sábado, 30 de abril de 2016

Garoto de 11 anos atira contra criminoso e impede assalto, nos Estados Unidos

Chris Gaither, um rapaz de onze anos residente da cidade de Talladega, localizada no Alabama (Estados Unidos), conseguiu impedir um assalto disparando contra um criminoso que havia invadido sua casa. O rapaz havia sido deixado cuidando de sua casa por seus pais, no momento em que o assaltante conseguiu entrar na residência - Chris uilizou a arma de seu pai para incapacitar o ladrão e defender a propriedade de sua família. A notícia a respeito do caso bem-sucedido de legítima defesa foi publicada ontem no site jornalístico The Blaze.

Imagem: Statesman
Conforme o veículo de comunicação, "o criminoso que tentou realizar o assalto, no estado do Alabama, foi enviado para um hospital local após ter sido alvejado pelo rapaz de onze anos que conseguiu proteger sua residência. O rapaz disparou contra a perna do ladrão, incapacitando-o e impedindo que o invasor tivesse sucesso em saquear a casa da família Gaither". O The Blaze informa que "Chris Gaither estava sozinho quando o assaltante entrou em sua casa, na cidade de Talladega. O garoto informou à rede de televisão norte-americana WVTM-TV que seu padrasto havia lhe dado instruções a respeito de como empregar armas de fogo em legítima defesa - durante a tentativa de assalto, Chris sacou a pistola semiautomática nove milímetros da família e avisou o criminoso que tinha a intenção de utilizá-la, caso o invasor insistisse na agressão contra o menino".

De acordo com o portal de notícias, Chris Gaither testemunhou: "eu disse a ele que sabia usar a arma e que estava pronto para matá-lo, caso ele não desistisse do assalto e saísse da minha casa". Apesar das advertências dadas pelo garoto, o criminoso insistiu em continuar com o roubo: "ele começou a descer as escadas, e disse que iria me matar. Ele também me xingou e fez outras ofensas", com o objetivo de desmoralizar o menino que agia em legítima defesa. O criminoso passou pelo rapaz, e depois tentou sair da residência - o garoto de onze anos então disparou diversas vezes contra o assaltante. Ao todo, o jovem realizou doze disparos com a pistola - os primeiro onze tiros não atingiram o responsável pelo crime mal-sucedido, mas o décimo segundo acertou-o na perna e o derrubou.

O jovem que impediu o ladrão declarou que "a bala foi do tipo Full Metal Jacket. Ela atravessou a perna do bandido, da parte de trás para a frente. Ele começou a chorar, depois disso, como um bebê". A polícia da cidade de Talladega decidiu não revelar a identidade do assaltante, que precicou rceber cuidados médicos após o tentativa frustrada de cometer um crime.

Chris Gaither e outros americanos que utilizam armas de fogo em legítima defesa são protegidos por legislações conhecidas como "Castle Law" e "Stand-Your-Ground Law", que podem variar em cada estado dos EUA. A maioria das regiões dos Estados Unidos reconhece o direito à legítima defesa através do porte e da posse de armas de fogo pela população civil. No Brasil, o projeto de legislação conhecido como "PL 3722" pretende devolver aos cidadãos o direito à legítima defesa através do uso das arma de fogo, efetivamente proibido atraves do "Estatuto do Desarmamento", lei que foi colocada em vigor no ano de 2003 pelo então presidente Luíz Inácio Lula da Silva.

Assista ao depoimento de Chris Gaither sobre a tentativa de assalto:


Veja mais sobre as discussões a respeito do direito à legítima defesa com armas de fogo - assista ao seguinte debate com Bene Barbosa e Leonardo Mendes Memória:



sexta-feira, 29 de abril de 2016

Polícia italiana prende quatro militantes do ISIS que confessaram preparação de ataque "contra Roma e contra Israel"

À diretia: Abderrahim Moutahrrick, líder do grupo que pretendia lançar ataques contra a embaixada de Israel e contra o
Vaticano. Militante recebeu orientação do Estado Islâmico para conduzir os atentados.
Imagem: Breitbart / AFP / Polizia di Stato - Polícia Italiana
A polícia italiana prendeu quatro militantes salafistas ligados à organização Estado Islâmico que estavam elaborando um ataque terrorista em solo europeu - os extremistas tiveram seus telefones grampeados, e, em uma das ligações interceptadas pelas forças de segurança da nação europeia, os jihadistas declararam o objetivo de "realizar um ataque contra Roma e contra Israel". A ação na capital italiana teria como alvo a embaixada de Israel e o Vaticano. A notícia sobre a prisão dos militantes do ISIS foi divulgada hoje pelo veículo de comunicação norte-americano Breitbart.

Conforme o site de notícias, "em uma missão que o Primeiro Ministro italiano Matteo Renzi qualificou como 'extremamente importante', forças contraterroristas prenderam três pessoas originárias do Marrocos, acusadas de planejar ações terroristas na cidade de Milão. As detenções ocorreram na última quinta-feira. Os jihadistas haviam declarado o objetivo de atingir 'Roma e Israel' em suas operações".

De acordo com o portal, as prisões foram efetuadas após uma série de interceptações de linhas telefônicas "que possibilitaram identificar quatro indivíduos ligados ao grupo, incluindo um residente do norte da Itália que recebeu pessoalmente ordens da organização terrorista Estado Islâmico para realizar um atentado na cidade de Roma - a informação foi cedida por um dos procuradores responsáveis pelo caso. As forças de segurança italianas também emitiram ordens de prisão contra outras duas pessoas, que teriam conseguido escapar da detenção por terem se deslocado para o território do 'califado'".

O site Breitbart acrescenta: "o procurador Maurizio Romanelli disse à imprensa que investigadores da polícia italiana interceptaram algumas das comunicações entre o grupo Estado Islâmico e os militantes em território europeu nas quais as ordens para a condução do ataque foram emitidas. A liderança do ISIS teria exigido que os soldados do grupo 'dessem ênfase especial às ações na cidade de Roma', tendo em vista as peregrinações religiosas que ocorrem em direção à capital. De acordo com os extremistas, seria 'na cidade de Roma que os peregrinos encontram forças para a luta contra o Estado Islâmico'".

O artigo disponibilizado no Breitbart enfatiza que, na opinião do promotor, "as instruções vindas do comando do Estado Islâmico 'não foram genéricas', foram 'ordens específicas para um ataque'. Os líderes do 'califado' teria ordenado ataques contra alvos no território do Estado italiano". A reportagem informa que, entre os detidos, estão Abderrahim Moutaharrick, sua esposa Salma Bencharki, Abderrahmane Khachia, irmão do extremista Oussama Khachia, que morreu em 2015 lutando ao lado de tropas do ISIS, e Wafa Koraichi, irmã de um paramilitar salafista que ainda está em atividade.

Ao longo de meses, conforme as forças de segurança italianas, Abderrahim Moutaharrick manteve contato com o militante Mohamed Koraichi, que deixou a Itália há mais de um ano com sua esposa e três filhos para lutar como soldado do Estado Islâmico na fronteira entre o Iraque e a Síria, controlada pelo "califado". Controlando a operação a partir da área conquistada no Oriente Médio, Koraichi ordenou que Moutaharrick realizasse atentados contra Roma.

O portal Breitbart disponibilizou o conteúdo das conversas interceptadas: "Meu irmão", disse Koraichi a Moutaharrick, "na Itália, a capital dos cruzados, é onde eles fazem as peregrinações, é de onde eles tiram suas forças e a partir de onde eles iniciam suas conquistas de nações. É a partir de onde eles conduzem sua luta contra o islam. Até agora nenhuma operação foi feita, e você sabe que, se você realizar um ataque, será uma grande coisa". Moutaharrick respondeu: "caso eu consiga levar minha família para uma área segura, eu juro que eu serei o primeiro a atacá-los - a atacar essa cruzada italiana. Eu juro que eu serei o primeiro a atacar o Vaticano, pela vontade de Allah".

Em uma ligação grampeada, no dia seis de fevereiro, Moutaharrick declarou: "Eu quero atacar Israel e Roma". De acordo com o portal Breitbart, Moutaharrick falou que teria "um plano para atacar a Embaixada de Israel", e que teria contactado um indivíduo de origem "albanesa para obter armamentos necessários" para levar a cabo a operação frustrada pela polícia.




quinta-feira, 28 de abril de 2016

Eduardo Bolsonaro fala sobre direito à posse de armas de fogo, indústria e empregos

O deputado federal Eduardo Bolsonaro publicou vídeo em seu canal oficial no Youtube a respeito do evento SHOT ("Shooting, Hunting, Outdoor Trade") Show - o maior evento da indústria da defesa pessoal nos Estados Unidos, que reúne fabricantes de armas destinadas à proteção do lar, a empresas de segurança, de caça ou camping. O filho de Jair Bolsonaro mais uma vez argumentou a favora comercialização dos produtos, não apenas com o fim de garantir aos cidadãos o direito à legítima defesa mas também para aquecer a economia brasileira.
Imagem: Home Defense Gun

Edurado Bolsonaro afirma que a comercialização "tem um aspecto [de fomento ao desenvolvimento] econômico: aquece a economia, vende, faz o mercado funcionar". O parlamentar destaca que, apesar da facilidade para a compra de armas de fogo, os Estados Unidos "possuem uma taxa de homicídios sete vezes menor do que a brasileira. Enquanto os EUA não chegam a quatro homicídios por grupo de cem mil habitantes, no Brasil, já estamos chegando a vinte e oito" - de acordo com o portal UOL, o Brasil contabilizou um número próximo a 60.000 homicídios em 2014. Mesmo com a aprovação do Estatuto do Desarmamento pelo governo Lula, em 2003, o número de vítimas de homicídios continua a aumentar, como demonstrado pela pesquisa "Mapa da Violência", que indica um número de mortes próximo às 40.000 por ano, durante década de 1990, antes da existência das campanhas do desarmamento.

Em sua visita ao SHOT Show, Eduardo Bolsonaro também elogiou as indústrias associadas à produção de artigos para defesa pessoal, como as empresas responsáveis pela fabricação de peças dos equipamentos. O deputado visitou o estande de uma companhia que manufatura empunhaduras para revólveres - segundo ele, "podemos ver que é uma indústria grande, que movimenta a economia" e que pode contribuir para "a geração de empregos".

O político conservador é conhecido por defender, assim como seu pai, Jair Bolsonaro, a aprovação do PL 3722 -  projeto de lei que devolverá aos cidadãos brasileiros o direito à compra e à aquisição da licença para porte de arma de fogo. A proposta de mudança na legislação também conta com apoio da organização não-governamental "Movimento Viva Brasil", que milita em prol do direito à legítima defesa e das liberdades individuais.

Assista a um dos debates com Eduardo Bolsonaro sobre o Estatuto do Desarmamento:



Assista ao vídeo feito no SHOT Show e disponibilizado pelo parlamentar no Youtube sobre a indústria da defesa e a geração de empregos:



quarta-feira, 27 de abril de 2016

Ibovespa sobe com perspectiva de Henrique Meirelles no comando do Ministério da Fazenda

De acordo com artigo publicado no site InfoMoney, as informações a respeito da possível nomeação de Henrique Meirelles para o comando do Ministério da Fazenda levaram a uma melhora no índice Ibovespa - a hipótese da saída de Nelson Barbosa do cargo também promoveram uma queda no valor do dólar. O portal informa que o principal índice econômico da Bolsa de Valores de São Paulo teve alta de 2%, e que o valor da moeda americana caiu 1%.
Imagem: Aline Lata / Veja

Ainda conforme a notícia do InfoMoney, Michel Temer sinalizou que respeita as capacidades de Henrique Meirelles para o cargo e declarou: "se eu tivesse que assumir [a Presidência da República] hoje, o novo chefe do Ministério da Fazenda seria ele". Ainda assim, apesar da sinalização a respeito do futuro do cargo responsável pela gestão da economia brasileira, o vice-presidente afirmou que "nenhum de nós sabe o que vai acontecer amanhã". O veículo de comunicação informa que ações da maior estatal do país, a Petrobras, tiveram alta, que acompanhou o aumento nos preços do petróleo e as movimentações da política brasileira. 

De acordo com notícia publicada no portal G1 no dia 18 de abril, apesar da votação favorável ao impeachment de Dilma Rousseff na Câmara, o índice ibovespa fechou o dia seguinte à decisão com queda de 0,63%, ao contrário da expectativa do mercado, que vinha oferecendo respostas positivas às derrotas sofridas pela atual administração, vista como incapaz de solucionar os problemas econômicos e políticos pelos quais o Brasil está passando, como o aumento da inflação, do desemprego e a instabilidade da própria chefe do executivo, considerada a líder com pior aprovação popular desde Fernando Collor de Mello - o único presidente, além de Dilma Rousseff - a sofrer processo similar, em 1992. A queda no índice Ibovespa, que agora reflete mais otimismo do mercado, sinalizada que os investidores aceitam bem a substituição da atual equipe econômica pelos nomes sugeridos por Temer.

Segundo o portal de notícias O Financista, o mercado possui boas expectativas referentes à possível gestão coordenada por Michel Temer, mas poderá ser influenciado de forma significativa pelos próximos acontecimentos relativos ao processo de impeachment, no Senado. As melhorias nos indicadores da Bolsa também estão ocorrendo como reflexo dos aumentos nos preços internacionais do petróleo e do aço, que desempenham papel importante entre as exportações do Brasil.

Mais sobre a resposta do mercado à possível nomeação de Henrique Meirelles - veja a reportagem disponibilizada pelo canal da revista Exame no Youtube sobre a alta do Ibovespa:



terça-feira, 26 de abril de 2016

Joice Hasselmann - "Dilma perdeu as faculdades mentais para continuar no comando do Brasil"

Conforme a jornalista Joice Hasselmann, a presidente Dilma Rousseff continua tendo episódios de ataques de estresse, chegando mesmo a agredir alguns de seus correligionários no Palácio do Planalto. A colunista relata que Dilma está sendo mantida no cargo à base de medicamentos como analgésicos e calmantes. O relato de Hasselmann é similar ao publicado pela revista Istoé, que, neste ano, lançou uma edição intitulada "As Explosões Nervosas da Presidente", sobre o suposto comportamento instável e agressivo da líder de esquerda.

Imagem: Gazeta Web
Para Joice Hasselmann, "agora, além da incapacidade e da incompetência, estamos sendo governados por alguém que está ou completamente louco ou beirando as raias da loucura. Os surtos psicóticos de Dilma Rousseff estão aumentando, e com muita frequencia. A presidente comanda o país à base de remédios de tarja preta". Hasselmann acrescenta que, entre os medicamentos utilizados pela chefe do executivo, estão remédios "para controle da pressão arterial, depressão e insônia".

D acordo com a jornalista, Dilma Rousseff já era considerada agressiva antes da atual recaída em explosões de violência emocional, mas o comportamento estaria se agravando de forma significativa: a presidente estaria "jogando objetos em seus assessores", durante "surtos que estão ocorrendo com frequencia". Ela ainda afirma que a administração petista estaria disponibilizando cerca de quatro mil reais mensais para a compra dos medicamentos necessários para a manutenção de alguma estabilidade emocional para a representante do Partido dos Trabalhadores.

Entre os remédios que estariam sendo comprados para Dilma Rousseff, estariam "50 ampolas de adenosina", substância empregada no controle de problemas cardíacos, "10 frascos de lidocaína", um analgésico, "100 ampolas de midazolam",  substância sedativa, e outros medicamentos. A maioria desses produtos, segundo a colunista, é controlada.

Não é a primeira vez em que a atual presidente é acusada de violência contra seus funcionários - em 2015, veículos como o site do "Jornal Opção" noticiaram suposta agressão da líder petista contra uma de suas empregadas. De acordo com os artigos publicados pela imprensa nacional, a chefe do executivo teria atacado a funcionária utilizando um cabide. O jornalista Ricardo Noblat escreveu que "zelosos auxiliares" de Dilma "garantiram à funcionária uma soma em dinheiro" para que o episódio não recebesse repercussão.

Assista na íntegra à notícia sobre os novos "surtos" da líder máxima do país no canal Veja Joice:



segunda-feira, 25 de abril de 2016

Em rede de TV oficial da Autoridade Palestina, orador pede que Deus "puna os judeus" e "os ateus que lhes fornecem ajuda"

Na última sexta-feira, durante um sermão transmitido ao vivo em veículo de comunicação oficial da Autoridade Palestina, um orador pediu que "Allah mate até o último de seus inimigos", e que "puna os judeus e os ateus que lhes conferem apoio". O discurso antissemita, denunciado pela organização Palestinian Media Watch, é similar ao proferido pelo clérigo Imada Hamato, que acusou o povo israelita de "espalhar corrupção pelos países árabes". A notícia a respeito do último vídeo de propaganda antissemita da Autoridade Palestina foi divulgada hoje pelo site jornalístico norte-americano Breitbart.

Conforme o portal, "o orador realizou seu discurso no sermão televisionado que ocorre em todas as sextas-feiras na rede de televisão palestina - o autor do pronunciamento pediu que 'Allah' dê 'punições aos judeus' e que 'destrua até o último dos inimigos do islam', incluindo 'os ateus que estão ajudando os judeus'. A tradução das declarações antissemitas foi realizada pelo grupo Palestinian Media Watch", que disponibilizou o vídeo contendo o discurso no Youtube.

O portal Breitbart e o PMW publicaram o texto com as citações do orador antissemita: "Allah, imponha punições a Seus inimigos, os inimigos da religião, volte Sua ira contra cada um deles e mate até o último - dê-lhes um dia sombrio. Allah, puna os judeus e aqueles entre os ateus que estão lhes ajudando. Allah, nós pedimos, dê-nos respeito e honra ao nos tornar capazes de repelir aos israelitas, e nós pedimos-Lhe que nos salve da maldade deles". De acordo com o site da organização Palestinian Media Watch, discursos preconceituosos desse gênero são comuns nos veículos de comunicação oficiais do Fatah - partido de Mahmoud Abbas, presidente do Estado palestino - e do próprio governo. 

Segundo o Breitbart, "no passado, os sermões antissemitas pedindo 'o extermínio dos judeus' pela população do Levante eram mais comuns, e já foram realizados até mesmo pelo Mufti - personalidade religiosa mais importante da Autoridade Palestina. De acordo com o clérigo, o destino dos fundamentalistas é 'matar os judeus'. Após o início das denúncias realizadas pelo grupo PMW, assim como das subsequentes pressões de organizações internacionais as abordagens para propaganda se tornaram um pouco mais cautelosas".

Veja a peça de propaganda denunciada no Palestinian Media Watch:


Em consequência da pressão, agora, de acordo com o site jornalístico, "os apelos para a violência sectária são relativamente menos comuns, em especial a partir das figuras religiosas mais importantes [com a excessão de Imad Hamato, clérigo reconhecido e já acusado de ao menos dois pronunciamentos racistas na televisão]. Apesar das exigências para o fim da propaganda antissemita, a Autoridade Palestina continua a emitir apelos para a violência contra os judeus através de outras iniciativas, como a realização de homenagens públicas a integrantes de movimentos terroristas".

Em março deste ano, o portal Breitbart denunciou a propaganda antissemita realizada pelo clérigo Imad Hamato nos veículos de comunicação oficiais do Estado Palestino - o líder extremista acusou "os judeus" de "espalharem corrupção, pornografia e drogas pelo mundo árabe". O orador também afirmou que "os Estados Unidos, através da CIA," colaboram para "todos os problemas dos países árabes". As declarações de Hamato também foram denunciadas pelo site Palestinian Media Watch.

Veja um dos trechos dos discursos de Imad Hamato traduzidos pelo grupo PMW:



domingo, 24 de abril de 2016

Jair Bolsonaro publica vídeo denunciando guerrilha de Dilma Rousseff que tentou implantar regime comunista no Brasil após 1964

Em seu canal oficial no Youtube, o deputado federal Jair Bolsonaro publicou vídeo contendo confissões de participantes da guerrilha armada que ocorreu no Brasil após o início do período militar, que durou de 1964 até 1985. O vídeo inclui relatos de ex-guerrilheiros que afirmam terem lutado pela criação de um regime comunista no país. Os militantes socialistas também confessam assaltos e execuções de antigos aliados, que desertaram do movimento marxista.

Bolsonaro elogiou, durante a comissão de votação pela continuidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que foi acusado pelas lideranças dos movimentos de esquerda do Brasil de ter torturado guerrilheiros marxistas, nos anos do regime militar. Apesar das acusações, nenhum exame físico ou psiquiátrico foi realizado pelas supostas vítimas para a produção de provas contra o acusado - ainda assim, conforme o jornalista Olavo de Carvalho, a esquerda insiste nas declarações contra o oficial. Dilma Rousseff é uma das integrantes dos grupos marxistas que diz ter sido, pessoalmente, vítima de maus-tratos, mas não apresentou qualquer laudo médico que dê base ao seu discurso.

Em entrevista à BBC, a esposa do coronel Brilhante Ustra, Maria Joseíta, ressaltou que o oficial nunca foi apontado como culpado pelas acusações, antes ou depois do fim do regime - todos os atos foram registrados apenas por testemunhos de ex-guerrilheiros marxistas, como os integrantes do grupo ALN - movimento que conduziu torturas e execuções até mesmo contra seus próprios integrantes. As organizações socialistas que acusam Ustra de crimes durante o regime militar foram diretamente responsáveis pela morte do soldado Mário Kozel Filho, assassinado em um ataque a bomba cometido pelo grupo "VPR" ("Vanguarda Popular Revolucionária"), ligado à guerrilha "VAR- Palmares", da qual a presidente Dilma Rousseff fez parte.

O jornalista e filósofo Olavo de Carvalho destaca que a vasta maioria das acusações contra militares, a respeito de torturas durante os anos do regime, são baseadas unicamente em relatos de militantes comunistas que integraram organizações como o "VPR" e o "VAR-Palmares". Fazendo comparação com relatos sobre abusos cometidos sob os sistemas do chamado "socialismo real", o autor publicou um parágrafo em seu perfil na rede social Facebook: "quando o pastor Richard Wurmbrand alegou ter sofrido torturas numa prisão comunista na Romênia, ele fez questão de se submeter a um exame público de corpo de delito, quando foram comprovadas por representantes da ONU as cicatrizes horríveis dos ferimentos que ele recebera na prisão. Alguma das nossas 'vítimas da ditadura' se submeteu jamais a teste similar?"

Assista ao vídeo divulgado por Jair Bolsonao sobre os crimes das guerrilhas que tinham por objetivo a implantação do comunismo no Brasil:




sábado, 23 de abril de 2016

Joice Hasselmann - Dilma faz discurso contra impeachment durante pronunciamento na ONU

A presidente Dilma Rousseff repetiu, durante discurso na sede da Organização das Nações Unidas, que o processo de impeachment contra seu governo é um "ataque à democracia". Na opinião da jornalista Joice Hasselmann, Dilma não questionou com tanta veemência o processo, como era esperado pelo público conservador brasileiro, que presumia que a presidente fosse criticar duramente a derrubada de sua administração. Joice destaca que a petista "agradeceu o apoio de líderes internacionais", em especial dos integrantes do "movimento bolivariano" - que representa os partidos comunistas e socialistas da América Latina.

Ainda conforme a colunista, Dilma teria dito que o Brasil "irá sobreviver" ao processo de derrubada do poder petista. A jornalista acredita que a atual presidente não enfatizou tanto a narrativa de "golpe" porque o pronunciamento poderia representar mais um vexame para o país, diante dos veículos de comunicação internacionais. Apesar disso, o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho salientou, em seu último vídeo divulgado no Youtube, que parte da imprensa internacional já começou a aderir à propaganda socialista - em particular, a rede de comunicação CNN.

Joice Hasselmann entende que o discurso na ONU teve o objetivo de conquistar o apoio de chefes de Estado e de outras lideranças globais a seu governo, contra o processo de impeachment no Brasil, de forma similar ao que ocorreu em Honduras, onde a deposição do presidente "bolivariano" Manuel Zelaya provocou severas críticas a partir da imprensa e da comunidade internacional. A colunista destaca que o vice-presidente Michel Temer já concedeu entrevista a publicações dos Estados Unidos, enfatizando que não há golpe e que o processo de impeachment é conduzido dentro da lei, e teve seu rito aprovado pelo Supremo Tribunal Federal - órgão responsável pela aplicação da Constituição Federal.

Na opinião do autor Olavo de Carvalho, o processo de impeachment de Dilma Rousseff não é a melhor das opções para a derrubada do poder do Partido dos Trabalhadores, uma vez que confere legitimidade à classe política tradicional brasileira, que o filósofo classifica como "a casta burocrática dominante" da nação. O analista político entende que os ataques da ONU - norteada pelo lobby dos movimentos socialistas - contra o país serão inevitáveis, uma vez que o impeachment seja bem-sucedido. Para Olavo, a melhor forma de derrubada do poder petista seria através da continuação dos movimentos populares e através da exigência da criminalização dos partidos ligados ao Foro de São Paulo, que é a coordenação estratégica entre as siglas socialistas latino-americanas e a narcoguerrilha das FARC. 

Confira a reportagem de Joice Hasselmann sobre o pronunciamento de Dilma Rousseff na ONU:




sexta-feira, 22 de abril de 2016

Hangout com Olavo de Carvalho - autor critica estratégia de enfrentamento ao PT através do Impeachment e do TSE

O filósofo e jornalista Olavo de Carvalho divulgou um hangout em seu perfil na rede social Facebook sobre a situação da imprensa brasileira e sobre a possível queda da presidente Dilma Rousseff, que poderá ocorrer em breve através do processo de impeachment. Para Olavo de Carvalho, a escolha do impeachment é a pior das formas de remoção do governo petista, uma vez que fortalece o que o analista classifica como a "casta burocrática" que controla o Estado brasileiro.
Imagem: http://goo.gl/OCJqTW

O filósofo também discorre, em seu mais recente hangout, sobre a situação da "autocensura" existente nos grandes veículos de comunicação no país - na opinião de Olavo de Carvalho, o sistema de controle das informações criado através da estratégia de "revolução cultural", empregada pela esquerda nacional, é muito mais eficaz do que a abordagem convencional dos Estados autoritários. Olavo destaca que o bloqueio de informações impediu que qualquer reportagem fosse publicada, ao longo de anos, a respeito da organização conhecida como "Foro de São Paulo" - a coordenação estratégica dos movimentos de esquerda e das narcoguerrilhas ativas na América do Sul. O analista político entende que foi apenas através da "revolução cultural" e da "ocupação de espaços" que o movimento comunista brasileiro assegurou a ascensão do Partido dos Trabalhadores.

Apesar de tecer críticas importantes contra o processo de impeachment, especificamente contra a forma usada para conduzí-lo, com o protagonismo da classe política tradicional, Olavo acredita que o movimento popular conservador brasileiro conseguiu quebrar a hegemonia cultural de esquerda e o bloqueio de informações. As grandes manifestações ocorridas no Brasil desde 2015 foram, na opinião do escritor, as primeiras etapas da derrubada da "casta burocrática" - os movimentos de rua foram "a primeira vez em que o povo brasileiro, que é majoritariamente conservador e cristão, assumiu o controle sobre seu próprio destino". Olavo entende que essa mesma grande maioria da população deverá continuar a luta pela derrubada da elite simpática aos métodos esquerdistas através de mecanismos que tirem a liderança do alcance de partidos ligados ao mainstream político.

Veja na íntegra as opiniões de Olavo de Carvalho, expostas no último hangout, sobre o processo de impeachment e as manifestações populares:



quinta-feira, 21 de abril de 2016

Partido governante do Estado Palestino produz vídeo incitando população a ataques com facas contra israelenses

Trecho do vídeo onde o Fatah "instrui" a população a ataques com facas contra israelenses
Imagem: Palestinian Media Watch / Youtube / Breitbart
O partido Fatah, que governa o Estado palestino, divulgou vídeo em sua página oficial na rede social Facebook incitando a população árabe a cometer ataques com facas contra os israelenses. A organização à qual pertence Mahmoud Abbas, o presidente do Estado palestino, alegou que os autores de ataques terroristas desse gênero iriam tornar-se "mártires". A notícia sobre a nova campanha de propaganda antissemita foi publicada hoje pelo site jornalístico norte-americano Breitbart.

Conforme o veículo de comunicação, "dois dias após um ataque terrorista realizado contra um ônibus com uso de bombas em Jerusalém, o movimento ao qual pertence o presidente palestino, Mahmoud Abbas, postou um vídeo assustador em sua página oficial convocando os habitantes da região a ataques contra os israelenses. O vídeo de nove minutos, intitulado 'a busca do martírio nos unirá', exibe simulações de um ataque homicida com carro e de um atentado com faca. Os atores que representam os militantes extremistas são mostrados 'atropelando' e 'esfaqueando' outros atores em uniformes de soldados israelenses".

O mesmo vídeo ainda mostraria os militantes radicais sendo abatidos pelas tropas israelenses, o que transformaria todos em "mártires" da causa do Fatah, de acordo com o Breitbart. A música usada como trilha sonora para a simulação de ato terrorista inclui as frases "não há deus além de Allah" e "o martírio é amado por Allah". Na quarta-feira, ainda conforme o portal de notícias, "enquanto o presidente palestino, membro do partido Fatah, falava sobre 'paz' e 'não-violência' para redes de televisão da Alemanha e de Israel, sua organização continuava a glorificar atos terroristas e a violência antissemita". O Fatah é acusado pelo site jornalístico de ter divulgado peças de propaganda nas quais mulheres-bomba foram chamadas pelo grupo extremista de "heroínas" e de "esposas da Palestina".

Apesar dos vídeos e mensagens espalhados por seu partido, Mahmoud Abbas criticou, em entrevistas concedidas a veículos de comunicação internacionais, o recente atentado contra o ônibus, realizado na capital israelense. O Breitbart acrescenta que "neste mês, Abbas também concedeu entrevista ao Canal 2, de Israel, expressando 'desejo por paz'. Ele negou que a liderança de seu partido está incitando a população jovem a cometer atos de violência. Segundo ele, forças de segurança do Estado palestino teriam sido ordenadas a revistar estudantes para procurar de armas brancas que poderiam ser utilizadas em atentados contra israelenses".

No último domingo, o portal de notícias norte-americano divulgou uma reportagem sobre a celebração, nos veículos oficiais do partido Fatah, dos atentados cometidos pelas terroristas-suicidas Andalib Takatka e Ayyat al-Akhras, que mataram oito pessoas e feriram mais de noventa. As duas terroristas pertenciam às "Brigadas de Mártires Al-Aqsa", vistas como a principal força paramilitar do Fatah.

Veja a peça de propaganda do Fatah na íntegra:




quarta-feira, 20 de abril de 2016

Eduardo Bolsonaro critica Jean Wyllys e comenta elogios da esquerda brasileira ao terrorista Carlos Marighella

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PSC de São Paulo, publicou vídeo em seu canal oficial no Youtube a respeito do episódio em que Jean Wyllys, integrante do PSOL ("Partido Socialismo e Liberdade"), cuspiu contra Jair Bolsonaro. O fato ocorreu durante a votação pela continuidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara, no último domingo - o político socialista alegou que havia "sofrido ofensas homofóbicas", que teriam sido feitas por Jair Bolsonaro.

Para Eduardo Bolsonaro, não houve ofensas de Jair Bolsonaro contra Jean Wyllys - as filmagens do ocorrido foram divulgadas nas redes sociais, pela equipe de comunicação do político conservador. Eduardo argumenta que, apesar de ter ouvido frases com as quais concordava, "não tomou atitude similar" à de Wyllys, que "não é digna de um parlamentar", para o policial federal. Entre as frases criticadas por ele estão os elogios feitos pelos parlamentares de esquerda ao terrorista Carlos Marighella, que pertenceu ao grupo ALN, responsável por assassinatos e "justiçamentos" - execuções de esquerdistas considerados "traidores" - em nome da ideologia comunista.

Eduardo Bolsonaro também criticou a estratégia da esquerda para formação de militâncias baseadas na ideia de confronto de grupos sociais - para ele, a abordagem favorece o princípio "dividir para governar", e, na prática, as pessoas designadas como líderes dos grupos supostamente apoiados pela esquerda "não representam nem os mais pobres, nem os negros, nem as mulheres". Ele acrescentou que os homossexuais que respeitam a lei não podem ver legitimidade em personagens como Jean Wyllys.

Assista ao vídeo que Eduardo Bolsonaro publicou sobre o caso, na íntegra - o canal do deputado federal acrescentou ao comentário a gravação do momento em que o socialista Jean Wyllys realizou a ofensa contra Jair Bolsonaro, durante a votação do processo de impeachment:



terça-feira, 19 de abril de 2016

Cristã é assassinada na China por protestar contra demolição de igreja

Regime comunista mantém perseguição a cristãos e membros de outros grupos religiosos. O governo totalitário é acusado
de ter provocado a morte de ao menos 60 milhões de pessoas desde sua fundação, em 1949
Imagem: CNS News
A cristã Ding Cuimei, líder de uma comunidade religiosa na China, foi assassinada após tentar impedir a demolição de uma igreja na província de Henan, localizada na região central do país comunista. A vítima de perseguição religiosa organizava, com seu marido Li Jiangong, encontros dos integrantes da igreja, que eram proibidos pelas autoridades do Estado socialista. A notícia foi divulgada hoje pelo site jornalístico norte-americano The Blaze.

Conforme o portal, "a esposa do líder cristão teria sido enterrada viva, após protestar contra a demolição de uma igreja". O veículo de comunicação informa: "dois membros da equipe de operação que iria destruir o templo na província de Henan, na região central da China, enterraram os dois cristãos vivos, em uma igreja que havia sido estabelecida em uma residência. O ato de violência contra a comunidade religiosa ocorreu na última quinta-feira, quando o casal tentou impedir o governo de destruir a pequena igreja. Apesar de Li Jiangong ter sobrevivido, sua esposa morreu sufocada na ação dos funcionários a mando das autoridades governamentais".

De acordo com nota publicada na segunda-feira pela organização não-governamental ChinaAid, dedicada à promoção das liberdades individuais e à proteção da comunidade cristã na China comunista, o casal havia apelado à justiça do Estado totalitário para que a igreja não fosse destruída. O site The Blaze acrescenta: "o governo ignorou o pedido e enviou uma empresa para demolir a igreja, localizada na cidade de Zhumadian. A ordem para destruir o templo foi dada após um investidor demonstrar interesse na área onde a igreja havia sido edificada".

Quando a equipe de demolição chegou ao templo, o casal começou a protestar em frente à construção, diante das máquinas, para impedir que a decisão fosse levada adiante. O portal informa que, apesar do protesto, um dos chefes encarregados da operação declarou: "enterrem os dois, vivos, por mim. Eu serei o responsável por suas vidas". O casal foi então lançado em uma vala, criada durante a demolição. A equipe encarregada do ato utilizou uma das escavadeiras para cobrir com escombros os corpos dos líderes cristãos, quase tirando a vida de Li Jiangong e sufocando Ding Cuimei até a morte.

A polícia declarou à organização ChinaAid que "está investigando o caso" e que dois suspeitos "foram detidos" por ligação com o crime, mas nenhuma acusação formal contra os homens que mataram a líder cristã foi divulgada. A organização não-governamental classificou o ato como "cruel e homicida", e defendeu a vítima do gesto de barbárie, afirmando que "Ding Cuimei foi uma mulher pacífica e devota".

O grupo ChinaAid denunciou a postura da administração local: "a polícia levou um tempo extraordinariamente longo para chegar ao local da demolição, mesmo após a denúncia do assassinato. Funcionários do governo responsáveis pela supervisão de construções também não foram supervisionar a operação". Ainda conforme a reportagem do The Blaze, "a organização declarou ao site jornalístico Christian Post, em fevereiro, que 'a liderança do regime comunista está preocupada com o crescimento do cristianismo na China - a fé está ganhando espaço na opinião pública e se fortalecendo em influência social. Isso provoca temor entre os líderes máximos do país - o número de cristãos já supera de longe a quantidade de membros do partido comunista, em toda a nação'".

Conforme o autor Liao Yiwu, apesar da perseguição brutal contra o cristianismo, o número de seguidores da fé cresce nos domínios do Estado comunista através de pequenas igrejas organizadas clandestinamente. Os fiéis se reúnem em casas para realização de missas e cultos, sob risco de prisão, torturas e morte - o regime tolera apenas cultos controlados diretamente pelo partido comunista. A dissidente chinesa Jung Chang, no livro "Mao: A Verdadeira História", acusa o regime marxista de mais de 60 milhões de mortes, através de execuções, inanição e torturas.

Vídeo - presidente da organização ChinaAid fala sobre a perseguição aos cristãos no território chinês:



Vídeo - testemunho de um cristão perseguido pelo regime comunista chinês:



Leia sobre a perseguição do regime comunista cubano contra dissidentes políticos

Leia sobre o número de prisões feitas pelo Estado de Fidel e Raúl Castro em 2015


segunda-feira, 18 de abril de 2016

Partido governante do Estado palestino chama mulheres-bomba de "esposas da Palestina" e pede que população dê "glória" às terroristas

Imagem: Getty Images / Breitbart
Em postagem na rede social Facebook, o partido nacionalista árabe Fatah - do qual faz parte o presidente do Estado Palestino, Mahmoud Abbas - elogiou duas mulheres terroristas suicidas integrantes dos grupos conhecidos como "Brigadas dos Mártires": a organização política qualificou as militantes como "esposas da Palestina" e afirmou que as extremistas devem ser "glorificadas". A notícia sobre a apologia da violência terrorista feita pelo principal grupo político palestino foi divulgada pelo site jornalístico Breitbart, no último domingo. O artigo é da autoria da repórter Deborah Danan, correspondente do Breitbart em Jerusalém.

Conforme o portal, "a 'glorificação' das terroristas suicidas pelo partido de Mahmoud Abbas foi feita na mesma semana em que o líder do Estado palestino realizou em pessoa, para uma rede de televisão israelense, discurso onde alegou que 'está estendendo a mão para as negociações de paz' com o Estado de Israel. O partido governante postou imagens das terroristas suicidas em sua página oficial na rede social Facebook no aniversário de morte das duas militantes, e afirmou que uma delas foi uma 'heroína', enquanto a outra teria sido uma 'esposa da Palestina'".

O artigo informa que "as duas militantes extremistas faziam parte das organizações paramilitares conhecidas como 'Brigadas de Mártires Al-Aqsa', que são consideradas o braço armado do partido Fatah. As duas terroristas suicidas foram responsáveis pelo assassinato de oito cidadãos israelenses e por ferir ao menos cem outras pessoas". Todas as mensagens favoráveis às ações extremistas conduzidas pelas militantes foram acompanhadas pela frase "glória e vida eterna às nossas justas mártires".

O site jornalístico acrescenta que "a paramilitar Andalib Takatka - uma das "mulheres-bomba" celebradas pelo Fatah na mensagem de propaganda - tirou sua própria vida em um atentado suicida na cidade de Jerusalém, em 12 de abril de 2012. A explosão também levou seis pessoas à morte, e feriu mais de 80. A segunda terrorista "glorificada" pelo partido de Abbas foi Ayyat al-Akhras, que cometeu um bombardeio suicida aos 17 anos, sendo considerada a mais jovem mulher a realizar o ato na Palestina. Ela cometeu o ataque que ceifou sua própria vida em área próxima a um supermercado de Jerusalém, em 29 de março de 2002, assassinando duas pessoas e ferindo outras 28".

Conforme os sites Breitbart e Palestinian Media Watch, uma das mensagens de propaganda favoráveis à violência terrorista disponibilizadas nos veículos de comunicação do Fatah continha o seguinte texto: "hoje é o aniversário da morte de uma mártir e exemplo para todos aqueles que buscam o martírio: a heroína Andalib Takatka, da cidade de Beit Fajjar, uma jovem que era filha das Brigadas de Mártires Al-Aqsa em Belém. Essa moça realizou uma operação para alcançar o martírio em jerusalém, e conseguiu matar seis sionistas e ferir dezenas. Glória e eternidade aos nossos justos mártires. Nós permanecemos leais ao nosso caminho".

Em vídeo - rede de televisão do Estado Palestino divulga entrevista na qual clérigo extremista acusa Israel de espalhar "drogas" e "corrupção moral" pelo mundo muçulmano:

Vídeo de propaganda extremista - integrantes da "resistência palestina" incitam população a realizar ataques com facas contra judeus:



Leia sobre a propaganda antissemita da organização "Jihad Islâmica"

Leia sobre o movimento extremista conhecido como "intifada das facas"

Leia mais sobre a propaganda antissemita nos veículos de comunicação controlados pelo partido Fatah


domingo, 17 de abril de 2016

Comissão aprova prosseguimento do pedido de impeachment de Dilma Rousseff

A Câmara dos Deputados aprovou hoje, com mais do que a quantia de 342 votos necessários para o impedimento do atual governo, o prosseguimento do processo de Impeachment da presidente Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores. A partir de agora, o processo será julgado pelo Senado, que determinará se Dilma foi culpada de crime de responsabilidade ao realizar as manobras conhecidas como "pedaladas fiscais", que constituíram um dos principais determinantes da atual crise de endividamento do Brasil.
Imagem: Estação da Notícia

Entre os fatores usados pelos parlamentares como justificativa para aprovação do processo, que possui caráter político na votação da Câmara, estão o alto nível de desemprego no Brasil, que já atinge mais de dez milhões de trabalhadores, o aumento significativo na inflação e as graves violações das diretrizes fiscais pela administração petista. O aumento da dívida do Estado brasileiro  através de aumentos de gastos e das "pedaladas fiscais" levou ao rebaixamento do Brasil por agências de classificação de risco de crédito como a Fitch e a Standard & Poors em 2016 e 2015 - este fator também está associado à atual crise política, à crise na indústria e ao desemprego.

Os partidos ligados ao governo Dilma, como as siglas socialistas PSOL, PC do B e PDT, acusaram a oposição de arquitetar um "golpe" para a derrubada do petismo. A oposição acusou Dilma Rousseff de ter cometido crimes de responsabilidades e, através destes, de ter sido a principal responsável pelos problemas econômicos e sociais pelos quais o Brasil está passando. Os parlamentares favoráveis ao impeachment também afirmam que Dilma foi uma das maiores responsáveis pela situação severa pela qual passa a Petrobras, a maior empresa estatal brasileira e um dos motores da economia de diversas cidades em estados como Rio de Janeiro e São Paulo. 

Assista ao vídeo divulgado no canal do Youtube Veja Joice sobre a aprovação do parecer pelo impeachment de Dilma Rousseff:



sábado, 16 de abril de 2016

Joice Hasselmann - "O Brasil está prestes a se livrar de Dilma Rousseff"

Para a jornalista Joice Hasselmann, durante a votação que ocorrerá amanhã, o Partido dos Trabalhadores provavelmente será derrotado e a oposição conseguirá aprovar o processo de impeachment na Câmara dos Deputados. A jornalista afirma que o governo só possui esperanças de conseguir votos favoráveis de cerca de 18 deputados, que ainda estariam indecisos quanto à derrubada de Dilma Rousseff.

De acordo com a colunista, as principais lideranças do PT passaram o dia tentando conseguir o apoio dos deputados relutantes através de oferecimento de cargos no governo - durante as "negociações" ocorridas nas últimas semanas, até o Ministério da Saúde foi oferecido no sistema de obtenção de votos através das nomeações. Apesar dos esforços realizados pela administração socialista para manutenção do poder, o ex-porta-voz de Dilma Rousseff, Thomas Traumann, afirmou que "o governo acabou", em nota divulgada no último dia 7. Traumann foi ministro da Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto até março de 2015.

Joice Hasselmann afirmou, em seu perfil oficial nas redes sociais, que o governo está "divulgando informações falsas na internet, na esperança de reverter a percepção de derrota completa do petismo que já se espalhou pela opinião pública". A colunista acrescenta que "o PT está fazendo a campanha baseada em mentiras com auxílio de alguns sites e jornais - entre os últimos, alguns possuem circulação nacional. Esses veículos estão espalhando um clima de otimismo pró-Dilma, tentando passar a ideia de que a oposição perdeu votos e não teria mais parlamentares o suficiente para continuar com o processo de impeachment".

Apesar da campanha de propaganda governista, a oposição afirma que já possui apoio o bastante para obter uma vitória com mais de dez votos além da quantidade necessária para o afastamento de Dilma Rousseff.

Assista na íntegra ao comentário no canal Veja Joice:



sexta-feira, 15 de abril de 2016

Irã articula fusão de grupos antissemitas na Palestina

Da esquerda para a direita: Ramadan Shalah, representante do 'Jihad Islâmica', com o ex-presidente iraniano Mahmoud
Ahmadinejad e Khaled Mashal, líder do Hamas. O Jihad Islâmica contou com apoio financeiro e militar do Irã.
Imagem: Agência de Notícias MEHR
O governo da República Islâmica do Irã está organizando a união de duas facções antissemitas rivais na Palestina - os grupos "Jihad Islâmica" e "Al Sabireen". O Estado teocrático foi o responsável pelo abastecimento com recursos bélicos e financeiros da organização neonazista Hezbollah, fundado em 1985, e que até hoje desempenha um papel significativo no Levante, e segue ideologia similar ao "Jihad Islâmica" e "Al Sabireen". A notícia sobre a ação do governo extremista para unificar as duas forças foi publicada hoje pelo site jornalístico norte-americano Breitbart.

Conforme o veículo de comunicação, "o Irã está se mobilizando para que os grupos paramilitares rivais se tornem um só - o objetivo é a promoção de uma agenda em comum e a expansão da vertente xiita do islamismo". O portal informa que as facções já formaram uma única organização, no passado, mas se dividiram após disputas internas.A reportagem do site acrescenta: "membros do movimento Al Sabireen se reuniram com representantes da organização extremista Jihad Islâmica no território da República Islâmica, para tentar negociar uma reunificação". O relato da aproximação entre as lideranças terroristas foi obtido através de uma fonte com acesso às atividades do "Al Sabireen" pelos repórteres Aaron Klein e Ali Waked, do Breitbart.

A fonte também alegou que "caso o acordo de reunificação venha a ocorrer, militantes do Al Sabireen irão ser reintegrados às fileiras do Jihad Islâmica como soldados, nas divisões paramilitares conhecidas como 'Brigadas Al Quds'. Uma vez que a decisão pela aliança estiver aplicada, a liderança do Jihad Islâmica irá anunciar que Hisham Salem, secretário-geral do Al Sabireen, recebeu um posto militar de alta importância nas 'brigadas'".

Ainda conforme a reportagem do Breitbart, "não está claro se os esforços da República Islâmica do Irã tiveram início como uma resposta aos movimentos da Arábia Saudita para ligar os países sunitas em uma 'coalizão anti-Irã'. Recentemente, o governo do Irã decidiu reduzir o financiamento às atividades do Jihad Islâmica para um nível substancialmente menor do que o oferecido no passado. O grupo teria então solicitado ao Irã uma reunião, com mediação da teocracia persa, com a facção Al Sabireen".

A fonte do portal Breitbart informou que "o movimento Al Sabireen está interessado na proposta de reunificação porque suas atividades estão sendo impedidas pelo grupo extremista salafista - associado à vertente sunita do Islam - Hamas [que possui grande força na Palestina]. No último mês, o Hamas fechou a iniciativa 'Fundo de Bem-Estar Social Khomeini', que, de acordo com os fundamentalistas sunitas, é empregado para 'financiamento de atividades políticas proibidas'". Dahoud Shihad, porta-voz do grupo Jihad Islâmica entrevistado pelo veículo de comunicação, afirmou que "nós receberemos bem qualquer iniciativa para unificar todos os grupos que fazem parte da resistência e, naturalmente, que fazem parte da guerra santa. Eu não posso fornecer dados específicos sobre nossas atuais negociações com o Al Sabireen".

O site jornalistico informa que o Jihad Islâmica começou a perder apoio do Irã após não se aliar aos movimentos anti-sunitas na guerra civil do Iêmen. Desde o distanciamento entre a milícia e a teocracia, o grupo Al Sabireen passou a receber mais financiamento e equipamentos de melhor qualidade, apesar das medidas repressivas impostas pelo Hamas. O Al Sabireen assumiu a responsabilidade por um atentado contra uma patrulha das Forças de Defesa de Israel, realizado em dezembro de 2015, na área de fronteira entre a Faixa de Gaza e o território israelense.

Leia sobre a propaganda antissemita do grupo Jihad Islâmica

Leia sobre o programa de desenvolvimento de mísseis balísticos do Irã


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Estado Islâmico destrói parte de cidade milenar da civilização assíria

"Portão de Adad", destruído pelo grupo Estado Islâmico. Partes do patrimônio histórico iraquiano foram vendidas na Síria
por soldados do 'califado'
Imagem: Wikimedia Commons / Biblioteca da Universidade de Cambridge / Friedberg
O grupo terrorista Estado Islâmico destruiu parte de uma fortificação pertencente à uma cidade milenar da antiga civilização assíria, na região de Mossul - terceira maior área urbana do Iraque. O grupo teria demolido a estrutura conhecida como o "Portão de Adad", que integrava o setor norte da muralha da antiga cidade de Nínive, que foi capturada pelos assírios no século XIV a.C.. A notícia sobre o ato de barbárie do auto-intitulado 'califado' foi publicada hoje pelo site do jornal israelense The Jerusalem Post.

Conforme o portal de notícias, "a informação foi originalmente divulgada pelo site de notícias iraquiano 'Alsumaria News'. O grupo extremista teria demolido parte da grande muralha histórica que circulou a cidade de Nínive, capital ancestral do Império Assírio. O relato sobre a destruição do patrimônio histórico foi divulgado pela mídia iraquiana na quinta-feira". O Jerusalem Post acrescenta que "segundo relatos de fontes iraquianas, após a derrubada do 'Portão de Adad', soldados do Estado Islâmico teriam transferido partes do tesouro arqueológico para as áreas ocupadas pelo 'califado' na Síria, onde o material poderia ser vendido para financiar o esforço de guerra do grupo".

De acordo com o Jerusalem Post, o trecho da muralha conhecido como "Portão de Adad" foi nomeado "em homenagem ao antigo deus assírio 'Adad', e foi um dos quinze portões que fizeram parte das fortificações da cidade de Nínive. A grande muralha da capital assíria foi construída por ordens do rei Sennacherib, 700 anos antes de Cristo". Apesar do ato de selvageria contra o patrimônio histórico do Iraque, o jornal informa que "tendo em consideração relatos anteriores a respeito da intenção do movimento salafista para a demolição completa, com uso de bombas, de toda a muralha de Nínive, a decisão de destruir apenas o 'Portão de Adad' indica que o Estado Islâmico pode estar sendo gravemente enfraquecido, como resultado da campanha liderada pelos Estados Unidos para liberar a cidade de Mossul. O ISIS havia lançado ameaças de explodir toda a estrutura, caso o exército iraquiano fizesse alguma campanha para liberar a região das tropas do 'califado'".

O site jornalístico israelense afirma: "não é a primeira vez que o Estado Islâmico promove ações similares contra a muralha histórica da cidade de Nínive: em janeiro do ano passado, a organização terrorista explodiu grandes partes do sítio arqueológico das fortificações da capital assíria na localidade de al-Tahrir [ao norte de Mossul]". As ações do Estado Islâmico contra sítios arqueológicos fazem parte de um esforço do movimento terrorista para varrer o passado pré-maometano dos povos do Oriente Médio - no Afeganistão, o grupo Talibã cometeu crimes similares contra a herança cultural budista do país centro-asiático.

Em 2015, o grupo Estado Islâmico explodiu o sítio arqueológico do "Templo de Baalshamin", na região da cidade histórica de Palmira, na Síria. Em fevereiro do mesmo ano, o ISIS cometeu o crime contra patrimônios históricos do Iraque que ficou conhecido como "a destruição dos artefatos do Museu de Mossul" - o movimento extremista filmou os atos de barbárie e utilizou as imagens para produzir vídeos de propaganda.

Reportagem da rede de televisão CNN - imagens da destruição do sítio arqueológico de Nimrud e do Museu de Mossul, no Iraque:



quarta-feira, 13 de abril de 2016

Manifestantes ligados a site de George Soros ameaçam fazendeiro por "abate de vaca"

Jean e Robert Benner - produtores rurais estão sendo ameaçados por não entregarem vaca a "santuário animal". Site de
George Soros reuniu mais de 3.600 assinaturas em petição contra a família.
Imagem: WCBS-TV / The Blaze
Robert Benner, cidadão americano e fazendeiro do estado de Nova Iorque, está sendo ameaçado por manifestantes ligados ao site Change.org - propriedade de George Soros - porque o produtor rural teria prepararado o abate de uma de suas vacas. Os militantes de esquerda iniciaram uma petição no Change.org para garantir que a vaca não seja abatida e para exigir que o animal seja enviado a um "santuário". A notícia foi publicada na terça-feira pelo site jornalístico The Blaze.

Conforme o veículo de comunicação, "o produtor rural Robert Benner afirma que está sendo perseguido e ameaçado pelos militantes de esquerda que querem 'salvar' a vaca que ele criou para alimentar sua família. Segundo o fazendeiro, 'eles querem ditar como nós devemos viver nossas vidas". O portal informa que "Robert Benner e sua esposa, Jean, são proprietários da pequena fazenda, em Long Island (no estado de Nova Iorque), há quase 40 anos - sua família seria a sétima a trabalhar nos seis hectares, onde, ao longo de décadas, o casal aprendeu a viver da terra".

O fazendeiro afirma :"com nosso trabalho, nós produzimos nossa própria comida. Nós aprendemos a confeccionar nossas próprias roupas. Nós criamos nosso jardim e nossos animais". De acordo com o veículo de comunicação, Benner e sua esposa também são os responsáveis pela manutenção do aquecimento da casa onde vivem, através dos invernos rigorosos do norte dos Estados Unidos. O produtor também "mantém uma quantidade significativa de outros animais, incluindo ovelhas, cabras e galinhas - a criação é usada para que Benner e sua família possam obter alimento".

O site jornalístico noticia que "a controvérsia a respeito da fazenda de Robert Benner começou com o possível abate de uma das vacas da propriedade, chamada 'Minnie'. Cerca de duas semanas atrás, Jean Benner levou um grupo que comemorava um aniversário para um passeio pela fazenda. Uma das mães que participou da excursão, Kimberly Sherriton, ofereceu ajuda para 'colocar Minnie em um santuário animal', para impedir que a vaca fosse abatida e usada como alimento pela família Benner". Jean Benner chegou a questionar um repórter da rede de televisão norte-americana WCBS a respeito do problema: "por que eu enviaria a vaca para viver em um santuário animal sem qualquer razão para isso? A razão da existência dessa vaca é ser um animal de corte. É por isso que criamos esse animal, assim como os outros".

Robert Benner explica: "tentamos mostrar a diferença entre animais de corte e 'bichos de estimação', mostramos que nós vivemos aqui e que criamos esses animais para que sejam nosso sustento, e é isso que nossa família faz há 40 anos e é isso que as famílias que viveram aqui antes da nossa fizeram de 1751 até o dia em que nós compramos esse terreno". Conforme o The Blaze, "a explicação não foi o suficiente para Sherriton, que voltou a assediar o proprietário no dia seguinte. Desde a confrontação durante o passeio, a família Benner tem sido perseguida, recebido inúmeras ligações telefônicas, mensagens nas redes sociais, críticas negativas em veículos de comunicação e ameaças com o objetivo de forçar os produtores a entregarem o animal a um 'santuário'". O site Change.org do megainvestidor e patrono da esquerda ocidental, George Soros, disponibiliza "uma petição que já possui mais de 3.600 apoiadores para forçar a família a entregar o animal".

De acordo com o portal de George Soros, "Minnie é uma vaca resiente na propriedade da família Benner há dois anos. Ela é usada como um 'rosto' da fazenda para todas as iniciativas educationais, festas de aniversário e comemorações... para tantas ocasiões que é difícil numerar. Ela é uma criatura com personalidade é foi uma excelente embaixadora animal para a fazenda, mas agora poderá ser abatida. Por favor, apoie Minnie e esta petição".

Para Robert Benner, "há literalmente milhares de pessoas que nos apoiam em nossa comunidade, a maioria vive bem perto daqui [em outras propriedades rurais]. Essas pessoas que estão tentando impor sua visão de mundo [politicamente correta, associada aos 'direitos dos animais'] não vivem por aqui. Nós estamos falando sobre um grupo de pessoas que age em escala nacional, e que possuem uma orientação política - eles querem nos dizer como devemos viver nossas vidas". Conforme o portal de notícias, os nomes dos 3.600 signatários da petição vieram de "diversas partes dos Estados Unidos. Manifestantes foram à fazenda no fim de semana exigir a entrega do animal, e disseram que farão isso novamente até que a vaca seja 'salva'".

Veja a matéria da rede de televisão CBS sobre o caso:



terça-feira, 12 de abril de 2016

Governo turco fornece apoio a jihadistas sunitas através de forças especiais e inteligência militar, na Síria

Turquia é acusada de enviar força de elite para garantir apoio a movimentos extremistas sunitas, contra população curda.
Imagem: ADEM / ALTAN / AFP / Getty / Stratfor
O governo da Turquia está preparando ataques contra a população curda na Síria, em aliança com forças jihadistas ligadas ao Estado Islâmico, como a "Frente al-Nusra". A Turquia lida com movimentos insurgentes curdos desde a década de 1970, e agora busca associar-se às forças simpáticas ao ISIS para conter o "Partido dos Trabalhadores do Curdistão" (PKK). A notícia da aproximação do governo de Erdogan com a "Frente al-Nusra" e grupos similares foi publicada hoje pelo site jornalístico norte-americano World Net Daily.

De acordo com o WND, "a Turquia parece estar elaborando um ataque contra os curdos na Síria, através do posicionamento de forças especiais em uma das principais cidades do país, Aleppo, em resposta a apelos feitos pela organização terrorista 'Frente al-Nusra', ligada à al-Qaeda. A informação foi passada por uma fonte curda ao repórter e editor Joseph Farah, do World Net Daily. As tropas turcas estão estacionadas em Aleppo para garantir apoio à facção jihadista 'Kataeb al-Etelaf', que possui apoio direto não apenas da Turquia, mas também da Arábia Saudita [os dois regimes sunitas são acusados de colaborarem com as forças do Estado Islâmico para a derrubada do regime do líder xiita Bashar al-Assad]".

"Na prática", segundo o WND, "a facção terrorista 'Kataeb al-Etelaf' busca expandir o poder da Turquia sobre a região através de ataques, que até agora não foram bem-sucedidos, contra aglomerações de forças de proteção da população curda - esses destacamentos são conhecidos como 'Unidades de Proteção do Povo Curdo', ou 'YPG'. As forças especiais turcas posicionadas na cidade de Aleppo contariam com cem soldados, que estão recebendo apoio do serviço de inteligência do exército turco, chamado de 'MIT'. As forças especiais entraram na cidade de Aleppo através da área de fronteira de Bab al-Hawa e da cidade de Idlib, localizada no norte da Síria".

O World Net Daily informa que, além de prestar auxílio ao grupo fudamentalista "Frente al-Nusra", as forças especiais do exército turco estariam ajudando as facções terroristas sunitas "Jund Al-Aqsa", "Ahrar Al-Sham", "Ajnad Al-Sham" e a "Divisão 13 do Exército Livre da Síria". O veículo de comunicação relata que alguns desses movimentos sunitas de oposição foram financiados pela Arábia Saudita para, eventualmente, estabelecer futuros acordos com a Rússia e os Estados Unidos em negociações de paz.

Conforme notícia divulgada pelo WND no dia 17 de fevereiro, o governo da Federação Russa chegou a advertir a Turquia sobre a necessidade de parar de fornecer apoio aos jihadistas - o regime de Vladimir Putin ameaçou desferir ataques aéreos contra as forças do país sunita que eventualmente oferecessem apoio aos fundamentalistas. O governo russo auxilia a ditadura de Bashar al-Assad, ao lado do movimento terrorista xiita Hezbollah, contra os rebeldes apoiados pela Turquia e pela Arábia Saudita.

Leia mais sobre a proximidade ideológica entre a Arábia Saudita e o movimento salafista Estado Islâmico

Leia sobre um dos últimos vídeos de propaganda do ISIS - grupo exibe execuções através de decapitações e apedrejamentos

Reportagem do veículo de comunicação estatal russo "Russia Today" - Turquia está abastecendo e protegendo bases do movimento fundamentalista "Frente al-Nusra":



segunda-feira, 11 de abril de 2016

Professor de História de universidade do Oregon afirma que um "bom mundo" seria um "mundo sem brancos"

Professor afirma que "fim da 'condição de ser branco'" criará um "mundo melhor".
Imagem: The Blaze / Youtube
Conforme artigo publicado no último domingo pelo site jornalístico The Blaze, o professor de História James Harrisson, da instituição de ensino superior norte-americana Portland Community College, afirmou que "imaginar um mundo bom" é "imaginar um mundo livre dos brancos, em termos da estrutura de poder" - a declaração racista foi feita durante a palestra intitulada "Imagine um Mundo sem os Brancos", disponível no Youtube. Para o docente, "um mundo sem os brancos seria um mundo no qual as pessoas viveriam em paz".

Segundo o artigo, "a palestra foi proferida como parte dos eventos organizados pela Universidade para o 'mês de História branca', que ocorre em abril. O docente afirma que, para que haja paz no mundo, é necessário que 'a condição de ser um branco' deixe de existir, em termos das estruturas de poder da sociedade. Na palestra, que pede que os alunos pensem em um mundo 'sem brancos', o professor fez referência à música 'Imagine', de John Lennon".

Na opinião do autor da apresentação, "é possível, a partir da música de John Lennon, assumir que ele não está falando necessariamente de um mundo sem quaisquer problemas, quando discorre a respeito de 'todos vivendo em paz'. Isso não seria necessariamente um mundo perfeito, mas seria um bom mundo. E como chegaríamos a esse 'bom mundo' é a questão: acredito que seja um mundo sem conflitos. Para mim, a interpretação dessa ideia seria imaginar os Estados Unidos sem 'os brancos', em termos da estrutura de poder".

O portal The Blaze informa que a universidade na qual James Harrison trabalha faz distinção, em seu site, entre as expressões "os brancos" ("Whiteness", ou "a condição de ser branco") e "branco" ("White", ou "pessoa de pele branca"). Enquanto a palavra "branco" seria utilizada para designar indivíduos de pele clara, descendentes, na maioria das vezes, de europeus, a expressão "os brancos" ("Whiteness") seria definida como uma "construção da raça branca, da cultura branca e do sistema de privilégios e vantagens que podem ser alcançados por pessoas de pele branca nos Estados Unidos [e no resto do mundo] através de políticas governamentais, da mídia, de poder de decisão dentro das grandes corporações ou das escolas ou ainda no sistema judicial".

Conforme o site jornalístico, Harrison referiu-se "aos brancos" e à "supremacia branca", sugerindo que "o sistema 'dos brancos' e as 'pessoas de pele branca' por vezes são conceitos que compartilham diversas características, mesmo que não haja necessariamente uma interação entre os dois objetos de estudo. Uma coisa que certamente permeia os dois termos é 'o sistema', ou o 'privilégio branco'".

O professor acrescentou: "poderá haver um mundo sem 'a condição de ser branco', ou um mundo no qual não haja 'privilégios brancos'? Minha resposta é 'sim', porque isso já aconteceu antes, e diz respeito a pequenas ações de indivíduos para acabar e demolir todo o sistema". Segundo o The Blaze, ele teria alegado que "estimativas recentes indicam que os brancos já não ocuparão a maior parte dos Estados Unidos por volta de 2040 ou 2050".

Nota editorial:

O racismo do movimento negro norte-americano já foi discutido extensivamente por autores como  o britânico Nicholas Goodrick-Clarke ou pela estudiosa brasileira Raquel Stivelman - ambos mostraram até que ponto alguns grupos, entre eles, os "Panteras Negras", chegaram no antissemitismo e no incitamento ao genocídio dos brancos. O discurso abordado pelo The Blaze mostra como a militância esquerdista, de forma cínica e escorregadia, troca os termos "Whiteness" e "White People", ora dizendo que são coisas diferentes, ora dizendo que o desaparecimento de uma etnia é uma coisa desejável e que pode ser "acelerada" por "pequenos passos" - presumivelmente, de agitadores racistas como o próprio palestrante. O propagandista, como bom seguidor de um "movimento-satélite" do marxismo, ecoa de forma pavorosa o velho clamor pelo assassinato em massa dos "povos reacionários", lançado pela primeira vez através das penas de Marx e Engels, os patronos da esquerda moderna.

Assista ao comentário do professor James Harrison :



domingo, 10 de abril de 2016

Ministro do exterior do Irã afirma que novos testes com mísseis balísticos ocorrerão sem possibilidade de negociações

Mohamad Javad Zarif, Ministro do Exterior do Irã, afirmou que "programa de desenvolvimento de mísseis balísticos não
será negociado"
Imagem: The Times of Israel
Mohamad Javad Zarif, Ministro do Exterior do Irã, declarou neste domingo que a república islâmica não irá entrar em negociações sobre seu programa de desenvolvimento de mísseis balísticos, e que os testes com as armas capazes de transportar ogivas nucleares continuarão. A notícia sobre o pronunciamento do representante da teocracia foi publicada hoje pelo site de notícias norte-americano The Blaze.

Conforme o veículo de comunicação, "o Ministro de Estado do regime fundamentalista afirmou que o programa de desenvolvimento de mísseis balísticos de seu país não será colocado sob a influência de negociações com a comunidade internacional, e não serão admitidas quaisquer restrições ao projeto, baseadas em acordos - a decisão do governo iraniano foi levada a público pouco depois da realização de um discurso pelo Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, que sugeriu a disposição do governo americano para iniciar 'mais negociações' com a república islâmica, a respeito dos testes com os mísseis".

O Ministro de Estado Mohamad Javad Zarif assegurou que "o programa de desenvolvimento de mísseis balísticos e das capacidades defensivas da República Islâmica do Irã não poderá ser negociado, e, caso os Estados Unidos realmente estejam interessados em uma discussão séria sobre 'assuntos de defesa' no Oriente Médio, será necessário acabar com a ajuda militar oferecida pela potência ocidental a Israel e à Arábia Saudita". O governo iraniano já sugeriu, através de pronunciamentos de seus principais líderes - incluindo do aiatolá Ali Khamenei - que "o Estado de Israel será destruído". A regime é acusado de financiar o grupo antissemita Hezbollah, que atua no levante. O Irã, por sua vez, acusa o governo americano de fornecer apoio bélico à Arábia Saudita e, através dela, ao grupo extremista Estado Islâmico.

Segundo o site jornalístico The Blaze, os comentários de Mohamad Javad Zarif foram feitos durante "coletiva de imprensa proferida em conjunto com a Ministra do Exterior da Estônia, Marina Kaljurand. O pronunciamento pode ser visto como uma resposta ao discurso realizado por John Kerry, na última quinta-feira: o representante do governo dos Estados Unidos afirmou que 'os EUA e seus aliados no Golfo Pérsico estão unido em oposição ao programa de mísseis balísticos do Irã' e que 'o governo americano está disposto a iniciar uma nova série de acordos'" com o objetivo de impedir a criação das armas com capacidade de transporte de ogivas nucleares.

O veículo de comunicação iraniano Press TV informou que "Zarif assegurou que as 'capacidades defensivas' da república islâmica foram excluídas de quaisquer acordos". No último mês, conforme a reportagem do The Blaze, o governo iraniano realizou, de forma bem-sucedida, testes com mísseis balísticos - a Guarda Revolucionária do regime teocrático alega que as armas possuem um alcance de 870 milhas (1400 quilômetros), e que foram especificamente desenvolvidas para uso contra Israel.

No dia 4 de abril, o site jornalístico norte-americano Breitbart divulgou a declaração feita em tom de ameaça por um dos mais importantes generais da República Islâmica do Irã, Massoud Jazzayeri, a respeito do programa de mísseis balísticos: conforme o militar, "a tentativa de impedir o programa de mísseis balísticos será vista como a violação de uma 'linha vermelha' [de um limite último a ser tolerado pelo regime teocrático]". O comandante de tropas avisou: "é melhor que [os EUA] não tentem fazê-lo". Ainda de acordo com o veículo de comunicação, as armas com capacidade de transporte de ogivas nucleares desenvolvidas pelo Irã já teriam potencial de atingir grandes centros urbanos israelenses, como Tel Aviv e Jerusalém, a partir do território da teocracia.

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sábado, 9 de abril de 2016

Hangout - Joice Hasselmann e Olavo de Carvalho discutem crise política

No dia sete de abril, o filósofo Olavo de Carvalho e a jornalista Joice Hasselmann divulgaram um hangout sobre a atual crise política brasileira. Os autores discutem a situação do governo Dilma Rousseff, que poderá ser derrubado em um processo de impeachment que já conta com o apoio de mais de 60% da população brasileira. Em fevereiro de 2016, conforme o portal G1, 64% dos eleitores reprovavam a administração - a situação do Partido dos Trabalhadores ficou ainda pior com a perda de apoio por parte do PMDB, um dos maiores partidos do Brasil.

Imagem: olavodecarvalho.org
Para Joice Hasselmann, o governo petista está buscando todas as formas possíveis para manutenção do mandato - o Advogado-Geral da União José Eduardo Cardozo estaria buscando quaisquer falhas no processo de impeachment para que seja possível recorrer ao Supremo Tribunal Federal para a interrupção do rito. A colunista também criticou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pela tolerância do social-democrata para com o sistema estabelecido pelo PT - Hasselmann argumenta que o partido cometeu o maior crime de corrupção da História, e indica que FHC está atuando como cúmplice de Lula.

Olavo de Carvalho, jornalista, filósofo e analista político, acredita que o Foro de São Paulo - organização internacional que desempenha o papel de "partido continental" responsável pela determinação da linha política seguida pelas agremiações de esquerda na América Latina - tentará encontrar representantes nos demais movimentos para continuação do projeto que até o momento foi conduzido pelo PT. O autor acredita que o PMDB atuará da mesma forma que a administração Dilma agiu, dentro do esquema "bolivariano".

Veja o hangout na íntegra: