A mídia da Suécia está sendo acusada de omitir as notícias a respeito do assassinato de um jovem de 15 anos, originário da Lituânia, chamado Arminas Pileckas, que residia no país escandinavo. O garoto foi morto a facadas por um colega de classe sírio, que havia tentado realizar um ataque sexual contra uma menina da turma, mas foi impedido por Arminas, durante o último ano. Conforme noticiado pelo site jornalístico Breitbart, o refugiado sírio haveria planejado o ataque enquanto durou o recesso, e, no primeiro dia de aulas, desferiu uma punhalada nas costas do rapaz lituano, perfurando o coração e levando-o a óbito.
Foto de Arminas - pais acusam mídia sueca de omitir notícias sobre o crime. Imprensa local afirmou que refugiado teve "sua honra ofendida". Imagem: Breitbart.com |
Ainda de acordo com a matéria publicada no site norte-americano, "os pais de Arminas acusam a mídia sueca de coverdia e de omitir informações sobre o assassinato de seu filho. Enquanto o assassinato do jovem no primeiro dia de aulas praticamente não recebeu cobertura dos veículos de comunicação do país, a notícia efetivamente foi ignorada em todos os outros países da Europa". Revoltado com a situação, o pai concedeu entrevista à imprensa lituana, publicada portal de grande tráfego Lrytas.lt, onde afirmou que "não foi sequer abordado para falar sobre o crime pelos veículos de comunicação suecos, enquanto a mídia do país escandinavo correu para entrevistar o pai do assassino e publicar sua versão do fato". O site de notícias pamelageller.com declara que "a imprensa sueca publicou o relato do pai do rapaz sírio, que acusou Arminas de não ter tentado proteger a menina - na versão divulgada pelo refugiado, o rapaz lituano teria na realidade 'insultado' o adolescente sírio, em um tipo de bullying contra o jovem árabe".
O pai do responsável pelo assassinato teria acrescentado que "a escola não fez nada para proteger a honra do meu filho, que teve de encarar esse adolescente de 15 anos todos os dias. Isso o deixou muito irritado". O portal Breitbart menciona que "o jornal Aftonbladet - ao publicar a versão do refugiado na Suécia - não questionou em qualquer momento se a suposta 'ofensa à honra' seria o suficiente para esfaquear um colega de turma até a morte, e não se deu ao trabalho de entrevistar a menina pela qual Arminas morreu, protegendo-a de um ataque sexual". O pai do jovem afirmou também: "as acusações contra meu filho, alegando que ele foi um 'bully', são uma mentira descarada. Ele era esforçado, trazia felicidade para seus colegas e tinha inúmeros amigos suecos. Todos gostavam dele - nosso filho impediu que uma menina fosse molestada, e por isso foi assassinado".
De acordo com o lituano, "o rapaz que cometeu o crime jurou vingança a meu filho, após ter sido impedido de atacar a colega. A escola sabia disso. O ataque sexual desse tipo não é 'novidade' na cidade de Broby [onde a família lituana vive] - poucos meses atrás, outra menina foi vítima de um crime similar, cometido pelos refugiados".
Mais informações: o canal Angry Foreigner fala sobre os ataques sexuais registrados na Alemanha e na Suécia.
Nenhum comentário :
Postar um comentário