sábado, 31 de março de 2018

InfoWars - "políticas de Obama podem levar a uma corrida armamentista entre Irã e Arábia Saudita"

De acordo com reportagem publicada ontem no canal oficial do veículo de comunicação InfoWars no Youtube, as políticas de Barack Obama em relação ao desenvolvimento de tecnologias nucleares pelo Irã podem levar a uma corrida armamentista entre o regime dos Aiatolás e a monarquia totalitária da Arábia Saudita. A rede InfoWars destaca que os Sauditas - de orientação sunita - vêem com grande preocupação uma possível criação de armas nucleares pelo Irã - que segue, majoritariamente, a vertente xiita do Islam - já que o Estado persa adota uma postura militante e politicamente expansionista no Oriente Médio

A rede InfoWars já destacou que ambos os estados seguidores do Islam político (ideologia também conhecida como "totalitarismo islâmico", mas diferindo quando à adoção da vertente sunita ou da vertente xiita) disputam territórios importantes no Oriente Médio, através de "movimentos-satélites". O regime saudita é acusado de proximidade significativa com grupos como o Hamas e o Estado Islâmico, enquanto o Irã é acusado de sustentar o movimento neonazista Hezbollah - ativo na região do Levante, em particular, nos territórios do Estado de Israel. Arábia Saudita e Irã também realizam conflitos através de movimentos-satélites no Iêmen.

Veja na íntegra - reportagem da rede InfoWars sobre a possível corrida armamentista entre Irã e Arábia Saudita:



Paul Joseph Watson - "Reino Unido está mais empenhado em banir conservadores do que em punir terroristas islâmicos"

Em vídeo disponibilizado no último dia 12 em seu canal oficial no Youtube, o colunista da rede InfoWars Paul Joseph Watson comentou as políticas do Reino Unido a respeito da liberdade de expressão de grupos conservadores e liberais clássicos no país, assim como a postura das forças de segurança da monarquia sobre militantes de grupos terroristas seguidores do salafismo. Watson argumenta que o Reino Unido está "banindo e até prendendo conservadores ou mesmo comediantes contrários ao modelo politicamente correto, mas está sendo generoso para com integrantes de grupos terroristas".

Watson destaca: "Ahmed Hassan disse a oficiais de fronteira que tinha sido 'treinado para matar' pelo Estado Islâmico. As autoridades responsáveis pela segurança deixaram esse homem entrar no país e lhe deram asilo político". Paul Joseph Watson mostra que Hassan participou de um atentado terrorista no Reino Unido, 18 meses depois de confessar às forças de segurança britânica sua associação com o ISIS. Ahmed Hassan também teria, de acordo com o jornalista, sido flagrado com material de propaganda do Estado Islâmico, e cantando músicas militares da organização terrorista.

O colaborador da rede InfoWars também menciona o caso de Youssef Zaghba - militante salafista que disse às autoridades policiais "ter a intenção de se tornar um terrorista". Um ano depois da confissão às forças policiais, Zaghba cometeu o atentado terrorista na Ponte de Londres. Paul Joseph Watson destaca que ele foi identificado como potencial terrorista na alfândega, "mas ainda assim teve sua entrada permitida no Reino Unido".

Watson critica a duplicidade de atitude das autoridades britânicas, que agem de forma abertamente fraca para com militantes de organizações terroristas salafistas enquanto criam punições severas contra conservadores ou críticos do establishment politicamente correto. Ele menciona a decisão do governo britânico no sentido de banir Lauren Southern, jornalista conservadora canadense - Southern foi proibida de entrar no país, sob o pretexto de que a comentarista estaria envolvida em "promoção de discurso de ódio". Brittany Pettibone, ativista católica, também teria sido proibida de entrar no país por sua orientação conservadora pró-ocidental e por críticas ao salafismo e ideologias associadas.

Veja na íntegra - Paul Joseph Watson discute duplicidade na conduta das autoridades de segurança da Grâ-Bretanha:




quarta-feira, 14 de março de 2018

Reforma tributária impulsiona negócios nos Estados Unidos

De acordo com notícia disponibilizada ontem no veículo de comunicação Fox Business, as reformas tributárias empreendidas por Donald Trump estão estimulando as atividades das pequenas empresas. O artigo sugere que "os proprietários de pequenos negócios estão mais otimistas do que nunca sobre o desempenho da economia".

O portal Fox Business afirma que "a pesquisa 'Avaliação sobre Tendências Econômicas para Pequenos Negócios, da National Federation of Independent Business [NFIB - Federação Nacional dos Empreendimentos Autônomos], mostrou que o otimismo dos pequenos empreendedores atingiu um nível recorde em fevereiro de 2018". A pesquisa indica que os pequenos empresários estão mais dispostos a realizar contratações e a investir mais recursos em suas iniciativas.

O veículo de comunicação publicou declaração de Juanita Duggan, CEO  "quando proprietários de pequenos negócios desenvolvem mais confiança na trajetória da economia, eles se mostram mais dispostos a investir e a contratar. As altas históricas nos índices de confiança dos pequenos empresários mostram que as mudanças nas políticas governamentais - que incluem redução de impostos e menos regulamentações - estão sendo uma força de transformação para as pequenas empresas. Após anos em que o governo deixou esse segmento da economia americana de lado, sem benefícios da chamda 'recuperação', as coisas estão voltando a 'pegar fogo'".

A matéria informa que, desde 2006, é a primeira vez em que, na percepção dos empresários, os impostos se mostram o principal problema para as pequenas organizações. Agora, esses investidores entendem como o principal desafio encontrar mão-de-obra qualificada.

Mais sobre o tema - matéria do canal Fox Business, do Youtube, sobre o impacto da reforma tributária americana sobre os pequenos empreendimentos:




sábado, 3 de março de 2018

Extrema-esquerda dos EUA está recrutando doentes mentais para militância

De acordo com reportagem divulgada no último dia 26 no canal Rebel Media, do Youtube, grupos antifa que atuam nos Estados Unidos estão recrutando indivíduos com doenças mentais para ações violentas nas ruas, em protestos. A informação foi divulgada originalmente pelos próprios grupos antifa, em manifestações que caracterizaram a normalidade psicológica como "saúde mental burguesa".

O repórter do canal Rebel Media, Rob Shimshock, afirma: "o chamado 'Front Revolucionário dos Estudantes', que é um grupo antifa que age na Universidade do Texas em Austin [The University of Texas at Austin], não se importa em falar em 'liberdade' e 'luta contra opressores' ao mesmo tempo em que exibe imagens de ídolos assassinos ou ladrões [como Che Guevara ou Stalin]. Mas eles não fazem apenas isso - eles admitem manipular indivíduos com doenças mentais".

A reportagem exibe uma declaração oficial do grupo antifa que age na universidade do Texas: os militantes de esquerda afirmam que fazem um "Programa de Saúde Mental Revolucionária. O primeiro objetivo desse programa é atender às necessidades psicológicas ou decorrentes de doenças mentais dos estudantes de forma a possibilitar a politização e o fortalecimento dos estudantes, que se tornam mais comprometidos com a revolução e mais capazes de levá-la adiante".

O editorial do portal Rebel Media argumenta que "essa estratégia [da esquerda] faz sentido, por que não? O marxismo cultural já tomou a universidade, a mídia e Hollywood como reféns - nada mais justo do que uma tentativa desses indivíduos no sentido de também ocuparem os sistemas de saúde mental também. É loucura. Agora, estão alvejando as pessoas que precisam de tratamento psiquiátrico - mas todo esse procedimento [da esquerda] faz um tipo de sentido perverso, se você entende a lógica do esquerdismo".

Veja na íntegra - canal Rebel Media discute estratégia adotada por grupo antifa, nos Estados Unidos, para utilização de doentes mentais como militantes: