segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Felipe Moura Brasil - "Bolsonaro venceu porque defende os valores da maioria da população"

Em vídeo publicado no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, no último dia 28, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou os fatores que levaram à vitória de Jair Bolsonaro e ao colapso do Partido dos Trabalhadores. O autor argumenta que os principais elementos que decidiram a vitória de Bolsonaro foram a corrupção sob a administração petista, a atuação da Operação Lava Jato e o posicionamento claramente conservador do capitão de artilharia.

Felipe Moura Brasil afirma que a corrupção foi consequência natural do sucesso da ideologia gramscista e do crescimento da intervenção estatal na economia, sob o governo do Partido dos Trabalhadores. O jornalista indica que a atuação da Lava Jato, precisamente nos momentos de maior fraqueza do movimento socialista, teve papel crucial no colapso da esquerda brasileira. Ele também afirma que o autor que melhor diagnosticou a correlação entre a hegemonia esquerdista, a expansão do Estado foi o filósofo Olavo de Carvalho - considerado um dos grandes catalisadores das mudanças culturais e políticas em curso no Brasil.

O jornalista declara que o posicionamento claramente conservador de Jair Bolsonaro garantiu sua vitória sobre a esquerda - já severamente atingida pelos escândalos de corrupção e pela detenção de alguns de seus maiores líderes, presos por envolvimento nos maiores escândalos de desvio de verbas públicas da História do país. Jair Bolsonaro, segundo o autor, expressa os verdadeiros anseios e crenças da população, alienada da política durante duas décadas de administração por socialistas.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta o colapso da esquerda brasileira e a vitória de Jair Bolsonaro:




quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Eduardo Bolsonaro - "Brasil vai se afastar da ideologia socialista"

Em entrevista para o canal de notícias norte-americano Fox Business, Eduardo Bolsonaro - policial federal, deputado e filho do presidente eleito Jair Bolsonaro - afirmou que o Brasil, a partir de janeiro, irá se afastar da ideologia socialista e de parcerias com Estados latino-americanos que adotem o comunismo ou o socialismo como práticas oficiais. Eduardo Bolsonaro destacou que o Brasil irá conduzir políticas de privatização e reforma tributária, com o intuito de liberalizar a economia nacional. A entrevista foi disponibilizada com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência no Youtube, no último dia primeiro.

Eduardo Bolsonaro destaca: "nós vamos ter, como ministro da economia, o senhor Paulo Guedes. Ele é graduado na Universidade de Chicago [instituição americana de estudos em Economia com ênfase em políticas liberais] e irá conduzir uma série de privatizações. Também serão realizadas reformas no sistema previdenciário e no sistema tributário. Os detalhes dessas reformas serão repassados por sua equipe aos investidores. Mas, enfim, nós realmente temos a intenção de conduzir essas reformas, porque o Brasil está mudando".

O parlamentar destaca que o país está saindo de um modelo político-econômico estatista, com admiração pelo "socialismo, para um modelo muito mais liberal. Eu vim aos Estados Unidos para dar os primeiros passos na recuperação de nossa credibilidade e para passar uma forte mensagem de que o Brasil não será um país [de viés econômico] socialista. Nós estamos realmente empolgados com a possibilidade de uma aproximação com os Estados Unidos".

Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro comenta nova política econômica brasileira e futura aproximação com os Estados Unidos:




quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Tucker Carlson afirma que atuais políticos democratas já defenderam barreiras na fronteira

Conforme vídeo publicado no canal PragerU, no Youtube, no último dia 4, diversos integrantes do Partido Democrata já defenderam a construção de barreiras tais como cercas na fronteira entre os Estados Unidos e o México - a mudança no posicionamento do partido se dá, na opinião do jornalista Tucker Carlson, porque a agremiação pretende conseguir os votos dos imigrantes ilegais e assegurar uma maioria eleitoral permanente. Tucker Carlson afirma que entre os políticos democratas ou críticos de Donald Trump que mudaram de opinião estão Hillary Clinton, Barack Obama e Chuck Schumer.

De acordo com Tucker Carlson, "Hillary Clinton já votou pela construção de uma cerca na fronteira com o México. Barack Obama também votou assim, bem como Chuck Schumer e mais 23 integrantes do Partido Democrata. A imigração ilegal tende a prejudicar os salários dos trabalhadores americanos, que são forçados a competir com uma grande quantidade de pessoas que entram ilegalmente nos Estados Unidos - esse fato não mudou, a lei de oferta e demanda não mudou, mas alguma coisa fez esses políticos mudarem de opinião".

Tucker Carlson afirma que os políticos de esquerda dos Estados Unidos pretendem se aproveitar de uma mudança populacional favorecida pela imigração ilegal - haveria uma quantidade gigantesca de pessoas vivendo de forma irregular no país. O Partido Democrata, de acordo com o jornalista, tem o objetivo de garantir a todos os indivíduos que imigraram ilegalmente o direito ao voto (que irá, de forma natural, para as lideranças políticas que favoreceram a permanência irregular no território americano). Carlson afirma: "há atualmente 22 milhões de imigrantes ilegais vivendo nos Estados Unidos. O Partido Democrata pretende dar a todos os ilegais a cidadania americana".

O comentarista acrescenta: "o plano de conceder a cidadania [que dá direito ao voto] aos ilegais está na plataforma de campanha de 2016 do partido. Estudos populacionais indicam que a vasta maioria dos indivíduos de primeira geração de famílias de imigrantes votam no Partido Democrata". Carlson argumenta que a presente diferença entre a esquerda e a direita nos EUA poderia ser facilmente explorada no projeto de garantia do voto aos ilegais, em uma estratégia que asseguraria a vitória dos democratas por muitos anos.

Veja na íntegra - Tucker Carlson comenta mudança no posicionamento político do Partido Democrata:




Eduardo Bolsonaro - "novo governo vai acabar com prática socialista de aumentar impostos e criar estatais"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube ontem, dia 5, o deputado federal Eduardo Bolsonaro - filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro - afirmou que o novo governo brasileiro irá acabar com práticas socialistas como a criação de novas estatais e irá reduzir as esferas de atuação do Estado, com o intuito de aumentar a eficiência econômica do país. Eduardo afirma que o Brasil também cortará os recursos enviados para governos socialistas da América Latina, como os da Bolívia, Venezuela e Cuba.

Eduardo comentou, como exemplos de má-utilização do estado brasileiro, a criação de estatais durante as administrações petistas e o financiamento de obras em países vizinhos, como o porto de Mariel, em Cuba, e o metrô de Caracas. O parlamentar afirma: "o Brasil ajudava todos os países socialistas vizinhos - os chamados 'países bolivarianos', do Foro de São Paulo. Ajudamos a Bolívia, ajudamos Cuba, Venezuela, através da construção de portos, através da construção de metrôs, ou mesmo permitindo que outros países se apossassem de nossos ativos. Isso nós vamos mudar. Esse recado é claro".

Eduardo Bolsonaro também criticou a prática socialista de expansão do escopo das atividades do Estado, sob o custo de ampliar a carga tributária. O deputado e policial federal afirmou que não é admissível que a população tenha de sustentar, com parte expressiva de sua renda, a atividade governamental. O filho de Jair Bolsonaro afirma que as mudanças que serão trazidas pelo novo governo passam por notória "redução do Estado".

O deputado federal Eduardo Bolsonaro é conhecido por seu posicionamento político conservador, e pela defesa que faz de políticas econômicas liberais. Eduardo Bolsonaro é um admirador da obra do filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, e possui pós-graduação em Economia pelo Instituto Von Mises.

Mais sobre o tema - Eduardo Bolsonaro comenta diretrizes econômicas do novo governo do Brasil:




segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Eduardo Bolsonaro - "vamos aplicar o revalida e descobrir quantos dos 'médicos cubanos' são militares infiltrados"

Em trecho de discurso publicado em seu canal oficial no Youtube no último dia 20, Eduardo Bolsonaro declarou que o regime comunista cubano "não tem qualquer preocupação com a saúde dos brasileiros" e que, assim que ocorrer a posse de Jair Bolsonaro, será iniciada uma campanha para exigir o exame "revalida" dos profissionais de saúde - avaliação aplicada a qualquer médico formado no exterior que deseje exercer a profissão no Brasil. O policial federal e deputado argumenta que pode ter ocorrido infiltração de militares cubanos entre as equipes enviadas pelo país caribenho para atuação no programa "Mais Médicos".

O discurso foi realizado após as declarações do governo cubano de que o regime comunista encerraria sua participação no "Mais Médicos" antes da posse do presidente eleito Jair Bolsonaro. O capitão das forças armadas afirmou que melhores condições de trabalho e remuneração deveriam ser garantidas aos médicos, uma vez que o regime cubano se apropria, atualmente, de mais de 70% dos salários destinados aos profissionais. Jair Bolsonaro também enfatizou a necessidade de realização do exame "revalida" para todos os ingressos na iniciativa - a prova é cobrada mesmo de brasileiros que recebem sua formação em medicina no exterior.

Eduardo Bolsonaro, filho do presidente eleito, declara: "nós vamos aplicar o revalida e vamos verificar quantos desses médicos não são militares cubanos infiltrados aqui. Esses que estão saindo primeiro [com a ordem de retirada promovida pelo governo cubano] não têm nada de 'médicos'. É uma injustiça que se faz com os brasileiros formados no exterior [que são obrigados a realizar o 'revalida' antes do exercício da profissão]". 

Os profissionais cubanos que atuam no programa "Mais Médicos", além de não sofrerem a exigência do revalida, também não estão submetidos aos conselhos de medicina do Brasil. Houve críticas ao programa "Mais Médicos" por parte das organizações de representação profissional, mas o governo Dilma, que instituiu a parceria com Cuba, decidiu por manter as isenções excepcionais.

Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro afirma que haverá exigência do "revalida" no programa "Mais Médicos" e que pode ter ocorrido "infiltração de militares cubanos":




sábado, 1 de dezembro de 2018

Bernardo Küster - "Consumidores já não acreditam no Facebook"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 28, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou os atuais problemas de credibilidade e desvalorização das ações da rede social Facebook - de acordo com o colaborador do canal Terça Livre, a empresa de Mark Zuckerberg perdeu a credibilidade dos consumidores após escândalos de vazamento de informações pessoais e de censura política, o que "é péssimo para a empresa", no entendimento do periodista. Bernardo Küster acrescentou que a perseguição contra católicos e a expulsão arbitrária do jornalista conservador Alex Jones também causaram impacto negativo na aparência de neutralidade ou objetividade da empresa.

Bernardo Küster afirma: "a confiança que nós, os usuários, temos na plataforma é cada vez mais baixa. Confiança baixa significa algo ruim para a empresa. Todos pensam: se páginas católicas e tantas outras foram [arbitrariamente] deletadas, se o Alex Jones foi expulso, por que isso não poderia acontecer comigo? As pessoas começaram a buscar outras opções".

Entre as principais opções buscadas por conservadores está a rede social Gab, que não pratica qualquer tipo de censura ideológica contra os usuários. A rede Gab recebeu grande número de novos usuários brasileiros após a onda de censura contra páginas e personalidades do movimento conservador brasileiro no período pré-eleitoral. A censura em massa promovida pelo Facebook contra conservadores em direitistas (especialmente contra integrantes do movimento direitista MBL) atraiu críticas severas de personalidades como o próprio Bernardo Küster.

Küster aborda a perseguição contra comentaristas conservadores no Facebook: "houve aquela destruição de cerca de 800 páginas no Facebook, em que ele [Zuckerberg] especificamente que a expulsão 'não foi por causa do conteúdo', mas de práticas dessas páginas. Quase todas as páginas [excluídas] eram de cunho liberal, ou de cunho conservador, católico ou protestante".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta perseguição ideológica promovida por grandes redes sociais contra veículos de comunicação e personalidades de movimentos conservadores ou liberais:




domingo, 25 de novembro de 2018

Joice Hasselmann - "será que os profissionais cubanos que saíram do Brasil nos últimos dias eram médicos de fato?"

Em vídeo disponibilizado no último dia 19 em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann comentou a decisão unilateral do governo de Cuba para encerrar sua participação no programa Mais Médicos - Hasselmann afirma que a medida tomada pelo regime comunista foi feita às pressas, e pode ter relação com as declarações de Jair Bolsonaro sobre a realização do exame revalida para os profissionais cubanos (exame exigido para qualquer médico do exterior que queira atuar no Brasil). A colunista questionou a formação dos profissionais enviados pelo Estado socialista, e sugeriu que a avaliação do treinamento desses indivíduos pode ter sido um dos reais motivos para a decisão do governo cubano.

O regime comunista de Cuba indicou que não daria continuidade ao programa caso o exame revalida fosse aplicado aos médicos formados no país caribenho, e também apresentou objeções à idéia de mudança na forma de pagamento do programa - o presidente eleito Jair Bolsonaro sugeriu que não considera justo o pagamento de apenas 25% dos salários (pouco mais de R$3.000,00) aos médicos cubanos. O regime comunista, atualmente, recebe 75% dos salários dos profissionais de saúde. Bolsonaro também declarou que seria justo que as famílias dos profissionais fossem autorizadas a viver no Brasil durante o programa. Atualmente, nenhuma das propostas de Bolsonaro é aplicada aos profissionais de Cuba, que também não são inscritos nos conselhos de medicina do Brasil.

Joice Hasselmann afirma que, entre os profissionais cubanos que não foram submetidos ao exame revalida, haveria "muitos espiões do regime - pessoas infiltradas, que não seriam apenas de Cuba, mas também da Venezuela. Será que o governo cubano não temia que o governo do Brasil soubesse 'quem é quem' - quem é médico, quem não é médico. Quando você junta as ações - o comportamento de Cuba, a justificativa dada pelo governo de Cuba, a saída repentina desses supostos 'médicos', a exigência para que não fosse aplicado o revalida aos profissionais, é possível entender porque Cuba se antecipou de forma unilateral [pelo fim da participação do país no Mais Médicos]".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta saída de Cuba do programa Mais Médicos:



Editorial - Olavo de Carvalho venceu e vence toda a grande mídia

Os analistas da grande mídia afirmaram categoricamente que Hillary venceria as eleições americanas - ela perdeu. Afirmaram que Bolsonaro não tinha condições de vencer as eleições brasileiras - Bolsonaro venceu. Tentaram negar sistematicamente, ao longo de duas décadas, a existência e ações criminosas do Foro de São Paulo - hoje, o Brasil inteiro sabe do que se trata. Olavo de Carvalho acertou todas as suas previsões, e é possível afirmar com segurança que foi o arquiteto da destruição do sistema de poder do Partido dos Trabalhadores. Foi o homem que denunciou, sozinho, o Foro, e tirou seu poder na maior potência econômica da América Latina, que agora poderá se converter em grande aliada da democracia americana. Olavo refez a balança de poder na política brasileira, enquanto a grande mídia sofre seus últimos espasmos de moribunda. Olavo venceu cada jornalista da bíutiful pípou, e continua sendo a única cabeça pensante brasileira a entender com clareza o que se passa na vida política e cultural do Brasil e do mundo civilizado.

Como tal fenômeno é possível? Como esse escritor, sozinho, conseguiu vencer tantas "pessoas maravilhosas"? Como ele consegue acertar tanto, e esses animais diplomados conseguem errar com tanta persistência? A resposta pode ser o simples amor à verdade, que deve ser a característica distintiva dos filósofos. A classe jornalística brasileira sempre se preocupou em agradar os peers e os colegas de partido, enquanto Olavo sempre esteve concentrado em estudar a realidade, em obter os meios para interpretá-la, seja pela leitura de clássicos políticos revolucionários ou conservadores. Olavo é um scholar - a classe midiática é formada apenas por analfabetos. O Brasil não produz escritores premiados ou analistas políticos respeitados (e não faz isso há muito tempo - não há qualquer motivo para esperar o nascimento de um Nobel de literatura por aqui). O único autor capaz e premiado em quatro continentes que a nação possui é Olavo - e ele produziu a si mesmo, porque não poderia contar com as nossas fábricas de ineptos injustamente designadas com o título de "universidades" para obter cultura. A grande mídia se formou no mar de estupidez do ambiente acadêmico - Olavo construiu sua própria vida intelectual com décadas de estudos sob a mais perfeita autodisciplina. 

Enquanto Olavo está focado em descrever fenômenos reais, os jornalistas da grande mídia estão preocupados com os olhares de desaprovação dos colegas de redação. Enquanto Olavo está concentrado no entendimento dos fatos, os ruminantes universitários estão desesperados para compreender as linhas mal-escritas das diretrizes de suas células de partido e de seus jornais medonhos de partidos de quinta categoria (criados, aliás, para honrar a memória de genocidas tão incultos quanto seus militantes). Olavo busca a formação - nossas "pessoas maravilhosas" querem a bajulação. É mais ou menos como comparar as ações verdadeiras de caridade realizadas pelas pequenas comunidades religiosas, que nunca falam de si mesmas, com os gestos espalhafatosos (e muitas vezes criminosos) das grandes ONGs, notórias pela concessão de apoio discreto a grupos terroristas - podemos falar, por exemplo, de iniciativas da própria ONU na Palestina, e do Hamas. Existe caridade verdadeira e caridade falsa, apenas "marketing social". Existe conhecimento verdadeiro, capacidade intelectual verdadeira, e bacharelismo de terceiro mundo, lambidas de botas acadêmicas de nossos prostíbulos de ensino superior - a falsa educação reconhecida pelo MEC e coroada pelo lixo humano que infesta as redações do Brasil. Olavo possui o conhecimento verdadeiro - a grande imprensa apenas finge saber. A maior parte da população já entendeu o que se passa, e é por isso que o público do professor Olavo cresce, enquanto a grande mídia caminha rapidamente para a morte.

Até o momento de uma transformação verdadeira no ambiente intelectual brasileiro, até o dia em que nossos estudantes comecem a buscar conhecimento verdadeiro e não estejam mais preocupados em agarrar títulos ou receber afagos de colegas, Olavo continuará vencendo e humilhando todas as nossas "pessoas maravilhosas". Pode ser que, um dia, Olavo esteja em pé de igualdade com alguma criatura efetivamente maravilhosa, em alguma redação do país - ou no campo que o autor escolheu, a Filosofia, o que provavelmente será impossível, porque parece que nunca existiu um cientista da realidade política e cultural tão preciso quanto o escritor da Virgínia. O dia de tal mudança fantástica do Brasil pode chegar, mas ainda está muito longe - aliás, é bem provável que tal milagre nunca ocorra. Até lá, Olavo vencerá toda - absolutamente toda - a grande mídia, bem como as universidades, o MEC, o Marquês de Sader, o Arruinaldo, o Leandro Espiritual e companhia limitada. O lema do professor descreve perfeitamente o quadro nacional - sapientiam autem non vincit malitia.

Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta a decadência da mídia brasileira:



sábado, 24 de novembro de 2018

Rebel Media - "Cristãos paquistaneses temem perseguição violenta após caso de Asia Bibi"

Conforme reportagem publicada no último dia 19 no veículo de comunicação canadense Rebel Media, a comunidade cristã do Paquistão teme um período de perseguição violenta, que poderá seguir o caso da cristã Asia Bibi, condenada à morte por "blasfêmia" contra a lei religiosa maometana (a Shariah), que impõe condições draconianas contra integrantes de religiões minoritárias. Asia Bibi foi condenada à morte por ir buscar água no mesmo poço utilizado por suas vizinhas muçulmanas - posteriormente, a jovem foi libertada, o que levou a uma onda de protestos de grupos extremistas salafistas.

O jornalista Jack Buckby, colaborador do Rebel Media, afirma que "84% da população do Paquistão afirma a implantação da lei Shariah - isso é um dado extremo. Não apenas isso é preocupante - quando Asia Bibi foi libertada, depois de o sistema legal considerar que não havia evidências em número suficiente para condená-la por 'blasfêmia' (o que a levaria a uma sentença de morte), milhares de concidadãos da jovem foram às ruas para pedir a mudança da decisão da justiça e para exigir que esse mulher fosse morta [por ter bebido do mesmo poço que suas vizinhas da religião majoritária]. Isso porque Asia teria 'dito coisas negativas' sobre o profeta da religião principal do país".

O repórter afirma que a comunidade cristã do Paquistão está com medo de retaliações violentas à libertação de Asia Bibi: "não é uma surpresa que os cristão estejam vivendo com medo. E estão com mais medo do que jamais tiveram - a esquerda fala sobre 'minorias perseguidas nos países ocidentais', mas a verdadeira minoria perseguida são os cristãos paquistaneses. Essas pessoas tem alguma coisa genuína a temer". O jornalista afirma que líderes religiosos cristãos de comunidades pobres do país afirmam que a sensação dos fiéis é de que "qualquer coisa pode acontecer" como retaliação depois da libertação de Asia Bibi.

A comunidade cristã tem sido perseguida com mais intensidade desde a expansão de grupos mais brutais que seguem a doutrina salafista, em particular depois do período que ficou conhecido como a "Primavera Árabe", que fortaleceu partidos e movimentos de massa ligados a organizações como a Irmandade Muçulmana - seguidora da ideologia totalitária fundada no Século XX por Sayyid Qutb. A Irmandade Muçulmana ganhou poder político em países árabes como o Egito e em outras nações do Oriente Médio, como a Turquia, enquanto outros movimentos, como o Estado Islâmico, ganharam força mesmo em territórios mais distantes e com outras composições étnicas, como o sul da Rússia (onde há grandes populações de origem túrquica e iraniana/persa). No Paquistão, o movimento Talibã ainda possui influência política significativa, e é um dos principais defensores radicais da implantação da lei Shariah.

De acordo com o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, a comunidade cristã é a mais perseguida em todo o mundo - em particular, nos países onde a doutrina salafista tem força ou nos Estados comunistas, como a China. Olavo destaca que nestes dois grupos de países existem situações de perseguição física constante ou mesmo de genocídio - como o perpetrado pelo movimento terrorista Estado Islâmico contra cristãos, judeus, iazidis ou mesmo seguidores da vertente xiita do islam.

Veja na íntegra - jornalista Jack Buckby comenta medo de perseguição anticristã no Paquistão:


Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta genocídio anticristão levado a cabo em países dominados pelo salafismo e política de guerra cultural conduzida em países ocidentais contra a comunidade cristã:




sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Bernardo Küster - "programa de Fernanda Lima destinado às pautas de esquerda acabou"

Em vídeo disponibilizado no último dia 20 de novembro no seu canal oficial no Youtube, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou o final do programa de Fernanda Lima, Amor e Sexo, destinado à promoção de pautas da militância pró-ideologia de gênero. Bernardo argumenta que a não-renovação do contrato de Lima se deve à prioridade conferida pela organização do programa à militância, ao mesmo tempo em que a audiência (em queda) foi ignorada.

Bernardo argumenta que o colapso dos programas destinados às pautas de esquerda se deve à falta de interesse da população: "isso é para provar o que eu venho dizendo: a grande mídia, e as outras mídias - jornais, o que você puder imaginar - que começarem e continuarem com essa história de 'lacração' [militância de esquerda], estão fadadas a acabar. Isso não se deve a qualquer tipo de perseguição ou a um boicote - isso ocorre porque as pessoas não estão mais interessadas".

O programa de Fernanda Lima abordava pautas da militância sex-lib e pró-ideologia de gênero. Os conteúdos também incluíram a defesa de eventos como a "marcha das vadias". Apesar da persistente militância alinhada com os principais partidos de esquerda do Brasil, a apresentadora é retratada por Küster como uma integrante da burguesia - Fernanda Lima seria proprietária de uma "cobertura no Leblon".

De acordo com artigo disponibilizado no site oficial do Jornal do Commercio, sediado no portal UOL, no último dia 17, o fim do programa Amor e Sexo deverá ocorrer, de fato, como consequência de tendência de queda no público. O conteúdo já estaria na terceira colocação de audiência em seu horário - o canal SBT tem, conforme o texto, a liderança.

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta fim de programa de Fernada Lima destinado a pautas do movimento sex-lib:




segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Bernardo Küster - "quem ameaçou a democracia foi o PT, com a proposta de nova constituinte"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 12, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou a reação de Manuela d'Ávila à recomendação feita por Jair Bolsonaro sobre veículos de comunicação conservadores. Bernardo argumentou que o presidente eleito fez uma recomendação justa e em conformidade com a ideologia de direita ou conservadora, que é a adotada pelo capitão de artilharia e por boa parte de seus seguidores, e também declarou que a acusação de Manuela sobre o suposto caráter "anti-democrático" da recomendação não condiz com a realidade. O colaborador do canal Terça Livre aponta que qualquer político irá sugerir a leitura de veículos alinhados com seus princípios, e que o único movimento que ameaçou verdadeiramente a democracia ao longo de 2018 foi o Partido dos Trabalhadores, que teria proposto uma nova constituinte capaz de expandir os poderes da sigla de esquerda.

Bernardo Küster afirma: "a Manuela d'Ávila ficou chocada porque Jair Bolsonaro indicou os conteúdos produzidos por pessoas no Youtube, para que seus seguidores os acompanhem. Ou seja, ele não está mandando que qualquer pessoa siga - ele está apenas indicando pessoas [produtores de conteúdos]. Ela ficou muito irritada, e escreveu umas coisas sugerindo que 'Jair Bolsonaro está fechando sua rede de informações' e que ele estaria restringindo a informação. A Manuela queria o quê? Que ele indicasse o Brasil 247 [veículo de esquerda]? A Carta Capital? A Folha de São Paulo? Todos os veículos que, além de mentirem, sempre foram falar com ele ou sobre ele para destruí-lo?"

O colaborador do canal Terça Livre ainda declara que a acusação de Manuela sobre o suposto "risco à democracia" não possui fundamento - "quem iria colocar a democracia em risco, caso fosse eleito, seria o senhor Haddad - que é o 'poste' de Lula - acompanhado da vice Manuela. Eles queriam fazer uma nova constituinte, queriam controlar a mídia, queriam completar o processo de tomada do poder [pelo Partido dos Trabalhadores] no Brasil, queriam fazer cada vez mais negociatas com os países comunistas [como os integrantes do Foro de São Paulo, em especial, Cuba e Venezuela], queriam legalizar o aborto - é este povo que quer acabar com a democracia. Porque eles [a esquerda] perderam, eles querem a nossa desistência. Se depender de nós, a esquerda perderá cada vez mais espaço".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta reação de Manuela d'Ávila à recomendação de Jair Bolsonaro sobre veículos de comunicação conservadores:




domingo, 18 de novembro de 2018

Governo cubano não aceitou prova de validação de diploma dos médicos cubanos

Conforme notícia publicada no último dia 15 no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, uma das razões que levaram ao fim do programa "Mais Médicos" foi a declaração de Jair Bolsonaro de que o Brasil exigiria a revalidação dos diplomas dos profissionais de saúde que atuassem em território nacional. A reportagem informa que, de todos os estrangeiros, apenas os profissionais formados no Estado socialista seriam isentos de avaliações para verificar seu domínio dos conhecimentos em medicina.

O trecho informa que a revalidação dos diplomas de profissionais de medicina é exigida mesmo para brasileiros que obtenham sua formação fora do país. Esse processo é uma exigência legal para qualquer médico que trabalhe no Brasil. A Jovem Pan informa que, no programa, especificamente para os médicos cubanos, foi dispensada essa exigência. Além da dispensa de realização do revalida, os médicos cubanos foram dispensados de inscrição nos conselhos regionais de medicina - que são responsáveis por avaliar a qualidade dos atendimentos e serviços médicos em geral fornecidos pelos profissionais de saúde à população. 

O Conselho Regional de Medicina destacou a necessidade do revalida para qualquer profissional que queira exercer a medicina no Brasil - isso vale para estrangeiros ou brasileiros que obtenham sua formação no exterior. O governo cubano teria dito, como justificativa para encerrar sua participação no "Mais Médicos", que "as declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro dificultam a atuação dos cubanos no Brasil".

Veja na íntegra - notícia da Rádio Jovem Pan sobre a saída de Cuba do programa "Mais Médicos":




Felipe Moura Brasil - "Bolsonaro defendeu direito humano básico dos médicos cubanos"

Em vídeo publicado no último dia 16 no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou as críticas de Jair Bolsonaro à exploração de trabalho escravo realizada pelo governo cubano no programa "Mais Médicos". O autor destaca que o regime comunista se apropriava de 75% dos salários dos profissionais, e submetia os mesmos à vigia de guardas do governo (que recebiam ainda mais que os próprios médicos) e matinha as famílias como reféns em Cuba - Bolsonaro teria a intenção de destinar os salários integrais aos profissionais de saúde, e garantir a liberdade para as famílias dos mesmos que desejassem vir para o Brasil.

Felipe Moura Brasil afirma que a imprensa internacional classificou a exploração de trabalho escravo pelo regime comunista cubano como "o crime perfeito". Ele argumenta: "aos profissionais cubanos, eram repassados R$3.000,00. A diferença, cerca de R$8.520,00, ficava com a ditadura cubana. Ou seja, Cuba embolsava cerca de 75% do salário dos profissionais de saúde - pago pelo governo do Brasil. Os brasileiros pagadores de impostos, portanto, financiavam a ditadura cubana, aliada do PT".

O jornalista destaca que o sistema, na imprensa internacional, é visto como um mecanismo de sustento do governo ditatorial e de "marketing social" às custas de trabalhadores de saúde explorados:  "Em novembro de 2014, a colunista de assuntos latino-americanos do Wall Street Journal Mary O'Grady, chamou o programa de 'crime perfeito'. Diz ela: 'ao embarcar seus cidadãos para o exterior, para ajudar pessoas pobres, o regime ganha uma imagem de contribuinte altruísta para a comunidade global até mesmo quando explora trabalhadores e fica rico às suas custas'. Na época, de acordo com a agência de notícias alemã DW, Cuba já lucrava cerca de sete bilhões e oitocentos milhões de dólares por ano com a exportação de trabalhadores de saúde".

O autor também informa que cada vigia responsável por garantir que os médicos não fujam do programa é mais bem-pago até do que os próprios profissionais de saúde: seriam R$5.600,00 reais, "ou seja, R$2.600,00 reais a mais do que os médicos". Os profissionais também seriam submetidos a ameaças - Felipe Moura Brasil afirma que um médico cubano, entrevistado por ele, afirmou que, em caso de vazamento de informações ruins ou caso o médico realizasse críticas, seria deportado para Cuba. Os médicos também só seriam enviados ao Brasil "caso seus familiares permanecessem em Cuba, onde seriam mantidos praticamente como reféns". O objetivo era garantir que fugas não ocorressem, e que os profissionais de saúde continuassem a ser explorados pelo regime comunista.

Diante das críticas de saúde feitas por Jair Bolsonaro e da proposta de melhoria das condições de trabalho para os profissionais, o Estado socialista afirmou que irá acabar com o programa de exportação de trabalho escravo. O regime, fundado pelo ditador Fidel Castro, continua a atuar em países aliados com o partido dominante (o Partido Comunista de Cuba) e com o Foro de São Paulo, coordenação estratégia da esquerda latino-americana.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta fim do programa "Mais Médicos":




quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Olavo de Carvalho argumenta que eleição de Jair Bolsonaro é a primeira que reflete os verdadeiros anseios da população

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no último dia 6, no Youtube, o filósofo Olavo de Carvalho discutiu a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência e a situação político-partidária do Brasil. Na opinião do escritor, o país nunca foi uma democracia, porque o povo brasileiro seria vítima de uma articulação de agremiações de esquerda (social-democrata ou comunista) que nunca refletiram os anseios e valores da grande maioria na nação - todavia, a eleição de Bolsonaro seria o primeiro momento em que o Brasil tem uma eleição que reflete a verdadeira opinião política e mesmo civilizacional dos eleitores, que são, na sua maior parte, pró-capitalistas, conservadores e cristãos.

Olavo questiona: "como é possível que um país de maioria cristã e conservadora tenha tido, em duas eleições, quatro candidatos que foram todos de esquerda, e que esse fato tenha sido celebrado pelo senhor Lula como 'a perfeição da democracia'? Como é possível que uma coisa dessas aconteça e que as pessoas ainda digam que se trata de uma democracia?".

O autor sugere que o sistema vigente no Brasil foi o contrário de uma democracia - "o processo era a completa exclusão da maioria. Aquela minoria, que voltou do exílio, depois do regime militar, dividiu o poder 'entre eles' e fez a democracia apenas para este grupo, e os outros 'que se danem'. Isto não é uma democracia - é uma farsa grotesca, insultuosa. Agora nós vamos ter uma democracia - porque agora nós vamos mudar até mesmo o quadro partidário. O partido do Bolsonaro que começou como um partido mínimo, sem apoio. Esse partido vai crescer, vai governar o Brasil e vai se tornar um grande partido conservador".

Veja na íntegra - Olavo de Carvalho discute o sistema político-partidário no Brasil:



quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Rabino abençoa Jair Bolsonaro e deseja boa sorte ao presidente, considerado "amigo do povo de Israel"

Em vídeo disponibilizado no último dia 10 pelo canal Tradutores de Direita, no Youtube, o rabino Hillel Horowitz fez votos de boa sorte e desejou bênçãos ao novo presidente do Brasil. O líder religioso disse que considera Jair Bolsonaro "um amigo do Estado de Israel e do povo israelense", e também desejou boa sorte ao filho do capitão de artilharia, o policial federal Eduardo Bolsonaro.

No vídeo, Hillel Horowitz faz os votos de boa sorte a Jair Bolsonaro em frente à caverna de Machpela, que, de acordo com o rabino, representa "4 mil anos de História. Aqui se encontram os Patriarcas e Matriarcas de toda a humanidade, de Abraão e Sara, passando por Isaque e Rebca, Jacó e Lea". Ele diz que, a partir da localidade histórica no território israelense, a população reza "pela ajuda de Deus, e abençoamos ao novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro".

Hillel Horowitz afirma que, com a ajuda de Deus, "Jair Bolsonaro será um grande amigo do Estado de Israel, do povo de Israel, dos judeus e de todos os judeus de bem do Brasil". O rabino é mais um representante da comunidade judaica que declarou apoio a Jair Bolsonaro - no início desta semana, o futuro presidente do Brasil recebeu uma ligação de Benjamin Netanyahu, Primeiro-ministro de Israel, que também deseja estabelecer uma relação de amizade com a nova liderança política latino-americana.

Jair Bolsonaro declara, desde o início de sua campanha, que tem o objetivo de fortalecer as ligações entre o Brasil e Israel, especificamente com o objetivo de fomentar o desenvolvimento econômico da região Nordeste do Brasil, com parcerias estratégicas em tecnologia agrícola que possam favorecer a área mais pobre do país. Jair Bolsonaro se declara um admirador da cultura judaica, do povo de Israel e seu Estado, que ele considera um exemplo de desenvolvimento econômico e social, mesmo em uma das regiões de natureza mais inóspita na Terra.

Veja na íntegra - rabino Hillel Horowitz pede bênçãos a Deus para o novo governo Bolsonaro, que, de acordo com o líder religioso, será "um grande amigo do Estado e do povo de Israel":




Felipe Moura Brasil - "PT não sabe perder eleição e afirma que 'prisão de Lula foi vício no processo eleitoral'"

Em vídeo disponibilizado hoje no canal Jovem Pan News, do Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil discutiu a postura do Partido dos Trabalhadores diante da eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República. Felipe sugere que o PT "não sabe perder", e que a sigla socialista "afirma que todo o processo eleitoral esteve 'viciado', com a prisão de Lula e com o suposto uso de 'Fake News' por Bolsonaro".

Luiz Inácio Lula da Silva, que deveria ser o candidato do Partido dos Trabalhadores à Presidência, foi preso por envolvimento em escândalo de corrupção no qual foi beneficiado, de acordo com a acusação, com o recebimento de dois imóveis - um apartamento triplex e um sítio, ambos no estado de São Paulo. O escândalo de corrupção que levou à prisão de Lula foi descoberto pela Operação Lava Jato, e foi classificado como "o maior esquema de corrupção da História" - o chamado "Petrolão" e sistemas ilegais associados levaram à prisão de boa parte da alta cúpula do Partido dos Trabalhadores, incluindo de personagens como José Dirceu.

Felipe Moura Brasil informa que Gleisi Hoffmann, presidente do PT, sugere que a prisão de Lula foi um "vício" no processo eleitoral, e que o pleito foi afetado negativamente pelo que ela afirma serem "Fake News", supostamente difundidas pela campanha do candidato conservador. O jornalista também destaca que Fernando Haddad alegou ter sido vítima de "ataques verbais", bem como a família do ex-prefeito petista. O colunista da Jovem Pan acusa o PT de "cinismo", uma vez que o partido socialista acusou injustamente o vice-presidente de Bolsonaro de "torturador" - a sigla também realizou, no entendimento do autor, dezenas de calúnias similares contra o próprio capitão de artilharia.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta postura do Partido dos Trabalhadores diante da vitória de Jair Bolsonaro na disputa pela Presidência da República:




terça-feira, 23 de outubro de 2018

Joice Hasselmann - "Irã e Venezuela podem articular ataque contra Jair Bolsonaro"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 20, a jornalista Joice Hasselmann comentou a informação que teria sido enviada ao secretário de Estado americano Mike Pompeo a partir do principal órgão de inteligência dos EUA sobre a possibilidade de um ataque terrorista contra Jair Bolsonaro. A ação violenta poderia ser conduzida para a preservação dos interesses econômicos da República Islâmica e da Venezuela chavista no Brasil.

Joice Hasselmann afirma que "o congressista americano Dana Rohrabacher foi quem fez a informação obtida pela inteligência chegar a Mike Pompeo. Dana, em documento oficial, pede atenção de Mike Pompeo [à possibilidade de ataque contra Bolsonaro]". Dana Rohrabacher afirma no documento que "recebeu relatórios de vários grupos de inteligência que dizem haver articulação de interferências da Venezuela, Irã e, sobretudo, do grupo terrorista Hezbollah na eleição presidencial do Brasil", conforme a reportagem de Hasselmann.

A jornalista destaca que Dana Rohrabacher afirma temer pela "integridade física - citando Bolsonaro - no processo eleitoral, e acredita ser possível a ocorrência de um segundo ataque. O congressista pede providências ao governo americano para que as eleições brasileiras transcorram com tranquilidade. Ele pede ações, incluindo iniciativas que aprimorem a segurança [física no processo eleitoral] no Brasil. É preciso que haja um controle absoluto sobre a segurança do Jair Messias Bolsonaro - eu fico muito feliz de saber que os Estados Unidos da América estão oficialmente informados do que está acontecendo". 

Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute possibilidade de ataque terrorista coordenado por Irã e Venezuela contra Jair Bolsonaro:



segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Olavo de Carvalho: "Haddad afirma que se 'filia à tradição de Frankfurt'"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 17, Olavo de Carvalho comentou a ideologia professada por Fernando Haddad em seus escritos e entrevistas e a reação da grande mídia brasileira a postagens críticas à associação de Haddad com as diretrizes ideológicas da Escola de Frankfurt (corrente de pensamento marxista dedicada à chamada "revolução cultural" e à "destruição da família burguesa"). Olavo destacou que Haddad, particularmente no livro Em Defesa do Socialismo, indica claramente estar em concordância com o orientação geral da Escola de Frankfurt.

Olavo de Carvalho afirma que "a Escola de Frankfurt remodela a estratégia marxista. Não remodela o fundo [filosófico] do marxismo, nem os propósitos do socialismo marxista, mas a estratégia. No livro "Em Defesa do Socialismo", ele, em 1998, nos 150 anos de aniversário do Manifesto Comunista, ele refaz o manifesto, ele remodela e atualiza o Manifesto Comunista como o novo programa universal do comunismo, inspirado, em grande parte, na Escola de Frankfurt".

O filósofo e jornalista destaca que a obra de Haddad é explicitamente simpática ao socialismo marxista: "portanto, é um livro comunista - o prefaciador e o próprio Haddad o declaram. Atualmente, ele se diz um 'social-democrata' - não se esqueçam que o partido comunista de Lenin era chamado de partido social-democrata [ou 'Partido Social-Democrata Operário Russo', 'PSDOR']"

Olavo de Carvalho critica o posicionamento mostrado na Rede Globo sobre a interpretação feita pelo filósofo dos textos de Haddad de apoio às diretrizes  Escola de Frankfurt - Olavo afirma ser errada a colocação da grande rede de imprensa sugerindo que sua análise é "Fake News". O filósofo afirma que seu comentário ao texto de Haddad é uma "interpretação rigorosa". Olavo afirma: "se você lê um texto que está colocado dentro de uma tradição filosófica ou ideológica, o texto deve se reportar a essa tradição, a não ser em pontos nos quais esse texto expressamente contrarie a tradição. Haddad tenta inovar o marxismo, e não o 'frankfurtismo'. Ele tenta, de fato, inovar a estratégia marxista, com base na Escola de Frankfurt. Da Escola de Frankfurt, ele não diverge em absolutamente nada". 

Veja na íntegra - Olavo de Carvalho comenta texto de Fernando Haddad de apoio ao pensamento da Escola de Frankfurt:




Felipe Moura Brasil: "Deputado do Partido dos Trabalhadores também falou que era necessário 'fechar o STF'"

Em vídeo disponibilizado hoje no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou declarações de candidatos de direita e esquerda sobre a possibilidade de "Fechar o STF" - Felipe argumentou que, apesar das recentes declarações infelizes de Eduardo Bolsonaro, "é possível encontrar frases piores vindas de integrantes do Partido dos Trabalhadores, como as de Wadih Damous [deputado da sigla]".

Felipe Moura Brasil ressaltou, no vídeo, o que considerou uma "brincadeira infeliz" do filho de Bolsonaro, que teria afirmado ser necessário apenas empregar "um soldado e um cabo" do exército para fechar o Supremo Tribunal Federal. De acordo com o jornalista, todavia, o deputado Wadih Damous, do maior partido de esquerda do Brasil - o Partido dos Trabalhadores - afirmou que "é preciso fechar o Supremo Tribunal Federal". Felipe acrescenta que o petista "propôs, para o lugar do STF, a criação de uma corte constitucional, certamente nos moldes do PT".

O jornalista da Jovem Pan destaca que, nos discursos mais recentes, o candidato à Presidência do PT, Fernando Haddad, evita mencionar que Damous "ameaçou fechar o Supremo. Haddad também não falou que José Dirceu, em setembro, repetiu essa tese de Damous". Dirceu teria dito que seria necessário retirar "todos os poderes" do STF, corte entendida como a mais importante para a interpretação da Constituição Federal.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute citações de lideranças de direita e esquerda sobre o STF:



sábado, 20 de outubro de 2018

Rebel Media - "Facebook realiza nova censura em massa antes de eleições nos Estados Unidos"

De acordo com notícia veiculada no último dia 15 no canal oficial do Youtube do veículo de comunicação canadense Rebel Media, a rede social Facebook realizou nova censura em massa antes de eleições para o legislativo dos Estados Unidos. O veículo argumenta que "apesar de ter atingido contas de direita e esquerda, acreditamos que usuários conservadores tenham sido mais atingidos".

A reportagem do Rebel Media informa: "o Facebook argumentou que a censura foi justificada porque as contas 'espalhavam conteúdo político sensacionalista'. Será que eles querem dizer 'espalhar notícias políticas que não soam bem para a esquerda'? Esse é o tipo que normalmente é suprimido ou desmonetizado. Já vimos conteúdos nossos sendo removidos da mesma forma".

Amada Head, autora da reportagem, testemunha que teve conteúdos dela removidos dessa maneira pela rede social. Ela argumenta que já enviou mensagens aos gestores do Facebook: "quando eu mesma enviei mensagens perguntando sobre 'que padrões da comunidade' eu havia 'violado' com minhas postagens, o Facebook não se preocupou em me dar uma resposta".

Antes das eleições presidenciais no Brasil, o Facebook removeu cerca de 180 contas e páginas ligadas à organização de direita "MBL", que reúne conservadores e liberais. Também foram atingidas ao menos duas páginas de apoio ao candidato conservador Jair Messias Bolsonaro. Nesta semana, o serviço de mensagens Whatsapp "baniu" temporariamente a conta do filho de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro - após o relato público de Flávio sobre o caso, o Whatsapp restaurou a conta do parlamentar.

Veja na íntegra - Rebel Media comenta nova censura de contas no Facebook antes de eleições nos Estados Unidos:




quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Joice Hasselmann - "Grande imprensa está recebendo milhões para destruir Bolsonaro até dia 7 de outubro"

De acordo com vídeo disponibilizado no canal oficial da jornalista Joice Hasselmann ontem, dia 25, veículos de comunicação da grande imprensa brasileira estariam recebendo "milhões e milhões de reis para destruir a imagem de Jair Bolsonaro até as eleições do dia sete de outubro". Hasselmann argumenta que a estratégia dos veículos seria "destruir a imagem de Bolsonaro e construir a imagem de Fernando Haddad", uma vez que o candidato de esquerda estaria prejudicado pelo envolvimento de sua sigla nos maiores escândalos de corrupção da História do país.

Joice Hasselmann destaca que ocorreu a transferência de "600 milhões de reais para comprar um grande grupo de comunicação até o processo eleitoral e que continuará após o processo eleitoral - na visão de quem está financiando esse procedimento, haverá primeiro e segundo turno. Sim, são 600 milhões de reais. O valor encontrado em posse de Geddel Vieira [outro envolvido em escândalo de corrupção] era 'troco' em comparação com o que está sendo movimentado".

A jornalista afirma que a negociação ocorreu através de uma "grande revista" do cenário brasileiro, e, partindo dessa revista, os recursos financeiros serão repassado para veículos associados ao título. Hasselmann informa que a revista atuará como a entrada do dinheiro para "um grupo de comunicação - a negociação foi feita através dessa grande revista". Ela acrescenta que "há muito mais dinheiro sendo usado para comprar essas eleições no Brasil, e comprar ainda mais a simpatia de uma mídia que já está contra Jair Bolsonaro".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann comenta possível compra de uma grande revista brasileira pelo establishment político para enfraquecer Bolsonaro nas eleições



Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro:



sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Líder conservador polonês: "graças à política de restrição à imigração, Polônia não teve nenhum atentado terrorista"

Em entrevista concedida ao veículo de comunicação canadense Rebel Media, o político conservador polonês Dominik Tarczyński afirmou que "a ausência de qualquer atentado terrorista em solo polonês está diretamente relacionada à política rigorosa de imigração existente no país". O político também comentou os chamados "incidentes" - ataques terroristas realizados por militantes salafistas com carros - registrados em outros países europeus, como na França, na Inglaterra e na Alemanha.

A Polônia é um dos países europeus em aliança com a Hungria pela restrição à imigração - o bloco, composto por países do Leste Europeu, condena as políticas impostas pela Alemanha e pela burocracia da União Européia no sentido de forçar a interiorização de refugiados e imigrantes ilegais. As lideranças dos países do bloco chefiado pela Hungria argumentam que a imigração em massa, sem quaisquer controles do passado criminal de pessoas que entram ilegalmente no continente, é a principal causa de infiltração de militantes salafistas da onda de atentados terroristas coordenados pelo Estado Islâmico (como o assassinato em massa realizado pelo ISIS na França em 13 de novembro de 2015). A União Europeia e a Alemanha tentaram, inclusive através de ameaças de sanções econômicas, forçar a Hungria e seus aliados a abraçarem a política de imigração em massa.

Tarczyński argumenta que a política da Polônia, que aplica regras rigorosas para imigração, foi o que permitiu à nação se manter livre dos atentados terroristas: "não tivemos qualquer atentado terrorista - nenhum ataque. Também não tivemos os 'incidentes' com carros. E não aceitamos qualquer imigração ilegal".

Veja na íntegra - entrevista de Dominik Tarczyński para o Rebel Media sobre política de imigração polonesa:




segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Bernardo Küster: "Amoêdo demonstra falta de habilidade política ou pouco conhecimento de economia ao pedir tributação das igrejas"

Em vídeo disponibilizado no último dia 13 em seu canal oficial no Youtube, o colaborador do canal Terça Livre Bernardo Pires Küster discutiu a proposta de João Amoêdo pela cobrança de impostos sobre as igrejas no Brasil. De acordo com Bernardo, a proposta "vai contra as convicções da maior parte da população, que é cristã, e contraria as próprias bandeiras 'Novo', que teoricamente é favorável à redução da carga tributária brasileira".

 Bernardo Küster afirma: "Amoêdo, em seus vídeos de campanha, afirma que o excesso de impostos no Brasil é um problema. Ainda assim, em entrevista, ele diz que é a favor da criação de impostos sobre as igrejas - e de qualquer tipo, sejam elas a católica, as evangélicas, ou mesmo as organizações espíritas".

Küster destaca que a proposta, além de contrariar os princípios liberais da redução de impostos - considerando que o Brasil tem uma das cargas tributárias mais elevadas do hemisfério ocidental -, é algo contrário à Constituição Federal vigente e à crença da maior parte da população do país, que é cristã. A medida, na opinião do colaborador do canal Terça Livre, "demonstra até mesmo a incapacidade política de Amoêdo, que não percebe que pode perder a maior parte do eleitorado, ao declarar essas coisas".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta proposta de Amoêdo para criação de impostos sobre igrejas:




Felipe Moura Brasil: "PSDB paga preço por não abraçar a direita"

Em vídeo disponibilizado no canal oficial da Rádio Jovem Pan no último dia 14, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou o fracasso eleitoral do PSDB nas últimas eleições, e argumentou que o fenômeno está ligado à "desistência do PSDB de adotar um posicionamento claro de direita". Felipe também discutiu o papel de outros candidatos na atual queda do partido social-democrata.

Felipe Moura Brasil afirma que "o que garantiu os votos do PSDB ao longo das últimas eleições foi a ausência de candidatos verdadeiramente de direita - ou seja, o PSDB apenas conseguiu 'votos úteis' contra o PT". Com a ascensão do movimento conservador - representado por Bolsonaro - e liberal - que conta com figuras de menor expressão, como Amoêdo - o PSDB está fadado a perder ainda mais eleitores.

O repórter destaca que o candidato liberal, Amoêdo, vê grande potencial na tomada de eleitores do PSDB que são simpáticos a políticas econômicas liberais. Jair Bolsonaro, como revelado ao longo das últimas pesquisas de intenção de voto, tende a receber votos da maior parte da população, claramente favorável aos princípios políticos conservadores.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta fracasso eleitoral do PSDB ao longo das últimas campanhas presidenciais:



sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Rebel Media - "Caso de Bolsonaro mostra como a esquerda 'normalizou' violência contra opositores"

Em vídeo publicado no último dia 8 pelo veículo de comunicação canadense Rebel Media, o âncora Ezra Levant discutiu o uso de violência por militantes de esquerda internacionais, e destacou o caso da tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro como um exemplo desse processo. O autor argumenta que a esquerda "politicamente correta", socialista ou comunista tende a ver como legítimo qualquer ato de barbárie direcionado contra opositores políticos.

Ezra Levant afirma: "essa violência [da esquerda contra seus opositores] está sendo 'normalizada'. Isso é como as coisas são, agora. Isso não ocorre apenas em países de terceiro mundo. A esquerda está 'normalizando' tentativas de assassinato - especificamente, contra conservadores ou direitistas. Temos um exemplo famoso no primeiro mundo - o assassinato de Pim Fortuyn, na Holanda. Ele nem sequer era conservador, mas foi morto por criticar o islamismo radical [protegido pelos movimentos 'politicamente corretos]. O parlamentar conservador americano Rand Paul também sofreu uma tentativa de homicídio, e teve de ser mantido em um hospital por dias".

O repórter afirma que figuras conhecidas da esquerda dos Estados Unidos também estimulam a "violência oportunista", que militantes poderiam usar contra opositores "nas ruas, em restaurantes ou mesmo em 'postos de gasolina', como disse uma famosa integrante do Partido Democrata [o maior da esquerda dos EUA]".

Veja na íntegra - Ezra Levant discute "normalização" da violência esquerdista contra opositores:




domingo, 9 de setembro de 2018

Olavo de Carvalho - "tentativa de assassinato de Bolsonaro foi realização de sonho da elite esquerdista"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 7, o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho comentou a tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro - de acordo com o autor, o crime foi "a realização das vontades da elite esquerdista universitária e midiática do Brasil". Olavo destacou que personalidades de esquerda já se esforçam para "culpar a vítima", em campanha para legitimar violência política contra conservadores e liberais.

Olavo destaca que, ao longo dos últimos anos, lideranças de esquerda celebram a possibilidade de violência contra conservadores - como no exemplo famoso do discurso de Mauro Iasi, integrante do Partido Comunista Brasileiro, que afirmou ser necessário buscar "uma boa espingarda e uma boa cova" para conservadores ou direitistas. O jornalista também comentou diálogos de militantes de esquerda divulgados após a tentativa de assassinato, onde é discutida a estratégia para eliminar o líder conservador.

Olavo de Carvalho sugere que uma das possíveis razões para a tentativa de assassinato pode ter sido a campanha de Bolsonaro para denunciar assassinatos políticos cometidos pela esquerda - como a execução de Celso Daniel, em ação de queima de arquivo realizada pelos principais partidos da esquerda do Brasil. O jornalista indica que Bolsonaro pode ter a intenção de fomentar a investigação desses crimes, que podem levar a condenações de alguns dos maiores líderes socialistas do país.

Veja na íntegra - Olavo de Carvalho comenta tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro:




sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Donald Trump - "as grandes redes sociais e empresas de tecnologia não podem censurar as pessoas"

Em vídeo disponibilizado com legendas em português hoje, dia 31, no canal Embaixada da Resistência, do Youtube, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursa a respeito das campanhas de censura promovidas pelas grandes empresas de tecnologia contra conservadores e outros representantes de ideologias de direita. Trump afirmou que "essas empresas não podem fazer isso com as pessoas. Essas companhias estão pisando em terreno muito perigoso".

O discurso de Trump foi motivado pela recente campanha de perseguição massiva contra conservadores nas maiores redes sociais, como o Twitter e o Facebook, que incluiu até mesmo o banimento do jornalista Alex Jones de praticamente todas as maiores redes sociais, e a virtual expulsão do autor conservador Olavo de Carvalho do Facebook, seguida da suspensão de sua conta no mecanismo de pagamento de cursos "PagSeguro". A campanha de censura contra conservadores atingiu páginas e perfis conservadores americanos, mas também eliminou mais de 180 contas ligadas ao movimento de direita MBL, no Brasil.

Donald Trump destacou que empresas como o Twitter, o Facebook e o principal site de pesquisas internacional "não podem fazer isso com as pessoas". Trump afirma: "isso não é justo para uma grande porcentagem da população. Eu acho que o que essas grandes empresas, se você observar o que está ocorrendo no Twitter, devem ter cuidado. Nós temos milhares e milhares de queixas. Você simplesmente não pode agir dessa forma".

A campanha de censura nas principais redes sociais já leva jornalistas conservadores, como Paul Joseph Watson, a argumentarem em prol de um movimento político pela regulamentação das redes sociais e grandes sites de vídeos, para que haja respeito à liberdade de expressão de liberais ou conservadores. O jornalista e filósofo Olavo de Carvalho afirma que a campanha mostra a necessidade de buscar novas plataformas, e de denunciar o viés ideológico das grandes companhias de tecnologia.

Veja na íntegra - Donald Trump comenta campanha de censura contra conservadores nas redes sociais:




PragerU: "Armas são fator de equalização de forças entre mulheres e possíveis agressores"

Em vídeo disponibilizado com legendas em português no último dia 27 no canal Tradutores de Direita, no Youtube, Katie Pavlich, colaboradora do grupo PragerU discutiu  questão do direito à legítima defesa e o uso de armas por mulheres em proteção contra agressores. Pavlich argumenta que as armas de fogo são o principal fator de equalização de forças para as mulheres, e a única perspectiva real para a legítima defesa de pessoas com menor força física.

Katie Pavlich afirma: "eu possuo uma arma. Minha Glock é meu fator de equalização. Homens são [em geral] fisicamente mais fortes do que as mulheres. Homens têm mais massa muscular do que as mulheres, maior densidade óssea, conseguem correr, em média, mais rápido, e conseguem golpear fisicamente com mais força. Isso é um fato biológico. Se uma mulher quiser efetivamente se defender de um homem, ela precisa compensar essa desigualdade de força".

A jornalista sugere: "Que melhor forma haveria para a legítima defesa das mulheres? Através da posse de uma arma de fogo e do treinamento em seu uso". Todavia, Pavlich destaca que os movimentos de esquerda e feministas continuam fazendo campanhas contrárias às armas, que, potencialmente, se mostram as mais eficazes ferramentas para a legítima defesa feminina.

Veja na íntegra - vídeo do canal PragerU sobre a legítima defesa armada:




Rebel Media - "Até alguns funcionários do próprio Facebook questionam viés pró-esquerdista da empresa"

De acordo com reportagem publicada no último dia 20 pelo veículo de comunicação canadense Rebel Media, funcionários da rede social Facebook estariam questionando a legitimidade do viés e das censuras pró-esquerda praticadas pelo site de Mark Zuckerberg. A matéria destaca que "há relatos de que alguns dos funcionários do Facebook estariam criticando o posicionamento 'esquerdista intolerante' da empresa". A matéria é disponibilizada em meio à campanha massiva de censura contra conservadores promovida pelas maiores redes sociais, como o Facebook e o Twitter.

O veículo Rebel Media informa: "alguns dos funcionários teriam alegado que a rede social tem 'um problema com a diversidade política'. Um dos principais engenheiros de TI da organização afirmou que o Facebook se tornou uma 'monocultura política que é intolerante com posicionamentos políticos divergentes'.  O mesmo funcionário teria acusado a organização de 'alegar receptividade à diversidade' enquanto, ao mesmo tempo, reúne 'multidões enfurecidas' contra pessoas de perspectiva contrária à ideologia de esquerda".

No Brasil, nas últimas semanas, o Facebook foi acusado de retirar do ar mais de 180 contas e páginas ligadas ao movimento de direita MBL, bem como a página e perfil oficiais do filósofo anticomunista Olavo de Carvalho e de familiares - o perfil oficial da esposa de Olavo, Roxane, também foi tirado do ar pela rede social. Lideranças conservadoras brasileiras e internacionais acusam a rede de "censura descarada" contra conservadores.

Veja na íntegra - reportagem da organização Rebel Media sobre as acusações de censura no Facebook:



Paul Joseph Watson denuncia campanha de perseguição contra conservadores realizada pelas grandes redes sociais

Em vídeo publicado em seu canal oficial no Youtube, Paul Joseph Watson denunciou o banimento sistemático de dezenas de autores, perfis e páginas conservadoras das principais redes sociais - Twitter, Facebook e mesmo o Youtube censuraram ativamente contas que argumentavam a favor de idéias consideradas de direita. A conta de Alex Jones, colega de Watson no veículo de comunicação norte-americano InfoWars, foi excluída permanentemente do Youtube.

Paul Joseph Watson qualificou a campanha de censura como "O Grande Expurgo". De acordo com o jornalista, "essas redes sociais baniram o veículo InfoWars em uníssono, com uma diferença de 12 horas entre cada uma das exclusões de contas. Isso sugere claramente uma união dos interesses dessas empresas de tecnologia, e mostra que os termos dos serviços fornecidos por elas são bobagem completa".

Veja na íntegra - Paul Joseph Watson denuncia censura contra conservadores nas grandes redes sociais. Vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, do Youtube:



quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Bernardo Küster - "Olavo de Carvalho foi censurado pelo Facebook e outras gigantes da tecnologia"

Em vídeo disponibilizado no Youtube hoje, Bernardo Pires Küster comentou a campanha de censura das maiores redes sociais e gigantes da tecnologia contra o autor conservador brasileiro Olavo de Carvalho. O filósofo, de acordo com Küster, teve "suas contas nas principais redes sociais censuradas - incluindo no Facebook - e até mesmo sua conta no site PagSeguro retirada do ar". Küster e o escritor afirmam que a campanha de censura é motivada pela proximidade das eleições, nas quais o movimento conservador pode ganhar espaço considerável no Executivo, por meio da possível eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República.

Bernardo Küster comenta: "muitas pessoas já sabem que Olavo de Carvalho foi bloqueado em quase todas as suas redes sociais. Foi bloqueado em suas duas páginas no Facebook, foi bloqueado no Twitter e agora teve sua conta no PagSeguro, ao que parece, bloqueada, e não pode receber pagamentos". Olavo, em seu comentário sobre a atual campanha de censura, destaca que sua principal fonte de renda é oriunda das mensalidades do curso de filosofia que ministra, por meio digital.

O colunista do canal Terça Livre comenta: "a censura está ficando rigorosa. Como vocês sabem, eu também estou bloqueado no Facebook - muitos outros também estão, como o Alex Jones [um dos principais jornalistas conservadores e nacionalistas dos Estados Unidos] do InfoWars foi exterminado das principais redes sociais e do Facebook, e a censura se mostra cada vez mais pesada. 

Bernardo Küster destaca a ideologia dos gestores das principais redes sociais: "estão circulando pela internet as fotos das salas de reunião da maior rede social internacional que atua no Brasil: muitas são nomeadas de acordo com conceitos formulados pela ideologia esquerdista ou como homenagens a personalidades de esquerda. Daniele Kleiner, gerente de segurança do Facebook Brasil, segundo seu próprio perfil oficial na rede LinkedIn, foi assessora legal do governo Dilma. Ela foi assessora de Gleisi Hoffmann - a atual presidente do Partido dos Trabalhadores".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta censura contra Olavo de Carvalho nas maiores redes sociais:



terça-feira, 31 de julho de 2018

Jair Bolsonaro defende militarização de escolas como medida para melhoria do desempenho educacional do Brasil

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 29, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro defendeu a militarização de escolas como possível política capaz de aprimorar o desempenho dos estudantes brasileiros. Os argumentos já apresentados pelo candidato sugerem que os colégios militares oferecem melhor disciplina aos jovens, e possuem bons resultados reconhecidos na formação dos alunos, em comparação com escolas convencionais.

O candidato à Presidência também sugeriu que as escolas militares podem ser utilizadas para o combate à criminalidade nas periferias das grandes cidades - em sua opinião, as escolas "poderiam ser usadas, no Rio de Janeiro, por exemplo, ao invés das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), nas favelas. Você poderia tirar os jovens do crime através da instrução".

Bolsonaro, mais uma vez, sinalizou que deverá indicar para a pasta da Economia o gestor Paulo Guedes, um dos fundadores do Instituto Millenium. Paulo Guedes é economista, mestre pela FGV e pela Universidade de Chicago, e defende a adoção de uma política econômica interna liberal no Brasil - o possível futuro ministro concorda com Bolsonaro a respeito da necessidade de privatizações de estatais improdutivas.

Veja na íntegra - Jair Bolsonaro sugere que militarização das escolas pode ser política capaz de aprimorar o desempenho dos estudantes brasileiros:



Donald Trump celebra crescimento da economia americana

Em pronunciamento oficial, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que a economia da maior potência ocidental cresceu 4,1% em 2018, e está prestes a alcançar o maior crescimento nos últimos 13 anos. O crescimento da economia americana finalmente representa a superação definitiva da grave crise que atingiu o país, a partir de 2008, e que durou ao longo de toda a administração Obama. O vídeo do pronunciamento de Trump sobre o crescimento da economia dos Estados Unidos foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, no Youtube, ontem, dia 30.

Trump afirmou: "estou feliz em anunciar que, no segundo semestre deste ano, a economia dos Estados Unidos cresceu no ritmo de 4,1%. Nós estamos no caminho para alcançar o maior recorde anual de crescimento econômico dos últimos 13 anos. E eu digo que, medida que nossos novos acordos estão sendo estabelecidos um a um, nós conseguiremos chegar muito mais alto do que a presente taxa de crescimento".

Donald Trump foi severamente criticado pela Mainstream Media dos Estados Unidos por sua política de fomento à economia interna do país e por sua política de restrição a importações de países como  a China - todavia, suas barreiras contra países que fabricam com utilização de mão-de-obra escrava (como o regime comunista asiático) e suas flexibilizações de leis tarifárias para empresas americanas geraram crescimento formidável da atividade econômica da maior potência ocidental.

O presidente dos Estados Unidos destacou que "o crescimento econômico anual conseguido pelos últimos governos chegou, no máximo, a 1,8% - estamos, agora, alcançando os 3%. Podemos ir muito mais longe que isso. Cada ponto adicional de crescimento econômico representa um crescimento do PIB na ordem de 3 trilhões de dólares e a criação de 10 milhões de novos postos de trabalho. Pensem nisso. Se continuarmos nesse ritmo, a economia dos Estados Unidos poderá dobrar de tamanho, dez anos antes do imaginado pelos economistas".

Veja na íntegra - Trump celebra crescimento formidável da economia dos Estados Unidos:



sexta-feira, 27 de julho de 2018

Terça Livre - "Ciro Gomes realiza 'fala lunática' e afirma que irá soltar Lula se for eleito"

Em vídeo disponibilizado no último dia 25 no canal Terça Livre, no Youtube, a repórter Fernanda Salles comentou declarações de Ciro Gomes a respeito da libertação de Lula, caso o candidato do PDT seja eleito. De acordo com a colaboradora do veículo de comunicação, Ciro apresenta sintomas de "insanidade" e "fala lunática, com claro viés autoritário". O canal Terça Livre divulgou, recentemente, notícia sobre a associação entre o partido de Ciro Gomes, o PDT, e o Partido Comunista Chinês, que declarou apoio à sigla brasileira de esquerda.

De acordo com Fernanda Salles, "Ciro Gomes continua dando declarações que são fruto de seus delírios esquizofrênicos. Desta vez, em entrevista, Ciro Gomes afirmou que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Operação Lava Jato, só terá chance de sair da cadeia caso Gomes seja eleito, no pleito que ocorrerá em outubro".

A reportagem do canal Terça Livre destaca o caráter autoritário do candidato e sua insinuação de uma possível ação contra integrantes do judiciário responsáveis pela implementação de penas contra Lula, no caso dos escândalos de favorecimento ilícito do ex-presidente investigados pela Lava Jato. Ciro Gomes sugere que um futuro governo de esquerda deve "colocar os juízes de volta em suas caixinhas", indicando que poderá haver retaliações contra os integrantes das forças policiais e da justiça que puniram lideranças do Partido dos Trabalhadores envolvidas nos esquemas de corrupção que levaram à atual crise política e econômica do Brasil.

Fernanda Salles acrescenta: "Ciro Gomes é famoso por suas declarações lunáticas, pelo seu temperamento explosivo e por sua agressividade. Ainda sobre o temperamento de Ciro Gomes, fica muito claro o seu viés autoritário", diz a repórter, destacando que o candidato é incapaz de se manter em plataformas de debate, quando contrariado.

Veja na íntegra - reportagem do canal Terça Livre sobre declarações de Ciro Gomes a respeito da possibilidade de soltar Lula e de retaliações contra integrantes do judiciário que puniram a liderança petista:



Bernardo Pires Küster - "Facebook realizou censura em massa contra a direita"

Em vídeo disponibilizado no último dia 25 em seu canal oficial no Youtube, Bernardo Pires Küster, colunista do canal Terça Livre, denunciou a recente campanha de censura do Facebook contra militantes conservadores ou de direita - de acordo com Bernardo, a rede social teria "excluído arbitrariamente mais de 190 páginas e perfis de militantes de direita ligados ao MBL (Movimento Brasil Livre)". Veículos de comunicação da grande imprensa nacional e internacional qualificaram a ação como exclusão de "perfis e páginas de 'extrema-direita' responsáveis por divulgação de Fake News ['Notícias Falsas']"

Bernado afirma: "mais uma vez, o Facebook fez uma ação de censura - dessa vez, em massa, em escala nunca antes vista no Brasil ou fora do país. 196 páginas e 87 contas do Facebook foram censuradas. Foram sumariamente censuradas, deletadas, e os perfis tiveram o mesmo tratamento, sem possibilidade de retorno. Perguntem: alguma dessas páginas apoia o atual governo? Alguma dessas páginas apoiou o antigo governo [do Partido dos Trabalhadores]? A resposta é: claro que não".

O colunista do canal Terça Livre destaca o caráter conservador ou direitistas de todas as páginas excluídas na atual campanha de censura em massa - não houve remoção de qualquer página ligada a movimentos de esquerda. Bernardo também afirma que o fato foi noticiado pela mídia brasileira e internacional, que, supostamente, teria conhecimento da campanha de censura em massa antes do início de fato da perseguição contra as páginas de militância direitista.

O autor acrescenta: "o alvo principal da censura em massa foi o MBL (Movimento Brasil Livre), bem como alguns pequenos grupos de direita - que a Reuters [agência de notícias internacional] qualificou como 'de extrema-direita'. Não importa se você gosta ou não do MBL - o que importa é que eles [o Facebook e outras redes sociais importantes] estão colocando mordaças em todos".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster denuncia nova campanha de censura em massa do Facebook contra páginas e militantes de direita ou conservadores:



sexta-feira, 20 de julho de 2018

Número de crimes violentos aumenta na Inglaterra

De acordo com reportagem publicada no último dia 19 no veículo de comunicação canadense Rebel Media, o número de crimes violentos está aumentando na Inglaterra e no País de Gales. Os crimes (assassinatos, agressões e assaltos) cometidos com faca têm destaque significativo. O dado, de acordo com a reportagem, foi disponibilizado pela instituição Office for National Statistics (ONS), ligada ao Estado Britânico.

O veículo Rebel Media acrescenta que também houve aumento nos crimes cometidos com armas de fogo, apesar da efetiva proibição da posse civil de armas de fogo, instituída por lei, no país (o Reino Unido possui uma das leis desarmamentistas mais severas, entre todas as nações do continente europeu). O portal sugere que a crise migratória pode ter relação com o aumento no número de crimes, e que os principais locais nos quais a maioria dos crimes foi registrada são justamente as cidades que recebem maior número de pessoas oriundas dos programas de refugiados, ou de pessoas que entram ilegalmente no país. A afirmação é similar à realizada por Paul Joseph Watson, colunista do veículo InfoWars, em seu canal oficial no Youtube.

De acordo com Paul Joseph Watson, o aumento no número de crimes violentos no Reino Unido está diretamente relacionado com os mesmos problemas que levaram a ondas de crimes sexuais e ataques violentos contra cristãos registrados na Alemanha, em particular, desde o final de 2015 - quando a crise migratória se acentuou, em toda a Europa.

Paul Joseph Watson afirma que "países como a Coréia do Sul já apresentam manifestações contrárias à imigração indiscriminada" - este fato ocorreria porque a população, de acordo com o jornalista, identificaria a crise migratória como causa principal do aumento da violência nos países da Europa Ocidental, que foram os mais afetados pelos movimentos populacionais.

Veja na íntegra - reportagem do canal Rebel Media sobre o aumento no número de crimes violentos no Reino Unido:



Mais sobre o tema - Paul Joseph Watson fala sobre a crise migratória na Europa:



sábado, 7 de julho de 2018

Bernardo Küster: "Foro de São Paulo volta a convocar reunião dos partidos-integrantes em Cuba"

Em vídeo disponibilizado no dia 25 de junho em seu perfil oficial no Youtube, Bernardo Pires Küster, colunista do canal Terça Livre, comentou o próximo encontro da organização comunista Foro de São Paulo, que ocorrerá na cidade de Havana, em Cuba. Küster afirma que os partidos-integrantes deverão "repensar estratégias de ação contra partidos de direita na América Latina". De acordo com o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho, o Foro de São Paulo é a coordenação estratégica dos principais partidos comunistas do continente, e reúne organizações como o Partido dos Trabalhadores, as FARC (organização narco-terrorista colombiana) e o Partido Comunista de Cuba.

Bernardo Küster destaca que o encontro deverá "tratar das tarefas dos jovens [de esquerda] nas disputas políticas, e irá se dedicar a homenagear Fidel Castro [antigo ditador de Cuba, que morreu em 2016]. A reunião [de acordo com os organizadores do encontro] deverá se focar em três pontos: cultura, comunicação política e judicialização da política".

O jornalista Olavo de Carvalho destaca que a estratégia principal do movimento comunista é, desde o final da década de 60, a chamada "revolução cultural", ou "ocupação de espaços" por profissionais socialistas nos maiores veículos de comunicação, para assegurar a hegemonia ideológica da esquerda. O método tornaria impossível a resistência popular à expansão do poder de governos simpáticos às doutrinas de esquerda. Ao mesmo tempo, o autor argumenta que a esquerda utiliza, como medida complementar, a chamada "judicialização da política", ou o uso de jurisprudências para "legislar através dos tribunais", sempre de maneira favorável aos objetivos dos movimentos de esquerda.

Bernardo Pires Küster comenta: "o objetivo do Foro de São Paulo agora é: voltar a conquistar a cultura, realizar investidas importantes na comunicação e atuar com força na chamada 'judicialização', no ativismo legal". 

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta objetivos atuais do Foro de São Paulo:


Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho fala a respeito do Foro de São Paulo:



sábado, 23 de junho de 2018

Eduardo Bolsonaro denuncia livro pedagógico que contém doutrinação marxista para crianças

Em vídeo disponibilizado no Youtube no último dia 21, o policial federal e deputado Eduardo Bolsonaro  denunciou livro didático que contém elementos de propaganda marxista e de apologia da criminalidade, destinado a estudantes do ensino fundamental. De acordo com Eduardo Bolsonaro, o livro induz as crianças "a crescerem com a percepção de que os policiais são perversos, e que existem para a opressão das pessoas mais pobres".

O político conservador argumenta que "o livro leva as crianças à percepção de mundo tradicional dos marxistas e socialistas. No mesmo livro, podemos encontrar referências à autora Marilena Chauí - a 'filósofa' do Partido dos Trabalhadores". O filho de Jair Bolsonaro acrescenta: "esse livro está sendo distribuído onde? Em uma escola militar. O que ocorre é uma doutrinação discreta, agora dentro de uma instituição de ensino militar".

De acordo com o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, uma das principais bandeiras da esquerda marxista internacional é a propaganda do crime e de organizações criminosas como armas dos movimentos revolucionários. O autor afirma que personalidades da esquerda brasileira tentaram, ao longo do Século XX. retratar os policiais como necessariamente perversos e os criminosos como "proto-revolucionários" marxistas.

Eduardo Bolsonaro afirma que é necessário que os coordenadores das escolas militares tenham mais atenção para os materiais utilizados nas aulas, e diz: "Se nem os coordenadores militares estão impedindo esse tipo de coisa, o que podemos dizer das escolas públicas regulares? Eu não quero nem imaginar que exista um militar que concorde com esse tipo de ideologia, que demoniza a lei e faz as crianças crescerem com ódio dos policiais". 

Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro denuncia livro didático que repete discurso marxista destinado ao ensino fundamental:



Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho discute apologia do crime, feita por ideólogos marxistas, e política brasileira: