O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PSC de São Paulo, publicou vídeo em seu canal oficial no Youtube a respeito do episódio em que Jean Wyllys, integrante do PSOL ("Partido Socialismo e Liberdade"), cuspiu contra Jair Bolsonaro. O fato ocorreu durante a votação pela continuidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara, no último domingo - o político socialista alegou que havia "sofrido ofensas homofóbicas", que teriam sido feitas por Jair Bolsonaro.
Para Eduardo Bolsonaro, não houve ofensas de Jair Bolsonaro contra Jean Wyllys - as filmagens do ocorrido foram divulgadas nas redes sociais, pela equipe de comunicação do político conservador. Eduardo argumenta que, apesar de ter ouvido frases com as quais concordava, "não tomou atitude similar" à de Wyllys, que "não é digna de um parlamentar", para o policial federal. Entre as frases criticadas por ele estão os elogios feitos pelos parlamentares de esquerda ao terrorista Carlos Marighella, que pertenceu ao grupo ALN, responsável por assassinatos e "justiçamentos" - execuções de esquerdistas considerados "traidores" - em nome da ideologia comunista.
Eduardo Bolsonaro também criticou a estratégia da esquerda para formação de militâncias baseadas na ideia de confronto de grupos sociais - para ele, a abordagem favorece o princípio "dividir para governar", e, na prática, as pessoas designadas como líderes dos grupos supostamente apoiados pela esquerda "não representam nem os mais pobres, nem os negros, nem as mulheres". Ele acrescentou que os homossexuais que respeitam a lei não podem ver legitimidade em personagens como Jean Wyllys.
Assista ao vídeo que Eduardo Bolsonaro publicou sobre o caso, na íntegra - o canal do deputado federal acrescentou ao comentário a gravação do momento em que o socialista Jean Wyllys realizou a ofensa contra Jair Bolsonaro, durante a votação do processo de impeachment:
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