quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Rabino abençoa Jair Bolsonaro e deseja boa sorte ao presidente, considerado "amigo do povo de Israel"

Em vídeo disponibilizado no último dia 10 pelo canal Tradutores de Direita, no Youtube, o rabino Hillel Horowitz fez votos de boa sorte e desejou bênçãos ao novo presidente do Brasil. O líder religioso disse que considera Jair Bolsonaro "um amigo do Estado de Israel e do povo israelense", e também desejou boa sorte ao filho do capitão de artilharia, o policial federal Eduardo Bolsonaro.

No vídeo, Hillel Horowitz faz os votos de boa sorte a Jair Bolsonaro em frente à caverna de Machpela, que, de acordo com o rabino, representa "4 mil anos de História. Aqui se encontram os Patriarcas e Matriarcas de toda a humanidade, de Abraão e Sara, passando por Isaque e Rebca, Jacó e Lea". Ele diz que, a partir da localidade histórica no território israelense, a população reza "pela ajuda de Deus, e abençoamos ao novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro".

Hillel Horowitz afirma que, com a ajuda de Deus, "Jair Bolsonaro será um grande amigo do Estado de Israel, do povo de Israel, dos judeus e de todos os judeus de bem do Brasil". O rabino é mais um representante da comunidade judaica que declarou apoio a Jair Bolsonaro - no início desta semana, o futuro presidente do Brasil recebeu uma ligação de Benjamin Netanyahu, Primeiro-ministro de Israel, que também deseja estabelecer uma relação de amizade com a nova liderança política latino-americana.

Jair Bolsonaro declara, desde o início de sua campanha, que tem o objetivo de fortalecer as ligações entre o Brasil e Israel, especificamente com o objetivo de fomentar o desenvolvimento econômico da região Nordeste do Brasil, com parcerias estratégicas em tecnologia agrícola que possam favorecer a área mais pobre do país. Jair Bolsonaro se declara um admirador da cultura judaica, do povo de Israel e seu Estado, que ele considera um exemplo de desenvolvimento econômico e social, mesmo em uma das regiões de natureza mais inóspita na Terra.

Veja na íntegra - rabino Hillel Horowitz pede bênçãos a Deus para o novo governo Bolsonaro, que, de acordo com o líder religioso, será "um grande amigo do Estado e do povo de Israel":




Felipe Moura Brasil - "PT não sabe perder eleição e afirma que 'prisão de Lula foi vício no processo eleitoral'"

Em vídeo disponibilizado hoje no canal Jovem Pan News, do Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil discutiu a postura do Partido dos Trabalhadores diante da eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República. Felipe sugere que o PT "não sabe perder", e que a sigla socialista "afirma que todo o processo eleitoral esteve 'viciado', com a prisão de Lula e com o suposto uso de 'Fake News' por Bolsonaro".

Luiz Inácio Lula da Silva, que deveria ser o candidato do Partido dos Trabalhadores à Presidência, foi preso por envolvimento em escândalo de corrupção no qual foi beneficiado, de acordo com a acusação, com o recebimento de dois imóveis - um apartamento triplex e um sítio, ambos no estado de São Paulo. O escândalo de corrupção que levou à prisão de Lula foi descoberto pela Operação Lava Jato, e foi classificado como "o maior esquema de corrupção da História" - o chamado "Petrolão" e sistemas ilegais associados levaram à prisão de boa parte da alta cúpula do Partido dos Trabalhadores, incluindo de personagens como José Dirceu.

Felipe Moura Brasil informa que Gleisi Hoffmann, presidente do PT, sugere que a prisão de Lula foi um "vício" no processo eleitoral, e que o pleito foi afetado negativamente pelo que ela afirma serem "Fake News", supostamente difundidas pela campanha do candidato conservador. O jornalista também destaca que Fernando Haddad alegou ter sido vítima de "ataques verbais", bem como a família do ex-prefeito petista. O colunista da Jovem Pan acusa o PT de "cinismo", uma vez que o partido socialista acusou injustamente o vice-presidente de Bolsonaro de "torturador" - a sigla também realizou, no entendimento do autor, dezenas de calúnias similares contra o próprio capitão de artilharia.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil comenta postura do Partido dos Trabalhadores diante da vitória de Jair Bolsonaro na disputa pela Presidência da República:




terça-feira, 23 de outubro de 2018

Joice Hasselmann - "Irã e Venezuela podem articular ataque contra Jair Bolsonaro"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 20, a jornalista Joice Hasselmann comentou a informação que teria sido enviada ao secretário de Estado americano Mike Pompeo a partir do principal órgão de inteligência dos EUA sobre a possibilidade de um ataque terrorista contra Jair Bolsonaro. A ação violenta poderia ser conduzida para a preservação dos interesses econômicos da República Islâmica e da Venezuela chavista no Brasil.

Joice Hasselmann afirma que "o congressista americano Dana Rohrabacher foi quem fez a informação obtida pela inteligência chegar a Mike Pompeo. Dana, em documento oficial, pede atenção de Mike Pompeo [à possibilidade de ataque contra Bolsonaro]". Dana Rohrabacher afirma no documento que "recebeu relatórios de vários grupos de inteligência que dizem haver articulação de interferências da Venezuela, Irã e, sobretudo, do grupo terrorista Hezbollah na eleição presidencial do Brasil", conforme a reportagem de Hasselmann.

A jornalista destaca que Dana Rohrabacher afirma temer pela "integridade física - citando Bolsonaro - no processo eleitoral, e acredita ser possível a ocorrência de um segundo ataque. O congressista pede providências ao governo americano para que as eleições brasileiras transcorram com tranquilidade. Ele pede ações, incluindo iniciativas que aprimorem a segurança [física no processo eleitoral] no Brasil. É preciso que haja um controle absoluto sobre a segurança do Jair Messias Bolsonaro - eu fico muito feliz de saber que os Estados Unidos da América estão oficialmente informados do que está acontecendo". 

Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute possibilidade de ataque terrorista coordenado por Irã e Venezuela contra Jair Bolsonaro:



segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Olavo de Carvalho: "Haddad afirma que se 'filia à tradição de Frankfurt'"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube no último dia 17, Olavo de Carvalho comentou a ideologia professada por Fernando Haddad em seus escritos e entrevistas e a reação da grande mídia brasileira a postagens críticas à associação de Haddad com as diretrizes ideológicas da Escola de Frankfurt (corrente de pensamento marxista dedicada à chamada "revolução cultural" e à "destruição da família burguesa"). Olavo destacou que Haddad, particularmente no livro Em Defesa do Socialismo, indica claramente estar em concordância com o orientação geral da Escola de Frankfurt.

Olavo de Carvalho afirma que "a Escola de Frankfurt remodela a estratégia marxista. Não remodela o fundo [filosófico] do marxismo, nem os propósitos do socialismo marxista, mas a estratégia. No livro "Em Defesa do Socialismo", ele, em 1998, nos 150 anos de aniversário do Manifesto Comunista, ele refaz o manifesto, ele remodela e atualiza o Manifesto Comunista como o novo programa universal do comunismo, inspirado, em grande parte, na Escola de Frankfurt".

O filósofo e jornalista destaca que a obra de Haddad é explicitamente simpática ao socialismo marxista: "portanto, é um livro comunista - o prefaciador e o próprio Haddad o declaram. Atualmente, ele se diz um 'social-democrata' - não se esqueçam que o partido comunista de Lenin era chamado de partido social-democrata [ou 'Partido Social-Democrata Operário Russo', 'PSDOR']"

Olavo de Carvalho critica o posicionamento mostrado na Rede Globo sobre a interpretação feita pelo filósofo dos textos de Haddad de apoio às diretrizes  Escola de Frankfurt - Olavo afirma ser errada a colocação da grande rede de imprensa sugerindo que sua análise é "Fake News". O filósofo afirma que seu comentário ao texto de Haddad é uma "interpretação rigorosa". Olavo afirma: "se você lê um texto que está colocado dentro de uma tradição filosófica ou ideológica, o texto deve se reportar a essa tradição, a não ser em pontos nos quais esse texto expressamente contrarie a tradição. Haddad tenta inovar o marxismo, e não o 'frankfurtismo'. Ele tenta, de fato, inovar a estratégia marxista, com base na Escola de Frankfurt. Da Escola de Frankfurt, ele não diverge em absolutamente nada". 

Veja na íntegra - Olavo de Carvalho comenta texto de Fernando Haddad de apoio ao pensamento da Escola de Frankfurt:




Felipe Moura Brasil: "Deputado do Partido dos Trabalhadores também falou que era necessário 'fechar o STF'"

Em vídeo disponibilizado hoje no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, o jornalista Felipe Moura Brasil comentou declarações de candidatos de direita e esquerda sobre a possibilidade de "Fechar o STF" - Felipe argumentou que, apesar das recentes declarações infelizes de Eduardo Bolsonaro, "é possível encontrar frases piores vindas de integrantes do Partido dos Trabalhadores, como as de Wadih Damous [deputado da sigla]".

Felipe Moura Brasil ressaltou, no vídeo, o que considerou uma "brincadeira infeliz" do filho de Bolsonaro, que teria afirmado ser necessário apenas empregar "um soldado e um cabo" do exército para fechar o Supremo Tribunal Federal. De acordo com o jornalista, todavia, o deputado Wadih Damous, do maior partido de esquerda do Brasil - o Partido dos Trabalhadores - afirmou que "é preciso fechar o Supremo Tribunal Federal". Felipe acrescenta que o petista "propôs, para o lugar do STF, a criação de uma corte constitucional, certamente nos moldes do PT".

O jornalista da Jovem Pan destaca que, nos discursos mais recentes, o candidato à Presidência do PT, Fernando Haddad, evita mencionar que Damous "ameaçou fechar o Supremo. Haddad também não falou que José Dirceu, em setembro, repetiu essa tese de Damous". Dirceu teria dito que seria necessário retirar "todos os poderes" do STF, corte entendida como a mais importante para a interpretação da Constituição Federal.

Veja na íntegra - Felipe Moura Brasil discute citações de lideranças de direita e esquerda sobre o STF:



sábado, 20 de outubro de 2018

Rebel Media - "Facebook realiza nova censura em massa antes de eleições nos Estados Unidos"

De acordo com notícia veiculada no último dia 15 no canal oficial do Youtube do veículo de comunicação canadense Rebel Media, a rede social Facebook realizou nova censura em massa antes de eleições para o legislativo dos Estados Unidos. O veículo argumenta que "apesar de ter atingido contas de direita e esquerda, acreditamos que usuários conservadores tenham sido mais atingidos".

A reportagem do Rebel Media informa: "o Facebook argumentou que a censura foi justificada porque as contas 'espalhavam conteúdo político sensacionalista'. Será que eles querem dizer 'espalhar notícias políticas que não soam bem para a esquerda'? Esse é o tipo que normalmente é suprimido ou desmonetizado. Já vimos conteúdos nossos sendo removidos da mesma forma".

Amada Head, autora da reportagem, testemunha que teve conteúdos dela removidos dessa maneira pela rede social. Ela argumenta que já enviou mensagens aos gestores do Facebook: "quando eu mesma enviei mensagens perguntando sobre 'que padrões da comunidade' eu havia 'violado' com minhas postagens, o Facebook não se preocupou em me dar uma resposta".

Antes das eleições presidenciais no Brasil, o Facebook removeu cerca de 180 contas e páginas ligadas à organização de direita "MBL", que reúne conservadores e liberais. Também foram atingidas ao menos duas páginas de apoio ao candidato conservador Jair Messias Bolsonaro. Nesta semana, o serviço de mensagens Whatsapp "baniu" temporariamente a conta do filho de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro - após o relato público de Flávio sobre o caso, o Whatsapp restaurou a conta do parlamentar.

Veja na íntegra - Rebel Media comenta nova censura de contas no Facebook antes de eleições nos Estados Unidos: