sábado, 9 de janeiro de 2016

Ataques cometidos por gangues islâmicas contra mulheres são registrados em mais 5 países europeus

A onda de agressões contra cristãos, assaltos e estupros na Alemanha vista nas festas de fim de ano agora ajuda a compor um quadro mais grave, que parece afetar número significativo de países da União Europeia:  França, Áustria, Suíça, Suécia e Finlândia também identificaram crimes de natureza sexual cometidos por grupos muçulmanos, nas últimas semanas. Na Finlândia e na Suíça, os ataques também ocorreram durante festas em comemoração ao início de 2016.
Imagem: http://goo.gl/HBAkBz

O site jornalístico World Net Daily, responsável por cobertura detalhada da sucessão de abusos contra mulheres perpetrados por refugiados de confissão maometana, informa que "na Áustria, a polícia tentou esconder evidências de ataques de natureza sexual em Vienna. Na Finlândia, a polícia informou à AFP os casos de 'sexual harassment' [coerção sexual] em grande número. Na França, dois muçulmanos de origem afegã foram presos por suspeita de tentativa de estupro no metrô de Paris - dado foi divulgado pelo jornal Le Parisien. Na Suécia, nove mulheres também sofreram ataques similares por uma gangue islâmica, em Kalmar. Ao mesmo tempo, na Suíça, seis mulheres denunciaram terem sofrido ataques de natureza sexual durante um evento de celebração do fim de ano, em Zurique - em circunstâncias parecidas com as observadas nos tumultos de Colônia [onde a quantidade de delitos foi muito maior - mais de 100, entre assaltos, agressões físicas e situações onde cidadãs foram molestadas]".

Após o caos obtido como resultado da entrada em massa de refugiados oriundos de zonas disputadas por grupos extremistas seguidores do islam político, o primeiro ministro da Eslováquia, Robert Fico, chegou a declarar que "A ideia de uma Europa multicultural falhou. Os refugiados [como os responsáveis pelos atos criminosos] não podem ser integrados - é simplesmente impossível". A Eslováquia foi um dos países europeus a limitarem a entrada de cidadãos vindos das zonas em que orgnizações como o ISIS atuam: o país eslavo só aceita a entrada de árabes ou africanos de religião cristã. A Polônia e a Hungria também não permitiram o ingresso indiscriminado da população de confissão corânica - cidadãos poloneses chegaram a protestar, declarando que a elite governante e a mídia dos países da Europa Ocidental deve gastar mais tempo "protegendo suas mulheres do que se metendo na política da Polônia [coforme portal de notícias breitbart.com]". A palavra de ordem surgiu após declarações contra a postura referente à imigração adotadas no país governado por Andrzej Duda, com o objetivo de prevenir a infiltração de organizações terroristas na nação.

O WND publica também a declaração da jornalista libanesa Brigitte Gabriel sobre os episódios de ataques a mulheres: conforme a autora, crítica do islamismo, "é preciso lembrar que esses criminosos vêm de sociedades que não têm respeito pelas mulheres - o Corão dá ao homem o direito de fazer o que quiser com sua mulher, logo, não há que se falar em 'estupro'. Eles tratam suas mulheres como suas propriedades, e entendem que elas podem ser molestadas, estupradas e espancadas".


Leia sobre os crimes autorizados por clérigos do Estado Islâmico

Ainda sobre a situação na Europa: Jovem sueco denuncia número assustador de estupros cometidos por gangues islâmicas





2 comentários :

  1. Os "políticos" da Suécia, são uns dos mais degenerados idiotas, pederastas e suicidas covardes que vão ser mortos pelos mesmos muçulmanos que eles estão trazendo para a Suécia!

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    1. O canal "angry foreigner", no Youtube, tem muitas informações importantes sobre que está acontecendo na Suécia: https://www.youtube.com/user/EnArgBlatteTalar

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