segunda-feira, 31 de julho de 2017

Oposicionistas denunciam 14 mortes em repressão do governo de Nicolás Maduro a manifestantes

Conforme reportagem publicada hoje pelo canal Terça Livre, no Youtube, a oposição venezuelana denuncia 14 mortes ocasionadas por violência das forças policiais venezuelanas contra manifestantes contrários a Nicolás Maduro. As mortes teriam ocorrido no mesmo período em que o governo socialista tenta organizar uma nova assembleia constituinte para estabelecer uma lei que, na opinião dos adversários do regime, deverá ampliar o controle do Executivo sobre o Estado. Maduro também é acusado de buscar, através da possível nova constituição, aumentar o controle estatal sobre os veículos de comunicação, expulsar adversários políticos do parlamento e silenciar elementos e oposição a seu governo que ainda resistam no Judiciário.

Ainda de acordo com o canal Terça Livre, Nicolás Maduro teria justificado a eleição da nova assembleia constituinte como um processo que poderá levar o país "a um período de tranquilidade e paz". O veículo informa que o Estado venezuelano reconhece a morte de apenas nove oposicionistas, em decorrência da brutalidade policial - os adversários do regime assegurariam que mais cinco pessoas teriam sido assassinadas, e haveria dois menores de idade entre as vítimas fatais. Os oposicionistas também denunciam a violência de grupos paramilitares socialistas identificados como "os coletivos", que participariam da violência do Estado marxista contra os manifestantes.

Em reportagem publicada no último dia 29, o veículo de comunicação Rebel Media denunciou o uso de forças policiais treinadas em Cuba, pelo regime de Nicolás Maduro, contra os opositores políticos. Ezra Levant, colunista do Rebel Media, afirma que "o governo comunista cubano fornece tropas policiais para o Estado venezuelano - são tropas de choque, acostumadas com a brutalidade. Mais de cem pessoas morreram desde o início da atual onda de protestos". O total de prisioneiros políticos, capturados durante os protestos contra o sistema socialista, já seria de cinco mil pessoas.

Ainda conforme o veículo Rebel Media, a crise de abastecimento na Venezuela já pode ser considerada uma catástrofe humanitária similar à registrada na Coreia do Norte, onde há escassez crônica dos recursos mais básicos. A organização não-governamental Anistia Internacional qualificou a situação como "uma crise humanitária catastrófica", e, em julho de 2016, denunciou a implantação de regime de trabalhos forçados para toda a população, pelo governo socialista.

Veja na íntegra - reportagem do canal Terça Livre sobre a violência do regime venezuelano contra manifestantes:


Mais sobre o tema - matéria do veículo Rebel Media sobre a situação na Venezuela:



domingo, 23 de julho de 2017

Pamela Geller - "Novos currículos escolares da Turquia ensinarão conceito de 'Jihad'"

O regime turco, acusado de apoiar grupos extremistas salafistas como o Estado Islâmico, realiza reforma nos currículos escolares, eliminando o ensino de conceitos seculares e favorecendo ideias como a "jihad". O atual governo da potência do Oriente Médio também é acusado de ligações com a organização Irmandade Muçulmana, que serve de inspiração ideológica para grande parte dos movimentos extremistas religiosos que atuam na região. A notícia sobre a reforma curricular em curso na Turquia foi publicada ontem, dia 22, no site oficial da jornalista americana Pamela Geller.

De acordo com Geller, "o novo currículo a ser aplicado nas escolas da Turquia irá abandonar o ensino de teorias científicas como a evolução, e irá acrescentar a orientação em conceitos como a 'jihad'. O governo turco já estabeleceu firmemente o domínio de uma só pessoa [o líder político Recep Tayyip Erdoğan, acusado de ligações com a organização extremista Irmandade Muçulmana]. Agora, o 'califado' está, gradual e inevitavelmente, retornando à nação do Oriente Médio". Além de ser acusado de apoiar movimentos extremistas, Erdoğan adota uma postura política descrita como "neo-otomanismo", que teria o propósito final de garantir a expansão da influência da Turquia sobre as outras nações de maioria maometana sunita, contra as tentativas de avanço de grupos ligados ao governo xiita da República Islâmica do Irã.

A jornalista americana acrescenta, em seu informe, que, segundo reportagem do veículo de comuncação Independent, do dia 18 deste mês, "a decisão de abandonar o ensino da teoria da evolução e acrescentar o ensino da 'jihad' nos currículos escolares dá fundamentos às suspeitas de críticos do regime que argumentam que o atual chefe do Executivo tem o propósito de destruir os princípios seculares do Estado turco. Um dos representantes do sindicato dos professores do país descreveu a mudança nos currículos escolares como 'um passo gigantesco da Turquia na direção errada', e como um esforço do governo para garantir a formação de jovens 'que não questionem' [a influência da ideologia totalitária salafista]. Os críticos também afirmam que o senhor Erdoğan está destruindo as liberdades democráticas, com dezenas de milhares de prisões arbitrárias e com o controle da imprensa, desde o fracasso do golpe no último mês de julho".

Desde a revolução feita por Mustafa Kemal Atatürk, no início do século XX, a Turquia tornou-se um Estado secular, considerado um dos mais democráticos e com mais respeito às liberdades individuais no Oriente Médio, considerando a violência de regimes autoritários em países vizinhos. O exército turco também é considerado uma das bases do secularismo e das instituições que promovem alguma proximidade com os sistemas democráticos. Todavia, conforme os críticos do atual governo, Erdoğan estaria tentando promover "expurgos", no exército, para facilitar a implantação da ideologia autoritária do grupo Irmandade Muçulmana no Estado. Em outubro do ano passado, mais de 50.000 prisões de militares foram realizadas no país, o que sugere o fortalecimento do líder associado a grupos sectários.

Mais sobre o tema - reportagem do veículo de comunicação norte-americano Rebel Media sobre a radicalização do governo de Recep Tayyip Erdoğan:



sábado, 22 de julho de 2017

Joice Hasselmann - "Lula também deverá defender um dos filhos"

Em vídeo publicado pelo canal Jovem Pan Notícias, no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann comentou as condenações a Luíz Inácio Lula da Silva e o possível envolvimento de um dos filhos do antigo chefe do Executivo em escândalos de corrupção. A repórter informa que membros da família do réu teriam sido beneficiados por quantias em dinheiro obtidas através do esquema do "propinoduto". O vídeo foi disponibilizado ontem, dia 21.

Hasselmann informa: "depois de ter os bens bloqueados, a previdência privada de nove milhões de reais bloqueada, ele [o ex-presidente] terá de se preocupar em defender um dos filhos, envolvido em um escândalo. A Operação Lava Jato foi ampliada significativamente em São Paulo - um braço da Operação começou a funcionar e já tem 14 inquéritos em mãos. Dois deles foram instaurados ontem, e abrangem o 'propinoduto' que abasteceu também os bolsos dos parentes mais próximos a Luiz Inácio".

De acordo com a jornalista, a confirmação dos novos atos da Operação foi feita pela procuradora Thaméa Danelon, partícipe "da Lava Jato em São Paulo, através de entrevista exclusiva à Jovem Pan". Nas falas ao veículo de comunicação, a produradora declarou: "instauramos 12 inquéritos policiais. Agora, chegaram mais duas petições do Supremo, que está investigando fatos praticados por familiares do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva". Entre as pessoas investigadas estaria o filho mais novo do antigo chefe do Executivo, ligado a uma empresa do ramo esportivo, que teria sido empregada em um esquema de lavagem de dinheiro, segundo reportagem de Hasselmann.

Ainda em entrevista à Rádio Jovem Pan, a procuradora acrescentou que as investigações sobre envolvimento familiares do antigo ocupante do mais poderoso cargo do Executivo nacional em escândalo de corrupção "ainda estão em fase inicial. As investigações serão iniciadas agora, pelo Ministério Público, em conjunto com a Polícia Federal. A segunda petição diz respeito ao irmão do ex-presidente Lula, que também teria recebido quantias mensais da Odebrecht [uma das empreeiteiras acusadas de participação em sistema de corrupção observado na administração petista]. Agora, como essas pessoas não têm foro privilegiado, essas investigações foram encaminhadas para a primeira instância de São Paulo".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute possível crime de lavagem de dinheiro envolvendo familiares próximos a ex-chefe do Executivo:



"Marcha das Vadias" de Chicago proíbe símbolos do "sionismo"

A organização das manifestações das chamadas "marchas das vadias" de Chicago (Estados Unidos) proibiu a exibição de símbolos do "sionismo" em suas demonstrações, o que incluiria o banimento de bandeiras que incluíssem a Estrela de Davi, símbolo histórico da comunidade judaica, ainda que fossem bandeiras do orgulho homossexual ou outros estandartes associados a causas de esquerda. A reportagem sobre o banimento de símbolos judaicos em uma das mais importantes manifestações do movimento sex-lib foi publicada ontem no portal Breitbart Jerusalem.

Conforme o veículo de comunicação norte-americano, "a 'Marcha das Vadias' proibiu 'símbolos sionistas', em sequência à expulsão de mulheres de origem israelita da 'Marcha das Lésbicas' de Chicago, no último mês". A organização do evento argumentou que a decisão pela proibição dos símbolos da comunidade judaica teria o propósito de garantir que todos tivessem a "sensação de segurança", e que a organização segue uma ideologia "pró-palestina e antissionista".

Os criadores do evento teriam divulgado sua opinião em um perfil oficial da marcha em redes sociais, onde também celebraram a decisão da "Marcha das Lésbicas" de Chicago pelo banimento dos símbolos judaicos, ainda que exibidos como partes de bandeiras do movimento homossexual (como a bandeira gay, com uma Estrela de Davi no centro). O portal de notícias reproduziu a explicação dos organizadores: "nós apoiamos a 'Marcha das Lésbicas' em sua decisão por remover o contingente sionista de seu evento, e nós não vamos permitir exibições sionistas no nosso".

Organizações judaicas dos Estados Unidos condenaram a atitude dos criadores do protesto LGBT, após a denúncia de expulsão de vários manifestantes com bandeiras do orgulho gay israelita. As criadoras da demonstração argumentaram que a expulsão se justificaria como parte da política "antissionista, a favor da liberação da Palestina e de todos os povos oprimidos ao redor do mundo". O movimento também se declarou empenhado  no combate à "islamofobia".


Mais sobre o tema - vídeo sobre expulsão de judeus de manifestação LGBT, nos EUA:


Antissemitismo no Brasil - reportagem da rádio Jovem Pan sobre perseguição anti-judaica em universidade brasileira, justificada como "apoio à causa palestina":



Canal Terça Livre - "Partido Comunista da China apoia Ciro Gomes"

De acordo com reportagem publicada no último dia 19 pelo canal Terça Livre, do Youtube, o Partido Comunista da China declarou apoio à candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República, na eleição que ocorrerá em 2018. O partido dominante do regime totalitário marxista chinês justificaria o apoio a Gomes em razão de "proximidade ideológica" com a sigla que o candidato representa, o PDT - Partido Democrático Trabalhista, que teve sua orientação atual definida por Leonel Brizola, socialista, falecido em 2004. O PDT se identifica com a ideologia socialista e social-democrata, e fez alianças históricas com outras agremiações marxistas importantes do Brasil, como o Partido dos Trabalhadores.

A reportagem do canal Terça Livre informa que "Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência da República, conta com o apoio do Partido Comunista da China à sua campanha ao planalto. O anúncio foi feito no dia oito, durante reunião do PDT com representantes do PC chinês. O secretário do Comitê Central do Partido Comunista da China afirmou que os partidos negociantes têm 'semelhanças ideológicas'". O partido único chinês é acusado de ter assassinado, durante o governo de Mao Tsé-Tung, mais de 70 milhões de pessoas, através de trabalhos forçados em campos de concentração, fuzilamentos ou pela fome, causada pelo confisco de alimentos, revendidos para arrecadação de recursos investidos em compra de armamentos e desenvolvimento de tecnologia nuclear, conforme a autora Jung Chang.

Ainda segundo a reportagem, os representantes do partido chinês afirmaram: "com base nos princípios de independência, estamos totalmente dispostos a fortalecer o intercâmbio, o conhecimento e a confiança". O canal acrescenta que, na visão da liderança do regime totalitário, "'o Brasil é um bom companheiro para promover o estabelecimento de uma ordem mundial mais justa e razoável'. O secretário do PC chinês tenta, através de suas declarações, fazer uma contraposição ao governo de Donald Trump, nos Estados Unidos

A notícia destaca que, sob a liderança do Partido Comunista da China, foi estabelecido o regime que mais matou seres humanos na História - a maioria das mortes teria sido causada por fuzilamentos de "inimigos de classe" ou por fome induzida. De acordo com o historiador Frank Dikötter, que compilou estatísticas sobre o governo de Mao (incluindo as levantadas pela dissidente chinesa Jung Chang), muitos dos assassinatos do sistema socialista chinês também teriam sido ocasionados por tratamento brutal e espancamentos aos súditos do regime, em campos de concentração, prisões ou fazendas coletivas, como destacado no livro Mao's Great Famine (A Grande Fome de Mao).

Veja na íntegra - reportagem do canal Terça Livre sobre apoio do regime marxista chinês a Ciro Gomes, candidato à Presidência:



sexta-feira, 21 de julho de 2017

Rebel Media - "Terrorista indenizado por governo canadense é justificado por advogados que defendem o Hamas"

Em vídeo disponibilizado ontem pelo veículo de comunicação canadense Rebel Media, o repórter Ezra Levant discutiu a proximidade ideológica entre advogados, grupos de pressão jurídica de esquerda ou simpáticos ao extremismo salafista e Omar Khadr, terrorista recompensado pelo governo de esquerda de Justin Trudeau com soma de dez milhões de dólares. O terrorista recebeu a indenização após ter assassinado um médico no Afeganistão, em 2002 - o ato criminoso teria sido punido pelo governo dos Estados Unidos com sentença na prisão militar de Guantánamo. Khadr recebeu o benefício em dinheiro por possuir cidadania canadense, e, segundo justificativa da administração Trudeau, como medida de "respeito aos direitos humanos" do militante islâmico.

Ezra Levant afirma que "nos círculos esquerdistas, o que Omar Khadr fez no Afeganistão [o assasinato do médico militar americano Christopher Spear, com uma granada] é um ato universalmente aceito. Isto é, é uma atitude aceita porque ele faz parte dos 'círculos' dos militantes de extrema-esquerda [ou grupos por eles defendidos] ou dos círculos que fazem apologia ao extremismo salafista". Khadr, no Afeganistão, integrou as forças paramilitares do grupo Talibã, que implantou uma ditadura inspirada na ideologia da Irmandade Muçulmana, no final do Século XX. O regime Talibã foi um dos principais apoiadores da rede terrorista Al-Qaeda, de Osama bin Laden, e foi um dos modelos que serviram de inspiração para o grupo Estado Islâmico, que hoje controla partes da Síria, do Iraque e da Líbia.

O reporter do veículo Rebel Media argumenta que "nesses círculos de apologistas do extremismo salafista está o conselheiro-chefe de assuntos islâmicos e de propaganda islâmica do partido governante do Canadá. Este homem, Alghabra, nascido na Arábia Saudita, era o presidente da Federação Árabe Canadense, que fazia campanha pela legalização do Hamas [grupo terrorista antissemita, atuante em Israel e defendido por membros da Irmandade Muçulmana nos Estados Unidos] e Hezbollah [grupo terrorista apoiado pela República Islâmica do Irã]. Estes são dois grupos terroristas. É desta organização que o governo do Canadá retira seus conselhos a respeito do Islam".

Levant acrescenta: "o atual líder político do Canadá ama advogados como os que fizeram fortuna para Omar Khadr, que efetivamente pediram indenizações multimilionárias para um terrorista, contra o Estado canadense. Este é o círculo do governo: advogados e juízes que fazem ativismo jurídico, e que universalmente gostam de Omar Khadr, e esta admiração pode ter origem em justificativas ideológicas ou financeiras".




quinta-feira, 20 de julho de 2017

Autoridade Palestina destinou orçamento de U$158 milhões a remuneração de terroristas, em 2017

Conforme reportagem disponibilizada pelos veículos de comunicação Palestinian Media Watch e The Algemeiner, o volume de recursos financeiros destinados a famílias de terroristas e a paramilitares salafistas pela autoridade palestina teve aumento no ano de 2017. O PMW, que monitora o apoio de lideranças políticas palestinas a militantes jihadistas, informa que o total de dinheiro destinado aos paramilitares já alcança os 158 milhões de dólares. As informações também foram disponibiliadas pelo veículo de comunicação Breibart Jerusalem, hoje, dia 20.

De acordo com o artigo publicado no site jornalístico norte-americano, "o orçamento da Autoridade Palestina para 2017 demonstra um 'aumento significativo' nos recursos financeiros destinados a terroristas que foram presos ou às famílias dos 'mártires' [expressão utilizada pelas lideranças políticas palestinas para designar militantes jihadistas que morreram em ataque-suicida, como homens-bomba]". Os dados sobre o aumento das somas em dinheiro destinadas aos extremistas foram, conforme a reportagem, levantados pela organização Palestinian Media Watch.

Ainda segundo o portal Breitbart, a PMW informa que o total de recursos financeiros destinados aos militantes salafistas capturados teve incremento de 13% neste ano, atingindo valor próximo aos U$158 milhões - em comparação com o valor estabelecido no último ano, de cerca de U$135 milhões. A soma destinada às famílias dos terroristas-suicidas identificados pela Autoridade Palestina como "mártires" teve aumento de 4% - passando de 183 milhões de dólares, em 2016, para 197, neste ano.

A organização de monitoramento da atividade de militantes salafistas em território israelense Palestinian Media Watch ganhou fama durante a cobertura da chamada "intifada das facas", nos anos de 2015 e 2016, quando lideranças políticas da Autoridade Palestina incitaram extremistas a ataques com uso de armas brancas ou carros contra a população israelita. A PMW publica vídeos denunciando propaganda antissemita e iniciativas de apoio a terroristas ou grupos fundamentalistas que atuam em Israel ou na região do Levante.


Mais sobre o tema - vídeo de propaganda antissemita, denunciado pela organização Palestinian Media Watch, onde clérigo ligado ao grupo Hamas incita população a ataques com facas contra população israelita:



quarta-feira, 19 de julho de 2017

Primeiro-Ministro do Canadá paga indenização milionária a ex-integrante do Talibã

Como indenização por período de aprisionamento na cadeia de Guantánamo, um ex-integrante do movimento terrorista Talibã, Omar Khadr, foi recompensado em valor superior a dez milhões de dólares pelo governo canadense, através de decisão do Primeiro-Ministro Justin Trudeau. A indenização foi paga ao combatente salafista mesmo após confissão de homicídio, que teria sido cometido por Khadr durante sua participação nas forças paramilitares organizadas pelo terrorista Osama bin Laden. A reportagem sobre a recompensa milionária ao integrante do Talibã foi publicada pelos veículos de comunicação norte-americanos Fox News, no programa Tucker Carlson Tonight, e Rebel Media.

Conforme o jornalista Tucker Carlson, "Omar Khadr, se vivesse na sua rua, provavelmente seria o indivíduo mais rico do quarteirão. Como ele fez essa fortuna? Primeiro, ele se tornou integrante do grupo terrorista Talibã. Durante um confronto armado contra soldados americanos, no Afeganistão, no ano de 2002, ele jogou uma granada que matou um médico militar, chamado Christopher Spear. Por este crime, Khadr foi para a prisão militar de Guantánamo, onde assumiu o assassinato". Hoje, o ex-militante do Talibã argumenta que tem o objetivo de "se tornar um membro responsável e produtivo da sociedade".

Carlson acrescenta, sobre o caso, que "para a sorte de Omar Khadr, ele nasceu como cidadão canadense. Depois de ser liberado de Guantánamo, ele processou o governo do Canadá, pelo período de aprisionamento. Aqui está a coisa notável: o governo fez um acordo com ele. Neste mês, o governo de Justin Trudeau recompensou Khadr com mais de dez milhões de dólares em indenização, e publicou um 'pedido de desculpas oficial' por maus-tratamentos. O Primeiro-Ministro, mais tarde, admitiu não ter falado a respeito da decisão com a família do médico assassinado - ao invés disso, Trudeau defendeu sua decisão como 'uma vitória para os direitos humanos'".

Em entrevista para Tucker Carlson, Michelle Rempel, parlamentar canadense,  afirmou que a decisão do atual governo de esquerda foi considerada "inaceitável" e provocou "revolta" entre a população do país. Rempel argumenta que a população não aceitou "a decisão do pagamento em si e a forma através da qual o pagamento foi realizado". Ela acrescenta que a medida não partiu de uma decisão judicial, mas foi uma ação do próprio governo.

Veja na íntegra - reportagem traduzida pela página Embaixada da Resistência:


Mais sobre o tema - reportagem da rede de comunicação Rebel Media sobre a indenização:



domingo, 9 de julho de 2017

Donald Trump - "Se tivermos famílias e valores fortes, nós seremos invencíveis"

Em discurso realizado na Polônia, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebrou o país do leste europeu como um bastião da Civilização Ocidental e da resistência contra ideologias totalitárias. Trump descreveu a Polônia como um exemplo de fidelidade à "tradição" e honra a "heróis da nossa história", que teria conseguido sobreviver à uma série de invasões, incluindo a décadas de ocupação pelo regime comunista soviético. O chefe do Executivo da maior potência ocidental também afirmou que o hemisfério precisa da fé, da tradição e de "famílias e valores fortes" caso deseje preservar sua liberdade, como o "exemplo polonês". O vídeo foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência ontem, dia 8, no Youtube.

Para Donald Trump, "a Polônia é o coração geográfico da Europa. Mais importante do que isso é observar, no povo polonês, a alma da Europa. A História da Polônia é a História de um povo que nunca perdeu a esperança, que nunca foi quebrado e que nunca esqueceu de sua identidade. Esta é uma nação com mais de mil anos. Suas fronteiras foram apagadas por mais de um século, e foram restauradas há menos de cem anos. Em 1920, no milagre do rio Vístula, os poloneses conseguirar vencer o exército soviético, que estava decidido a conquistar a Europa. 19 anos depois, em 1939, os poloneses sofreram a dupla invasão, feita pela Alemanha nazista, no oeste, e pela União Soviética, no leste [no pacto Ribbentrop-Molotov, que estabeleceu a aliança entre Hitler e Stalin para a divisão da Europa Oriental]".

O presidente acrescenta que "sob esta ocupação, o povo polonês sofreu horrores além da nossa capacidade de descrição. O massacre da floresta de Katyn [tantativa do regime comunista soviético de promover o genocídio cultural dos poloneses, com a execução de 22.000 oficiais da reserva das forças armadas da Polônia. Conforme o historiador Roger Moorhouse, entre os reservistas assassinados, estava grande quantidade de músicos, poetas, padres, escritores e mesmo professores universitários], os guetos e o holocausto estiveram entre os gestos de barbárie cometidos". Não obstante, para Trump, "vocês não perderam seu espírito. Apesar de tudo, a Polônia não pode ser quebrada. Em 1979, quando um milhão de seus cidadãos se reuniram para sua primeira missa com um papa polonês, os comunistas devem ter percebido que seu sistema rapidamente entraria em colapso".

Nos últimos anos do regime comunista, de acordo com Trump, mais de "um milhão de poloneses não se ergueram em uma só voz para pedirem riqueza. Eles não pediram privilégios. Eles disseram três palavras simples: 'nós queremos Deus'". O presidente dos Estados Unidos afirmou que a Civilização Ocidental tem sobrevivido porque "nos lembramos de quem nós somos" e porque "celebramos nossos heróis do passado, nossas tradições e nossos costumes. Nós amamos o império da lei de protegemos o direito à liberdade de expressão. Colocamos nossa fé nas famílias, não em uma burocracia governamental. Acima de tudo, valorizamos a dignidade de cada vida humana. Partilhamos a esperança, em cada uma de nossas almas, de viver em liberdade. Isso é o que nós somos".

Veja na íntegra - Donald Trump em discurso ao povo polonês:



sábado, 8 de julho de 2017

Rússia e Estados Unidos poderão atuar como aliados, na Síria

Após anos de tensão decorrente do conflito na Síria, os governos da Rússia e dos Estados Unidos poderão atuar como aliados para o fim da guerra civil que envolve forças jihadistas e o governo de Bashar al-Assad - a possível aproximação estratégica entre os governos Trump e Putin para dar fim ao conflito mais sangrento desencadeado pela chamada "Primavera Árabe" foi noticiada ontem, dia 7, pelo veículo de comunicação norte-americano Breitbart.

Conforme a reportagem do site de notícias, "nesta sexta-feira, por ocasião do encontro entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin, o Departamento de Estado dos Estados Unidos confirmou que ambos os lados chegaram a um acordo sobre um cessar-fogo na Síria. O Secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, descreveu o encontro como 'a primeira indicação de um futuro trabalho em conjunto dos Estados Unidos e da Rússia na Síria'".

A guerra civil é protagonizada pelas forças leais a Bashar al-Assad, apoiado pela Rússia, e pelo grupo terrorista Estado Islâmico. Facções de oposição a Assad contam com apoio dos Estados Unidos - entre elas, estaria o grupo Exército Livre da Síria. A nova aproximação entre a Rússia e os Estados Unidos poderia exigir um compromisso entre parte dos rebeldes e o governo sírio para o fim dos combates, que já provocaram a morte de mais de 125.000 pessoas, incluindo crianças e idosos, possibilitaram a ascensão do ISIS - acusado de genocídio e tráfico de escravos - e levaram a região e a Europa à maior crise de refugiados por conflito armado das últimas décadas.

De acordo com o artigo do portal Breitbart, o cessar-fogo estabelecido por Trump e Putin deverá entrar em vigor neste domingo, dia 9. Todavia, ainda não é possível "determinar se o governo sírio, os rebeldes e os militantes salafistas estarão dispostos a honrar os termos do acordo. O histórico das tentativas de dar fim a esta guerra civil não é promissor". O veículo acrescenta que há um elemento positivo na situação presente - o regime de al-Assad já declarou que irá continuar um "cessar-fogo unilateral" até o dia em que terá início o tratado entre as potências.

O site também destaca que "o acordo marca uma mudança positiva nas relações entre os Estados Unidos e a Rússia, após incidentes como o ataque americano com mísseis contra uma base aérea síria, em retaliação ao uso de armas químicas pelo regime de Bashar al-Assad e pela Federação Russa sobre forças rebeldes - o último uso da força pelos EUA levou a Rússia a indicar que poderia atacar aviões da coalizão liderada pela América, caso as aeronaves sobrevoassem espaço aéreo da Síria". Até o momento, Rússia e Estados Unidos têm enfrentado grupos jihadistas que atuam na região, mas sem qualquer parceria direta, e com aliados com objetivos antagônicos - os EUA insistiam na saída de Bashar al-Assad do poder, enquanto a Rússia argumentava pela manutenção do mesmo no comando da Síria ou por uma transição gradual para uma nova administração.

Leia mais sobre o acordo entre Estados Unidos e Rússia para o fim da guerra civil na Síria

Mais sobre o tema - comentário do veículo de comunicação InfoWars sobre a nova aproximação entre Estados Unidos e Rússia:



segunda-feira, 3 de julho de 2017

Donald Trump: "eu sou presidente, a grande mídia não"

Em discurso divulgado pelo veículo de comunicação norte-americano InfoWars, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a grande imprensa dos Estados Unidos usou de métodos "desonestos" para tentar impedir os "propósitos legítimos que seguimos, em nome do povo americano", mas que "agora, eu sou o presidente - a mainstream media não é". O discurso do chefe do Executivo foi publicado no canal oficial da rede InfoWars no Youtube hoje, dia 3.

Donald Trump acusa a grande imprensa dos Estados Unidos de seguir a ideolgia identificada por ele como "globalista", que tentaria, em sua opinião, submeter os interesses do povo americano à tutela de organizações internacionais como a ONU e ao comando de grupos de pressão como as grandes fundações financiadas por personalidades como o bilionário George Soros, que seriam os principais apoiadores do Partido Democrata - principal sigla de esquerda no país. A ideolgia globalista também seria responsável por transferir recursos econômicos e apoio político de lideranças nos países desenvolvidos a ditaduras de orientação socialista em países do terceiro mundo, como Cuba - que, para Trump, foi um dos regimes totalitários subsidiados pela política da administração Obama.

O novo presidente dos Estados Unidos afirmou, em seu discurso: "vocês mesmos dizem: os projetos deles [da grande mídia] não são os projetos do povo. Eu vou lutar por vocês. Eu vou seguir minhas promessas sobre as políticas comerciais, sobre a economia, sobre o Judiciário, sobre o direito à legítima defesa, sobre nossas forças armadas, sobre nossos veteranos de guerra, e sobre nossas fronteiras". Desde o início do mandato, leis comerciais que favoreciam a indústria estrangeira em detrimento da americana, como o acordo TPP, que conferia benefícios a concorrentes como o Vietnã, já foram cancelados. A oposição acusa a nova presidência de fazer protecionismo.

Em sua campanha, Donald Trump prometeu agir com mais rigidez contra regimes de caráter totalitário-comunista no continente americano, como as ditaduras venezuelana e cubana, garantir melhores condições à industria dos Estados Unidos, através de barreiras alfandegárias que estimulem companhias a investimentos dentro das fronteiras do país, assegurar à população o direito à legítima defesa, através da manutenção da Segunda Emenda à Constituição e controlar a imigração, para evitar a entrada de criminosos ou integrantes de organizações salafistas no território da principal potência do Ocidente. Trump também afirmou que estaria disposto a combater a ideologia "politicamente correta", endossada pela administração Obama e pelo Partido Democrata e implantada através de legislações ou à força, por meio de militância jurídica.

Veja na íntegra - em discurso, Donald Trump afirma que "projetos da grande mídia não são os projetos do povo":


Mais sobre o tema - nova presidência dos Estados Unidos endurece política sobre o regime comunista cubano - vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube:



sábado, 1 de julho de 2017

Integrante do Estado Islâmico afirma que número de ataques contra Israel irá aumentar

Abou Baker Almaqdesi, militante do grupo terrorista Estado Islâmico na Faixa de Gaza, declarou em entrevista aos repórteres Aaron Klein e Ali Waked, do veículo de comunicação Breitbart Jerusalem, que as ações militares do movimento extremista contra Israel irão ocorrer com mais frequência nos próximos meses. A nova ofensiva do ISIS começou, durante esta semana, com o lançamento de um míssil na noite da última segunda-feira. A reportagem de Klein e Waked foi publicada pelo portal Breitbart ontem, dia 30.

Conforme o artigo, "um grupo ligado ao Estado Islâmico assumiu responsabilidade pelo ataque com míssil contra Israel, em uma cidade próxima à fronteira da Faixa de Gaza. A força aérea do Estado de Israel respondeu à ação hostil com ataques contra posições controladas pelo Hamas, na região, uma vez que as forças armadas da nação entendem que a maioria das ações terroristas feitas com mísseis partem da principal organização salafista que atua em Gaza". O indivíduo entrevistado pelo portal, todavia, alega que a ação faz parte de uma iniciativa do ISIS para "punir" investidas do Estado judeu contra os terroristas, na Península do Sinai.

Klein e Waked apontam que "em resposta ao ataque com mísseis e à ação das forças armadas israelenses, Abou Baker Almaqdesi, jihadista da Faixa de Gaza que lutou nas fileiras do Estado Islâmico na Síria e conseguiu retornar à Palestina após ser ferido, assegurou que os ataques [do ISIS] contra Israel deverão continuar. Fazendo citação a um ataque com faca contra uma policial israelense, Almaqdesi indicou que as ações terroristas não deverão ser conduzidas apenas através de ataques com mísseis. Segundo ele, 'não será necessariamente através do disparo de mísseis. Os ataques podem ser feitos como os que ocorreram duas semanas atrás, em Jerusalém. Também podem ser atos no coração da cidade de Tel Aviv. Os judeus sempre serão os alvos [do grupo terrorista Estado Islâmico], e nossos irmãos e nossa liderança irão manifestar isso em breve".

O militante salafista alegou que as ações são resposta do grupo paramilitar aos atos de contenção conduzidos por Israel contra o Estado Islâmico na Península do Sinai, onde o ISIS e o Hamas cooperam em operações de tráfico de armas. Almaqdesi afirmou ao site Breitbart: "Israel tem envolvimento direto nas ações militares feitas na Península do Sinai, em colaboração com o exército infiel do Egito".


Mais sobre o tema - reportagem do canal Israeli News Live sobre ataques do Estado Islâmico contra Israel: