Nos últimos feriados do natal e ano novo na Alemanha, conforme o portal de notícias The Blaze, mais de mil refugiados originários de países sob domínio do Estado Islâmico cometeram diversos crimes, como roubos e estupros. Ainda de acordo com o site jornalístico, a polícia alemã afirma que está diante de "uma dimensão completamente nova do crime". Os ataques perpetrados por refugiados de fé maometana seguiram os ocorridos no último dia 26, pouco após as celebrações natalinas, onde um grupo de muçulmanos agrediu quatro jovens cristãos ortodoxos de origem sérvia e montenegrina.
Imagem: al-monitor.com |
Wolfgang Albers, integrante das forças policiais alemãs da cidade de Colônia, declarou que "os atacantes vieram, ao que tudo indica [durante as celebrações de ano novo], com a intenção específica de atacar mulheres". Mais de 80 denúncias de ataques foram realizadas sobre crimes na área da praça de Colônia, próxima a uma estação de trem, onde pessoas se reuniram para as celebrações. Albers também afirma que "a situação é intolerável", e acrescenta ter designado uma força-tarefa para lidar com possíveis atos de violência similares. As autoridades do país governado por Angela Merkel também expressam grande preocupação com festividades de fevereiro, no carnaval, nas quais a população consome bebidas alcoólicas em grande quantidade, nas ruas - a lei islâmica proíbe estritamente a ingestão de qualquer bebida que contenha álcool, bem como o uso de entorpecentes como a maconha.
Sobre os ataques, Heiko Maas, o ministro da justiça alemão, disse que os acontecimentos "não serão aceitos. Todos os que perpetraram estes atos vis contra as mulheres serão levados à justiça". A declaração foi veiculada no perfil oficial do político nas redes sociais.
O WND noticia que quatro jovens nascidos na Sérvia e Montenegro foram agredidos após festas em comemoração ao natal promovidas pela comunidade balcânica da Alemanha, em Berlim. O ataque foi próximo ao clube Adagio, onde ocorria a reunião dos cristãos ortodoxos. O periódico informa que os jornais alemães evitam divulgar mais detalhes sobre os crimes para não levar "notícias alarmantes" à população. Os fatos noticiados pelos dois portais de notícias ocorrem após a entrada de mais de um milhão de refugiados originários de países dominados pelo Estado Islâmico ou nos quais a organização terrorista já possui células em expansão (como o Boko Haram, na Nigéria).
Alemanha virou a casa da mãe Juana, onde todo o lixo do mundo entra lã e faz o que quer, porque os alemães são um país ainda ocupado pelos americanos, e os alemães são logo xingados de "nazistas"! Os muçulmanos podem cagar acima dos alemães e se os alemães se defendem logo são "nazistas"! Esse tal de "nazismo" que não existe desde 1945, é uma arma para roubar, explorar e matar o povo alemão,e é isso que querem os globalistas!
ResponderExcluirO mais interessante é que lideranças muçulmanas importantes (incluindo o "movimento palestino") foram simpáticas ao racismo nazista. Eles continuam fazendo propaganda antissemita, mas a esquerda os escolheu como "protegidos"
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