições às atividades econômicas das empresas americanas - de acordo com o chefe de Estado, o objetivo da política atual é "libertar as empresas dos EUA do fardo redundante de regulações governamentais ineficazes". O veículo de comunicação norte-americano Fox News realizou matéria sobre o tema, que foi publicada com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube, no último dia 15.

Conforme a reportagem, Donald Trump quer deixar claro que seu objetivo é, efetivamente, reduzir pela metade o número de controles do Estado sobre a economia nos EUA, que são praticados através de regulações governamentais. O presidente realizou uma "inauguração" do projeto de liberalização da economia, demonstrando a quantidade de regras anteriores e o que a atual administração pretende alcançar, após as simplificações e cortes na burocracia. A reportagem informa que o governo assegura que já impediu ou atrasou a implementação de ao menos 1.500 projetos de regulamentos econômicos, que estavam em tramitação antes do início da nova presidência e que continuaram ou surgiram durante o ano de 2017.

O mercado tem respondido bem às medidas tomadas pelo presidente - ao longo de 2017, o índice de produção industrial Dow Jones viu ao menos 40 altas-recorde até o mês de setembro. Logo nas primeiras semanas de governo, o índice alcançou alta de 20.000 pontos, com o otimismo do mercado diante do que Trump chama de "libertação do empreendedorismo". Os salários dos operários industriais estão em alta, e o desemprego caiu significativamente ao longo do ano, indo no sentido contrário ao da "desindustrialização" observada no país ao longo dos últimos anos, com a perda de competitividade diante de adversários como a China. O presidente Donald Trump ainda promete, de acordo com a reportagem, que irá "acabar com duas regulamentações para cada uma que for imposta pelo Estado".

Veja na íntegra - reportagem do veículo Fox News sobre a política econômica de Donald Trump:



quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Pesquisador afirma que leis desarmamentistas, mesmo com aprimoramentos, são ineficazes na prevenção de crimes

Em reportagem divulgada no último dia 6 no canal oficial do veículo de comunicação Rebel Media, no Youtube, o economista e pesquisador do campo da segurança pública John Lott discorreu sobre as atuais legislações de gun control - de controle de armas ou desarmamentistas - dos Estados Unidos. Para Lott, os dispositivos legais de restrição não demonstram eficácia na prevenção dos crimes - isto se verificaria até mesmo nos resultados das regras aprimoradas de verificação de antecedentes.

No trecho, John Lott comenta o caso de Devin Kelley, indivíduo previamente condenado por um tribunal militar. Kelley teria conseguido vencer o sistema de verificação de antecedentes, que tem a finalidade de proibir inteiramente a aquisição de armas por pessoas que já tenham sido condenadas por delitos ou que demonstrem instabilidade psicológica. O criminoso do exemplo, ligado à força aérea, foi responsável por um assassinato em massa - John Lott acrescenta que "ele fez mais de uma coisa que deveria ter colocado seu nome na lista [de pessoas proibidas de adquirir armas]. Ele já havia sido condenado a um ano de prisão por agressão. Ainda assim, a força aérea não colocou o nome dessa pessoa no sistema [para a proibição]". Lott também afirma que "mesmo considerando essa falha do sistema, seríamos ingênuos ao presumir que a maioria dos criminosos irá tentar obter uma arma legalmente, sabendo que estão proibidos de fazê-lo".

John Lott também discorre sobre falhas no sistema que "impedem que pessoas absolutamente normais consigam exercer seu direito" - haveria um método de verificação, no mecanismo de sondagem do histórico criminal, que prejudicaria cidadãos inocentes. O economista indica que o sistema atual "faz a verificação apenas com base no nome e na data de nascimento", o que gera "grande número de falsos-positivos ['acusações' infundadas, pela similaridade de nomes ou da data de nascimento dos indivíduos verificados]". Lott argumenta que este processo não impede a abordagem comum dos criminosos, que é a aquisição por meios ilegais, e prejudica os cidadãos comuns, criando situações onde o direito à legítima defesa é retirado, de maneira injustificável.

O economista entrevistado pelo veículo Rebel Media é autor de livros como The War on Guns ("A Guerra Contra as Armas") e Preconceito Contra as Armas, título disponível em tradução para a língua portuguesa. Lott argumenta que legislações que favorecem o direito à legítima defesa armada provocam reduções nas taxas de crimes, enquanto medidas que limitam as possibilidades da defesa da população promovem a criminalidade. John Lott também argumenta que outra medida eficaz na redução da criminalidade é o endurecimento das penas contra todos os crimes.

Veja na íntegra - entrevista de John Lott ao veículo Rebel Media sobre falhas em regulamentos desarmamentistas em vigor nos EUA:



terça-feira, 19 de dezembro de 2017

InfoWars - "executivos das principais redes sociais afirmam que a técnica dessas organizações é causar danos psicológicos"

Em reportagem disponibilizada no último dia 14 no site oficial do portal InfoWars, no Youtube, o âncora do veículo, Alex Jones, abordou recentes declarações de executivos da rede social Facebook sobre efeitos da exposição ao site e a plataformas similares. De acordo com o trecho, "eles confessam que a intenção é causar danos psicológicos nos usuários e deixá-los fragilizados". Sean Parker, executivo da principal rede social, teria afirmado que o propósito do Facebook é "explorar a fraqueza humana para obter lucros". Em cobertura anterior, o InfoWars discorreu sobre a preferência que a estratégia de negócios das maiores redes sociais tem por integrantes de grupos de esquerda, como alvos para os expedientes de fragilização intencional.

Alex Jones afirma que "nós estamos vendo alguns dos maiores executivos do Facebook, presidentes saindo em público e dizendo: 'nós estamos dezumanizando vocês, nós estamos machucando vocês, nós pedimos desculpas'. Por que eles estão fazendo isso agora?". Jon Rappoport, colaborador do InfoWars, afirma que declarações como a de Sean Parker, ex-presidente do Facebook, podem ser motivadas por um processo de descoberta dos mecanismos realmente utilizados nas plataformas (que, até então, não seriam de conhecimento desses executivos). Ao mesmo tempo, conforme a reportagem, alguns dos principais colaboradores das maiores redes sociais poderiam estar "se desiludindo com as promessas de uma 'utopia' de informações ilimitadas" que foi, anos atrás, associada à expansão das redes sociais.

A matéria acrescenta que alguns desses executivos, que acabaram de se manifestar contra algumas das políticas de programação atualmente em curso nas maiores redes sociais, "estão gradualmente acordando, e não querem mais fazer parte desse mecanismo. Alguns já imaginam que, por estarem divulgando essas informações, já estão com as carreiras no fim, logo, não haveria razões para esconder esses fatos. Eles estão simplesmente se conformando com a situação e exibindo a verdade. Nós deveremos ouvir mais sobre esse assunto, em breve". 

O âncora do portal InfoWars sugere que "alguns desses executivos devem ter passado algum tipo de situação pessoal negativa, consequência desses mecanismos. É possível que os próprios filhos desses empresários estejam sendo afetados por esses recursos, e agora eles finalmente estão se dando conta do tamanho do problema".

Veja na íntegra - reportagem da rede InfoWars sobre danos psicológicos causados pelas principais redes sociais e declarações de executivos dos maiores sites sobre técnicas empregadas nas plataformas digitais:




sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Felipe Moura Brasil - "Lula usa discurso da luta entre 'ricos e pobres' para tentar se livrar de acusação de corrupção"

Em vídeo disponibilizado ontem, dia 14, no canal oficial da rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou a estratégia midiática usada pelo ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva e por José Dirceu para atenuar as acusações de corrupção contra seu período na Presidência e contra o Partido dos Trabalhadores. Lula, que foi condenado em primeira instância por envolvimento nos escândalos de corrupção investigados pela Operação Lava Jato, de acordo com Moura Brasil, "está usando a retórica dos 'ricos contra os pobres', sugerindo que a camada mais rica da população o estaria perseguindo".

Felipe Moura Brasil declara: "o condenado Lula tenta, mais uma vez, dividir a sociedade jogando os pobres contra os ricos. Em encontro com grupo de catadores de lixo, Lula afirmou que os trabalhadores 'não são só catadores - são homens e mulheres de muito orgulho que contribuem muito mais para com o Brasil do que muitos que só falam mal e vão fazer compras em Miami'. O mensaleiro José Dirceu, em sua nota sobre o agendamento do julgamento de Lula no TRF4, convocou a militância a ir para as ruas de Porto Alegre 'derrotar os inimigos da democracia, da soberania, do povo trabalhador e do Brasil'. A retórica de Lula e Dirceu - que, de acordo com a Lava Jato, se aliaram com os empresários mais ricos do país - é a mesma".

O colunista destaca que a abordagem da campanha midiática do Partido dos Trabalhadores ainda faz sugestão a atos violentos contra opositores políticos, em retórica similar a de outros movimentos da esquerda radical. Segundo ele, existe um claro apelo ao "ódio", que mostra "um discurso de José Dirceu que tenta imitar Che Guevara", um dos líderes do regime comunista cubano que ficou conhecido por executar pessoalmente inimigos políticos e por fazer um apelo a que os simpatizantes da esquerda "se tornem frias máquinas de matar". Lula, em discursos anteriores contra as investigações que revelariam sua proximidade com as maiores empreiteiras do Brasil, chegou a sugerir que seu movimento deveria empregar o "exército de Stédile" - referência ao MST, que é, de acordo com a oposição conservadora ao Partido dos Trabalhadores, a maior organização paramilitar do país, e desempenha o papel de braço armado das principais agremiações de esquerda.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute retórica da "luta de classes" usada por Lula e José Dirceu contra as investigações da Operação Lava Jato:



terça-feira, 12 de dezembro de 2017

InfoWars - "Reconhecer Jerusalém como a capital de Israel foi aceitar a realidade"

Em trecho disponibilizado ontem, dia 11, no canal oficial da rede InfoWars no Youtube, Alex Jones e Aaron Klein - editor do portal Breitbart Jerusalem - comentaram a decisão de Donald Trump pelo reconhecimento de Jerusalém como a capital do Estado de Israel. Klein, especialista na cobertura dos conflitos entre os movimentos palestinos e as Forças de Defesa de Israel (IDF), argumenta que "o reconhecimento foi apenas uma constatação de um fato, e me surpreende que as lideranças palestinas estejam tão abaladas por isso". Desde a década de 1990, o governo dos Estados Unidos promete o reconhecimento da cidade como capital da democracia do Oriente Médio.

A decisão do presidente Donald Trump levou a protestos em alguns países de maioria muçulmana, como o Paquistão, e a demonstrações de organizações antissemitas ativas em território palestino, como o Hamas. Comentaristas conservadores celebraram a decisão de Trump, que é o cumprimento de uma promessa de campanha do republicano e uma decisão que reforça os laços políticos entre os Estados Unidos e Israel, o principal aliado estratégico da maior potência do Ocidente.

Aaron Klein afirmou, na entrevista com Alex Jones, que "a decisão, na realidade, não provoca 'mudanças no jogo' - é apenas o reconhecimento de um fato [a cidade de Jerusalém já era, na prática, a capital do Estado de Israel]. O que nós observamos é apenas o desespero de organizações jihadistas e protestos de líderes internacionais que sempre usam qualquer motivo para criticar Israel e os Estados Unidos. As lideranças extremistas na Palestina prometeram 'dias de terror e de ira' - houve protestos no começo, e hoje já vemos que o número de pessoas nesses movimentos de rua está diminuindo. Não é exatamente 'o fim do mundo', como a Autoridade Palestina e os países muçulmanos afirmaram que seria".

Donald Trump foi o único presidente a cumprir a promessa de levar a cabo o gesto diplomático positivo para com o principal aliado estratégico dos Estados Unidos no Oriente Médio - antes da atual administração, George Bush, Bill Clinton e Barack Obama tinham prometido reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, mas não efetivaram a decisão por pressão política do lobby internacional contra Israel.

Veja na íntegra - reportagem da rede InfoWars sobre o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel pelo governo dos Estados Unidos: