O vereador Fávio Bolsonaro, do Rio de Janeiro, fez registros de ocorrência contra o jornalista Ricardo Noblat e contra o Partido Comunista do Brasil (PC do B) em decorrência de uma campanha de difamação realizada pelo comunicador e pelo movimento de esquerda contra o deputado federal Jair Bolsonaro. Noblat teria comparado Jair Bolsonaro a Adolf Hitler, líder do regime nacional-socialista alemão - derrubado com o fim da segunda guerra mundial - e o Partido Comunista alegou que o político é similar ao militante do Estado Islâmico que realizou um atentado terrorista na Flórida, na última semana.
Na opinião de Flávio Bolsonaro, o que Ricardo Noblat fez foi um crime de "injúria, ao colocar uma foto de Jair Bolsonaro caracterizado como o ditador alemão, em seu perfil no Twitter. Esse ato é inadmissível, e até mesmo um gesto de desrespeito para com o povo judeu, que diminui o sofrimento e a dor que esse povo tão perseguido vivenciou durante o regime nacional-socialista". Flávio Bolsonaro, como seu pai, Jair Bolsonaro, defende a aproximação do Brasil com o Estado de Israel e acredita que a nação judaica é vitimada por organizações da extrema esquerda e grupos a ela associados, como os movimentos terroristas Hamas e Fatah. Jair Bolsonaro e seus filhos realizaram, recentemente, uma viagem ao Estado de Israel, onde se encontraram com lideranças políticas e estudaram medidas adotadas pelo governo do país levantino que podem ter aplicação produtiva no Brasil.
Flávio afirmou que o boletim de ocorrência contra o Partido Comunista foi feito em decorrência da sugestão de que os eleitores de Jair Bolsonaro deveriam usar como imagem de perfil uma foto do terrorista responsável pelo recente atentado na Flórida. O extremista salafista que cometeu os assassinatos era ligado ao Estado Islâmico - organização notoriamente antissemita e que declarou a intenção de conduzir novos ataques contra o território dos Estados Unidos e de outras nações democráticas ocidentais. Jair Bolsonaro, assim como seus filhos, defende também uma maior aproximação do Brasil com esses Estados, por entender que essas nações possuem sistemas políticos mais democráticos e que asseguram maiores liberdades individuais a seus cidadãos.
O vereador do Rio de Janeiro qualificou o extremista islâmico como "um assassino terrorista, que cometeu um ato covarde contra dezenas de pessoas em uma boate gay em Orlando, como se os seguidores de Jair Bolsonaro fossem seguidores desse criminoso [ou da organização na qual Omar Mateen militava]". Flávio acrescentou: "as pessoas responsáveis pelo crime de injúria não ficarão impunes. Democracia se faz com respeito pela opinião contrária - não com uso de injúrias e ataques à honra de outras pessoas".
Assista ao comentário de Flávio Bolsonaro sobre os crimes de injúria:
Assista ao registro do encontro entre Jair Bolsonaro e o presidente do Parlamento de Israel:
O vereador do Rio de Janeiro qualificou o extremista islâmico como "um assassino terrorista, que cometeu um ato covarde contra dezenas de pessoas em uma boate gay em Orlando, como se os seguidores de Jair Bolsonaro fossem seguidores desse criminoso [ou da organização na qual Omar Mateen militava]". Flávio acrescentou: "as pessoas responsáveis pelo crime de injúria não ficarão impunes. Democracia se faz com respeito pela opinião contrária - não com uso de injúrias e ataques à honra de outras pessoas".
Assista ao comentário de Flávio Bolsonaro sobre os crimes de injúria:
Assista ao registro do encontro entre Jair Bolsonaro e o presidente do Parlamento de Israel:
Nenhum comentário :
Postar um comentário