sábado, 16 de janeiro de 2016

516 crimes realizados por gangues islâmicas já foram registrados desde o início do ano - 40% foram ataques sexuais contra mulheres

A quantidade de agressões cometidas pelas chamadas "gangues muçulmanas" desde as festividades de ano novo já supera as cinco centenas - o portal jornalístico Townhall.com noticia que o total é de 516 ocorrências, apenas na cidade de Colônia, das quais 40% foram ataques sexuais contra mulheres. O site também informa que a Inglaterra já registrou ataques parecidos em outros anos, por grupos similares aos responsáveis. Outras organizações da imprensa conservadora, como o site World Net Daily, divulgaram situações nos quais refugiados originários de países muçulmanos cometeram delitos de natureza sexual, durante o último recesso, na Áustria, França, Finlândia, Suécia, Alemanha e Suíça. O Townhall.com afirma que "o silêncio dos governos europeus a respeito daqueles que perpetraram esses crimes gerou provocou fortes críticas pela população".
Michelle, uma das vítimas dos ataques na Alemanha
Imagem: http://goo.gl/sVrktD

O número de 516 agressões registradas foi "alcançado no último domingo, após um aumento significativo na quantidade de denúncias, desde o fim do ano". Além da cidade de Colônia, onde a violência observada pela população foi maior, "outras cidades alemãs também sofreram com a atividade desses grupos", incluindo Stuttgart, Frankfurt, Bielefeld e Hamburgo. Além dos crimes contra mulheres, foi registrado um caso de espancamento de um grupo de jovens cristãos ortodoxos originários de países ex-integrantes da antiga Iugoslávia, na cidade de Berlim, poucos dias antes do réveillon, na saída de uma comemoração de natal.

Conforme a matéria publicada no Townhall.com, "representantes das polícias e do governo local estão sendo severamente criticados, não apenas por sua incapacidade de proteger as mulheres de ataques sexuais - sua hesitação em revelar que os agressores foram imigrantes, por medo de ações contrárias à entrada de refugiados no país, é considerada inaceitável". O artigo publicado no portal, redigido por Helen Haleigh, ainda aponta que "não soubemos mais a respeito desse problema antes porque o governo e a polícia estiveram mais preocupados com as reações  do público do que com as vidas dos próprios cidadãos". "Agora", acrescenta Haleigh, "o Estado alemão está divulgando alertas pedindo que as mulheres evitem andar nas ruas sozinhas. O que virá a seguir? O governo vai pedir que as mulheres não saiam de casa sem a presença de um homem, para garantir a segurança? Ou então deveriam as mulheres andar cobertas [como no mundo islâmico], para evitar atrair qualquer atenção indesejada?". 

A jornalista ainda informa que a Inglaterra também sofreu com as ações de gangues Islâmicas, pouco mais de um ano atrás - grupos de estupradores, em sua maioria de origem paquistanesa, coordenaram ataques sexuais contra meninas inglesas. Para ela, "é surpreendente que, com tal sucessão de fatos, o público continue surpreso diante do que está acontecendo". Todavia, se há algué m para culpar pelo desastre, são os "integrantes do governo e forças de segurança, que falharam sistematicamente em alertar a população, ao longo dos últimos anos".
Mapa dos ataques à mulheres cometidos por gangues islâmicas nas festas de fim de ano.
Imagem: Dailymail.co.uk

Apesar das críticas, em outra nação do continente, a Finlândia as forças de segurança alertaram sobre a atividade das gangues, e prepararam um forte esquema de patrulhamento para tentar prevenir estupros ou assédio em massa contra as mulheres. A polícia do Estado nórdico posicionou soldados em estações do metrô e nas áreas com aglomerações de pessoas, evitando uma crise mais grave - autoridades locais afirmaram que, depois de denúncias de agressões sexuais ocorridas no outono, foi organizada uma reação para conter o que foi classificado como "número assustador e sem precedentes de ataques às mulheres finlandesas".








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