sábado, 23 de junho de 2018

Eduardo Bolsonaro denuncia livro pedagógico que contém doutrinação marxista para crianças

Em vídeo disponibilizado no Youtube no último dia 21, o policial federal e deputado Eduardo Bolsonaro  denunciou livro didático que contém elementos de propaganda marxista e de apologia da criminalidade, destinado a estudantes do ensino fundamental. De acordo com Eduardo Bolsonaro, o livro induz as crianças "a crescerem com a percepção de que os policiais são perversos, e que existem para a opressão das pessoas mais pobres".

O político conservador argumenta que "o livro leva as crianças à percepção de mundo tradicional dos marxistas e socialistas. No mesmo livro, podemos encontrar referências à autora Marilena Chauí - a 'filósofa' do Partido dos Trabalhadores". O filho de Jair Bolsonaro acrescenta: "esse livro está sendo distribuído onde? Em uma escola militar. O que ocorre é uma doutrinação discreta, agora dentro de uma instituição de ensino militar".

De acordo com o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, uma das principais bandeiras da esquerda marxista internacional é a propaganda do crime e de organizações criminosas como armas dos movimentos revolucionários. O autor afirma que personalidades da esquerda brasileira tentaram, ao longo do Século XX. retratar os policiais como necessariamente perversos e os criminosos como "proto-revolucionários" marxistas.

Eduardo Bolsonaro afirma que é necessário que os coordenadores das escolas militares tenham mais atenção para os materiais utilizados nas aulas, e diz: "Se nem os coordenadores militares estão impedindo esse tipo de coisa, o que podemos dizer das escolas públicas regulares? Eu não quero nem imaginar que exista um militar que concorde com esse tipo de ideologia, que demoniza a lei e faz as crianças crescerem com ódio dos policiais". 

Veja na íntegra - Eduardo Bolsonaro denuncia livro didático que repete discurso marxista destinado ao ensino fundamental:



Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho discute apologia do crime, feita por ideólogos marxistas, e política brasileira:



Bernardo Pires Küster: "Partido 'Novo' apoia agenda da ONU"

Em vídeo disponibilizado no Youtube no último dia 21, Bernardo Pires Küster, colunista do canal Terça Livre, discutiu o  "apoio dado pelo Partido 'Novo' à agenda 2030 da ONU". Bernardo destacou compromisso firmado pelo "Novo" e por partidos tradicionais com a organização internacional para implantação da "Agenda 2030" na cidade de São Paulo - a ONU, de acordo com o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, é a principal propagadora internacional da ideologia politicamente correta, que inclui a defesa do aborto e da legalização de drogas como a maconha.

Bernardo Pires Küster afirma que "Janaína Lima [integrante do Partido Novo] votou 'a favor' para a implantação da Agenda 2030 na cidade de São Paulo. Essa medida já está em vigor, e foi feita em conjunto com a direção do Partido Novo. Ou seja, o partido subscreveu, em São Paulo, a agenda da ONU e do globalismo. Qual é o problema na implantação disto em São Paulo? Todos nós sabemos que a cidade é o balão de ensaio para a implantação de políticas em todo o Brasil".

O filósofo Olavo de Carvalho, crítico da ONU e da ideologia globalista, afirma que grandes organizações e ONGs internacionais são responsáveis por iniciativas mundiais em prol de medidas como a legalização das drogas, do aborto e da eutanásia. Olavo identifica a ideologia globalista também como "o projeto de implantação de um governo internacional 'científico', que tenta impor suas propostas não por meio da propaganda clássica, mas por meio de técnicas de engenharia social, tais como as descritas pelo autor Pascal Bernardin no livro Maquiavel Pedagogo".

De acordo com Bernardo Pires Küster, a ONU "mudou muito desde seu início, após a 2ª Guerra Mundial [quando era dedicada à promoção da paz entre as nações]: hoje, a organização apoia todo tipo de absurdos, como a ideologia de gênero, aborto, migrações em massa - chega até mesmo a condenar o Estado de Israel e a apoiar regimes totalitários do Oriente Médio".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta apoio dado pelo Partido Novo à agenda 2030 em São Paulo:



Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho discute a ideologia globalista:



Jordan Peterson denuncia totalitarismo ideológico politicamente correto nas universidades

Em vídeo produzido pelo canal PragerU, do Youtube, e publicado com legendas em português pelo canal Tradutores de Direita, no último dia 11, Jordan Peterson discute o totalitarismo politicamente correto existente hoje, nas universidades ocidentais. Peterson argumenta que a situação é consequência da ocupação das universidades "pelos 'verdadeiros fiéis' da esquerda - processo que ocorreu durante a década de 60. O objetivo das universidades chefiadas pelos esquerdistas não é o ensino das artes, do idioma ou de habilidades técnicas, mas é o doutrinamento ideológico dos alunos, a favor dos esquerdistas".

Peterson afirma que contribuir financeiramente para as universidades é apenas financiar a elite dos movimentos esquerdistas: "você pode não saber, mas está financiando pessoas perigosas. Essas pessoas estão doutrinando mentes jovens no Ocidente com sua ideologia guiada pelo ressentimento. Essas pessoas fazem de sua missão de vida a completa destruição da Civilização Ocidental, que eles acreditam ser 'corrupta', 'opressiva' e 'patriarcal'. Se fosse faz contribuições financeiras para essas instituições, você está sustentando essa gangue de niilistas".

Jordan Peterson diz que os mesmos indivíduos que coordenam os movimentos "politicamente corretos" são os responsáveis pela expansão do pensamento relativista e pela destruição gradual do pensamento lógico e mesmo dos idiomas nacionais, através da popularização das expressões e códigos verbais "politicamente corretos". Ele também sugere que essa mesma elite acadêmica esquerdista é a responsável pelo discurso de "vitimização" de países de terceiro mundo, que qualifica as nações desenvolvidas como "opressoras" ou "exploradoras" e os países em desenvolvimento como "as vítimas eternas" da História.

O psicólogo também critica o caráter totalitário da elite politicamente correta das universidades: "essa liderança é a responsável pela produção de gangues esquerdistas que praticam atos de violência  contra palestrantes, é responsável pela 'polícia do idioma', que estabelece novas 'leis' sobre o que pode ou não ser dito na vida pública, e é a responsável pelo surgimento de administrações universitárias que têm o único objetivo de fazer o patrulhamento ideológico das discussões nas universidades".

Veja na íntegra - Jordan Peterson discute totalitarismo politicamente correto nas universidades dos países ocidentais:



Paul Joseph Watson - "Mídia fez silêncio sobre as restrições criadas por Obama à imigração"

Em vídeo disponibilizado no Youtube no último dia 21, Paul Joseph Watson, repórter do veículo de comunicação norte-americano InfoWars, abordou a postura da imprensa sobre a política de imigração estabelecida por Donald Trump e o silêncio que os grandes jornais e redes de televisão dos Estados Unidos fizeram sobre políticas similares implementadas por Obama. Watson argumenta que "a mídia não falou nada sobre o combate feito por Obama contra a imigração ilegal, similar ao que Trump faz".

Paul Joseph Watson afirma que "é um erro pensar que a mídia se 'importa com as crianças dos imigrantes'. Na mesma semana em que Trump passa uma lei que irá impedir que famílias de imigrantes sejam separadas, a grande imprensa o ataca dizendo que 'não foi o bastante'. Esquerdistas chegam a sugerir que se pratiquem atos de violência contra os filhos pequenos de Trump".

O colaborador da rede InfoWars declara que "é impossível levar a sério a 'preocupação dos esquerdistas com as crianças', uma vez que esses militantes agora levantam a hipótese de realizar ataques contra filhos de guardas de fronteira [dos Estados Unidos]. Personalidades de esquerda [como Peter Fonda] fazem brincadeira com a hipótese de atos de violência contra o filho de Donald Trump, Barron, de 12 anos".

Watson destaca que "quando Obama implementava políticas de restrição à imigração ilegal, a grande mídia não se importava nem um pouco. Na época do governo democrata, quando famílias de imigrantes eram separadas, a mainstream media não se importava nem um pouco, não é mesmo? Esses indivíduos não se importavam porque, na época de Obama, não havia nenhum poder político a ser conquistado através de uma falsa revolta moral arquitetada, como agora".

Veja na íntegra -  Paul Joseph Watson comenta postura da grande mídia dos Estados Unidos a respeito das políticas de imigração mantidas por Donald Trump:



sábado, 9 de junho de 2018

Jair Bolsonaro: "fim do voto impresso coloca em risco a legalidade das eleições"

Em vídeo disponibilizado em seu perfil oficial na rede social Facebook hoje, Jair Messias Bolsonaro, candidato à presidência da república, afirmou que a decisão do Judiciário pelo fim do voto impresso "coloca em risco as eleições, com grande possibilidade de fraude". Bolsonaro argumentou que o voto impresso é a única ferramenta possível para uma eventual auditoria do processo eleitoral, caso haja suspeita de fraude.

O militar afirma: "nós tínhamos conseguido aprovar o voto impresso - ele é uma maneira, ao haver desconfiança de fraude, de pedir uma recontagem manual dos votos. O voto impresso poderia confirmar a legalidade do processo eleitoral, com a verificação de equivalência em 100% com os votos apurados através da urna eletrônica. Esse projeto estava aprovado. O Gilmar Mendes negligenciou esse projeto no TSE, e conseguiu recurso para aplicação do voto impresso em apenas 5% das seções eleitorais. De 600.000 urnas, apenas 30.000 contariam com o voto impresso", conforme o ataque feito ao projeto pelo integrante do STF, Mendes.

Jair Bolsonaro afirma que a campanha contra o voto impresso, conduzida por ocupantes dos mais elevados cargos do Judiciário, continua: "a senhora Raquel Dodge, em questão de 40 ou 50 dias, entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal questionando essa lei. O argumento dela foi o seguinte: 'a impressão do voto colocaria em risco a segurança das eleições'. O que se passa é exatamente o contrário. Eu não sei em que mundo da Lua vivem esses colegas do Judiciário. Parece que o risco de fraude [com o voto apenas na urna eletrônica] está presente".

Veja na íntegra - Jair Bolsonaro discute a decisão do Judiciário pelo fim do voto impresso:


Mais sobre o tema - Olavo de Carvalho comenta o processo eleitoral brasileiro e a imposição da urna eletrônica:



sábado, 2 de junho de 2018

Bernardo Pires Küster: "site do partido de Ciro confirma apoio chinês à candidatura"

Em vídeo publicado ontem em seu canal oficial no Youtube, Bernardo Pires Küster discutiu a argumentação de Ciro Gomes em sua entrevista ao programa "Roda Viva" - de acordo com Küster, Ciro apenas se esforça em negar acusações que são comprovadas por seu próprio partido, como o apoio garantido pelo regime comunista chinês à sua candidatura. O colunista do canal Terça Livre também afirmou que "Ciro finge ser favorável ao debate, quando, ao mesmo tempo, garante que irá atacar os princípios tradicionais cristãos do Brasil".

Bernardo Pires Küster destaca que "Ciro tenta vender o relato da associação do Partido Comunista Chinês com sua candidatura como 'uma balela'. Todavia, no site de seu próprio partido está escrito que 'o PDT' - partido de Ciro - 'e o Partido Comunista Chinês debateram a importância da candidatura de Ciro Gomes, além da integração das instituições, com foco no desenvolvimento social'. Em quem devemos acreditar? No partido que sustenta Ciro e do qual ele depende ou numa fala inócua do próprio candidato?".

O colunista do canal Terça Livre destaca que Ciro pretende apoiar a agenda de legalização das drogas, do aborto e de outras iniciativas de esquerda no Brasil, bem como como um retorno das principais lideranças do Foro de São Paulo (coordenação estratégica da esquerda continental, que reúne o PT, o PC do B, o PCB e o PDT às FARC colombianas) ao cargo mais importante no Execuivo nacional: "Ciro pretende legalizar o aborto, atacar a moral católica, implementar medidas de controle social, subir impostos e, por fim, entregar o Brasil ao Partido Comunista Chinês".

Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta apoio do regime comunista chinês à candidatura de Ciro Gomes: