O regime comunista norte-coreano continuará com seu programa nuclear e de mísseis balísticos, em desafio às determinações da comunidade internacional, e nesta sexta-feira, o governo totalitário declarou que "a Península Coreana está à beira de uma guerra" - a afirmação foi realizada por So Se Pyong, embaixador da RDPC na sede europeia das Nações Unidas, em Genebra. A notícia a respeito da nova provocação do regime socialista foi divulgada hoje pelo site do jornal israelense Jerusalem Post.
Conforme o portal de notícias, o "estado de guerra" existiria porque os Estados Unidos e a Coreia do Sul estariam tentando, na opinião de So Se Pyong, "decapitar o supremo líder da República Democrática Popular da Coreia, Kim Jong Un, e planejando conquistar a capital do país, Pyongyang".O veículo informa que o regime "conduziu um quarto teste nuclear em janeiro, e laçou um míssil de grande alcance no mar à leste de sua costa".
O embaixador do regime comunista afirmou que "se os Estados Unidos continuarem [com os exercícios militares em conjunto com a Coreia do Sul], nós seremos forçados a realizar operações de dissuasão - dissuasão nuclear" - a ameaça de um ataqe nuclear foi feita em entrevista para a agência de notícias Reuters. O embaixador foi questionado se sabia a respeito dos últimos testes com mísseis balísticos efetivados pelo país comunista, ou se possuía informações a respeito da suposta operação de interceptação dos sinais de GPS de navios da Coreia do Sul, mas declarou não conhecer estes fatos - as embarcações foram forçadas a voltarem aos portos sul-coreanos, na situação em que os aliados dos Estados Unidos percebiam risco de conflito.
O diplomata justificou o desenvolvimento de armas nucleares afirmando que os programas do regime totalitário visam a "política simultânea": ele explica que "a política simultânea é a orientação seguida por meu país, assim como por meu partido, que determina que a nação irá buscar desenvolvimento de armas nucleares ao mesmo tempo em que são feitos aprimoramentos na economia" - o programa da "política simultânea" deverá ser definido como uma das diretrizes do Partido dos Trabalhadores da Coreia no próximo congresso da organização socialista, em maio deste ano. O regime de Kim Jong Un é acusado de usar o desenvolvimento de tecnologia nuclear como arma de chantagem contra as nações ocidentais na ajuda humanitária - o pais vive uma grave crise de abastecimento desde a década de 1990, quando a nação foi varrida por uma das mais destrutivas ondas de fome do final do século XX.
Sobre as acusações feitas à ditadura comunista, acusando-a de colaborar com movimentos terroristas, o embaixador da Coreia do Norte afirmou que tanto essas alegações quando as referentes à finalidade do programa nuclear ou às ações contra embarcações da Coreia do Sul são "tentativas de manipulação orquestradas por Seul, que divulga muitas informações falsas". O representante do Estado socialista ainda afirmou que os encontros entre as lideranças dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e do Japão para discussão da segurança no extremo-leste asiático são "um tipo de propaganda".
Regime norte-coreano avisa que península está em "guerra iminente" após exercícios conjuntos dos EUA e aliados Imagem: Mike McCready |
Conforme o portal de notícias, o "estado de guerra" existiria porque os Estados Unidos e a Coreia do Sul estariam tentando, na opinião de So Se Pyong, "decapitar o supremo líder da República Democrática Popular da Coreia, Kim Jong Un, e planejando conquistar a capital do país, Pyongyang".O veículo informa que o regime "conduziu um quarto teste nuclear em janeiro, e laçou um míssil de grande alcance no mar à leste de sua costa".
O embaixador do regime comunista afirmou que "se os Estados Unidos continuarem [com os exercícios militares em conjunto com a Coreia do Sul], nós seremos forçados a realizar operações de dissuasão - dissuasão nuclear" - a ameaça de um ataqe nuclear foi feita em entrevista para a agência de notícias Reuters. O embaixador foi questionado se sabia a respeito dos últimos testes com mísseis balísticos efetivados pelo país comunista, ou se possuía informações a respeito da suposta operação de interceptação dos sinais de GPS de navios da Coreia do Sul, mas declarou não conhecer estes fatos - as embarcações foram forçadas a voltarem aos portos sul-coreanos, na situação em que os aliados dos Estados Unidos percebiam risco de conflito.
O diplomata justificou o desenvolvimento de armas nucleares afirmando que os programas do regime totalitário visam a "política simultânea": ele explica que "a política simultânea é a orientação seguida por meu país, assim como por meu partido, que determina que a nação irá buscar desenvolvimento de armas nucleares ao mesmo tempo em que são feitos aprimoramentos na economia" - o programa da "política simultânea" deverá ser definido como uma das diretrizes do Partido dos Trabalhadores da Coreia no próximo congresso da organização socialista, em maio deste ano. O regime de Kim Jong Un é acusado de usar o desenvolvimento de tecnologia nuclear como arma de chantagem contra as nações ocidentais na ajuda humanitária - o pais vive uma grave crise de abastecimento desde a década de 1990, quando a nação foi varrida por uma das mais destrutivas ondas de fome do final do século XX.
Sobre as acusações feitas à ditadura comunista, acusando-a de colaborar com movimentos terroristas, o embaixador da Coreia do Norte afirmou que tanto essas alegações quando as referentes à finalidade do programa nuclear ou às ações contra embarcações da Coreia do Sul são "tentativas de manipulação orquestradas por Seul, que divulga muitas informações falsas". O representante do Estado socialista ainda afirmou que os encontros entre as lideranças dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e do Japão para discussão da segurança no extremo-leste asiático são "um tipo de propaganda".
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