O Pastor James McConnell, de 79 anos, poderá ser preso na Irlanda após fazer críticas ao islamismo em seus sermões, em 2014. O líder religioso está sendo julgado com base na lei do país europeu que proíbe "propagação de mensagens ou outras formas de expressão similares que sejam consideradas muito ofensivas, por meio de redes de comunicação eletrônica públicas", como a Internet. A perseguição levada a cabo contra McConnell não será a primeira iniciativa tomada por governos ocidentais no sentido de evitar qualquer tipo de ato que seja considerado ofensivo aos fiés da religião maometana: em 2015, os governos da Itália, Estados Unidos e Alemanha adotaram restrições às comemorações e aos termos associados ao natal.
Manifestantes islâmicos no Reino Unido: cartazes dizem "massacrem aqueles que insultam o islam" Imagem: http://goo.gl/GYgFtf |
O portal de notícias World Net Daily informa que sermão considerado ofensivo pelo governo irlandês foi redigido por McConnell como protesto após "a terrível injustiça cometida contra uma jovem muçulmana chamada Miriam Ibrahim que decidiu se converter ao cristianismo e casar-se com um jovem cristão. A jovem estava grávida - ainda assim, as autoridades islâmicas [responsáveis pelo cumprimento da Shariah, a lei corânica que pune desvios da fé] a condenaram a oito chibatadas e cogitam sua execução", uma vez que a apostasia (abandono da fé) é punida com a morte.
Após criticar a condenação da moça que decidiu abandonar o Islam e converter-se ao cristianismo, James McConnell disse, em sua pregação, que "os ensinamentos do Islamismo sobre Deus, sobre a Humanidade e sobre a salvação são enormemente diferentes do que está registrado nas sagradas escrituras. O Islamismo é pagão, o Islamismo é satânico - é uma doutrina nascida no inferno". Depois de divulgar seu sermão na internet, em 18 de maio de 2014, o religioso cristão foi processado pelo serviço de promotoria pública da Irlanda, o que resultou em julgamento do idoso com base em violação no Ato de Comunicação do país, em vigor desde 2003 - a decisão sobre a detenção do pastor será publicada na próxima terça-feira.
A política de restrição da liberdade de expressão no que diz respeito a comentários sobre o Islam é defendida oficialmente pela ONU, que cria pressão política para os países membros, de forma que leis como o Ato de Comunicação irlandês sejam adotados - e sem o uso das mesmas leis na proteção do cristianismo ou do judaísmo, como no caso dos Estados Unidos, onde universidades já proíbem símbolos cristãos ou judaicos, como o Menorá e a Estrela de Davi. O WND noticia que "a ONU entende que a crítica ao islam é 'difamação da religião', o que é uma violação dos direitos humanos. A organização internacional endossa a tese de que a 'liberdade de expressão deve ser exercida de forma responsável e pode, por consequência, ser sujeita a restrições'".
Os "políticos" europeus são os mais degenerados parasitas, idiotas, pederastas, covardes bandidos "democratas" e suicidas desgraçados que vão ser exterminados e decapitados pelos próprios muçulmanos que eles trazem para a Europa!
ResponderExcluirUm "califado" com certeza vai massacrar todos os esquerdistas. Eles estão tecendo a corda na qual vão se enforcar.
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