Um grupo dedicado a "denunciar propaganda desfavorável ao islam", que é responsável pela página alemã "Muslim Stern" ("Estrela Muçulmana") no Facebook, publicou na última sexta-feira, dia 22, uma mensagem dizendo que "se a Alemanha quiser acabar com os estupros, deve proibir o consumo de bebidas alcoólicas". O grupo também comparou os episódios dos ataques sexuais a mulheres registrados nas festividades de fim de ano na Europa com "exibir antílopes diante de leões", o que justificaria os atos cometidos pelas gangues de refugiados. A notícia foi divulgada por veículos de comunicação dos Estados Unidos e Inglaterra, como os sites jornalísticos Jihad Watch e Daily Mail.
Uma das mensagens da página de publicidade favorável ao Islam Muslim Stern: "se a Alemanha quiser que os estupros acabem, o país deve proibir o álcool". Imagem: Daily Mail |
De acordo com a matéria publicada no site do jornal britânico, na mensagem, o grupo de defesa da imagem dos imigrantes islâmicos disse que "o governo deve proibir o consumo de alcool porque esse hábito leva a acidentes de trânsito, violência e estupros, e é extremamente prejudicial à saúde. Mas, para sociedades capitalistas, esse tipo de consciência é algo além do que se pode esperar. Logo, enquanto o consumo de álcool não for proibido, não haverá redução notável no número de estupros".
O grupo também alegou, em outra postagem, referente ao grande número de ataques sexuais registrados contra mulheres durante as festas de final de ano - nas quais um ataque a jovens cristãos ortodoxos também foi cometido por refugiados muçulmanos, em Berlim -, que os episódios nos quais mulheres foram molestadas ou estupradas são análogos a "balançar um antílope diante de um leão". Nas palavras da organização islâmica, "você não pode esperar, ao exibir um antílope 'nu' a um leão, que o leão fique sem reagir. É de causar espanto que, com tanto tempo ensinando às crianças sobre sexo, eles [os europeus] se esqueçam completamente desse fato biológico". O Muslim Star também culpou as mulheres por "atiçarem" os homens. A comunidade de militância islâmica ainda divulgou mensagens dizendo: "já que tanto fazem questão de dizerem a nós sobre o quão cristãos são esses países, as mulheres deveriam optar por vestimentas cristãs. Maria vestia-se com humildade - as mulheres daqui deveriam vê-la como exemplo, e não Lady Gaga".
Conforme o portal de notícias sobre o extremismo islâmico Jihad Watch, a organização de publicidade favorável ao islam também teria divulgado mensagem na qual sugeriu que "as mulheres pensem mais a respeito do ato de vestir-se com poucas roupas, beber e ir caminhar entre hordas de homens bêbados. Em geral, as mulheres têm a responsabilidade sobre suas vestimentas enquanto estão fora de casa".
No último dia 20, a imprensa internacional também divulgou entrevista do Imam (clérigo islâmico) Sami Abu-Yusuf à rede de televisão russa REN TV, na qual o líder teria dito que "os eventos registrados no ano novo ocorreram por culpa das mulheres. uma vez que elas estavam seminuas e usando perfumes". Na opinião do Imam, "elas estavam jogando combustível no fogo".
Leia sobre o espancamento de jovens cristãos ortodoxos cometido por uma gangue islâmica, em Berlim, no natal
Para mais informações sobre a crise europeia: entrevista com jovem sueco a respeito da conivência dos governos europeus para com o extremismo islâmico - o rapaz, que tornou-se conhecido após denunciar a onda de ataques sexuais registrada também em seu país, afirma que o governo oferece até mesmo "benefícios do Welfare a terroristas, incluindo casas e empregos, com o objetivo de 'apaziguá-los'"
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