A notícia foi divulgada hoje pelo site jornalístico norte-americano The Blaze.
Conforme o portal, "a esposa do líder cristão teria sido enterrada viva, após protestar contra a demolição de uma igreja". O veículo de comunicação informa: "dois membros da equipe de operação que iria destruir o templo na província de Henan, na região central da China, enterraram os dois cristãos vivos, em uma igreja que havia sido estabelecida em uma residência. O ato de violência contra a comunidade religiosa ocorreu na última quinta-feira, quando o casal tentou impedir o governo de destruir a pequena igreja. Apesar de Li Jiangong ter sobrevivido, sua esposa morreu sufocada na ação dos funcionários a mando das autoridades governamentais".
De acordo com nota publicada na segunda-feira pela organização não-governamental ChinaAid, dedicada à promoção das liberdades individuais e à proteção da comunidade cristã na China comunista, o casal havia apelado à justiça do Estado totalitário para que a igreja não fosse destruída. O site The Blaze acrescenta: "o governo ignorou o pedido e enviou uma empresa para demolir a igreja, localizada na cidade de Zhumadian. A ordem para destruir o templo foi dada após um investidor demonstrar interesse na área onde a igreja havia sido edificada".
Quando a equipe de demolição chegou ao templo, o casal começou a protestar em frente à construção, diante das máquinas, para impedir que a decisão fosse levada adiante. O portal informa que, apesar do protesto, um dos chefes encarregados da operação declarou: "enterrem os dois, vivos, por mim. Eu serei o responsável por suas vidas". O casal foi então lançado em uma vala, criada durante a demolição. A equipe encarregada do ato utilizou uma das escavadeiras para cobrir com escombros os corpos dos líderes cristãos, quase tirando a vida de Li Jiangong e sufocando Ding Cuimei até a morte.
A polícia declarou à organização ChinaAid que "está investigando o caso" e que dois suspeitos "foram detidos" por ligação com o crime, mas nenhuma acusação formal contra os homens que mataram a líder cristã foi divulgada. A organização não-governamental classificou o ato como "cruel e homicida", e defendeu a vítima do gesto de barbárie, afirmando que "Ding Cuimei foi uma mulher pacífica e devota".
O grupo ChinaAid denunciou a postura da administração local: "a polícia levou um tempo extraordinariamente longo para chegar ao local da demolição, mesmo após a denúncia do assassinato. Funcionários do governo responsáveis pela supervisão de construções também não foram supervisionar a operação". Ainda conforme a reportagem do The Blaze, "a organização declarou ao site jornalístico Christian Post, em fevereiro, que 'a liderança do regime comunista está preocupada com o crescimento do cristianismo na China - a fé está ganhando espaço na opinião pública e se fortalecendo em influência social. Isso provoca temor entre os líderes máximos do país - o número de cristãos já supera de longe a quantidade de membros do partido comunista, em toda a nação'".
Conforme o autor Liao Yiwu, apesar da perseguição brutal contra o cristianismo, o número de seguidores da fé cresce nos domínios do Estado comunista através de pequenas igrejas organizadas clandestinamente. Os fiéis se reúnem em casas para realização de missas e cultos, sob risco de prisão, torturas e morte - o regime tolera apenas cultos controlados diretamente pelo partido comunista. A dissidente chinesa Jung Chang, no livro "Mao: A Verdadeira História", acusa o regime marxista de mais de 60 milhões de mortes, através de execuções, inanição e torturas.
Vídeo - presidente da organização ChinaAid fala sobre a perseguição aos cristãos no território chinês:
Vídeo - testemunho de um cristão perseguido pelo regime comunista chinês:
Leia sobre a perseguição do regime comunista cubano contra dissidentes políticos
Leia sobre o número de prisões feitas pelo Estado de Fidel e Raúl Castro em 2015
De acordo com nota publicada na segunda-feira pela organização não-governamental ChinaAid, dedicada à promoção das liberdades individuais e à proteção da comunidade cristã na China comunista, o casal havia apelado à justiça do Estado totalitário para que a igreja não fosse destruída. O site The Blaze acrescenta: "o governo ignorou o pedido e enviou uma empresa para demolir a igreja, localizada na cidade de Zhumadian. A ordem para destruir o templo foi dada após um investidor demonstrar interesse na área onde a igreja havia sido edificada".
Quando a equipe de demolição chegou ao templo, o casal começou a protestar em frente à construção, diante das máquinas, para impedir que a decisão fosse levada adiante. O portal informa que, apesar do protesto, um dos chefes encarregados da operação declarou: "enterrem os dois, vivos, por mim. Eu serei o responsável por suas vidas". O casal foi então lançado em uma vala, criada durante a demolição. A equipe encarregada do ato utilizou uma das escavadeiras para cobrir com escombros os corpos dos líderes cristãos, quase tirando a vida de Li Jiangong e sufocando Ding Cuimei até a morte.
A polícia declarou à organização ChinaAid que "está investigando o caso" e que dois suspeitos "foram detidos" por ligação com o crime, mas nenhuma acusação formal contra os homens que mataram a líder cristã foi divulgada. A organização não-governamental classificou o ato como "cruel e homicida", e defendeu a vítima do gesto de barbárie, afirmando que "Ding Cuimei foi uma mulher pacífica e devota".
O grupo ChinaAid denunciou a postura da administração local: "a polícia levou um tempo extraordinariamente longo para chegar ao local da demolição, mesmo após a denúncia do assassinato. Funcionários do governo responsáveis pela supervisão de construções também não foram supervisionar a operação". Ainda conforme a reportagem do The Blaze, "a organização declarou ao site jornalístico Christian Post, em fevereiro, que 'a liderança do regime comunista está preocupada com o crescimento do cristianismo na China - a fé está ganhando espaço na opinião pública e se fortalecendo em influência social. Isso provoca temor entre os líderes máximos do país - o número de cristãos já supera de longe a quantidade de membros do partido comunista, em toda a nação'".
Conforme o autor Liao Yiwu, apesar da perseguição brutal contra o cristianismo, o número de seguidores da fé cresce nos domínios do Estado comunista através de pequenas igrejas organizadas clandestinamente. Os fiéis se reúnem em casas para realização de missas e cultos, sob risco de prisão, torturas e morte - o regime tolera apenas cultos controlados diretamente pelo partido comunista. A dissidente chinesa Jung Chang, no livro "Mao: A Verdadeira História", acusa o regime marxista de mais de 60 milhões de mortes, através de execuções, inanição e torturas.
Vídeo - presidente da organização ChinaAid fala sobre a perseguição aos cristãos no território chinês:
Vídeo - testemunho de um cristão perseguido pelo regime comunista chinês:
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PELO QUE VEJO A SITUAÇÃO DOS CRISTÃO ESTÁ A CADA VEZ PIOR, O CASAL HAVIA PEDIDO AS AUTORIDADES PARA NAO DEMOLIR A IGREJA, MAS SEU PEDIDO FOI EM VÃO, ELES NÃO ACEITARAM O PEDIDO DO CASAL NÃO FOI ACEITO E MESMO ASSIM A IGREJA FOI DEMOLIDA
ResponderExcluirEssa é a verdade: os governos do mundo não toleram o cristianismo, e vão tentar acabar com a fé de forma discreta ou escandalosa, como no Estado Islâmico.
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