quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Joice Hasselmann - "reação armada das mulheres é o melhor remédio contra estupradores"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann comentou a atual política do governo Jair Bolsonaro sobre as armas de fogo e argumentou a favor do direito à posse para legítima defesa. A repórter e parlamentar afirmou que o uso de armas de fogo, por parte das mulheres, pode ser um "santo remédio" contra estupradores e outros tipos de criminosos".

Joice Hasselmann defendeu o decreto de Jair Bolsonaro sobre armas de fogo, bem como outras propostas do presidente, como a castração química contra estupradores - medida que pode eliminar a libido dos criminosos, que já foi implementada em países como a França e que obteve grande sucesso, na nação europeia. Hasselmann também destacou o papel positivo de uma legislação favorável ao direito à legítima defesa armada - a jornalista afirma que "as armas são a ferramenta que impede que as mulheres se tornem vítimas".

A autora também se mostrou favorável ao decreto do presidente Jair Bolsonaro sobre a posse de armas de fogo, que facilita a aquisição para legítima defesa em todo o território nacional. Hasselmann destaca que a medida garante a possibilidade de posse para habitantes de qualquer estado com índices elevados de homicídios - o que, atualmente, compreende todos os entes federativos. 

Veja na íntegra - Joice Hasselmann defende política do governo Bolsonaro sobre armas de fogo:




Felipe Moura Brasil - "Toffoli criticou juíza que negou pedido de Lula de ir a enterro de familiar"

Em vídeo disponibilizado no canal oficial da rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou a atitude do ministro do STF Dias Toffoli diante da decisão da juíza Carolina Lebbos contra a ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que cumpre pena por crime de corrupção, ao enterro de seu irmão Genival Inácio da Silva. Felipe destaca as críticas de Toffoli à decisão da justiça e a postura do ministro do STF favorável ao Partido dos Trabalhadores, no caso e em outros.

O colunista afirma que a juíza Carolina Lebbos decidiu por negar o pedido de Lula pela "impossibilidade logística" de guiar o condenado até o local do enterro, que poderia ser palco de manifestações e ações imprevisíveis da militância de esquerda. Lebbos argumentou que a justiça não é obrigada a conceder aos presos o direito de ir a enterros ou outros eventos públicos.

Toffoli, de acordo com Moura Brasil teria criticado a postura da juíza Lebbos como arbitrária e como algum tipo de negação de direito assegurado ao preso. Felipe Moura Brasil destaca que o ministro do STF tende a se colocar de forma favorável ao Partido dos Trabalhadores e a Lula, e que a decisão condiz com posturas do representante da suprema corte em outros casos.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta postura de Dias Toffoli a respeito da decisão da justiça contra Lula:




terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Bernardo Küster - "Parlamentares foram à China discutir inclusive o projeto de 'Reconhecimento Facial'"

Em vídeo publicado no último dia 17, Bernardo Küster, jornalista e colaborador do canal Terça Livre, criticou a viagem de parlamentares do PSL à China e comentou a alteração realizada por Jair Bolsonaro na atual regulamentação de armas de fogo no Brasil. Bernardo destacou os problemas da viagem ao regime comunista, como a possível discussão de "importação" do sistema de reconhecimento facial estabelecido pela ditadura marxista para o Brasil e a postergação de viagens a parceiros econômicos mais próximos, como os Estados Unidos e Israel.

Bernardo argumenta que o estreitamento de alianças comerciais com a China contradiz o discurso de campanha de Jair Bolsonaro, que criticou práticas econômicas e políticas do regime comunista (notório pelo protecionismo interno e pela manutenção de práticas brutais de controle social contra sua população, que inclusive atraem críticas da comunidade internacional). O jornalista argumenta que ligações com a China podem alienar os eleitores, que sustentariam a viagem "com seus votos" (uma vez que a viagem teria sido paga com dinheiro do governo comunista chinês). 

O autor também criticou a postergação de viagens a parceiros mais prováveis do Brasil, como os Estados Unidos - que possuem um mercado mais próximo, menos protecionista e com práticas de exportação menos agressivas que a China, conhecida por manobras cambiais para favorecer seus produtores - no continente e Israel, Polônia e Itália na Europa e Oriente Próximo.

O governo Bolsonaro ficou conhecido por duras críticas a regimes comunistas e às suas práticas brutais contra suas populações - a China, por exemplo, é criticada internacionalmente pela utilização de mão de obra semi-escrava ou escrava (na rede de campos de concentração do Lao Gai) para manutenção de seus produtos em preços mais baixos que os praticados nos mercados ocidentais. Olavo de Carvalho, considerado o principal inspirador do atual governo, critica severamente o regime comunista, e denuncia a extensão do sistema chinês de espionagem em massa implementado através do programa de reconhecimento facial que, aparentemente, foi um dos temas abordados pelos parlamentares na visita ao regime, com suposta intenção de importação para o Brasil.

Veja na íntegra - Bernardo Küster comenta viagem de deputados do PSL à China:



Mais sobre o tema  - Olavo de Carvalho critica viagem de deputados do PSL à China:




quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Conselheiro da liderança palestina defende violência doméstica contra "mulheres que merecem"

Mahmoud Al-Habbash, conselheiro da alta cúpula da liderança palestina, afirmou que é lícito praticar "violência doméstica contra mulheres que merecem" em transmissão de rede de televisão oficial da Autoridade Nacional Palestina. A declaração misógina teria sido feita durante uma tentativa de campanha contra a violência contra as mulheres promovida no território palestino - o líder fundamentalista sugeriu que atos de violência doméstica seriam legítimos contra "desobedientes". A informação sobre a declaração polêmica de Habbash foi publicada originalmente pelos veículos de comunicação Palestinian Media Watch (que denuncia campanhas misóginas e antissemitas promovidas pela Autoridade Palestina) e World Net Daily ontem.

O portal norte-americano World Net Daily informa que, na opinião de Habbash, a religião maometana permite "certos tipos de espancamentos", que deveriam, de acordo com a reportagem, ser aplicados em caso de desobediência. O conselheiro da liderança palestina ainda afirmou que a violência doméstica seria "boa para a sociedade, boa para a mulher e boa para o homem". O comentário do integrante da cúpula extremista contrariou, de acordo com o artigo, o espírito da campanha realizada pela comunicação da televisão palestina, que teve início no último dia internacional da mulher, 25 de novembro.

A denúncia publicada no World Net Daily destaca que "enquanto a campanha tentava argumentar que a violência doméstica nunca é aceitável, o conselheiro da Autoridade Palestina sugeriu que os espancamentos podem ser, em algumas situações, permitidos, e que isso seria até mesmo bom para as mulheres". 

Denúncia em vídeo - veículo de comunicação Palestinian Media Watch publica trechos disponibilizados por veículos oficiais da Autoridade Nacional Palestina que fazem apologia da violência contra as mulheres:



segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Eduardo Bolsonaro afirma que novo governo irá combater todas as vertentes do marxismo e reduzirá a atuação econômica do Estado

Em vídeo publicado hoje no canal Senso Incomum do Youtube, o policial federal e deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, afirmou que o novo governo irá combater a ideologia marxista, a ideologia de gênero e reduzirá a atuação econômica do Estado. Eduardo afirmou que a nova administração entende que o Estado deve "atuar o mínimo possível na ideolgia" e combater a ideologia que inspirou os regimes "de Cuba, da Coréia do Norte e da Venezuela", que, na opinião do líder conservador, são "modelos fracassados".

Na entrevista a Flavio Morgenstern, Eduardo Bolsonaro afirma a concepção de Estado para o novo governo "não é tentar deixar toda a população 'igual', tal como em Cuba. O objetivo do Estado deve ser criar condições para que a sociedade seja próspera, através do seu trabalho [através de liberdade para a atuação econômica da sociedade]".

A respeito das relações com os Estados Unidos, o líder conservador destacou que o Brasil "voltará a ter um grande parceiro comercial [através de boas relações com a maior potência econômica do Ocidente]. Uma grande reclamação que ouvimos de empresários americanos foi contra a postura 'anti-americana' do último governo. Disseram que o Brasil se tornou um país 'invisível' [nos governos do Partido dos Trabalhadores]. Eles afirmam que nós 'não colocamos representantes entre o empresariado ou de indústrias que tenham interesses no Brasil, para atrair investimentos'. De fato, nós tínhamos políticas anti-americanas".

Sobre o tema da América Latina e relações com países vizinhos, Eduardo Bolsonaro comentou a crise humanitária causada pelo regime socialista da Venezuela - segundo ele, em viagem à fronteira com o regime marxista, o parlamentar pode ver a situação de fome dos refugiados Essas pessoas, de acordo com Eduardo, "perderam 15, 20 quilos [na fome venezuelana], viram que iriam morrer, e fugiram do país. É melhor ser um mendigo em qualquer cidade brasileira do que viver na capital da Venezuela [como consequência da grave situação de fome e violência política estabelecida pelo regime socialista]. Precisamos criar condições para que a Venezuela volte a ser o país próspero que era nos anos 90". Eduardo Bolsonaro qualificou o regime socialista como uma "narcoditadura", que contaria com o apoio das FARC - guerrilha comunista colombiana que fez parte do Foro de São Paulo, ao lado do Partido dos Trabalhadores.

Veja na íntegra - entrevista de Eduardo Bolsonaro sobre retomada de boas relações comerciais com os Estados Unidos e outros temas: