segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Eduardo Bolsonaro afirma que novo governo irá combater todas as vertentes do marxismo e reduzirá a atuação econômica do Estado

Em vídeo publicado hoje no canal Senso Incomum do Youtube, o policial federal e deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, afirmou que o novo governo irá combater a ideologia marxista, a ideologia de gênero e reduzirá a atuação econômica do Estado. Eduardo afirmou que a nova administração entende que o Estado deve "atuar o mínimo possível na ideolgia" e combater a ideologia que inspirou os regimes "de Cuba, da Coréia do Norte e da Venezuela", que, na opinião do líder conservador, são "modelos fracassados".

Na entrevista a Flavio Morgenstern, Eduardo Bolsonaro afirma a concepção de Estado para o novo governo "não é tentar deixar toda a população 'igual', tal como em Cuba. O objetivo do Estado deve ser criar condições para que a sociedade seja próspera, através do seu trabalho [através de liberdade para a atuação econômica da sociedade]".

A respeito das relações com os Estados Unidos, o líder conservador destacou que o Brasil "voltará a ter um grande parceiro comercial [através de boas relações com a maior potência econômica do Ocidente]. Uma grande reclamação que ouvimos de empresários americanos foi contra a postura 'anti-americana' do último governo. Disseram que o Brasil se tornou um país 'invisível' [nos governos do Partido dos Trabalhadores]. Eles afirmam que nós 'não colocamos representantes entre o empresariado ou de indústrias que tenham interesses no Brasil, para atrair investimentos'. De fato, nós tínhamos políticas anti-americanas".

Sobre o tema da América Latina e relações com países vizinhos, Eduardo Bolsonaro comentou a crise humanitária causada pelo regime socialista da Venezuela - segundo ele, em viagem à fronteira com o regime marxista, o parlamentar pode ver a situação de fome dos refugiados Essas pessoas, de acordo com Eduardo, "perderam 15, 20 quilos [na fome venezuelana], viram que iriam morrer, e fugiram do país. É melhor ser um mendigo em qualquer cidade brasileira do que viver na capital da Venezuela [como consequência da grave situação de fome e violência política estabelecida pelo regime socialista]. Precisamos criar condições para que a Venezuela volte a ser o país próspero que era nos anos 90". Eduardo Bolsonaro qualificou o regime socialista como uma "narcoditadura", que contaria com o apoio das FARC - guerrilha comunista colombiana que fez parte do Foro de São Paulo, ao lado do Partido dos Trabalhadores.

Veja na íntegra - entrevista de Eduardo Bolsonaro sobre retomada de boas relações comerciais com os Estados Unidos e outros temas:



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