terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Joice Hasselmann - "Carmen Lúcia homologa 'delação do fim do mundo'"

A jornalista Joice Hasselmann divulgou vídeo em seu canal oficial no Youtube onde fala a respeito da delação da Odebrecht que poderá alcançar os principais partidos políticos do Brasil - conforme a colunista, "essa delação pega todos os partidos: é a maior delação da História. Os maiores trechos da delação são referentes ao Partido dos Trabalhadores, ao PMDB e PSDB". As delações da Odebrecht já levaram à prisão inúmeras personalidades importantes do antigo governo do PT e aliados do atual governo do PMDB, e ajudarão a compor o acervo de provas levantadas pela operação policial que levou ao colapso da administração Dilma Rousseff. Joice Hasselmann publicou o vídeo sobre a nova delação ontem, dia 30 de janeiro.

Conforme a autora, "todos os partidos estão envolvidos nesses escândalos. Todos receberam dinheiro de propinas, dinheiro que foi entregue pela Odebrecht [uma das maiores construtoras associadas às últimas chefias do Poder Executivo]. Brasília vai tremer. Mas não apenas o 'alto escalão' vai tremer': muitos políticos, desde os vereadores até os mais importantes líderes do Executivo, podem ser atingidos pelas informações reveladas. Nesse momento, todos querem fugir dessas delações da Lava Jato".

A colunista afirma que, para os políticos, havia alguma expectativa de que, com a morte do ministro Teori Zavascki, todas as investigações se arrastassem. Ela acrescenta: "a classe política esperava que a Operação Lava Jato fosse colocada 'debaixo de uma pedra', ao menos por alguns meses, ou por anos. Mas Carmen Lúcia assumiu a responsabilidade pela Operação, mesmo sob críticas, inclusive oriundas de parte da imprensa nacional, que é conivente com a corrupção e com lideranças políticas envolvidas nos escândalos. Parte da imprensa disse que a homologação seria um 'grande erro': na verdade, a decisão de Carmen Lúcia foi uma grande deferência à população brasileira e a Teori Zavascki, morto no acidente aéreo. A ministra do STF cumpre a sua responsabilidade".

A Operação Lava Jato levou à prisão de importante lideranças políticas e de alguns dos principais executivos das maiores construtoras do país. As investigaçoes da Polícia Federal chegaram, nos últimos dias, a resultar na prisão de Eike Batista, que já foi um dos dez homens mais ricos do mundo e um dos principais empresários ligados à administração chefiada pelo Partido dos Trabalhadores - que existiu entre os anos de 2003 e 2016. Os dados revelados pela Operação revelaram informações sobre favorecimento ilícito da chapa Dilma-Temer, durante as eleições presidenciais de 2014, e as informações disponibilizadas pela Polícia Federal podem servir de base para o processo que ameaça até mesmo o governo de Michel Temer. O atual presidente também foi citado em outras etapas da Operação Lava Jato.

Na íntegra - veja o comentário de Joice Hasselmann sobre a homologação das delações da Odebrecht:


Mais sobre o tema - Joice Hasselmann fala sobre Eike Batista e a Operação Lava Jato:



Eduardo Bolsonaro compara leis de armas dos Estados unidos e do Brasil

Eduardo Bolsonaro, policial federal e parlamentar, divulgou vídeo em seu canal oficial no Youtube sobre as diferenças entre as leis de armas dos Estados Unidos e do Brasil. O deputado federal criticou severamente as restrições de calibres existentes no Brasil e a ineficiência do chamado "Estatuto do Desarmamento", lei aprovada pelo ex-presidente Lula que retirou o direito à legítima defesa dos cidadãos brasileiros e não conseguiu reduzir o número de homicídios ocorridos no país. O vídeo foi publicado no último dia 22.

Conforme Eduardo Bolsonaro, a restrição de calibres decorre de uma visão preconceituosa e que não condiz com a realidade - no vídeo, o parlamentar argumenta que "especialistas em armas sabem que os artefatos mais utilizados em crimes são as armas pequenas, e não rifles ou armas longas [como rifles 5.56 ou .50, que são comercializadas livremente nos Estados Unidos e efetivamente não são empregadas em crimes convencionais, como assalto à mão armada]". O deputado federal mostra que, nos Estados Unidos, as polícias se concentram nas restrições a armas como revólveres e pistolas, e não criam dificuldades para que a população civil adquira armas longas - incluindo espingardas e rifles, que são vistos como opções viáveis para a defesa do lar.

O policial federal criticou as restrições ao comércio de armas longas de calibres maiores, tais como o rifle Barrett M82 - arma que pode ser comprada nos Estados Unidos pela população civil, e que nunca é utilizada em crimes como assalto à mão armada. Bolsonaro também ridicularizou a ideia difundida pela propaganda desarmamentista a respeito desse tipo de equipamento - o parlamentar declarou: "imaginem uma pessoa utilizando isso dentro de um carro, em uma briga de trânsito [o tamanho do rifle, conforme o policial federal, impossibilita esse tipo de uso". Bolsonaro ainda destacou a importância do direito à compra de armas para a defesa da propriedade privada e para o esporte, em modalidades como o "Three Gun".

Conforme o parlamentar, apesar da implementação da lei conhecida como "Estatuto do Desarmamento" pelo então governo do Partido dos Trabalhadores, os crimes continuam a ocorrer em números cada vez maiores no Brasil. A lei, na opinião de Eduardo Bolsonaro, apenas serviu para que os criminosos se sentissem mais seguros e para que a população ficasse à mercê da incompetência dos gestores estatais. O número de homicídios por ano, no Brasil, passou de cerca de 40.000, antes do "Estatuto do Desarmamento", para mais de 60.000, após a efetiva proibição da compra de armas pela população civil. O policial federal defende a proposta de lei conhecida como PL 3722, que tem o objetivo de devolver o direito à legítima defesa aos cidadãos brasileiros, através da possibilidade de posse e porte de armas de fogo.

Veja na íntegra a comparação feita por Eduardo Bolsonaro entre as leis de armas dos Estados Unidos e do Brasil:


Mais sobre o tema - Eduardo Bolsonaro entrevista cidadãs americanas que praticam o tiro esportivo:



Donald Trump afirma que dará prioridade a refugiados cristãos - presidente denuncia "genocídio anticristão"

O novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alterou as políticas de imigração adotadas pelo país - o chefe do executivo anunciou que dificultará a entrada de pessoas originárias de países de maioria islâmica e dará prioridade à concessão de asilo a refugiados cristãos. Donald Trump afirma, em entrevista para o veículo de comunicação norte-americano CBN News, que essa medida foi tomada para dificultar a ação do grupo terrorista Estado Islâmico e para proteger os cristãos do Oriente Médio, que são vítimas de genocídio conduzido pelo ISIS e por outras organizações jihadistas. como a Irmandade Muçulmana, do Egito, e a Al Qaeda - que atua em inúmeros países da região. O vídeo com as declarações de Trump sobre a prioridade para os cristãos concedida na nova política migratória foi disponibilizado com legendas em português pela página "Juntos Pelo Brasil", na rede social Facebook.

Conforme Donald Trump, "os cristãos perseguidos no Oriente Médio serão uma prioridade. Eles são tratados de forma horrível. Se você fosse um cristão na Síria, seria impossível ou muito difícil conseguir entrar no programa de refugiados conduzido pelos Estados Unidos [conforme as diretrizes estabelecidas pela última administração, de Barack Obama]. Se você fosse um muçulmano, você poderia entrar. Sendo um cristão, seria quase impossível". Barack Obama foi acusado por oposicionistas de fornecer apoio bélico a grupos jihadistas na Síria, para a derrubada do regime de Bashar al-Assad, e de garantir apoio político a organizações simpatizantes da Irmandade Muçulmana e do grupo terrorista Hamas nos Estados Unidos, como o CAIR - Council on American-Islamic Relations. Obama também foi acusado, por lideranças como Donald Trump, de favorecer apenas os refugiados de fé maometana, e de ignorar os cristãos do Oriente Médio, que são vítimas de genocídio, cometido por jihadistas.

Trump acrescenta: "o motivo dessa discriminação contra os cristãos ser tão injusta é que todos foram perseguidos. Estavam cortando as cabeças de muitas pessoas [esse tipo de execução foi amplamente utilizado pelo grupo terrorista Estado Islâmico no genocídio dos cristãos] - e os principais alvos dos jihadistas foram os cristãos. Eu penso que [o sistema de concessão de asilo político criado por Obama] foi muito injusto. Então, nós iremos ajudá-los (os cristãos)". As mudanças no programa de refugiados dos Estados Unidos foram criticadas pela ONU e pelo Partido Democrata, mas Donald Trump assegura que algumas das decisões foram estabelecidas com base em estudos conduzidos ainda durante a própria administração Obama, a respeito da atividade de grupos terroristas em alguns países do Oriente Médio.

Veja a entrevista concedida por Donald Trump à CBN News sobre a prioridade na concessão de asilo aos cristãos vitimados pela perseguição religiosa:


Mais sobre o tema - Donald Trump denuncia genocídio dos cristãos no Oriente Médio:



segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Benjamin Netanyahu denuncia doutrinação antissemita feita para crianças na Palestina

O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, divulgou vídeo em seus perfis oficiais nas redes sociais onde denuncia a propaganda antissemita feita para crianças por integrantes dos movimentos extremistas palestinos. O líder conservador á denunciou, em mais de uma ocasião, peças de propaganda racista veiculadas por organizações como o Hamas, o Fatah e o Hezbollah, como a campanha da "intifada das facas", que estimulava a população palestina a ataques com facas contra pessoas de origem judaica. O comentário de Netanyahu sobre a propaganda antissemita foi publicado em português pelo canal Tradutores de Direita, no Youtube, no último dia 28.

Conforme Benamin Netanyahu, um vídeo antissemita recente divulgado por integrantes dos movimentos palestinos "me abalou profundamente. Em apenas alguns segundos, ele mostra por que nosso conflito continua". No vídeo, é mostrado um pai enviando seu filho, uma criança de quatro anos, para um pelotão de soldados israelenses. O pai da criança a instrui a jogar pedras contra os soldados do Estado de Israel, que chegam a cumprimentar o menino e a apertar sua mão, em um gesto de respeito. Apesar da postura amistosa dos israelenses, o pai da criança continua gritar para que a criança ataque os soldados. O militante palestino chega a pedir que os soldados "atirem contra a criança", diversas vezes, mas os integrantes da IDF apenas tratam o menino com "gestos de amizade".

Netanyahu declara: "é difícil fazer uma criança de quatro anos odiar. Imagine seu próprio filho nessa idade. Imagine a alegria de seu filho, o sorriso, a inocência da criança. Incentivar alguém a assassinar seu próprio filho é a coisa mais desumana que uma pessoa pode fazer. O que essa criança fez para merecer isso? A resposta é: nada. Ela é inocente. Ela deveria estar brincando, deveria estar se divertindo e correndo ao lado de outras crianças. Lamentavelmente, o crime desse pai não é um caso isolado. Na Faixa de Gaza, o Hamas [organização neonazista salafista, ligada ao grupo Estado Islâmico em operações de tráfico de armas no norte da África] organiza campos de treino que ensinam crianças a valorizarem mais a morte do que a vida - literalmente, escolas que ensinam crianças a serem terroristas suicidas".

Em mais de uma ocasião, Benamin Netanyahu denunciou a propaganda antissemita divulgada por organizações como o Hamas, o Hezbollah e o Fatah. Todos estes grupos celebram o assassinato de judeus, a destruição do Estado de Israel e líderes como o falecido Grão Mufti Mohammed Amin al-Husseini, chefe religioso islâmico da Palestina e amigo pessoal de Adolf Hitler [al-Husseini chegou a fundar uma das divisões da SS, chamada Handschar ou "Espada Árabe"]. Os grupos também adotam a saudação nazista como parte de seus desfiles, e a negação do holocausto como parte de sua propaganda.

Veja na íntegra - Benjamin Netanyahu denuncia doutrinação antissemita na Palestina:




domingo, 29 de janeiro de 2017

Bene Barbosa concede entrevista a Nando Moura: "para os desarmamentistas, o voto só vale quando é a favor da esquerda"

Bene Barbosa, presidente da organização não-governamental Movimento Viva Brasil, condeceu entrevista ao comentarista conservador Nando Moura sobre o tema do desarmamento civil. Barbosa discutiu os resultados das políticas desarmamentistas no Brasil, a conduta da esquerda e de grupos que tentam pressionar pelo fim do direito à compra de armas e o PL 3722, projeto de lei que busca devolver aos cidadãos brasileiros o direito à legítima defesa. A entrevista foi publicada por Nando Moura em seu canal oficial no Youtube no último dia 16.

De acordo com Bene Barbosa, "o voto, para os partidos e movimentos de esquerda, só vale quando a própria esquerda ganha [Barbosa faz referência ao referendo sobre o desarmamento civil, no qual a maioria da população brasileira declarou ser a favor do direito da compra de armas para legítima defesa]. Ocorreu no Brasil o que ocorria nos tempos do governo de Hugo Chávez, na Venezuela - o governo de esquerda fazia referendos, que só eram admitidos quando o próprio Hugo Chávez obtinha resultados favoráveis. Quando o governo era derrotado, eram propostos novos referendos até que o governo obtivesse o resultado desejado. Foi o que ocorreu no Brasil, no que diz respeito ao desarmamento". A citação de Bene explica a postura do governo Lula, que criou a lei do desarmamento - foi realizado o referendo, mas o resultado foi ignorado. A lei desarmamentista continuou em vigor, fazendo com que, na opinião de Barbosa, "seja muito difícil a obtenção de uma arma para o exercício do direito à legítima defesa, ao menos para a maior parte da população civil".

O presidente do Movimento Viva Brasil acrescenta que "a lei que vale até hoje - o chamado 'estatuto do desarmamento' - estava pronto antes da votação. Eles fizeram toda essa votação acreditando piamente que o desarmamento venceria no voto popular. O problema é que o governo foi derrotado pela opinião popular, contrária ao desarmamento. Foi algo similar ao que ocorreu para a imprensa, há poucos meses, com a vitória de Donald Trump. A manutenção do direito à legítima defesa, no referendopelo desarmamento, em 2005, obteve quase 60 milhões de votos - nenhuma eleição brasileira, inclusive as presidenciais, teve um resultado nesse patamar. Hoje, haveria muito mais votos pela legítima defesa  - esse é o respeito que a população dá aos direitos, à possibilidade de defesa".

Para Bene Barbosa, a defesa do desarmamento civil por parte do governo também é uma declaração de incapacidade do mesmo - "o governo, quando afirma que as armas seriam 'roubadas por criminosos para uso contra os civis', está dizendo claramente que não tem condições de nos defender. O governo está dizendo que não vai me defender, que não consegue me defender e que não pode me defender. Isso, na realidade, é mais um argumento à favor do direito a legítima defesa para todos os cidadãos, com o uso de arma de fogo". Bene também ressalta, em outras exposições, que as leis do desarmamento aplicadas no Brasil pioraram significativamente as taxas de crimes violentos no Brasil - enquanto, durante a década de 1980, antes do desarmamento, o país tinha cerca de 30.000 homicídios por ano, hoje o país registra mais de 60.000 assassinatos, com ou sem o uso de armas de fogo.

Confira na íntegra a entrevista de Bene Barbosa sobre as políticas de desarmamento:



Paul Joseph Watson - "Obama foi o primeiro a criar limitações à imigração de países islâmicos"

De acordo com Paul Joseph Watson, jornalista e colunista do veículo de comunicação norte-americano InfoWars, o precedente para a proibição contra a imigração de pessoas originárias de países islâmicos para os Estados Unidos foi estabelecido por políticas criadas por Barack Obama - na opinião de Watson, "a lista de países alcançados pela medida criada por Donald Trump foi feita por Obama, que implantou restrições idênticas em 2011, com duração de seis meses". O vídeo sobre a mais recente medida de Donald Trump e sobre os precedentes criados por Barack Obama foi publicado no canal oficial de Paul Joseph Watson, no Youtube, hoje, dia 29.

Conforme o jornalista, "a proibição foi feita com base em uma lista de países ligados às atividades terroristas que foi escrita pela administração de Barack Obama. A proibição estabelecida por Donald Trump sequer é uma medida direta contra os muçulmanos - o novo presidente não incluiu os cinco países com as maiores populações muçulmanas do mundo". O colunista do site InfoWars acrescenta que estes países são o Paquistão, a Indonésia, a Índia, Bangladesh e a Nigéria. Watson também diz que nações nas quais a atividade de organizações terroristas é notória e mesmo defendida por integrantes do aparato governamental não foram incluídas na lista de Trump, como a Arábia Saudita - segundo inúmeros analistas políticos, incluindo o fundador do site Wikileaks, Julian Assange, a monarquia salafista é uma das maiores financiadoras do grupo fundamentalista Estado Islâmico. Paul Joseph Watson também afirma que a proibição criada por Donald Trump poderá incluir países em situação parecida, no futuro.

O colunista afirma: "podemos notar que nenhum dos muçulmanos originários dos países de maior população islâmica no mundo [como o Paquistão, a Indonésia e Bangladesh] será proibido de entrar nos Estados Unidos. Isso ocorre porque não é uma 'proibição anti-islâmica'. É uma proibição baseada estritamente na lista criada por Obama. Onde estava toda essa revolta pública quando Barack Obama tomou medida idêntica, proibindo todos os refugiados iraquianos de entrarem nos Estados Unidos durante seis meses, em 2011? A proibição criada por Obama durou o dobro do que será praticado sob a executive order lançada por Donald Trump. No total, Barack Obama fez exatamente a mesma coisa seis vezes, ao longo de seus mandatos, e a esquerda manteve silêncio completo".

Paul Joseph Watson acrescenta que Barack Obama foi diretamente responsável pela atual crise de refugiados, através de ataques contra antigos aliados dos Estados Unidos no Oriente Médio e através do financiamento dado pela administração chefiada pelo Partido Democrata a organizações terroristas como o Estado Islâmico, sob o pretexto de garantir apoio à chamada "primavera árabe": "Obama passou oito anos lançando dezenas de milhares de bombas sobre países de maioria muçulmana, e a esquerda fez silêncio absoluto. Ele armou o Estado Islâmico, responsável pela criação da guerra civil na Síria e pela crise dos refugiados, e ele contou com apoio da maioria da esquerda".

Assista na íntegra o comentário de Paul Joseph Watson sobre as novas regras de imigração em vigor nos Estados Unidos e sobre políticas similares praticadas durante a administração Obama:




sábado, 28 de janeiro de 2017

Gavin McInnes - "Obama foi o pior presidente da História"

Gavin McInnes, colunista libertário fundador do veículo de comunicação Vice e integrante da organização jornalística canadense Rebel Media, divulgou vídeo onde faz críticas à administração de Barack Obama - McInnes afirma que Obama foi "o pior presidente dos Estados Unidos, em toda a História". O jornalista também criticou severamente a conduta do governo Obama na política externa, com destaque para o financiamento dado pelo governo democrata a organizações extremistas que ajudaram a formar o grupo terrorista Estado Islâmico, responsável pelo genocídio de populações cristãs, judaicas e iazidis, assim como pela grave crise migratória que atinge a Europa. O vídeo foi traduzido para português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube.

Na opinião de Gavin, "Obama tenta vender a imagem de 'odiado por suas origens', ou por seu nome [Barack Hussein Obama]. Seu nome não é o problema - você é o problema. Você financiou o terrorismo. Quando nós estamos falando dos Estados Unidos, e nós estamos mantendo as crises do Oriente Médio sob controle, devemos manter essa política. Isso assegura que seremos os líderes. Se nós não somos a força mais significativa, alguém que não este país vai ser. Você [Barack Obama] criou um vácuo de poder [no Oriente Médio] no qual o extremismo islâmico conseguiu entrar. Nós estamos vendo o que está acontecendo na Europa e no Reino Unido como consequência disso".

A crítica feita por McInnes a Obama diz respeito ao apoio garantido pelo governo democrata aos movimentos da chamada "primavera árabe", que foram retratados como "de libertação popular" pelos partidos e veículos de comunicação ocidentais simpáticos à esquerda. Todavia, analistas políticos afirmaram que os movimentos da "primavera árabe" incluiam organizações extremistas de grande importância, como a Al-Qaeda - precursora do grupo terrorista Estado Islâmico - e a Irmandade Muçulmana. Apesar de inúmeras advertências quanto aos riscos da desestabilização do Oriente Médio, o governo Obama insistiu em financiar estes movimentos, que causaram o que á é considerada a pior crise migratória e bélica deste século.

Entre suas outras críticas a Barack Obama, Gavin McInnes inclui o acirramento das tensões raciais nos Estados Unidos, em particular através das ações de grupos extremistas como o "Black Lives Matter" - movimento inspirado na organização racista "Panteras Negras" e que, segundo McInnes, celebra a violência contra integrantes das forças policiais e conflitos dentro da sociedade americana. Para McInnes, "a maioria dos americanos concorda que as relações entre negros e brancos se tornaram muito piores e mais violentas depois do governo Obama. Isto ocorre porque ele continua a utilizar o 'tapete vermelho da vitimização'. Ele espalha esse mito de que ainda vivemos em um país racista, que o Ocidente é racista e mau, e que os policiais são malignos. Esse discurso de Obama justifica e incentiva a violência praticada nos recentes protestos do Black Lives Matter".

Veja na íntegra o comentário de Gavin McInnes:

Mais sobre o tema - fundador do Wikileaks, Julian Assange, afirma que campanha do partido de Barack Obama e o Estado Islâmico recebem financiamentos dos mesmos governos fundamentalistas salafistas:


quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Paul Joseph Watson - "Feministas se unem a defensores da 'Shariah' em protestos contra Donald Trump"

Em vídeo publicado em seu canal oficial, o jornalista Paul Joseph Watson, um dos colunistas do veículo de comunicação norte-americano InfoWars, denunciou a aproximação entre lideranças simpáticas à aplicação da legislação fundamentalista conhecida como "Shariah" e o movimento esquerdista internacional, que se posiciona contra o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Joseph Watson qualificou as manifestações conjuntas como "o momento estranho no qual auto-proclamados 'defensores dos direitos das mulheres' abraçam a ideologia mais misógina, patriarcal e opressora das mulheres no planeta". O vídeo foi disponibilizado na última terça-feira, no Youtube.

Conforme o jornalista, "uma das principais organizadoras dos protestos recentes, ocorridos na capital dos Estados Unidos, foi Linda Sarsour. Ela é uma das principais defensoras da implantação da 'Shariah' [legislação adotada em regimes extremistas salafistas e de outras vertentes da religião maometana, que permite a violência contra mulheres e penas brutais contra dissidentes ou integrantes de religiões minoritárias]. Essas pessoas precisam entender que só é possível defender a 'Shariah' ou os direitos das mulheres - defender as duas coisas ao mesmo tempo é impossível".

Joseph Watson destacou que "algumas das pessoas nos protestos contra Donald Trump fizeram uso simbólico do véu ['Hijab'] - com certeza, por razões diferentes das que explicam o uso desse utensílio nos países que aplicam a 'Shariah'. O uso dessa vestimenta tradicional, nos regimes defendidos pelas 'aliadas' dos manifestantes, ocorre para que as mulheres não sejam punidas através de espancamentos ou estupros" - o colunista do InfoWars argumenta que essas práticas são vistas como "normais" pelos regimes onde a "Shariah" é aplicada.

Para o jornalista, "essas pessoas estão fingindo que o véu salafista não é um símbolo internacional da opressão das mulheres. Alguns dos manifestantes sugeriram que a 'Shariah' não seria uma forma de opressão, mas de 'empoderamento' das mulheres - sugiro que essas pessoas tentem se manifestar a favor dos direitos das mulheres em países que realmente aplicam essa legislação, como ocorre na Arábia Saudita".

Confira na íntegra o comentário de Paul Joseph Watson sobre a presença de militantes radicais salafistas nas manifestações contra Donald Trump:

Mais sobre o tema - reportagem do veículo de comunicação norte-americano InfoWars sobre os protestos:



segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Olavo de Carvalho - "a elite globalista está mobilizando agitadores contra Trump"

Em hangout com Eduardo Bolsonaro, o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho falou a respeito da eleição de Donald Trump e das eleições que ocorrerão no Brasil em 2018. Na conversa, o parlamentar e o escritor também discorreram sobre o uso do termo "fascista" por manifestantes de esquerda contra personalidades e movimentos de direita - Olavo de Carvalho destacou que, conforme o historiador e sociólogo Ernst Toptisch, o movimento nazi-fascista foi designado como "a ponta de lança da revolução" pela liderança do regime comunista sovético, durante os anos da aliança entre Hitler e Stalin que antecedeu à invasão e divisão da Polônia entre as potências totalitárias e à Segunda Guerra Mundial.

Sobre a eleição de Donald Trump, Olavo de Carvalho afirmou que a situação nos Estados Unidos agora é de "agitação da militância de esquerda, patrocinada por George Soros e pelos integrantes das grandes fundações internacionais". Na opinião do jornalista, é questão de tempo até Barack Obama ser denunciado pelos desvios que cometeu enquanto ocupada a chefia do Executivo, e o temor das acusações motiva as campanhas de agitação e propaganda - o autor destacou, em mais de uma ocasião, a colaboração de Obama com movimentos extremistas islâmicos e mesmo, no que diz respeito às eleições de 2008 e 2012, o uso de documentos falsos pelo democrata.

Eduardo Bolsonaro e Olavo de Carvalho afirmaram que as futuras eleições brasileiras prometem resultados positivos para os movimentos políticos de direita, desde que haja um consenso na escolha de um candidato que represente as diversas correntes mais destacadas. O filósofo argumentou que a grande quantidade de candidatos considerados "de direita" pode representar um problema, uma vez que a esquerda tende a realizar campanhas mais coesas voltadas para apenas um nome de relevância.  O autor declarou: "eu vejo que o maior problema, no Brasil, é o excesso de candidatos possíveis, de direita. Se eles não entrarem em um acordo entre si - se não unificarem as forças, o outro lado vai fazê-lo, e vai ganhar". Olavo de Carvalho afirmou que considera Ciro Gomes o candidato mais forte, entre os possíveis concorrentes que representarão a esquerda.

No final da entrevista, o filósofo também foi questionado por Eduardo Bolsonaro a respeito as origens e do significado do termo "fascismo". O autor argumenta que "o fascismo teve início na Itália, nas primeiras décadas do Século XX, como uma dissidência dentro do próprio Partido Socialista Italiano [o mesmo ao qual pertenceu o líder marxista Antonio Gramsci". Olavo afirma que, na visão dos socialistas simpáticos à vertente fascista do movimento, o governo socialista deveria conjugar elementos da economia planificada com algum estímulo à iniciativa privada, de forma similar ao que ocorre hoje em nações como a China. O escritor também abordou a proximidade estratégica entre o nazi-fascismo e o comunismo soviético, discutida por historiadores como Ernst Toptisch, no livro "Stalin's War", e Viktor Suvorov, em livros como "Icebreaker" e "O Grande Culpado - o plano de Stalin para iniciar a Segunda Guerra Mundial" (disponível em português pela editora Amarilys).

Veja na íntegra - Olavo de Carvalho e Eduardo Bolsonaro discutem vitória de Trump e futuras eleições brasileiras:



sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Gavin McInnes - "o público está cansado de Hollywood dando palpites sobre política"

Gavin McInnes, um dos âncoras do veículo de comunicação canadense The Rebel Media, publicou um vídeo criticando a atriz Meryl Streep pelo discurso que a celebridade fez acusando Donald Trump de preconceito contra deficientes. No trecho, McInnes aponta que Donald Trump teceu o mesmo tipo de crítica a figuras importantes da política e mesmo a oficiais das forças armadas dos Estados Unidos - Gavin declarou que "o público está cansado dos hollywoodianos, que não estudaram nada sobre o tema, dando palpites sobre política". O segmento foi traduzido para português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube.

No início do trecho, Gavin McInnes publicou trechos de Donald Trump realizando o mesmo tipo de crítica a outras personalidades públicas, como o político republicano Ted Cruz e um general do exército dos Estados Unidos. McInnes destaca que "nenhum dos dois personagens tem deficiências". O âncora ressalta que "Trump usou os mesmos movimentos espasmódicos para caracterizar os dois indivíduos, quando ambos estavam se retratando por comentários feitos anteriormente". Em declarações posteriores às críticas lançadas pela grande mídia ao novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump também afirmou que "não possui qualquer preconceito e não faria comentários ridicularizando deficientes". Os segmentos onde Trump critica o general americano e Ted Cruz da mesma forma podem sr vistos a partir dos trechos 1:09 da reportagem de Gavin McInnes.

Conforme o âncora da Rebel Media, as grandes personalidades de Hollywood seriam "as pessoas mais irritantes e os maiores megalomaníacos com pais ricos de todo o país. Mesmo que pessoas como Mery Streep tenham conseguido sucesso a partir de uma situação de pobreza, como Viola Davids, depois de alcançar seus objetivos, esses indivíduos se imaginam superiores a todas as outras pessoas. Eu não sei o que impede as grandes figuras de Hollywood de perceberem que o público cansou delas falando sobre política - vocês nem sequer investigaram o assunto".

Gavin McInnes foi um dos fundadores do veículo de comunicação Vice, e ficou conhecido como um dos principais polemistas conservadores da América do Norte. O jornalista também produz conteúdos para os veículos conservadores The Blaze e para a rede de televisão Fox News, dos Estados Unidos.

Confira na íntegra o comentário de Gavin McInnes sobre as críticas de Meryl Streep a Donald Trump: