domingo, 31 de janeiro de 2016

Donald Trump é candidato republicano favorito, para eleitorado latino

De acordo com matéria publicada pelo site do jornal norte-americano New York Post, Donald Trump é o candidato favorito entre os eleitores latinos do partido republicano, apesar de seu discurso rigoroso contra a imigração ilegal. O candidato conta com 38% das preferências e votos entre o grupo demográfico, superando todos os outros pré-candidatos da agremiação. Nos seus discursos recentes, Donald Trump disse que iria dificultar a imigração ilegal, e até mesmo que poderia construir uma "grande muralha" separando os Estados Unidos do México. A postura do candidato é bem-vista por muitos eleitores que realizaram a imigração legal (formal), e também pela comunidade cubana do país, que é, em sua maioria, anticomunista e favorável ao Partido Republicano. A notícia também foi divulgada pelo site jornalístico Free Republic, hoje.
Imagem: revista "People"

De acordo com o portal de notícias Free Republic, 38% dos eleitores latinos que favorecem o Partido Republicano irão votar por Donald Trump, enquanto 15% farão a escolha de Ted Cruz, 14% escolherão Jeb Bush e apenas 8% irão votar no cubano-americano Marco Rubio. O New York Post informa que "o candidato parece estar construindo uma base de eleitores dedicados, e está conseguindo se mostrar intocável, apesar das declarações, com a preferência de 38% do eleitorado republicano latino. Para aqueles que pretendem 'parar' Trump, a atual pesquisa de opinião é uma péssima notícia". 

O resultado da pesquisa surpreende, conforme a posição defendida pelo New York Post, porque Donald Trump teria tido problemas com o eleitorado latino após algumas de suas declarações sobre imigrantes mexicanos. Trump teria dito, segundo a matéria, que muitos estupros, assassinatos e o tráfico de drogas presente na região de fronteira ao sul dos EUA são culpa de imigrantes ilegais. O discurso "politicamente incorreto" do republicano não conquistou apenas os latinos - de acordo com o site The Gateway Pundit, o candidato também possui a preferência dos negros (40%) e asiáticos (19%), sobre os outros candidatos da agremiação. O candidato acredita que a preferência dos votos está sendo dada a ele por sua plataforma liberal, que visa afastar ao máximo a interferência estatal da economia: ele teria dito que "não são apenas os 'brancos' que estão sendo afetados pela burocracia - as pessoas pertencentes às minorias também querem se ver livres disso".

Donald Trump também ficou conhecido por sua postura severa sobre a imigração de muçulmanos para os Estados Unidos - o pré-candidato chegou a dizer que tomaria medidas para impedir a entrada de pessoas que seguem a fé corânica no território americano. Trump também sugeriu que a vigilância sobre as mesquitas e sobre a comunidade islâmica nos EUA fosse ampliada, em geral. Na opinião do candidato, a entrada de islâmicos poderia ser "totalmente proibida".
Eleitorado latino do Partido Republicano escolhe o "politicamente incorreto" Donald Trump, por medo de crimes cometidos
por imigrantes ilegais.
Imagem: https://goo.gl/G0530z

Em contraste com a postura defendida pelo pré-candidato republicano, o atual governo democrata de Barack Obama busca aproximação com organizações ligadas ao extremismo islâmico, como o CAIR, que é um grupo acusado de ter ligações com o movimento egípcio "Irmandade Muçulmana". A administração Obama foi denunciada por ter dificultado investigações sobre a atuação de grupos islâmicos nos EUA, chegando a ter demitido um funcionário da Homeland Security que avisou o Congresso sobre a iminência de um ataque terrorista, antes que o massacre de San Bernardino - cometido por um grupo extremista islâmico em atividade na Califórnia - chegasse a acontecer. A postura benevolente de Obama para com o terrorismo e a permissividade extrema para a entrada de imigrantes ilegais, inclusive de criminosos, é um dos fatores que movem o eleitorado latino - e de outras minorias - do Partido Republicano para a escolha a favor do "politicamente incorreto" Donald Trump, conforme o site de notícias Breitbart. Conforme editorial do veículo de comunicação, a população latina entende que a imigração ilegal pode aumentar o crime e piorar a vida dos que se esforçaram dentro da lei para conquistar uma situação melhor.





sábado, 30 de janeiro de 2016

Alemanha poderá implementar regras mais rígidas para refugiados - Merkel diz que deverão "voltar para casa" quando a guerra acabar

Na última quinta-feira, dia 28, a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou que o país adotará regras mais rígidas para os refugiados. A decisão foi tomada após a indignação internacional gerada pela onda de crimes, incluindo mais de 200 ataques sexuais contra mulheres, que chocou a nação centro-europeia nas festividades de final de ano. Angela Merkel também declarou, hoje, dia 30, que, uma vez acabada a guerra movida pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque, os refugiados deverão "voltar para casa", conforme a agência de notícias Reuters.
Imagem: https://goo.gl/6RYJLy

O site jornalístico The Blaze divulgou notícia sobre a decisão de encurecer as regras para os asilados, e informou que alguns dos refugiados podeão ser deportados através de embarcações, enquanto outros poderão ser reconduzidos para outras nações europeias. Johannes Dimroth, o porta-voz do ministro do interior alemão, disse que iniciativa se chamará "pacote de asilo II", e conterá "regras importantes como a aceleração do processo de asilo e a redução nos impedimentos para a deportação", no caso dos refugiados que venham a cometer delitos. A lei, na opinião de Dimroth, "é um acordo bem-vindo e sem reservas". De acordo com as novas regras, 250.000 imigrantes poderão ser relocados em outros países europeus. As medidas também colocarão limitações aos imigrantes que queiram trazer suas famílias para a Alemanha, e determinará um intervalo de dois anos para isso - no entanto, durante o período de tempo, os refugiados poderão levar suas famílias para outras nações do bloco.

Além dos países europeus, o governo alemão também considerará como nações aptas a receberem os refugiados a Tunísia, o Marrocos e a Algeria, conforme declaração de Angela Merkel. Os paises - que não estão em conflitos deflagrados pelo extremismo islâmico - foram denominados "nações seguras". Estados como a Arábia Saudita e outros países da península arábica - que não está em guerra - não foram cogitados para o recebimento dos flagelados pelos atuais combates. 

Segundo o site da agência de notícias Reuters, a declaração dada por Angela Merkel hoje, sobre o futuro retorno dos refugiados para seus paises de origem, tem por objetivo acalmar as criticas cada vez mais severas sofridas pelo seu governo, em decorrência da política indiscriminada de receber pessoas dos países do Oriente Médio afetados pela corrente fundamentalista da religião muçulmana. A Reuters ainda informa que mais de um milhão e cem mil indivíduos da Síria e dos países vizinhos entraram na Alemanha, apenas em 2015. A quantidade de crimes cometidos contra cidadãos alemães e de ataques sexuais contra mulheres constituiu, de acordo com a Reuters, um fator importante para a pressão do partido de Merkel, o CDU, no sentido de fazer a chefe do executivo mudar as diretrizes de "fronteiras abertas". A chanceler disse que "apesar de termos feito esforços para integrar os refugiados, deve-se ressaltar que as autorizações para permanecerem como asilados são por tempo limitado. Nós devemos dizer a essas pessoas que, uma vez refeita a paz na Síria e derrotado o Estado Islâmico, elas irão voltar para casa".
A Alemanha recebeu mais de um milhão e cem mil refugiados o Oriente Médio apenas em 2015. Gangues formadas por
asilados foram responsváveis por mais de 200 ataques sexuais, apenas na nação de Merkel - Suécia, França e outros
países registraram delitos similares, há poucas semanas.
Imagem: Eurasia Review
Os recentes assaltos e ataques sexuais em massa cometidos na Alemanha ocorreram durante as comemorações de ano novo - a cidade de Colônia teve o maior número de casos, mas agressões também foram testemunhadas em Berlim, Stuttgart e outras cidades. Na capital alemã, durante o natal, quatro jovens cristãos-ortodoxos foram espancados por uma das chamadas "gangues muçulmanas". Na Suécia, um jovem lituano foi assassinado por um refugiado sírio após impedir o estupro de uma adolescente. Países como Áustria, Suíça, Finlândia e França também registraram episódios similares aos ocorridos na Alemanha.






1984 - filme baseado no livro de George Orwell

George Orwell foi um dos grandes escritores do século XX, sem sombra de dúvida. Foi um socialista durante boa parte da vida, e começou a questionar a ideologia soviética após seus anos de militância no Partido Operário de Unificação Marxista - ligado à Quarta Internacional. Na guerra civil espanhola, viu seus colegas trotskistas serem mortos pela polícia política stalinista, que operava na espanha contra os próprios comunistas. A experiência provocou trauma tão grande em Orwell que o autor passou a tecer críticas até mesmo contra Leon Trotsky - em seu livro "A Revolução dos Bichos", o autor britânico retrata Leon Davidovich como um "porco esnobe". A visão do que efetivamente faz a militância marxista levou o escritor a distanciar-se cada vez mais do chamado socialismo científico, chegando ao ponto de aproximar-se do anarquismo, e de ser considerado um dos grandes nomes da literatura anticomunista.
George Orwell - nascido Eric Arthur Blair, autor do romance
"1984".
Imagem: Sexenio

Orwell - nascido Eric Arthur Blair - é um dos grandes da esquerda, de quando a esquerda ainda possuía heroísmo em seus quadros agora afundados na corrupção e na pusilanimidade, que fariam Lenin fuzilar mais alguns milhares por puro desgosto. Como Mário Ferreira dos Santos, Orwell tem muito a ensinar aos conservadores, e a mensagem mais importante que ele tem a passar é muito similar à repetida ad nauseam por Russell Kirk e Eric Voegelin: um Estado com poder absoluto irá se corromper absolutamente. Um Estado com poder controlado poderá cometer abusos, inquestionavelmente - um estado com poder absoluto é um convite ao genocídio. Orwell, quase imperceptivelmente, fez um retrato perfeito da tragédia daquilo que Voegelin e Kirk chamam de "ideologias": promessas inalcançáveis de felicidade e abundância terrestre, que sempre e necessariamente resultam no oposto do alardeado. A ideologia, como mostrará o romancista, não é apenas a "fé metastática" do futuro paradisíaco - é a proibição absoluta de questionamento, a deformação linguística "em nome do ideal" e mesmo o ódio fanático, assassino, por vezes, contra até mesmo a menor dúvida a respeito da infalibilidade do éden vindouro.
China, durante a revolução cultural: humilhação pública de "inimigos do povo". Os regimes comunistas ceifaram as vidas de
mais de cem milhões de pessoas, ao longo do século XX. Conforme Jung Chang e Frank Dikötter, apenas na China, mais de
60 milhões de pessoas foram assassinadas em nome da ideologia marxista, em sua vertente "maoísta".
Imagem: http://goo.gl/27JqUU
O romance que inspirou o filme a seguir não é apenas um tratado sobre política, liberdade e ideologia, em linguagem clara e quase fotográfica - é uma descrição histórica do regime mais assassino que a humanidade já viu. Ler Orwell não é apenas receber um aviso de quem conheceu a ideologia totalitária por dentro: é testemunhar a dor e o terror vivido por um terço da humanidade, durante décadas - em algumas nações, o flagelo continua a ceifar vidas, até hoje. 1984 é um registro dos crimes cometidos contra a humanidade, em nome de "um futuro melhor", que nunca chegou, e que cobrou o preço por sua fundação jamais feita em sangue e lágrimas. Depois de ler sobre a Grande Fome de Mao Zedong, sobre os campos de trabalhos forçados na Coreia, sobre as ordens dadas por Lenin e Trotsky para erguer o GULAG e até mesmo jogar idosos e crianças no trabalho escravo, como descreve Dmitri Volkogonov, General-Coronel do Exército Vermelho, pode-se ver que Orwell estava certo. 1984 é uma carta à humanidade, escrita em nome das vítimas do totalitarismo. É um pedido para que os povos do mundo nunca mais deixem-se seduzir pelas promessas de uma "sociedade perfeita" em troca de poder e barbárie - os que prometem o paraíso nunca o entregam, mas guardam com zelo o poder para si.

Nineteen Eighty-Four - 1984 (George Orwell) from Delfin on Vimeo.



sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Clérigo saudita afirma que Estado Islâmico e Arábia Saudita seguem "o mesmo pensamento"

Ontem, quinta-feira, dia 28, o portal de notícias Assyrian Internacional News Agency divulgou vídeo onde o Xeque Adel al-Kalbani,  um dos principais clérigos da Arábia Saudita e ex-Imam da Grande Mesquita de Meca, afirmou que o Estado Islâmico e o regime monárquico mais poderoso da Península Arábica seguem a mesma vertente do Islam. O portal de notícias Jihad Watch, que cobre ações de grupos extremistas maometanos, também divulgou a mensagem de mais de dois minutos, que está disponível no Youtube.
Arábia Saudita, conforme clérigo islâmico, segue versão
"refinada" do salafismo
Imagem: WPTV

Conforme o clérigo islâmico, que já deu pronunciamentos similares ao longo dos últimos anos, "o ISIS é um verdadeiro produto do salafismo [uma das correntes do chamado 'Islam político', ou 'Totalitarismo islâmico']; os xiitas são apóstatas e é bom que a Arábia Saudita 'proteja os cidadãos de ouvirem o dobrar de sinos das igrejas'". O vídeo onde al-Kalbani faz essas declarações foi publicado no Youtube e traduzido pelo Think Tank britânico Integrity - a citação fez parte de uma entrevista concedida pelo Imam ao canal de notícias MBC, que é sediado em Dubai. Ainda no vídeo, o clérigo afirma que "nós [a Arábia Saudita] seguimos o mesmo pensamento, só que de uma maneira refinada. Eles [o Estado Islâmico] retiram suas ideias do que está escrito em nossos próprios livros, eles tiram sua conduta de nossos princípios. Nós não criticamos o pensamento no qual o Estado Islâmico é baseado". A Arábia Saudita e o grupo terrorista em operação na Síria têm por objetivo a implantação de governos que fazem uma interpretação radical do Corão, e tomam inspiração no wahabismo, nas ideias de Sayyid Qutb e outras correntes de pensamento que constituem aquilo que o filósofo Olavo de Carvalho chama de "totalitarismo islâmico" - uma concepção da lei corânica que ganhou força ao longo do século XX, e sofreu influência dos outros sistemas totalitários (como o fascismo).

De acordo com o portal de notícias Jihad Watch, Adel al-Kalbani, apesar de dizer que o regime saudita e o ISIS seguem a mesma interpretação do Islam, teria repetido a versão da história do movimento extremista que diz que o Estado Islâmico teve "sua ascensão como fruto de ações de agências de inteligência". Kalbani afirma que "as agências de inteligência exploram aqueles que seguem uma versão radical do Islam sunita - o salafismo". Ele teria acresentado: "agências de inteligência de outros países podem ter ajudado o Daesh [nome pelo qual os sauditas chamam o ISIS] a crescer, abastecendo-o com armas e munições, e direcionando-os".

Adel al-Kalbani já teve sua entrada no Reino Unido negada, no ano de 2013. Conforme o site Jihad Watch, nenhuma razão oficial foi fornecida para a recusa em receber o líder muçulmano, mas o site especula que a decisão da imigração britânica foi tomada em decorrência das declarações do Imam sobre os seguidores da vertente xiita do Islam. Kalbania acusa os xiitas de serem "apóstatas" - a apostasia (ato de mudar de religião ou abandonar a fé) do Isam é punida com a morte, e o xeque também teria feito declarações em outros momentos pedindo o cumprimento da lei de execução dos que deixam a religião corânica.
Soldados do Estado Islâmico - para o  Imam Adel al-Kalbani, um dos mais importantes clérigos da monarquia que governa
Meca, o ISIS e a Arábia Saudita seguem mesmo ramo do Islam
Imagem: https://goo.gl/Uj6EaC

O regime saudita já foi comparado ao Estado Islâmico por sua interpretação por vezes violenta da Shariah (lei islâmica): o Estado impõe penas severas - incluindo a pena capital - para pessoas que abandonam o Islam, para pessoas que consomem álcool ou para adúlteros. Apesar da similaridade doutrinal, a Arábia Saudita e o Estado Islâmico sao, oficialmente, inimigos. O ISIS afirma, em comunicações oficiais, que pretende derrubar a monarquia e estabelecer uma província na região onde hoje está o governo absolutista wahabista.

As agências de inteligência ocidentais já foram acusadas em outras ocasiões de colaborar com movimentos extremistas islâmicos, e, nos EUA, a administração Obama é apontada como "conivente" com o fundamentalismo por manter diálogo com representantes do chamado "Islam político" como o CAIR - o portal de notícias World Net Daily afirma que a organização faz lobby da irmandade muçulmana. Obama também já foi acusado de impedir investigações a respeito de grupos fundamentalistas maometanos por oficiais da Homeland Security.


Leia mais notícias sobre grupos fundamentalistas islâmicos na Europa e Oriente Médio

Mais informações - veja a fala de Adel al-Kalbani, disponível em vídeo no Youtube:




quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Líder supremo da Irã "duvida" que genocídio contra o povo judeu tenha ocorrido - declaração foi dada durante Dia Internacional de Lembrança do Holocausto

Ontem, dia 27, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo da República Islâmica do Irã, divulgou um vídeo m seu site oficial expressando dúvidas sobre a ocorrência do Holocausto do povo judeu, cometido pelo regime nacional-socialista alemão, que existiu entre 1933 e 1945. A mensagem oficial do teocrata da República Islâmica do Irã foi veiculada por ocasião do Dia Internacional de Lembrança do Holocausto, estabelecido para a condenação mundial das atrocidades cometidas em nome da ideologia racista. O site jornalístico norte-americano Breitbart divugou a provocação da República Islâmica, que já fez gestos parecidos em outras circunstâncias - o Irã chegou a premiar charges do cartunista brasileiro Latuff em uma "competição de desenhos para negação do Holocausto".
Ali Khamenei, teocrata xiita do Irã: "não está claro se o
Holocausto é verdade ou mentira"
Imagem: ABC news

O vídeo, conforme o portal de notícias, foi intitulado "estaria a idade média acabada?", e começa mostrando cidadãos árabes em situação de miséria. São exibidas fotos de crianças mortas e feridas, ao lado de pais em prantos, que condenam o "regime sionista" e lhe atribuem responabilidade pelas mortes ocorridas no mundo islâmico. Na peça de propaganda antissemita, o teocrata Khamenei pergunta: "quem auxilia o ardiloso regime sionista? Quem está dando apoio a eles?". O líder acrescenta, de acordo com o veículo de comunicação: "quem está limpando o caminho para eles? Quem garante sua retaguarda?", com imagens de soldados israelenses ao fundo. Às perguntas, o próprio clérigo mais importante para os muçulmanos xiitas persas responde: "os responsáveis são as potências ocidentais, chefiadas pela América, eles estão fazendo isso".

Khamenei ainda alega que "eles fazem todas essas coisas enquanto lançam slogans sobre o quão são contrários ao terrorismo e ao Estado Islâmico", ao mesmo tempo em que fotos do primeiro-ministro de Israel e de Barack Obama são exibidas, no background. Ele diz que "o Ocidente está mentindo. Essas coisas que eles dizem não são verdade. Isso é ignorância". Às alegações sobre as mentiras ocidentais, o teocrata soma a declaração de que "nenhum país europeu ousa falar a respeito do Holocausto", na opinião do clérigo. Ele afirma: "ainda não está claro se o centro da questão [sobre o acontecimento do genocídio dos judeus] é verdade ou mentira, e mesmo que seja verdade, não está claro como, exatamente, aconteceu. Falar sobre o Holocausto se tornou uma espécie de 'grande pecado': se alguém o faz, eles vão prendê-lo, jogá-lo na cadeia, processá-lo".

Grupo extremista islâmico xiita Hezbollah, financiado pelo Irã. O Hezbollah adota a saudação nazista e também defende
a extinção do Estado de Israel, como o Hamas.
Imagem: http://goo.gl/mg2smf

A República Islâmica é condenada internacionalmente por dar apoio militar e financeiro para o movimento xiita - integrante da mesma vertente do islam seguida pela maioria dos iranianos - Hezbollah, que adota o discurso antisemita, e até mesmo a imagem dos movimentos fascistas ou nacional-socialistas. Manifestações do movimento normalmente contam com militantes que realizam a saudação fascista, de braço direito estendido. O Irã também é acusado de ser a nação que mais executa menores de idade através de pena de morte, e recentemente foi denunciado mais uma vez pela organização de proteção aos direitos humanos Anistia Internacional.






quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Garota dinamarquesa que se defendeu de estupro usando spray de pimenta poderá ser presa

Uma adolescente dinamarquesa de 17 anos que conseguiu se defender de uma tentativa de estupro poderá ser levada a julgamento e até mesmo ser presa, porque o item de defesa é proibido em seu país. O jornal The Local.dk afirmou que a garota foi atacada por um homem que parecia ser um imigrante na cidade de Sonderborg, na Dinamarca. O veículo de comunicação do país nórdico ainda informa que o criminoso chegou a derrubá-la, mas ela conseguiu realizar a ação de legítima defesa e escapar. O World Net Daily, que também realizou cobertura do caso, noticia que a polícia da nação europeia declara que "agora, é ela que poderá enfrentar acusações legais por ter empregado um dispositivo proibido"
Polícia afirmou que adolescente será julgada, mesmo tendo utilizado
o spray para defesa.
Imagem: The Local.dk

Ainda conforme o site jornalístico, o criminoso "derrubou a moça no chão, tentou arrancar sua calça e tirar o resto de suas roupas. Ela só conseguiu prevenir que a violência prosseguisse porque foi capaz de sacar o spray de pimenta e usá-lo contra o bandido". O porta-voz da polícia dinamarquesa Knud Kirsten afirmou que "a posse e uso do spray de pimenta é proibida na Dinamarca, então ela provavelmente vai ser julgada por isso". O homem responsável pela tentativa de estupro conseguiu escapar da cena do crime e não foi preso - as únicas descrições que as forças de segurança possuem do indivíduo é que ele aparenta ser originário do Oriente Médio e fala apenas inglês.

O site de notícias dinamarquês The Local informa que "o caso despertou a revolta entre alguns cidadãos, que apontam para os crescentes casos de ataques sexuais em Sonderborg e outras cidades, ao mesmo tempo em que os oficiais da polícia alegam que as corporações estão sendo levadas para além de suas capacidades e não poderiam realizar corretamente seu trabalho". Uma rede de televisão do país do norte da Europa, a TV Syd, registrou inúmeras mensagens de dinamarqueses que se dispuseram a pagar a fiança da moça vitimada, que possivelmente será no valor de 500 Kroner - equivalente a 72 dólares americanos, de acordo com o WND.

O WND acrescenta que "os estupros têm tomado as manchetes nos jornais de Sonderborg recentemente, depois de várias denúncias realizadas por mulheres que registraram serem vítimas de comportamento agressivo de refugiados agora abrigados nos locais de asilo da cidade". Todavia, conforme relatado pelo veículo de comunicação, não é possível determinar se o responsável pelo presente caso foi um refugiado. Ao mesmo tempo, estabelecimentos privados do país estão tomando medidas para prevenir casos similares. Uma casa de shows da cidade impôs a proibição de entrada a indivíduos incapazes de falar dinamarquês, inglês ou alemão. Outros locais de entretenimento estão considerando adotar restrições similares. Na Alemanha, prefeituras já decidiram por proibir a entrada de refugiados nas piscinas púbicas, após episódios de agressões sexuais cometidas por indivíduos de origem islâmica.
A Alemanha recebeu mais de um milhão de refugiados, ao longo de 2015. Após a vinda em massa de indivíduos originários
de países islâmicos, o país registrou a maior onda de crimes sexuais em suas quatro últimas décadas.
Imagem: Independent.co.uk

Desde o início do ano, mais de 500 crimes cometidos por refugiados foram registrados na Alemanha e em outros países europeus. De todos esses crimes, cerca de 40% foram ataques sexuais contra mulheres - incluindo estupros. A onda de violência sexual e delinquência levou o governo de Angela Merkel a considerar algumas limitações no processo de concessão de asilo aos refugiados. Restrições mais severas à entrada de indivíduos originários do Oriente Médio foram colocadas em vigor em nações da Europa Oriental - como determinado pelos governos da Polônia, Eslováquia e Hungria.





terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Comitê Olímpico Internacional autorizou homens a entrarem em competição contra mulheres, caso se identifiquem como "transgênero"

O Comitê Olímpico Internacional autorizou, no último domingo, que homens auto-declarados "mulheres transgênero" entrem em competições contra mulheres, até mesmo sem que façam qualquer tipo de cirurgia de mudança de sexo ou sem a terapia de substituição hormonal necessária para o procedimento. A decisão, baseada na ideologia de gênero, foi noticiada pelo portal de notícias norte-americano World Net Daily, que questionou "por quanto tempo ainda irão durar os times femininos" de esportes, uma vez que os homens nomeados "mulheres transgênero" terão uma vantagem física natural sobre suas competidoras do sexo feminino (mulheres genética e fisicamente).
Imagem: http://goo.gl/k8H1rz

De acordo com o site do canal de notícias CNN, a autorização para a entrada de homens nas competições femininas sem mudança de sexo passará a valer mesmo nas próximas olimpíadas. A partir de 2004, os atletas foram autorizados nos times designados para o sexo feminino, desde que se submetessem ao tratamento hormonal por dois anos (que atenua os efeitos da testosterona, responsável pela diferença de força física entre homens e mulheres) e realizassem o procedimento cirúrgico necessário. A medida atual acaba com as restrições.

A campanha de promoção da ideologia de gênero já foi coberta pelo veículo de comunicação WND, que discutiu episódios como a tentativa de aprovar legislação no estado do Maine (EUA) que possibilitaria a entrada de homens nos banheiros femininos em escolas - desde que indivíduo do sexo masculino se declarasse "mulher" - e lei similar efetivamente aprovada no estado de Washington, que força estabelecimentos privados a adotarem a mesma prática. A resolução do Comitê Olímpico Internacional visa acabar com a chamada "segregação de gênero" agora nas práticas esportivas - quaquer homem que se declare mulher poderá entar em competições contra times de mulheres (que assim são pela genética e constituição física de nascença). O colunista Les Kinsolving levantou questionamento na matéria veículada pelo site jornalístico: "quanto tempo irão durar os times femininos, a partir do momento em que estiverem abertos a homens?". O WND afirma que certamente os homens terão uma vantagem notável sobre as mulheres "em esportes como o levantamento de peso e o boxe".

David Kupelian, vice-presidente do portal de notícias, afirmou que "há poucos anos atrás, os americanos ficaram chocados quando pela primeira vez surgiram as discussões sobre os chamados 'banheiros transgênero'. Essa ideia de homens podendo usar banheiros de mulheres é absurda. Uma vez que o choque inicial 'passou' e os legisladores e advogados de esquerda começaram a forçar a implementação da medida, começaram a mirar por um alvo 'mais alto': forçar meninas a aceitarem meninos em seus vestiários e chuveiros, enquanto eles se identificassem como 'mulheres'". Para Kupelian, a decisão do COI permitindo que homens entrem em competição sem qualquer tipo de terapia ou cirurgia de mudança de sexo é "um novo recorde mundial em insanidade e injustiça".

Em 2004, homens que se auto-declarassem mulheres foram autorizados a competir após terapia hormonal e cirurgia. Agora,
competições femininas (como a corrida ilustrada acima) serão abertas aos indivíduos do sexo masculino, sem restrições
Imagem: Female Coaching Network


Ainda conforme Kupelian, a decisão prejudicará ainda mais a reputação do COI, que já encontrou recusa de alguns países para que servissem como sede nos eventos. Ele diz que "as Olimpíadas, como instituição, já estão manchadas, com menos e menos cidades sendo colocadas à disposição para sediarem os jogos. Uma vez que a plateia mundial, pela TV - que, em sua maioria, não sofreu a atual lavagem cerebral da ideologia de gênero -, perceba que os homens podem simplesmente entrar em competição direta com as mulheres, a injustiça inerente a essa decisão e a completa inversão do fair play vai enfraquecer a reputação do COI ainda mais".





segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Vídeo de propaganda do ISIS celebra terroristas de Paris e pede que militantes realizem novos ataques no Ocidente

Um novo vídeo de propaganda divulgado pela organização terrorista Estado Islâmico convoca os militantes a realizarem novos ataques contra os infíéis "na cidade de Paris", "onde os infiéis estiverem". A mensagem foi veiculada através da Al-Hayat Media, grupo de comunicação pertencente ao ISIS - o clipe teve a participação de 8 assassinos responsáveis pelo atentado a Paris ocorrido no final de 2015, que tirou as vidas de 130 pessoas e deixou mais de 350 feridos. 

O portal de notícias World Net Daily informa que "no vídeo, os indivíduos que cometeram os ataques são mostrados como 'heróis de filmes de ação'". A peça de propaganda também exibe os criminosos "executando prisioneiros do Estado Islâmico através de decapitações ou de fuzilamentos. O nome da campanha é 'matem-nos onde estiverem'. A principal mensagem que o grupo pretende passar com esse vídeo é para os simpatizantes do movimento fundamentalista: que realizem mais assassinatos como 'lobos solitários' [situações onde indivíduos fazem toda a ação terrorista, sem a coordenação direta de uma rede maior de extremistas] na França ou em outros países do Ocidente, como o Reino Unido".

Abu Qital Al-Faransi, um dos assassinos responsáveis pelo massacre de Paris. O militante do califado aparece no vídeo,
convocando fiéis a ações armadas contra o Ocidente.
Imagem: Daily Mirror

O site do jornal britânico Daily Mirror também realizou cobertura sobre a atual provocação do grupo terrorista, e noticia que a organização pede "'àqueles que estão em Paris e ainda se dizem muçulmanos: por Allah, eu me pergunto o que vocês estão fazendo aí? Nós estamos sendo mortos todos os dias e vocês estão sentados sem fazer nada, vivendo entre eles, dormindo entre eles, com esses kufr [infiéis], enquanto está ao seu alcance mostrar a sua honra e cuspir nos rostos deles - se vocês não conseguem encontrar uma arma, esmaguem as cabeças deles com pedras, ou atropelem-nos com carros'". O Estado Islâmico ainda afirmou: "todo aquele que permanece nas hostes dos kufr será um alvo para nossas espadas e cairá em humilhação".

No ano de 2015, ao menos três ataques importantes foram realizados por indivíduos ligados ao ISIS em países ocidentais: os atentados de novembro, em Paris, o atentado contra o jornal satírico Charlie Hebdo, em janeiro - que deixou 12 mortos e 11 feridos - e o atentado de San Bernardino, na Califórnia, em dezembro, onde um casal ligado ao grupo extremista matou 14 pessoas e deixou 22 feridos. O casal contou com o apoio de mais indivíduos ligados a uma célula terrorista em operação nos Estados Unidos - a administração Obama havia sido alertada sobre os riscos de uma ação dos fundamentalistas, mas impediu investigações sobre suspeitos integrantes da mesquisa à qual o casal frequentava. O governo federal dos EUA chegou a afastar de serviço um oficial da Homeland Security que avisou o Congresso a respeito dos riscos de um ataque. Integrantes do mesmo grupo envolvido no massacre na Califórnia foram presos por planejar atentado a uma base americana no Afeganistão. Serviços de inteligência dos Estados Unidos também divulgaram informações a autoridades da Europa e do Canadá sobre riscos de novas agressões terroristas, conforme o jornal Toronto Star. 

O diário Daily Mirror acrescenta, sobre o atual vídeo de propaganda, que a organização fundamentalista diz "levar as facas para mais perto das gargantas dos infiéis, a cada dia. Por Allah, nós iremos até vocês com matança". A mensagem de agitprop é publicada em um momento no qual o Estado Islâmico sofre pesadas baixas em decorrência da entrada da Rússia no conflito - a intervenção devolveu cidades Sírias ao controle do ditador Bashar Al-Assad, limitando a expansão do califado.



O Daily Mail publicou, em sua página, trechos do vídeo de propaganda do ISIS no qual militantes do grupo convocam muçulmanos a realizarem ataques contra cidadãos franceses. O vídeo comemora a ação de atiradores extremistas, que deixou mais de cem mortos, em 2015:



domingo, 24 de janeiro de 2016

Grupo islâmico afirma que a Alemanha "precisa proibir bebidas alcoólicas, se quiser que os estupros acabem"

Um grupo dedicado a "denunciar propaganda desfavorável ao islam", que é responsável pela página alemã "Muslim Stern" ("Estrela Muçulmana") no Facebook, publicou na última sexta-feira, dia 22, uma mensagem dizendo que "se a Alemanha quiser acabar com os estupros, deve proibir o consumo de bebidas alcoólicas". O grupo também comparou os episódios dos ataques sexuais a mulheres registrados nas festividades de fim de ano na Europa com "exibir antílopes diante de leões", o que justificaria os atos cometidos pelas gangues de refugiados. A notícia foi divulgada por veículos de comunicação dos Estados Unidos e Inglaterra, como os sites jornalísticos Jihad Watch e Daily Mail.
Uma das mensagens da página de publicidade favorável ao Islam Muslim Stern: "se a Alemanha quiser que os estupros
acabem, o país deve proibir o álcool".
Imagem: Daily Mail

De acordo com a matéria publicada no site do jornal britânico, na mensagem, o grupo de defesa da imagem dos imigrantes islâmicos disse que "o governo deve proibir o consumo de alcool porque esse hábito leva a acidentes de trânsito, violência e estupros, e é extremamente prejudicial à saúde. Mas, para sociedades capitalistas, esse tipo de consciência é algo além do que se pode esperar. Logo, enquanto o consumo de álcool não for proibido, não haverá redução notável no número de estupros".

O grupo também alegou, em outra postagem, referente ao grande número de ataques sexuais registrados contra mulheres durante as festas de final de ano - nas quais um ataque a jovens cristãos ortodoxos também foi cometido por refugiados muçulmanos, em Berlim -, que os episódios nos quais mulheres foram molestadas ou estupradas são análogos a "balançar um antílope diante de um leão". Nas palavras da organização islâmica, "você não pode esperar, ao exibir um antílope 'nu' a um leão, que o leão fique sem reagir. É de causar espanto que, com tanto tempo ensinando às crianças sobre sexo, eles [os europeus] se esqueçam completamente desse fato biológico". O Muslim Star também culpou as mulheres por "atiçarem" os homens. A comunidade de militância islâmica ainda divulgou mensagens dizendo: "já que tanto fazem questão de dizerem a nós sobre o quão cristãos são esses países, as mulheres deveriam optar por vestimentas cristãs. Maria vestia-se com humildade - as mulheres daqui deveriam vê-la como exemplo, e não Lady Gaga".

Conforme o portal de notícias sobre o extremismo islâmico Jihad Watch, a organização de publicidade favorável ao islam também teria divulgado mensagem na qual sugeriu que "as mulheres pensem mais a respeito do ato de vestir-se com poucas roupas, beber e ir caminhar entre hordas de homens bêbados. Em geral, as mulheres têm a responsabilidade sobre suas vestimentas enquanto estão fora de casa".

Imam da cidade de Colônia, Sami Abu-Yusuf, sobre os ataques sexuais a mulheres ocorridos no ano novo: "elas jogaram
combustível no fogo". Entrevista foi concedida à rede de televisão russa REN TV
Imagem: Breitbart
No último dia 20, a imprensa internacional também divulgou entrevista do Imam (clérigo islâmico) Sami Abu-Yusuf à rede de televisão russa REN TV, na qual o líder teria dito que "os eventos registrados no ano novo ocorreram por culpa das mulheres. uma vez que elas estavam seminuas e usando perfumes". Na opinião do Imam, "elas estavam jogando combustível no fogo".




Para mais informações sobre a crise europeia: entrevista com jovem sueco a respeito da conivência dos governos europeus para com o extremismo islâmico - o rapaz, que tornou-se conhecido após denunciar a onda de ataques sexuais registrada também em seu país, afirma que o governo oferece até mesmo "benefícios do Welfare a terroristas, incluindo casas e empregos, com o objetivo de 'apaziguá-los'"




sábado, 23 de janeiro de 2016

Bispo de londres sugere que clérigos cristãos "deixem as barbas crescerem para pregar aos muçulmanos"

Na última sexta-feira, dia 22, Richard Chartres, o bispo de Londres, da igreja anglicana, sugeriu que os clérigos cristãos "deixem as barbas crescerem para que possam pregar aos muçulmanos", alcançando o grupo que já é maioria em alguns bairros da cidade inglesa. A notícia foi divulgada por veículos de comunicação da Inglaterra e dos Estados Unidos, como o Daily Mail, o Independent e o Jihad Watch, que fez duras críticas ao pronunciamento do líder da instituição religiosa ligada ao Estado britânico.

Richard Chartres, bispo de Londres: "pastores devem deixar as barbas crescerem para pregar a muçulmanos". Na opinião
do religioso, os pastores devem "aproximar-se da cultura dos muçulmanos, em suas paróquias"
Imagem: Independent.co.uk

Conforme o site Independent, a declaração de Chartres foi dada "com o intuito de levar os pastores a alcançarem mais efetivamente os muçulmanos, que são maioria em algumas áreas" do país europeu. O ato de deixar a barba crescer serviria como um "quebra-gelo" nessas localidades, principalmente na capital do Reino Unido - com destaque para o leste da cidade, onde a comunidade maometana é significativamente maior. O religioso ainda teceu elogios aos sacerdotes adeptos do estilo - segundo o bispo, alguns deles "já possuem barbas que poderiam fazer inveja aos homens da Era Vitoriana". Ainda nas palavras do bispo, a adoção da barba "representa uma nova maneira de estabelecer uma conexão com a cultura da maioria dos seus vizinhos". 

O site Jihad Watch afirma que a proposta é uma "péssima ideia - talvez o bispo pudesse sugerir que cada imam muçulmano também use uma cruz para alcançar os cristãos [a pregação do cristianismo ou o uso de símbolos cristãos é rigorosamente punida em nações onde formas mais severas da Shariah - a lei islâmica - são postas em vigor. Em países como o Irã e, atualmente, em localidades como as conquistadas pelo Estado Islâmico, igrejas são fechadas e convertidos à cristandade são mortos, muitas vezes em excuções públicas]". No ponto de vista defendido pelo veículo de comunicação, "essas propostas de 'alcançar' membros da outra fé sempre e necessariamente vão do cristianismo para o Isam - isso nunca ocorre no sentido contrário. O bispo não quer 'salvar' os muçulmanos [o que deveria ser a proposta da fé cristã], muito menos levar aos muçulmanos as palavras da bíblia, quem dirá chamá-los para a cristandade. Ele quer apenas dizer que os muçulmanos são 'bem-vindos', quer 'afirmá-los', ou mostrar o quão 'multicultural' o próprio bispo é".

O portal ainda alerta que "clérigos cristãos do Ocidente geralmente confundem bajulação e medo com caridade e respeito. Ao invés de reconhecerem a enorme ameaça à Civilização Judaico-Cristã Ocidental, eles estão se esforçando ao máximo em trazer para cá precisamente aqueles que querem destruí-la, e estão atacando exatamente aqueles que poderiam fazer alguma coisa para protegê-la".

Nas palavras do bispo de Londres, "as barbas não estão mais destinadas para o uso exclusivo de indivíduos chamados por seus detratores de 'esquerdistas da moda' - sites oferecem uma galeria de suestões para os homens modernos, de todas as idades. Os pastores de todas as paróquias estão livres da censura episcopal nesse assunto, e seus desejos de alcançar as culturas da maioria dos fiéis merecem apenas aplausos".




sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Líder palestino: "Hitler não era moralmente corrupto - ele era ousado"

Na última quarta-feira, dia 20, o site jornalístico Palestinian Media Watch divulgou um vídeo onde Tawfiq Tirawi, membro do comitê central do Fatah e chefe de inteligência da Autoridade Palestina na Cisjordânia, afirma que Adolf Hitler não era "corrupto, do ponto de vista moral". De acordo com o integrante da resistência palestina, o ditador alemão seria "ousado". Tirawi  é conhecido por celebrar a ideia de martírio, comum entre integrantes dos movimentos palestinos, bem como a criação que as famílias dão às crianças da região para "pegar em fuzis para enfrentar os sionistas".
Tirawi: "Hitler não era moralmente corrupto"
Imagem: https://goo.gl/euBxnW

A declaração de Tawfiq Tirawi sobre o ditador, responsável pelo assassinato de seis milhões de judeus e de mais de cinco milhões de pessoas pertencentes a outras etnias, incluindo ciganos e eslavos, foi dada em uma entrevista concedida à rede de televisão Ma'an, que atua nos territórios palestinos. O comentário do integrante da inteligência do Fatah levou o entrevistador a interromper a filmagem e pedir para "beber chá", bem como a sugerir um intervalo. O repórter da TV Ma'an alegou que "não gostaria de ser preso em razão da entrevista"

O trecho da entrevista no qual a personalidade do Estado palestino fez a declaração foi o seguinte, conforme a tradução disponibilizada pelo Palestinian Media Watch: "Tirawi: existe uma diferença entre a disciplina de um oficial e a lealdade ao líder. - TV Ma'an: E como você saberia qual é? - Tirawi: você necessariamente saberá. Haverá qualquer pessoa que não saiba quem é seu líder? TV Ma'an: o povo alemão não sabia que Hitler era moralmente corrupto. - Tirawi: Ele não era moralmente corrupto. TV Ma'an: os franceses vêem de Gaulle quase como um profeta. Com Churchill, eu não sei como era, mas as pessoas o entendem como um dos mais importantes estatistas. - Tirawi: vamos usar a razão. Hitler não era moralmente corrupto. Ele era ousado. - TV Ma'an: seria essa a maneira de falar? Eu faço uma sugestão: vamos beber chá e descansar. Seria uma pena ser colocado na cadeia depois dessa entrevista".

Militantes do Hamas fazem a saudação nazista - Hezbollah também adota o gesto. O Fatah nega que o Holocausto tenha acontecido.
Imagem: http://goo.gl/Xk8XZe

O veículo de comunicação Palestinian Media Watch já noticiou a glorificação do nacional-socialismo pelo Fatah em outras situações: a Autoridade Palestina é famosa por negar o acontecimento do holocausto, chegando a classificar o Memorial do Holocausto em Israel como "centro das mentiras do holocausto". Os veículos de comunicação da chamada "resistência palestina" também celebram a admiração de jovens da região pelo líder nazista, e negam até mesmo o caráter antissemita do regime que governou a Alemanha entre 1933 e 1945.

A associação entre o movimento palestino e o antissemitismo nazista vem de longa data: organizações como o Fatah, Hamas e Hezbollah tomam a figura de Mohammed Amin al-Husseini como um de seus mais importantes inspiradores. O líder islâmico e nacionalista árabe foi aliado de Hitler, e ajudou a recrutar soldados muçulmanos para a divisão "cimitarra" (Handschar) das SS. O Hamas e o Hezbollah, atualmente, fazem celebração menos discreta do nacional-socialismo, até mesmo através do uso da saudação fascista. Líderes do nacionalismo árabe em outros países, como a Líbia, já chamaram a atenção de jornais por sua aproximação com a ideologia - a família de Kadafi foi acusada de ter financiado o neo-nazista austríaco Jörg Haider.



Palestinian Media Watch - a entevista na qual Hitler é elogiado pelo líder palestino:






quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Rapaz de 15 anos é assassinado a facadas por refugiado sírio após proteger uma colega de ataque sexual, na Suécia

A mídia da Suécia está sendo acusada de omitir as notícias a respeito do assassinato de um jovem de 15 anos, originário da Lituânia, chamado Arminas Pileckas, que residia no país escandinavo. O garoto foi morto a facadas por um colega de classe sírio, que havia tentado realizar um ataque sexual contra uma menina da turma, mas foi impedido por Arminas, durante o último ano. Conforme noticiado pelo site jornalístico Breitbart, o refugiado sírio haveria planejado o ataque enquanto durou o recesso, e, no primeiro dia de aulas, desferiu uma punhalada nas costas do rapaz lituano, perfurando o coração e levando-o a óbito.

Foto de Arminas - pais acusam mídia sueca de omitir notícias sobre o crime. Imprensa local afirmou que refugiado teve
"sua honra ofendida".
Imagem: Breitbart.com
Ainda de acordo com a matéria publicada no site norte-americano, "os pais de Arminas acusam a mídia sueca de coverdia e de omitir informações sobre o assassinato de seu filho. Enquanto o assassinato do jovem no primeiro dia de aulas praticamente não recebeu cobertura dos veículos de comunicação do país, a notícia efetivamente foi ignorada em todos os outros países da Europa". Revoltado com a situação, o pai concedeu entrevista à imprensa lituana, publicada portal de grande tráfego Lrytas.lt, onde afirmou que "não foi sequer abordado para falar sobre o crime pelos veículos de comunicação suecos, enquanto a mídia do país escandinavo correu para entrevistar o pai do assassino e publicar sua versão do fato". O site de notícias pamelageller.com declara que "a imprensa sueca publicou o relato do pai do rapaz sírio, que acusou Arminas de não ter tentado proteger a menina - na versão divulgada pelo refugiado, o rapaz lituano teria na realidade 'insultado' o adolescente sírio, em um tipo de bullying contra o jovem árabe".

O pai do responsável pelo assassinato teria acrescentado que "a escola não fez nada para proteger a honra do meu filho, que teve de encarar esse adolescente de 15 anos todos os dias. Isso o deixou muito irritado". O portal Breitbart menciona que "o jornal Aftonbladet - ao publicar a versão do refugiado na Suécia - não questionou em qualquer momento se a suposta 'ofensa à honra' seria o suficiente para esfaquear um colega de turma até a morte, e não se deu ao trabalho de entrevistar a menina pela qual Arminas morreu, protegendo-a de um ataque sexual". O pai do jovem afirmou também: "as acusações contra meu filho, alegando que ele foi um 'bully', são uma mentira descarada. Ele era esforçado, trazia felicidade para seus colegas e tinha inúmeros amigos suecos. Todos gostavam dele - nosso filho impediu que uma menina fosse molestada, e por isso foi assassinado".

De acordo com o lituano, "o rapaz que cometeu o crime jurou vingança a meu filho, após ter sido impedido de atacar  a colega. A escola sabia disso. O ataque sexual desse tipo não é 'novidade' na cidade de Broby [onde a família lituana vive] - poucos meses atrás, outra menina foi vítima de um crime similar, cometido pelos refugiados".



Mais informações: o canal Angry Foreigner fala sobre os ataques sexuais registrados na Alemanha e na Suécia.






quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Americano reage a assalto e mata dois criminosos

Timoteo Hernandez, residente do estado da Georgia (Estados Unidos), reagiu a uma invasão de domicílio e matou dois assaltantes, utilizando um antigo rifle de caça pertencente a seu pai. Os invasores agrediram Timoteo e sua mãe - o jovem sofreu coronhadas no rosto, e a mãe foi agredida de forma similar, e também recebeu chutes no corpo, após ser derrubada pelos agressores. O portal de notícias The Blaze informa que Hernandez foi capaz de resistir ao ataque porque conseguiu buscar o rifle, que estava em um quarto de hóspedes, durante a confrontação com os criminosos. Um dos responsáveis pela tentativa de roubo morreu logo após ser alvejado, no quintal de um dos vizinhos de Timoteo, e o outro morreu após chegar a um hospital. O ato de legítima defesa ocorreu na cidade de Atlanta no último dia 13, e também foi noticiado pelo Daily Mail. 
Rosto de Timoteo Hernandez, após as coronhadas que recebeu dos assaltantes.
Imagem: The Blaze

Ainda de acordo com o The Blaze, a invasão de domicílio ocorreu às cinco da tarde, enquanto o rapaz e sua mãe jantavam. Os assaltantes chegaram a bater à porta, antes de iniciar o ataque. Após abrir a porta para verificar quem estava chamando, conforme o relato de Timoteo, "esses dois caras entraram rapidamente na casa, usando pistolas, e começaram a me dar coronhadas no rosto, fazendo com que eu caísse no chão após os golpes". Um dos criminosos visou a mãe do jovem, "desferindo coronhadas e chutando o lado de seu corpo" - a senhora de 51 anos de idade, agredida, sofreu um ataque cardíaco, ainda durante o tumulto. Ela tinha vindo de seu estado de residência, o Tennessee, para visitar seu filho.

Os dois ladrões começaram a exigir dinheiro da família, e um deles levou Timoteo Hernandez até um dos quartos de hóspedes, sob a mira da arma. Enquanto ouvia as ordens do responsável pela agressão, Timoteo lembrou-se que no mesmo aposento havia a arma de seu pai. O rapaz começou a reagir ao criminoso, e uma breve luta corporal teve início - após desvencilhar-se do invasor, Hernandez conseguiu alcançar a arma de caça, e disparou contra ambos os assaltantes, ferindo os dois. Eles ainda conseguiram fugir da cena antes de morrerem - um chegou até mesmo a alcançar seu carro, e foi capaz de dirigir por alguns instantes. Ele foi levado para tratamento em um hospital de Atlanta, mas não sobreviveu ao disparo.

O rapaz disse, sobre o episódio em que conseguiu defender-se: "sinto que, se não fosse pela arma de meu pai, as notícias agora seriam a respeito de como eu e minha mãe fomos mortos". Ele acrescentou: "eu nunca quis ferir ninguém, mas eles me colocaram nessa situação e eu reagi. É horrível saber que um homem perdeu sua vida hoje, mas eu tive que proteger a minha família". A mãe de Timoteo teve que ser levada às pressas para um hospital, para receber socorro, durante o infarto. Felizmente, a senhora foi liberada, após cirurgia cardíaca - o rapaz criou um site para ajudar a família a pagar os custos, porque a mãe não tinha plano de saúde: contribuições podem ser feitas através do site de crowdfunding GoFundMe. O rapaz diz: "tudo pode nos ajudar - qualquer ajuda é bem-vinda. Eu serei eternamente grato àqueles que me ajudaram e socorreram minha mãe nesse momento de necessidade e desespero".


Testemunho do jovem que resistiu ao assalto sobre o episódio:

WTVM.com-Columbus, GA News Weather



terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Esfriamento do mercado imobiliário reduziu preços de mais da metade dos imóveis em 10%

De acordo com notícia divulgada hoje pelo site Exame, a maior parte das negociações de aluguel ou de compra de imóveis foi fechada com desconto de até 10%, no ano de 2015. Os dados fornecidos pelo veículo de comunicação foram compilados pelo site de classificados imobiliários VivaReal. O site Observador do Mercado também informa que a agência Fitch sinalizou pioras do mercado de imóveis brasileiro para o ano de 2016, o que pode indicar ainda maiores quedas nos preços. O estado do Rio de Janeiro também têm sido afetada de maneira notória pelas reduções, com destaque para o município de Niterói - empresas do ramo imobiliário têm buscado estratégias promocionais para ampliar as vendas.

Valores das reduções de preços de imóveis, conforme apresentados pelo site VivaReal e publicados na Exame
Imagem: http://goo.gl/G69VHP

A plataforma da revista Exame na internet noticia que quase 50% dos consumidores obtiveram descontos importantes nas compras ou aluguéis. 17% deles conseguiram descontos superiores a 15%, enquanto 5% tiveram redução de preço de até 30% nos contratos. Em 2015, o site já havia informado sobre quedas expressivas nos preços, durante o mês de agosto, no qual as reduções foram no maior valor para um período de 12 meses desde 2008. As cidades que registraram as maiores diminuições nos valores dos imóveis e dos aluguéis foram Rio de Janeiro e Curitiba. A expectativa é que, no ano de 2016, os valores dos imóveis retornem aos patamares de 2011.

Uma das razões para a redução nos preços registrada pelo mercado de imóveis é a restrição maior no crédito imobiliário. Enquanto o poder de compra das famílias está reduzido com a crise e as taxas de juros (que influem diretamente sobre a capacidade de obter crédito dos compradores) está alta, o número de imóveis ofertados é grande, o que favorece a redução nos preços. A Exame também publicou um relatório sobre as quedas, redigido pela FipeZap, que divulga um índice sobre os preços do mercado imobiliário. O relatório, disponível a seguir, discute outras variáveis que influenciam a atual situação, como o desemprego:



O site UOL noticiou, no final de 2015, que o mercado imobiliário do Rio de Janeiro é um dos que mais está sendo afetado pela redução de preços, no Brasil. A trajetória de queda de preços têm se acentuado, e afeta outras cidades do estado, como Niterói - o município registrou quedas em todos os valores de aluguéis e vendas de 2,7%, no ano passado. Os valores dos aluguéis, no território fluminense, chegaram a cair, em conjunto, mais de 6% - ainda conforme o UOL, esse pode ser, para quem tem recursos para uma compra à vista, um momento excelente para adquirir um imóvel. É, ao mesmo tempo, um momento ideal para inquilinos que visem fechar um contrato de locação mais barato, mas é o pior dos momentos para quem pretende fazer aquisições através de empréstimos - a Caixa tem elevado repetidas vezes os juros do financiamento imobiliário, o que vai piorar significativamente o endividamento que qualquer pessoa que siga este projeto.

Leia mais sobre a atual recessão no Brasil e as expectativas do mercado para 2016

Leia sobre as quedas nos preços de imóveis registradas em 2015, no Rio de Janeiro

Leia o boletim sobre o desaquecimento imobiliário no scribd


Chefes de polícia dos Estados Unidos avisam - "cidadãos capazes de se proteger são primeira linha de defesa contra o crime"

Na última segunda-feira, dia 18, o portal de notícias The Blaze divulgou um apelo feito por oficiais de polícia dos Estados Unidos para que os cidadãos ordeiros passem a exercer sem medo o direito garantido pela constituição de ter e portar armas - a medida é vista pelos policiais como uma forma de estabelecer "a primeira linha de defesa" contra grupos extremistas em ataques similares ao feito em San Bernardino, em 2015, ou ainda contra indivíduos que decidam cometer outros tipos de crimes.
Nos EUA, a constituição garante o direito à legítima defesa
através da posse e porte de armas de fogo
Imagem: The Blaze

O fundador da organização não-governamental Second Amendment Foundation, Alan Gottlieb, acredita que o apelo aos cidadãos é decorrente "do aumento das atividades de grupos terroristas no território dos Estados Unidos e no exterior, mas também há influência das atuais políticas desarmamentistas apoiadas por Obama - a sociedade teme que governo promova mais modificações nas atuais leis", com o objetivo de retirar os direitos atualmente assegurados pela constituição do país. Gottlieb diz: "essas limitações certamente desempenharam um papel para que os xerifes emitissem o pedido, mas as situações nas quais um atirador solitário se volta contra a sociedade evidentemente fazem com que os policiais peçam que os cidadãos fiquem atentos - é frequente ver as pessoas se perguntarem 'como responder nessa situação?'". Ele acrescenta que "esses representantes das forças policiais sempre foram favoráveis ao direito à legítima defesa. Agora, todavia, eles decidiram por falar abertamente sobre a importância das armas de fogo no exercício desse direito".

O site jornalístico informa que o xerife Wayne Ivey, do condado de Brevard, na Flórida, ganhou significativa atenção midiática no último mês, ao pedir que os cidadãos se armem para protegerem-se de episódios similares ao ocorrido em San Bernardino - para ele, é essencial que as pessoas estejam capacitadas para auxiliar a conter elementos extremistas e evitar desastres como os recentes ataques na Europa, onde jornalistas, judeus e outros cidadãos foram alvejados por fundamentalistas. O chefe de polícia avisa: "o cidadão ordeiro precisa estar pronto para ser a primeira linha de defesa ". Na opinião do integrante das forças policias, "nada nas novas leis de controle de armas faz qualquer coisa para impedir que os ataques contra a sociedade aconteçam". O The Blaze ainda noticia que outro xerife, David Clarke Jr, de Winsconsin, diz ser necessário que "todos os cidadãos ordeiros passem a portar uma arma". Em Nova Iorque, outro chefe de polícia fez o mesmo apelo.

O porta-voz da Second Amendment Foundation, Dave Workman, entende que os pedidos dos policiais são "uma comunicação franca a respeito dos problemas das forças de segurança dos EUA", diante de grupos dispostos a conduzir ataques. Para ele, "não é possível ter policiais em todo lugar, ao mesmo tempo", o que torna impossível prevenir episódios como os recentes massacres, que causaram, no continente Europeu (onde as leis desarmamentistas são mais rigorosas), mais de 100 mortes, em 2015.




Mais sobre a política de segurança da administração democrata - chefe de polícia favorável ao direito à legítima defesa denuncia que "Obama faz uma campanha de 'guerra aos policiais'"