segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Endividamento dos estados pode ser maior do que divulgado

O endividamento dos estados pode ser ainda maior do que o publicado - a grave crise brasileira, acompanhada pelas enormes dificuldades de arrecadação, revelou as proporções das dificuldades das administrações regionais, e a situação fiscal pode estar sendo ocultada da população. Estados como o Rio de Janeiro passam por uma das mais graves crises da História, com o adiamento de pagamentos de funcionários concursados e mesmo o fim dos pagamentos a terceirizadas que atuam em instituições de ensino. Foram registrados erros contas de estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, que se destaca como um dos mais prejudicados.

De acordo com a Rádio Jovem Pan, a situação se agrava com os dados do desemprego, que é o mais grave em mais de uma década - já é superior a 11,8%, ou seja, atinge mais de 12 milhões de trabalhadores. O veículo de comunicação afirma ainda que apenas 14 dos 26 estados brasileiros estão com as contas em situação adequada. As administrações já pedem empréstimos ou juros mais baixos para efetuar o pagamento total ou parcial da dívida - alguns tiveram sua avaliação de risco de crédito piorada, nos últimos meses.

A situação  da previdência também merece destaque: o rombo do sistema é de 18 bilhões de reais - a oposição afirma que é necessário realizar ajustes para acabar com injustiças e desproporções existentes na aposentadoria pública brasileira, que é comparada a um "esquema ponzi". Estados como o Rio Grande do Sul também passaram por situações onde os pagamentos dos funcionários públicos foram postergados, o que resultou em greves até mesmo entre os servidores das forças de segurança. O mesmo se no Rio de Janeiro, em momentos anteriores aos grandes eventos esportivos - o estado continua endividado, mas as principais manifestações de descontentamento tiveram menor intensidade, nos últimos meses.

O Brasil passa por um momento de controle do endividamento público, e as alterações incluem a tentativa de estabelecimento de um teto de gastos pelo governo. A reforma do sistema de previdência e a redução na quantidade de cargos comissionados - ou que não exigem a realização de concurso - deverão ser medidas aplicadas na tentativa aprimorar a capacidade do Estado para honrar dívidas, o que poderia atrair novos investimentos para o país.

Em vídeo - Jovem Pan comenta situação fiscal dos estados brasileiros:



Joice Hasselmann: "Mídia apresenta promotor que defende a educação como criminoso"

Em vídeo publicado em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann denunciou a campanha de difamação conduzida pela mídia contra o promotor Vilmar Ferreira, do Tocantins, que ordenou a ação da polícia contra integrantes do movimento esquerdista de sabotagem de instituições de ensino público. O promotor ordenou a detenção de menores envolvidos nos movimentos de "ocupação", patrocinados pelos principais partidos políticos de esquerda do Brasil, que promovem a violência e até mesmo o consumo de drogas em escolas públicas.
Hasselmann afirma que as invasões são estimuladas pelas
lideranças de esquerda
Imagem: Correio Social

De acordo com Joice Hasselmann, Ferreira "foi apresentado ao público brasileiro de forma difamatória, pela grande mídia. Esse promotor corajoso, que defende o direito à educação dos estudantes da rede pública, comandou a desocupação de uma escola no Tocantins. Ele recebeu um pedido de socorro da direção da escola - funcionários e professores foram mantidos reféns pelos militantes de esquerda, em regime de cárcere privado, foram ameaçados. As escolas foram invadidas - já são mais de mil escolas, em todo o país - através do comando de meia dúzia de idiotas úteis, massa de manobra da esquerda, que contam ainda com o apoio de estudantes maiores de idade provenientes de universidades, de sindicatos e mesmo de professores sindicalizados".

Na opinião da colunista, as ocupações não têm qualquer propósito de aprimorar a educação pública - são apenas parte de um movimento político de desestabilização do país, coordenado pelos partidos totalitários que perderam influência no poder através das últimas grandes manifestações de massa, que tiveram como resultado o colapso da presidência do Partido dos Trabalhadores. Os movimentos de ocupação teriam sido, na visão de Hasselmann, idealizados pelo partido derrubado para prejudicar a condução do país pelo novo governo, em meio à crise - iniciada ainda durante os anos do executivo chefiado por Dilma Rousseff.

A jornalista acrescenta: "as invasões são conduzidas da forma mais suja, mais baixa que a política pode produzir. Os alunos que precisam estudar - e querem estudar - têm o seu direito usurpado por esse grupo que forma uma verdadeira 'gangue', e toma um prédio público como se fosse patrimônio privado". O professor que ordenou a prisão dos invasores, conforme Hasselmann, estaria sendo vítima de perseguição midiática pelos grandes veículos de comunicação, que, na opinião da oposição de direita, continuam sob forte influência das lideranças políticas dos movimentos marxistas.

Confira na íntegra o comentário de Joice Hasselmann sobre o procurador atacado pela grande mídia:



Canal Terça Livre: "Como fazer a 'ocupação de espaços' na faculdade"

O canal Terça Livre, do Youtube, publicou, no último dia 27, um vídeo sobre o tema "ocupação de espaços", e como conduzir essa estratégia. A "ocupação de espaços" é um conceito discutido pelo autor marxista italiano Antonio Gramsci, amplamente criticado pelo filósofo conservador Olavo de Carvalho. A abordagem seria necessária, na visão do autor italiano, para o sucesso de uma iniciativa de tomada de poder por uma organização revolucionária.

No vídeo, é explicada a razão pela qual ainda se verifica a hegemonia esquerdista nos principais meios de comunicação de massa e nas instituições de ensino superior (particularmente, nos cursos de ciências humanas). A ocupação de espaços teria sido utilizado pelos partidos socialistas com o objetivo de garantir a formação da militância e até mesmo com o propósito secundário de fazer das universidades, conforme Olavo de Carvalho, "o estado-maior do movimento marxista brasileiro", isto é, o centro onde são conduzidas as discussões e estudos sobre tomada estratégica de decisões, assim como a gestação de novos partidos e dos chamados "movimentos sociais" simpáticos à ideologia totalitária.

Conforme a exposição do canal, "o movimento marxista conseguiu ocupar a maioria dos espaços na mídia e nas universidades. Hoje, é difícil não conhecer um colega que não defenda a agenda da esquerda, sem que necessariamente esse profissional tenha consciência que o programa defendido é de esquerda. Isso é a glorificação e a realização do projeto político de Antonio Gramsci [que argumentava a favor da "guerra de posições", ou a tomada da imprensa e das instituições de ensino, para que o sistema socialista fosse criado de forma gradual e sem possibilidade de resistência popular contra a iniciativa]. O projeto de Gramsci assumia que era necessário para a esquerda ocupar todos os espaços na mídia, sistemas educacionais e mesmo nas artes, fazer propaganda discreta e permanente nestes campos, sem que jamais toda a elaboração fosse entendida como 'de esquerda'".

Entre os projetos incluídos no programa cultural da esquerda, conforme a argumentação, estão a defesa do aborto, da promoção do uso de drogas, da eutanásia e de outras bandeiras historicamente defendidas pelos movimentos de esquerda ocidentais. A proposta gramsciana, naturalmente, ignora a preocupação natural que as instituições de mídia e educação deveriam ter com a instrução, para favorecer o componente de doutrinação e agitação revolucionária.

Em vídeo - canal Terça Livre discute conceito gramsciano de "ocupação de espaços":



Paul Joseph Watson: "Suécia ainda sofre consequência das políticas de imigração"

O jornalista conservador e comentarista do portal InfoWars Paul Joseph Watson publicou vídeo, em seu canal oficial no Youtube, sobre a imigração na Suécia: conforme o colunista, "a situação está tão grave que até mesmo parte dos imigrantes busca retornar a seus países de origem, que parecem mais seguros do que a Europa". O jornalista também discutiu, no início de 2016, a onda de crimes violentos praticados por imigantes originários de nações islâmicas.

Paul Joseph Watson também critica as políticas adotadas pelo governo sueco, supostamente criadas para "impedir o constrangimento" de populações islâmicas. O governo do país norte-europeu impediu, para as comemorações de fim de ano, o uso de "luzes de natal", que poderiam "ofender" as pessoas com crenças religiosas distintas do cristianismo tradicional do país protestante. O colunista também afirma que "ocorre uma onda de crimes graves, incluindo homicídios, cometidos, em maioria, pelos grupos protegidos pelo governo", de forma similar ao que se passou em Colônia. As autoridades europeias afirmam que as ilegalidades seriam combatidas através de um processo de "assimilação" dos grupos entrantes. Cidadãos suecos também denunciam uma onda de crimes antissemitas, cometidos por simpatizantes do radicalismo islâmico: a população judaica da suécia não sofria agressões similares desde a primeira metade do Século XX.

No vídeo, Paul Joseph Watson entrevista um jovem sueco que ficou famoso através do canal "Angry Foreigner", do Youtube. O rapaz denuncia os crimes cometidos pelo grupo protegido pelo governo, assim como os ataques antissemitas perpetrados por simpatizantes do radicalismo islâmico e até mesmo estupros, como os ocorridos nas últimas comemorações de fim de ano. O jovem também destaca a grave situação na cidade de Malmö, que teria sido "dominada por radicais salafistas".

Conforme o entrevistado, a situação no norte da Europa está "pior, em um sentido, e melhor, em outro. Enquanto os crimes continuam a acontecer e as estatísticas ocntinuam a aumentar, ao menos agora é possível discutir esses assuntos. A mídia, até então, qualificava qualquer crítica ao tema como 'discurso de ódio'. Agora, há a consciência de que isso é um problema real, e que precisa ser resolvido, com políticas de segurança pública".

Na íntegra - Paul Joseph Watson discute a situação na Suécia:



segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Tesla e Panasonic estão desenvolvendo novo projeto para uso de energia solar

De acordo com notícia publicada hoje pela rede de televisão norte-americana CNN, a Tesla - companhia de Elon Musk, empresário intitulado o "Tony Stark da vida real" - e a Panasonic estão trabalhando juntas em um novo projeto para uso de energia solar. As companhias iniciaram o desenvolvimento de novas células e módulos solares em uma fábrica da empresa SolarCity (também controlada pelo administrador da Tesla), no estado de Nova Iorque, nos EUA. A parceria deverá começar a lançar produtos no ano que vem - a CNN destaca que a Tesla e a Panasonic já estão produzindo baterias para veículos automotivos, em parceria. A Tesla é considerada a mais importante companhia desenvolvedora de carros movidos a energia elétrica, e a SolarCity foi criada por Elon Musk com o objetivo de ser transformada na "maior companhia destinada a tecnologias de uso de energia solar.

A Tesla anunciou a nova parceria no último domingo. A Panasonic também confirmou a participação no projeto, através de um contrato específico para esta iniciativa e sem previsão de outros empreendimentos em conjunto, mas não divulgou mais informações sobre o tema. A companhia famosa pela criação de veículos automotivos elétricos poderá, de acordo com a CNN, utilizar os módulos e células solares criados no projeto para os produtos de armazenagem de energia "Powerwall" e "Powerpack". A SolarCity também criou, recentemente, o "Solar Roof" - um sistema de teto composto inteiramente de telhas capazes de aproveitamento de energia solar, que é integrado aos sistemas de armazenamento de energia, agora feitos em colaboração com a Panasonic.

J.B. Straubel, um dos fundadores da Tesla e um dos principais engenheiros da companhia, declarou que "enquanto trabalhamos juntos no desenvolvimento de tecnologias para uso de energia solar, nós seremos capazes de acelerar a produção de células e módulos solares de grande eficiência, que sejam altamente confiáveis e nos custos mais aceitáveis". Os carros desenvolvidos pela Tesla já são considerados referência em uso eficiente de energia, e são comercializados a preços relativamente baixos - Elon Musk declarou, em inúmeras ocasiões, que um dos propósitos de suas companhias é a popularização da energia solar e a comercialização das tecnologias a ela associadas em preços baixos.

A Tesla e a Panasonic irão abrir, em 2017, o que Elon Musk definiu como a "Gigafactory", ou "Fábrica-Gigante", que será um complexo  destinado à fabricação de dispositivos de armazenamento de energia - especificamente, à produção da "Powerwall", ou "Parede de Energia". A planta será estabelecida no estado de Nevada, nos EUA. No estado vizinho, a Califórnia, a SolarCity está desenvolvendo projeto-piloto com quinhentas casas, que deverão ser abastecida com energia solar, e utilizarão os sistemas de armazenamento criados pelas empresas associadas. Para Elon Musk, a tecnologia de aproveitamento de energia solar é "uma das maiores questões existenciais para a humanidade".

Mais sobre o tema - Elon Musk fala a respeito da "Powerwall":



Jeffrey Nyquist - "Ações da Rússia são de país que se prepara para a guerra"

O analista político norte-americano Jeffrey Nyquist concedeu entrevista ao canal Terça Livre para discutir as atuais tensões militares entre os governos dos Estados Unidos e da Rússia - de acordo com o cientista político, as movimentações de tropas e da frota do norte da Federação Russa, assim como as mensagens divulgadas pelo regime de Vladimir Putin deixam clara a intensão de iniciar um conflito com a maior potência ocidental pelo controle da Síria. Nyquist argumenta que o regime russo pode entender um ataque ao governo de Assad como uma agressão direta, o que justificaria ações militares diretas contras forças dos Estados Unidos, que, na opinião do avaliador, não estão em condições de resistir em um confronto direto contra o regime "eurasiano" e seus aliados.

Jeffrey Nyquist destaca que a Rússia já avisou, em inúmeras ocasiões, que o conflito sírio pode levar a um embate direto com os Estados Unidos - Vladimir Zhirinovski, vice-presidente do parlamento russo e aliado de Putin, afirmou que "os americanos devem escolher entre eleger Donald Trump ou eleger Hillary Clinton e enfrentar uma guerra nuclear contra a Rússia". O governo da Federação Russa entende as ações de Obama, Hillary Clinton e da chefia do Partido Democrata como desafios aos interesses externos do país eurasiático. Entre as principais críticas feitas pelo governo de Putin às movimentações militares americanas estão as declarações sobre o posicionamento em massa de tropas da OTAN nos países vizinhos da Rússia, como no Báltico, sobre o fornecimento de apoio militar ao governo ucraniano e sobre o fornecimento de armas a tropas inimigas de Bashar al-Assad. 

Nyquist destaca que, ao mesmo tempo em que a administração democrata provoca o governo inimigo, Obama promove um sistemático desmantelamento das capacidades de defesa dos Estados Unidos, o que, para o analista, constitui "verdadeiro ato de traição". Na opinião de Jeffrey Nyquist, o governo americano tem negligenciado completamente suas capacidades de defesa contra mísseis balísticos capazes de transportar ogivas nucleares, enquanto a Federação Russa manteve intactos seus programas de defesa e de criação de armas atômicas. Na avaliação do cientista político, "não é possível assumir que a Rússia tenha desistido de intenções bélicas, ao se analisar a quantidade de esforços empreendidos no desenvolvimento de tecnologia militar, mesmo após 1991".

De acordo com a agência de notícias AFP, os veículos de comunicação oficiais da Rússia já estão divulgando notícias sobre o início iminente de um conflito militar contra os Estados Unidos. A causa apontada para a guerra é a situação na Síria, que ainda é considerada uma aliada histórica do governo de Vladimir Putin. Enquanto a Rússia e o Irã apoiam Bashar al-Assad, os Estados Unidos se posicionam ao lado das forças rebeldes e de potências regionais, como a Arábia Saudita, que deseja o fim do governo xiita. Jeffrey Nyquist destaca que a Rússia enviará, nos próximos dias, sua principal frota de guerra para o Mediterrâneo - o porta-aviões "Almirante Kuznetsov" partiu, na última semana, do porto de Murmansk, no ártico, para a Síria, no maior deslocamento das forças armadas russas para a região ao sul desde o fim da União Soviética.

Em vídeo - vice-presidente do parlamento russo afirma que americanos devem escolher entre "eleger Trump ou iniciar uma guerra nuclear":


Mais sobre o tema - entrevista de Jeffrey Nyquist para o canal Terça Livre:



sábado, 15 de outubro de 2016

Donald Trump denuncia postura antissemita de liderança da ONU

Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos, fez mais declarações criticando posturas antissemitas da Organização das Nações Unidas. Nos últimos pronunciamentos, Trump denunciou a tentativa da ONU de separar Israel de alguns de seus locais históricos, como a cidade de Jerusalém e o Monte do Tempo - área localizada no coração do Estado judeu, ligada desde a antiguidade à nação. A notícia sobre as críticas realizadas por Donald Trump foi publicada no site jornalístico norte-americano Breitbart.

Na opinião do candidato, o "braço educacional" da Organização das Nações Unidas, a UNESCO, está tentando "apagar as ligações históricas entre o Estado de Israel e alguns de seus locais sagrados". O republicano qualificou a campanha da organização como "um esforço unilateral com o propósito de ignorar a ligação de três mil anos entre Israel e sua capital". Ele acrescentou que a postura do organismo internacional "dá testemunho do caráter anti-israelense da ONU".

Trump afirma que, caso seja eleito à Presidência dos Estados Unidos, a sua administração garantirá que "os EUA irão reconhecer Jerusalém como a capital do Estado de Israel" e que "Israel terá um verdadeiro, leal e duradouro aliado na América". Donald Trump já fez outras declarações onde assegura que aproximará novamente os Estados Unidos de Israel e que intensificará a luta conjunta contra inimigos das duas nações, como os grupos antissemitas salafistas Estado Islâmico e Hamas. Enquanto o republicano promove a aproximação entre os EUA e o governo israelense, a Presidência sob Barack Obama é acusada de conivência com movimentos anti-israelenses ativos no território americano e fora do país, como o CAIR (Council on American-Islamic Relations), grupo denunciado pela oposição como um "braço da Islamic Brotherhood" nos Estados Unidos.

A Organização das Nações Unidas foi criticada, recentemente, por um dos mais importantes diplomatas de Israel, Danny Ayalon, em razão de atitudes de discriminação. A ONU, segundo o ex-embaixador do Estado de Israel no organismo internacional, faz "vista grossa" a praticamente todos os crimes cometidos por nações-membro, e coloca até mesmo nações que repetem abusos contra seus cidadãos em posições de tomada de decisão a respeito das políticas de direitos humanos. Um exemplo indicado por Ayalon é a Arábia Saudita, país acusado de grande número de violações de direitos humanos contra dissidentes, críticos da religião dominante e mulheres (grupo particularmente visado pelo regime).

Em vídeo - Donald Trump afirma que os Estados Unidos devem manter aliança com o Estado de Israel:



quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Fatah e Hamas celebram atentado terrorista em Jerusalém como "ato heróico"

As organizações antissemitas Fatah, Hamas e o grupo Jihad Islâmica celebraram um ataque realizado na região oriental de Jerusalém como um "ato heróico" - o atentado levou o policial Yosef Kirma, de 29 anos, e a moradora Levana Malihi à morte. Malihi era servidora pública aposentada, e mãe de três filhos. As organizações extremistas espalharam cartazes com o nome e o rosto do responsável pelo ataque, retratando-o como um "mártir". A notícia sobre a campanha de propaganda antissemita foi publicada pelo portal jornalístico Pamela Geller.

De acordo com o site de notícias, "os grupos Fatah, Hamas e Jihad Islâmica organizaram evento, no último domingo, para celebrar o responsável pelo ataque como um herói - os movimentos fizeram passeata no bairro onde o terrorista residia com cartazes para o combatente. O criminoso era morador do bairro de Silwan, em Jerusalém oriental. O ataque tirou as vidas do sargento de polícia Yosef Kirma, de 29 anos, e de Levana Malihi, de 60 anos - três outras pessoas também ficaram feridas, e o extremista foi abatido pelas forças de segurança".

O veículo de comunicação informa que os dados do terrorista não foram divulgados pela polícia israelense - a organização Hamas não assumiu responsabilidade pelo ataque, conforme o portal, mas pediu que a população palestina demonstre apoio à ação. Não é a primeira vez que o Hamas conduz campanhas de propaganda após atentados contra cidadãos israelenses - o movimento classifica ações similares como atitudes "heróicas" e de "martírio".

A reportagem publicou trechos das declarações do grupo terrorista Hamas sobre o atentado: "o ataque realizado em Jerusalém oriental é mais uma prova da determinação da resistência palestina para continuar, apesar dos desafios e obstáculos" - a frase foi proferida por Husam Badran, porta-voz do quartel general do Hamas em Doha, no Catar. O grupo extremista acrescenta: "o ataque prova o que o Hamas sempre afirmou - qualquer pessoa que pense na desistência do povo palestino está errada". O porta-voz do Hamas na Faixa de Gaza, Fawzi Barhoum, declarou: "esse ato heróico dá testemunho da nossa determinação e mostra à cidade de Jerusalém que a 'intifada' não acabou".

Em vídeo - reportagem da CNN sobre o atentado realizado em Jerusalém oriental:




terça-feira, 11 de outubro de 2016

Defesa de Lula afirma que ex-presidente é vítima de "perseguição política"

Diante de mais uma acusação contra Luiz Inácio Lula da Silva - dessa vez, segundo o MPF, por uso de seu cargo no Executivo para favorecer empreiteiras em obras realizadas em países aliados do Partido dos Trabalhadores - a defesa do ex-presidente afirma que ocorre "perseguição política" contra o líder de esquerda. A defesa da mais importante personalidade da esquerda brasileira afirma que os investigadores estão "abusando da lei" para coagir Lula.

Conforme o jornal Folha de São Paulo, a denúncia já é a terceira contra o ex-presidente: a acusação mais famosa é a de recebimento de um apartamento triplex no litoral de São Paulo e de um sítio no município de Atibaia como forma de propina em consequência de favorecimento de grandes empreiteiras ligadas ao governo. A atual acusação aponta que Lula teria utilizado o BNDES para beneficiar a construtora Odebrecht em obras conduzidas em Angola - nação ideologicamente alinhada com a última administração.

As denúncias do Ministério Público Federa ainda indicam que Lula teria sido favorecido pessoalmente no sistema que levou recursos do BNDES à Odebrecht - o líder de esquerda, para a acusação, recebeu quantias por "palestras", que proferiu através da companhia LILS. Os recursos seriam forma de pagamento pelo tráfico de influência que favoreceu a empreiteira de Marcelo Odebrecht, já preso após ter sido apontado como partícipe do esquema, durante as investigações da Operação Lava Jato. As empreiteiras também foram, conforme a mesma versão, beneficiadas em obras feitas em Cuba e na Venezuela - países governados por outros partidos integrantes do Foro de São Paulo.

A acusação afirma que, apesar de os envios de recursos a Luiz Inácio Lula da Silva terem sido nominalmente justificados por realização de palestras, é possível que os repasses tenham sido recompensa pelo favorecimento ilícito às companhias associadas - no caso, à Odebrecht. A companhia também teria participado na reforma de uma das propriedades atribuídas ao antigo chefe do Executivo.

Conforme a rádio Jovem Pan, a defesa de Lula argumenta que o juiz Sérgio Moro faz "perseguição política" contra o petista, e que os investigadores da Operação Lava Jato estariam "abusando da lei". Todavia, a rede de comunicação aponta que as teses da defesa foram negadas pelo Supremo Tribunal Federal.

Mais sobre o tema- reportagem da Jovem Pan sobre as novas acusações contra Lula:



sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Coreia do Norte desenvolve "maior classe de submarinos nucleares já vista"

A Coreia do Norte está desenvolvendo um novo modelo de submarino que já é considerado um dos maiores do mundo - a arma será capaz de lançamento de mísseis nucleares. O regime comunista é acusado pela comunidade internacional de conduzir um programa nuclear com o objetivo de desenvolvimento de foguetes atômicos e de obter benefícios econômicos através da chantagem contra nações vizinhas, como a Coreia do Sul e o Japão. A notícia sobre a nova classe de submarinos foi publicada pelo jornal britânico The Telegraph, no dia quatro de outubro

Conforme o Telegraph, "a Coreia do Norte pode estar desenvolvendo o maior submarino com capacidade para lançamento de armas nucleares já visto. Imagens de satélite revelam que o regime comunista está trabalhando em um submarino maior do que qualquer coisa já vista, nessa categoria de embarcação. Analistas militares afirmam que o submarino poderá ser utilizado como plataforma para um novo tipo de míssil balístico criado por Pyongyang, especialmente desenvolvido para uso através dos veículos submergíveis". 

As imagens de satélite divulgadas pelo periódico britânico foram feitas em setembro - nas fotografias, podem ser vistos componentes utilizados na construção de submarinos nucleares. Os materiais estavam armazenados no porto de Sinpo "Sul". O estaleiro onde os materiais estão posicionados, de acordo com o Telegraph, "é onde quase todos os submarinos nucleares norte-coreanos foram construídos. Se os componentes forem realmente parte de um novo projeto de armas com uso similar, o submarino em desenvolvimento será ainda maior do que os veículos experimentais da classe Gorae [uma das mais recentes armas criadas pelo sistema totalitário]".

O jornal acrescenta que "o estaleiro esteve sob reformas intensas ao longo dos últimos dezoito meses. O processo de modernização incluiu a adição de uma fábrica e de um teto para uma área de construção ao lado de uma das docas. Nas imagens de satélite ainda é possível observar carregamentos de aço e de equipamentos para transporte de materiais pesados. No final de agosto, a Coreia do Norte conduziu de forma bem-sucedida um teste com mísseis balísticos, que conseguiram percorrer mais de trezentas milhas (mais de 480 quilômetros) antes de caírem em uma área-alvo no Mar do Japão".

Mais sobre o tema - reportagem sobre testes de mísseis balísticos da Coreia do Norte:


Mais sobre Coreia do Norte - fugitivo descreve vida de prisioneiros dos campos de concentração do regime comunista: