quarta-feira, 31 de maio de 2017

Evento de integrantes de movimentos antissemitas é organizado em prédio do governo britânico

O evento "Palestinian Expo 2017", organizado com auxílio do governo britânico, reunirá integrantes de movimentos extremistas que atuam na região do levante - de acordo com o site de notícias Breitbart Jerusalem, a exposição também conta com a parceria de organizações que publicam "literatura de negação do holocausto", incluindo do autor antissemita europeu Paul Eisen. A notícia sobre o evento foi publicada hoje pelo site Breitbart.

Conforme a reportagem, "um prédio do governo [inglês] em Westminster está sediando o 'maior evento pró-Palestina já realizado na Europa. O encontro é coordenado por um grupo ligado a antissemitas, militantes salafistas e organizações terroristas". O artigo informa que a exposição foi instalada em um prédio administrado por uma agência do Departamento para Comunidades e Governo Local. A construção teria sido considerada, em outro momento, para sediar o parlamento britânico, durante reforma no Palácio de Westminster.

Segundo o portal Breitbart, o evento "é denunciado como uma promoção de discurso antissemita por grupos judaicos. A exposição tenta se vender como uma 'introdução, com linguagem para toda a família, à cultura e História da Palestina'. O evento ocorrerá nos dias oito e nove de junho, coordenado pelo movimento 'Amigos da Mesquita Al-Aqsa', que afirma ter por objetivo 'defender os direitos humanos dos palestinos e a sagrada mesquita Al-Aqsa em Jerusalém'. O grupo, de acordo com seus críticos, é ligado ao movimento antissemita Hamas".

O artigo do site Breitbart acrescenta que a ONG responsável pelo evento "apoiou fundamentalistas ligados ao regime iraniano [na palestina, o principal desses movimentos é o Hezbollah, de caráter neonazista] e publica abertamente a obra do autor Paul Eisen, que já foi descrito como 'negador do Holocausto' [assassinato de seis milhões de judeus, cometido sob a ditadura nazista] até mesmo por jornais de esquerda, como o The Guardian". Ainda de acordo com o veículo de comunicação, a organização não-governamental também teria demonstrado apoio ao autor antissemita francês Roger Garaudy, que nega a ocorrência do genocídio do povo judeu, e um de seus principais líderes teria sido flagrado em companhia de Ismail Haniyeh, integrante da organização salafista Hamas.

Leia na íntegra a reportagem a respeito do evento antissemita coordenado por simpatizantes do Hamas em Londres

Mais sobre o tema - israelense denuncia propaganda antissemita veiculada por movimentos extremistas palestinos. Trecho disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, no Youtube:



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Joice Hasselmann - "Aécio Neves está liquidado e enterrou sua própria carreira"

De acordo com vídeo disponibilizado no canal oficial da jornalista Joice Hasselmann, com o envolvimento de Aécio Neves nos escândalos de corrupção da companhia JBS, o tucano "enterrou sua própria carreira política". O político social-democrata teria solicitado à empresa da indústria de alimentos mais de dois milhões de reais, como propina que seria utilizada em defesa durante a operação Lava Jato. O envolvimeno de Aécio no crime foi denunciado em delação premiada de um executivo da organização, que também disponibilizou áudio no qual a voz do parlamentar foi identificada.

Joice Hasselmann afirma, sobre a delação, que "Aécio Neves está liquidado. Acabou a vida pública e a vida política do homem que disputou a Presidência em 2014". Ela acrescenta: "[Aécio] enterrou sua própria carreira política. Se envolveu em um esquema de propinas, delatado pelo executivo da JBS, e acabou flagrado pela Polícia Federal. Um primo de Neves foi enviado para receber uma mala com boa parte do valor [solicitado pelo tucano como propina] - todos esses eposódios foram filmados e fotografados pela Polícia Federal".

A jornalista acrescenta que, durante a campanha de 2014, o político do PSDB teria recebido "60 milhões de reais em propina, segundo a delação do homem que é o dono da JBS. Se Aécio não tivesse feito negociatas com propina, se não tivesse feito negociatas de cargos, inclusive na Vale, e se não tivesse recebido dinheiro sujo, não teria sido descoberto nessa delação. A vida política do tucano, que passou muito perto de vencer a eleição em 2014, acabou. Para o PSBD, só resta enterrá-lo politicamente. Ele, agora, certamente não se elegerá nem para vereador". O parlamentar social-democrata conseguiu, durante a última disputa pela Presidência, chegar ao segundo lugar em total de votos - 51 milhões, contra 54 de Dilma Rousseff.

Para a colunista, o integrante do PSDB poderá ser preso em breve, como parte dos esforços da operação Lava Jato: "ele pode ser preso a qualquer momento. A Procuradoria Geral da República pediu a prisão do tucano - foi negada por Facchin, mas a PGR pode recorrer, e essa decisão pode cair, no pleno do STF".

Veja na íntegra - Joice Hasselmann discute delação que revelou envolvimento de Aécio Neves no escândalo de propinas da JBS:



domingo, 21 de maio de 2017

Alex Jones - "Establishment tentará derrubar Trump, com ajuda de sabotadores"

Em vídeo disponibilizado em um dos canais oficiais da rede InfoWars, no Youtube, o jornalista Alex Jones discutiu as afirmações do político Dennis Kucinich, que afirmou que o establishment dos principais partidos dos Estados Unidos tentará, através de sabtadores dentro da administração atual, retirar Donald Trump da Presidência. Kucinich é integrante do Partido Democrata, mas denuncia a existência de colaboradores da esquerda no governo vigente. O vídeo foi publicado ontem, dia 20.

Alex Jones declara: "este é Dennis Kucinich. Ele falou sobre como a elite política americana está tentando derrubar Donald Trump. Ele pensa que isso é um problema significativo, e que é uma manobra muito perigosa. Ele é um dos liberals antigos, do tipo que eu admiro. Este tipo de democrata tem boas intenções, são pessoas inteligentes, são bem-informados. Eles não gostavam das coisas que Bush fazia - assim como eu [Jones se considera um conservador favorável ao isolacionismo americano]. Agora, temos um verdadeiro choque, e essas novas declarações são de Kicinich". Dennis Kicinich, apesar de ser integrante do Partido Democrata, pensa que uma operação de sabotagem contra Donald Trump pode ser prejudicial à democracia nos Estados Unidos.

No trecho, também disponibilizado pela rede InfoWars, Dennis Kicinich afirma que "há um processo de 'politização' das agências governamentais [contra Trump] que está resultando em informações espalhadas por anônimos, com a intenção de derrubar um presidente [como as alegações, feitas sem base documental impressa ou em áudio, de associação de Donald Trump com o governo russo]". Kucinich acrescenta: "isso é muito perigoso para a América. É uma ameaça à nossa república, constitui um perigo claro e urgente, que coloca em risco nosso modo de vida. Nós precisamos nos perguntar: 'quais são as motivações dessas pessoas?'".

Alex Jones argumenta que a campanha de difamação contra Donald Trump é feita com apoio do lobby de lideranças políticas e econômicas internacionais, como George Soros. Jones também afirma que os movimentos identificados com a ideologia globalista são contrários à atual administração em decorrência da defesa aberta, feita por Trump, do nacionalismo americano e do fim do apoio da maior potência econômica e militar do mundo à ideologia adotada pela ONU e pela esquerda internacional. O colunista da rede InfoWars denuncia as principais lideranças do Partido Republicano como colaboradoras do projeto de desmonte da soberania dos Estados Unidos.

Veja na íntegra - Alex Jones e Dennis Kucinich abordam campanha de difamação movida pelo establishment contra Donald Trump:



sábado, 20 de maio de 2017

Canal Terça Livre denuncia "nova lei de imigração" como ferramenta para infiltração de terroristas no Brasil

Conforme vídeo disponibilizado no canal Terça Livre, no Youtube, o projeto de lei que permite facilitar as regras de imigração para o Brasil tem o objetivo de infiltrar simpatizantes de movimentos terroristas no país. No comentário de Allan dos Santos, um dos proprietários do canal, ainda é discutido o ataque com explosivos contra manifestantes conservadores, realizado por estrangeiros originários de países nos quais a ideologia salafista possui grande influência, Os candidatos ao programa de imigração teriam "lançado uma bomba em direção aos manifestantes que faziam oposição ao projeto de lei". O vídeo foi publicado no dia dois de maio.

Na opinião de Allan dos Santos, "a nova lei de imigração nem foi sancionada, e nós já temos um ataque terrorista no Brasil. Esse é o primeiro ataque terrorista [com explosivos, feito de maneira similar aos promovidos por extremistas salafistas em outros países ocidentais] que o povo brasileiro sofreu. Por quê? Porque o povo está levantando a voz". O canal Terça Livre, assim como outros portais conservadores, denuncia os projetos de estímulo à imigração em massa como uma estratégia de lobbys simpáticos à ideologia chamada de "globalismo" para o desmantelamento do nacionalismo, dos países ocidentais, e para a substituição dos valores judaico-cristãos por um conjunto de ideias que permita a expansão dos poderes da elite política ligada às Nações Unidas e às grandes fundações internacionais. A reportagem do canal Terça Livre ainda sugere que a estratégia que fundamenta a nova lei tenta "imitar o que ocorre na Europa".

O canal Terça Livre também disponibilizou relatos de pessoas que estiveram presentes no ataque a bomba contra manifestantes conservadores - de acordo com uma das testemunhas, "uma bomba foi lançada em direção a integrantes do grupo 'Direita - São Paulo'". Conforme o relato, um dos indivíduos responsáveis pelo atentado com explosivos é originário do mesmo país que sedia o grupo terrorista Estado Islâmico. Um segundo autor do ataque teria nascido na Palestina. A testemunha assegura que os criminosos "nem sequer falavam português".

Desde o início da onda de imigração em massa das regiões ocupadas pelo Estado Islâmico para as nações ocidentais, mais de uma centena de pessoas já foram assassinadas em ataques coordenados por militantes salafistas. Na França, ocorreram ataques na capital (com mais de 130 vítimas fatais apenas no massacre do Bataclan) em em cidades do sul do país. Na Alemanha, foram registrados ataques contra cristãos, no final de 2015 e em uma feira de natal, em 2016. Nos Estados Unidos, ao menos dois ataques terroristas foram registrados - um na Califórnia e outro na Flórida, com simpatizantes do mesmo sistema ideológico do grupo ISIS.

Mais sobre o tema - Nando Moura discute nova lei de imigração:



Veja na íntegra - reportagem do canal Terça Livre sobre o ataque a bomba realizado contra manifestantes conservadores, na Avenida Paulista:



Eduardo Bolsonaro - "Estratégia da esquerda é esvaziar discussões sobre o Escola sem Partido"

Eduardo Bolsonaro, policial federal e parlamentar conservador filho de Jair Bolsonaro, fez pronunciamento na Câmara Municipal de Campinas sobre o projeto de Lei "Escola sem Partido", e denunciou a estratégia da esquerda de esvaziamento dos debates sobre a legislação. Para Eduardo, o projeto é combatido pelas lideranças socialistas porque "oferece uma ameaça à campanha de doutrinação esquerdista feita nas escolas". O pronunciamento foi publicado, em vídeo, no canal oficial de Eduardo Bolsonaro no Youtube, no último dia 13.

O parlamentar argumenta que "é uma tática da esquerda esvaziar as audiências públicas, para que, quando houverem discussões sobre a matéria no plenário, ou quando forem falar à sociedade, irão dizer que o projeto 'Escola sem Partido' não foi, antes de aprovado, colocado em debate. Eles dirão que 'é um projeto que só tem a voz dos cristãos', ou que 'é a voz dos nazistas'. É isso que eles querem colocar nas escolas. O jogo rasteiro da esquerda, nós já conhecemos".

Para Eduardo, a estratégia de expansão política da esquerda precisa de campanhas de doutrinação política nas escolas - por esta razão, argumenta o policial, os partidos socialistas, em geral, fazem oposição à medida. Ele ainda acrescenta que regimes totalitários, como os comunistas (defendidos pela esquerda) ou os nazistas (nacional-socialistas), só podem ser implantados através de campanhas de doutrinação política em massa, nas escolas. O projeto "Escola sem Partido", para Eduardo Bolsonaro, deve ser defendido precisamente para impedir a expansão da influência de ideologias totalitárias socialistas nas escolas do Brasil.

O policial federal afirma: "eu tive a oportunidade, no ano passado, de visitar Israel. Em Israel, eu visitei o Museu do Holocausto [genocídio do povo judeu, cometido pelo regime nacional-socialista de Adolf Hitler, que foi ditador da Alemanha entre os anos de 1933 e 1945]. Para minha surpresa, havia uma parte do Museu do Holocausto que falava precisamente da doutrinação ideológica nacional-socialista". Eduardo informa que, antes do assassinato em massa de seis mihões de pessoas de ascendência israelita, "houve nas escolas uma campanha de demonização dos judeus, patrocinada pelos nazistas". O parlamentar acrescenta que, na campanha de propaganda antissemita dos nazistas, "os judeus foram retratados como os responsáveis por qualquer tipo de pobreza, foram retratados como 'os banqueiros, bem de vida', que 'retiravam a mais-valia dos trabalhadores'". Em outros pronunciamentos, Eduardo Bolsonaro também abordou a semelhança entre a propaganda do regime nacional-socialista alemão e dos partidos socialistas do Brasil, que, para o parlamentar, também oferecem apoio a movimentos antissemitas internacionais, como o Hamas e o Hezbollah.

Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro denuncia estratégia da esquerda para retirar apoio do projeto Escola sem Partido:



sexta-feira, 19 de maio de 2017

Paul Joseph Watson - "radicalização nos Estados Unidos poderá levar a guerra nas ruas"

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube, o jornalista Paul Joseph Watson abordou o tema da campanha de desestabilização do governo Trump movida pela grande mídia e pela esquerda - o colunista afirma que "a campanha poderá levar a conflitos nas ruas dos Estados Unidos, e mesmo a uma guerra". Watson também alega que o establishment do Partido Republicano é favorável a um fim do atual governo. O vídeo foi disponibilizado no último dia 17.

Para o colunista do veículo de comunicação InfoWars, "a mídia está radicalizando a extrema-esquerda violenta. Nós já vimos os ataques contra eleitores de Donald Trump, já vimos lunáticos tentando invadir a Casa Branca [em gravações de câmeras de segurança] - nesse verão, a situação atual poderá explodir. O impulso pela derrubada de Trump pode levar a conflitos internacionais ou a uma guerra nas ruas dos Estados Unidos". Paul Joseph Watson, em outras ocasiões, qualificou as ações dos grupos "Black Blocks" como "atos terroristas". O jornalista denuncia a violência indiscriminada dos manifestantes de esquerda, e mesmo o racismo defendido por esses movimentos e pelos veículos de comunicação favoráveis à esquerda radical americana.

Watson acrescenta que "integrantes da própria administração e filiados ao Partido Republicano serão as principais vozes que pedirão a derrubada de Donald Trump. Estes são os mesmos traidores responsáveis por vazamentos de informações sigilosas do governo americano, que estarão alinhados com os 'never Trump republicans'. Essas pessoas estão agindo em parceria com o establishment do Partido Democrata com vigor incansável, para sabotar a administração atual. Graças à mídia, comprada e financiada pela elite política, a propaganda está funcionando".

O jornalista destaca que "como resultado da campanha, uma boa parte da população já apóia o conceito do impeachment de Trump [com base na teoria da colaboração com a Rússia]. A grande mídia realiza uma campanha sistemática de 'blitzkrieg' e mentiras contra Donald Trump. Até mesmo veículos da grande mídia confessam que essa campanha é uma 'vingança' das elites políticas dos Estados Unidos contra o atual presidente". Watson, como outros colaboradores do InfoWars, argumenta que Trump é visto como um elemento distante do establishment e do lobby globalista, e por isso é visto como um inimigo pelos dois maiores partidos da América.

Veja na íntegra - Paul Joseph Watson discute campanha de difamação movida pela grande mídia contra Donald Trump:



domingo, 14 de maio de 2017

Filho de Osama Bin Laden convoca terroristas a "ataques contra os judeus e os Estados Unidos"

Em vídeo divulgado pelos grupos terroristas as-Sahab e Al-Qaeda, o filho de Osama bin Laden, Hamza bin Laden, convocou os militantes jihadistas de todo o mundo a "ataques contra os Estados Unidos e os judeus". O jovem integrante da nobreza saudita declarou que "os muçulmanos devem agir na América, no Ocidente e na Palestina ocupada" para iniciarem ataques em massa nos locais em que se encontram, "ao invés de viajarem para o Oriente Médio", em referência aos terroristas-voluntários que se juntam ao Estado Islâmico. Hamza e seu pai atuaram no Afeganistão, como aliados dos terroristas do movimento talibã - após a morte de Osama bin Laden, o filho jurou "se vingar" da ação dos Estados Unidos que derrubou o principal líder do extremismo salafista internacional. A notícia sobre a mensagem de Hamza bin Laden foi divulgada hoje pelo portal de notícias Breitbart Jerusalem.

Conforme o veículo de comunicação, "o apelo foi divulgado em um vídeo de dez minutos, que inclui trechos de filmagens de ataques terroristas em Israel e em outros países. O jovem, de origem saudita, encorajou muçulmanos 'que estão na América, nos países ocidentais ou na Palestina ocupada' a iniciarem ataques, através de ações como 'lobos solitários', onde quer que estejam, ao invés de iniciarem viagens para aliarem-se ao jihadismo militante no Oriente Médio". O ISIS também divulgou, recentemente, vídeos de propaganda similares, encorajando simpatizantes a realizarem ataques com "pedras, carros e facas" contra cidadãos de países ocidentais.

O portal Breitbart divulgou parte do texto do organizador terrorista: "saibam que infligir punição aos judeus e aos cruzados onde vocês estiverem é mais humilhante e severo para os inimigos". O vídeo, conforme o portal de notícias, foi disponibilizado através de um perfil do Youtube controlado pelos grupos terroristas as-Sahab e Al-Qaeda. O grupo extremista Estado Islâmico, formado por integrantes da organização liderada pelo pai de Hamza, adota estratégias de propaganda similares.

Na reportagem, o site ainda informa que "em janeiro, Hamza bin Laden foi acrescentado pelas forças de segurança e contra-terrorismo dos Estados Unidos a uma lista de procurados de grande periculosidade". O jovem teria especificado que "os indivíduos que buscam o martírio devem procurar alvos judaicos em toda a parte. Caso estes não estejam disponíveis, devem buscar alvos ligados aos Estados Unidos e à OTAN".


Mais sobre o tema - canal PragerU fala a respeito do antissemitismo dos movimentos extremistas-salafistas:



Editorial - Crise na Venezuela e repetição da História

Desde os últimos anos do governo de Hugo Chávez, a Venezuela tem passado por uma crise sem precedentes de abastecimento, que já leva a população à fome, a confrontos violentos com as forças leais ao governo e a pior onda de crimes registrada em toda a América Latina. A fome generalizada e a falta até mesmo dos recursos mais básicos era inédita até mesmo para padrõs do continente - em nenhum outro momento, ao menos nos grandes centros urbanos, a maior parte da população foi forçada a vasculhar o lixo ou a matar animais como cães para a obtenção de alimentos. Esse fenômeno, por outro lado, aconteceu diversas vezes ao longo do século XX - de forma notória e com violência inacreditável, nos regimes socialistas, como o soviético e o chinês.

Os venezuelanos são forçados a comer lixo ou cães da mesma forma que os ucranianos foram, na década de 1930. As fotos da fome, nas grandes cidades do país do leste europeu, chocaram o mundo - pessoas famintas morrendo de inanição, jogadas nos trilhos de trens ou nas calçadas de alguns dos maiores centros da "pequena Rússia", levaram ao menos algumas vozes a denunciarem o crime do socialismo. O genocídio cometido pelo governo soviético contra o povo ucraniano - parte da campanha pela coletivização da agricultura - tomou as vidas de sete milhões de pessoas. O epísódio, conhecido como "Holodomor" ("assassinato pela fome"), até hoje é negado pelo governo russo. O genocídio (pela fome) chinês ceifou mais de 60 milhões de vidas - e foi acompanhado por violência estatal sem precedentes, no campo e nas cidades, como bem documentam os autores Frank Dikötter (em A Grande Fome de Mao) e Jung Chang (em Mao: a Hisória Desconhecida).

Karl Marx dizia que a História se repete, uma vez como tragédia, outra como comédia. No caso dos regimes marxistas, a regra é a repetição como tragédia: as mesmas cenas de miséria generalizada e brutalidade selvagem ocorrem, sem parar, em cada "Estado dos trabalhadores". Chávez se declarava "trotskista" - é fácil entender que o líder se referia ao período da vida de Trotsky em que o comandante militar bolchevista escreveu Terrorismo e Comunismo. Se a violência e a miséria sistemáticas, se até mesmo os trabalhos forçados tiverem de ser utilizados pelo regime marxista, assim será. A Venezuela não repetiu apenas a fome soviética: repetiu a instituição da katorga. A Chávez, Trotsky diria: "Kto ne rabotaet, tot ne est". "Quem não trabalha, não come", foi o que Trotsky escreveu, como justificativa moral para seu pedido de criação dos primeiros campos de concentração da Rússia Soviética, ainda durante os anos da guerra civil. A miséria vista na Venezuela não é original - é mais uma das tragédias de Marx.

Para o público internacional, restam as orações, pedindo que os venezuelanos tenham um futuro melhor. O regime se inspira nos piores genocídios e na mais completa destruição econômica já vista - é a ideia que, por definição e desde sua criação, não tem a capacidade de "dar certo". A única medida de excelência conhecida pelos regimes marxistas é o poder do Estado totalitário - enquanto os venezuelanos estiverem curvados, sob os trabalhos forçados, sob a GNB e sob a devastação, o sistema chavista estará feliz. Yuri Bezmenov comparava o sistema marxista a um parasita, que destrói completamente a nação, corroendo sua economia, sua moralidade, sua religião e todos os aspectos da vida de seus súditos. É um parasita que já levou muitos outros pacientes à morte, e que só com muita sorte pode ser removido.

Veja na íntegra - reportagem da agência Associated Press sobre a fome na venezuela:


Mais sobre o tema - reportagem sobre a fome na venezuela:



sábado, 13 de maio de 2017

Jair Bolsonaro - "guerrilheiros eram terroristas e não há condenação contra Ustra"

Em entrevista ao repórter Matheus Leitão, o deputado federal Jair Bolsonaro declarou que "os indivíduos envolvidos na guerrilha eram terrorstas", e que não há qualquer acusação transitada em julgado contra Carlos Alberto Brilhante Ustra - oficial do exército que combateu a militância armada comunista, no período posterior a 1964. Bolsonaro ainda defendeu a utilização de tratamento enérgico contra a guerrilha por integrantes das forças armadas, nas décadas de 1960 e 1970, quando militantes de esquerda atuaram no Brasil, com financiamento dos regimes cubano e soviético, para a implantação de um regime totalitário marxista-leninista. A entrevista foi disponibilizada na íntegra no canal oficial de Jair Bolsonaro no Youtube, no último dia 11.

Quando ao uso de medidas violentas contra integrantes da guerrilha comunista, Jair Bolsonaro argumenta: "não aceito a rotulação de 'presos políticos' por essa esquerda [que atuou a partir da década de 1960, com financiamento do bloco oriental]. Eram bandidos, treinados em Cuba, com dinheiro da União Soviética, e praticaram diversos ataques terroristas em nosso país. Por exemplo, o primeiro marido de Dilma Rousseff, Cláudio Galeno, sequestrou em pleno voo um avião com 96 inocentes a bordo. Ele pousou esse avião em qual país 'democrático'? Em Cuba. Os indivíduos que praticaram esse tipo de crime não são prisioneiros políticos - há prisioneiros políticos, de fato, em nações como a Venezuela ou Cuba [onde qualquer oposição é perseguida, há proibição da existência de partidos de oposição e as liberdades individuais de ir e vir, o direito à propriedade ou a liberdade de expressão não são garantias defendidas pelo regime]."

Jair Bolsonaro afirmou, a respeito dos guerrilheiros, que a militância marxista "usou mortes de soldados, em combate, como 'assassinatos políticos', em sua narrativa. As pessoas que caíam dessa forma foram consideradas, pela esquerda, como 'perseguidos políticos'. A maioria dos militantes de esquerda transitava pelo Brasil com documentos falsos, fornecidos pela União Soviética". 

Bolsonaro acrescentou que "afirmar que Carlos Alberto Brilhante Ustra cometeu qualquer crime é um julgamento incorreto. Ele nunca foi condenado, em qualquer instância. Não há qualquer sentença transitada em julgado contra Ustra. A primeira pessoa que declarou que Carlos Alberto Brilhante Ustra era um 'torturador' foi uma atriz [que atuou na maior emissora de televisão do país], que, em uma crise histérica, fez essa acusação. Essa atriz fez parte do movimento guerrilheiro marxista-leninista VAR-Palmares, de Dilma Rousseff e Carlos Lamarca. Na guerrilha, Lamarca e aliados executaram, a pauladas, inimigos políticos".

Veja na íntegra a nova entrevista de Jair Bolsonaro:



sexta-feira, 12 de maio de 2017

Jornalista afirma que Lula tentou "colocar a culpa em Marisa Letícia" por triplex

Em vídeo disponibilizado em seu canal oficial no Youtube, a jornalista Joice Hasselmann comentou o depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro, na condição de réu investigado na operação Lava Jato. Para a colunista, Lula "tentou colocar a culpa em sua falecida esposa", e teria retratado a cônjuge como "a figura mais importante do Petrolão [escândalo de desvio de recursos públicos que levou ao fim do governo do Partido dos Trabalhadores]". 

Durante o depoimento, Lula foi questionado por Sérgio Moro a respeito do apartamento triplex no Guarujá, que, de acordo com a acusação, teria sido entregue ao ex-presidente como forma de "propina", garantida em decorrência do favorecimento ilícito concedido pelo então chefe do Poder Executivo a grandes empresas da construção civil. Lula negou a tese da acusação e declarou que não sabia a respeito do apartamento, e que nunca o utilizou como sua propriedade. Na opinião de Joice Hasselmann, conforme o testemunho de Lula, "Marisa Letícia foi pessoa mais importante do esquema, decidiu sobre o triplex no Guarujá e sobre o sítio em Atibaia. Ela, que já não está mais aqui para se defender, é a grande responsável".

Joice Hasselmann acrescenta que "Lula tentou passar um recado político através do depoimento", e que o líder de esquerda fez "ameaças, olhando para Sérgio Moro. O recado que foi dado para Moro, para a polícia e para o Ministério Público é referente ao modo através do qual a esquerda persegue indivíduos que investigam delitos cometidos pelos seus militantes. Sérgio Moro [apesar da tentativa de politização, feita por Lula] conseguiu conduzir com bastante frieza todo o depoimento, mas Lula passou esse recado. Também passou um recado para a imprensa - diz que é muito 'perseguido', e que o Sérgio Moro 'irá ter a vez dele'. Moro respondeu que 'também é perseguido', inclusive por sites financiados por Lula".

O ex-presidente argumentou que nunca foi proprietário do apartamento triplex, e que se sua esposa visitou o imóvel, o fez sem que ele tivesse conhecimento. De acordo com o principal nome do Partido dos Trabalhadores, a propriedade teria sido apenas "oferecida pela construtora, para compra", mas Lula não teria demonstrado interesse na aquisição.



terça-feira, 9 de maio de 2017

Paul Joseph Watson - "escravidão foi mais violenta sob o islamismo do que no Ocidente"

Em vídeo divulgado em seu canal oficial no Youtube, o jornalista Paul Joseph Watson criticou a cobertura do veículo de comunicação Buzzfeed como "racista" e afirmou que "a escravidão foi mais prevalente e violenta em países onde a religião majoritária é o islã". Ainda conforme Watson, a escravidão continua sendo praticada em diversos países do Oriente Médio e África, em parte devido à autorização concedida pela lei corânica. O colunista do veículo InfoWars acrescentou que, sob o regime escravista islâmico, "muitos negros foram até mesmo castrados e submetidos a formas violentas de tortura", de modo que o sistema foi mais pernicioso do que o adotado no Ocidente após as grandes navegações. O comentário de Paul Joseph Watson foi disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita.

Para o jornalista, o veículo de comunicação Buzzfeed estaria "empurrando sua porca agenda de divisão racial com uma dose de racismo contra brancos". Watson argumenta que a cobertura unilateral do veículo, que ignora ações de grupos extremistas de esquerda ou racistas anti-brancos (que atuam em parceria com o movimento Black-Block, com antifas ou mesmo com o Black Lives Matter nos Estados Unidos) estimula a ignorância a respeito das origens da escravidão no Oriente Próximo dominado pelo islã - que autoriza, desde sua fundação, o sistema escravista. O colunista já argumentou, sobre os movimentos de esquerda americanos, que a militância estimula a "violência contra policiais", associada com o discurso racista anti-branco.

Paul Joseph Watson afirma que a origem do termo "escravo" é a palavra "eslavo" - a expressão teria sido usada quando, na idade média, "traficantes islâmicos capturavam e escravizavam brancos, integrantes de povos eslavos [etnia europeia, de pele clara, que se originou na área geográfica entre os atuais países bálticos, Ucrânia, Rússia e Bielorrússia]". O jornalista destaca que, durante a idade média, traficantes islâmicos "escravizaram mais de um milhão de cristãos europeus". Watson destaca que a escravidão ainda existe, e é considerada uma prática aceitável pela lei religiosa, em países de maioria islâmica na África e na Ásia.

Na opinião do colunista, "esse sistema escravista adotou práticas muito mais brutais que as implementadas por países do Ocidente. Sob o sistema oriental, negros foram escravizados e também castrados, para que não gerassem descendentes". Watson destaca que as condições do tratamento no regime escravista corânico "levavam muitos negros à morte, no processo de amputação de seus órgãos genitais".

Veja na íntegra o comentário de Paulo Joseph Watson sobre a História da escravidão - trecho disponibilizado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita:



domingo, 7 de maio de 2017

Gavin McInnes - "protestos dos Antifa estão cada vez mais antissemitas"

Em seu programa veiculado pelo canal Rebel Media, o apresentador Gavin McInnes abordou o crescente antissemitismo no movimento "antifa" dos Estados Unidos - para McInnes, as demonstrações de discursos e até mesmo de violência física antissemita estariam "tornando os antifa e os simpatizantes do extremismo islâmico cada vez mais parecidos". O comentário sobre as manifestações "antifa" foi disponibilizado hoje, no Youtube.

Conforme Gavin McInnes, "o que me preocupa, nas manifestação mais recente, é que houve demonstrações de antissemitismo. Não foram apenas comentários discretos - alguém, em um palanque, começou a falar sobre 'os judeus', sobre 'o sionismo' e sobre a intenção que o movimento tem no sentido de 'parar os planos sionistas'. Os discursos já começam a lembrar muito os dos fascistas, que os antifa dizem odiar tanto".

McInnes entrevistou, no segmento, duas jovens que assistiram ao protesto - Brittany Venti e Martina Markota, opositoras do movimento antifa. As duas, que afirmam ter visto o protesto em companhia de um amigo judeu, declararam terem sido expulsas dos eventos por "simpatia pelo sionismo". As duas também declaram que foram agredidas fisicamente por integrantes do movimento antifa, antes de serem efetivamente expulsas da manifestação pelos militantes. As jovens também declaram que os manifestantes de esquerda alegaram que ambas estavam sendo "pagas por Israel", antes das agressões. Elas explicam: "nos chamaram de 'judias' e nos expulsaram - tentaram usar isso como a razão para nos expulsar".

Gavin McInnes afirma que "já é difícil dizer a diferença entre os simpatizantes do ISIS e os do movimento antifa - os discursos e a propaganda pela violência são cada vez mais parecidos. Agora nós temos 'anarquistas' [black blocks] falando sobre 'conspiradores sionistas', transformando manifestações contrárias a Trump em demonstrações de ódio a Israel, ou mesmo em atos de violência pura. Parece que eles mudaram bastante seus objetivos".

Veja na íntegra - Gavin McInnes denuncia discursos e atos de violência antissemita em manifestações do movimento antifa, nos Estados Unidos: