O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, divulgou vídeo em seus perfis oficiais nas redes sociais onde denuncia a propaganda antissemita feita para crianças por integrantes dos movimentos extremistas palestinos. O líder conservador á denunciou, em mais de uma ocasião, peças de propaganda racista veiculadas por organizações como o Hamas, o Fatah e o Hezbollah, como a campanha da "intifada das facas", que estimulava a população palestina a ataques com facas contra pessoas de origem judaica. O comentário de Netanyahu sobre a propaganda antissemita foi publicado em português pelo canal Tradutores de Direita, no Youtube, no último dia 28.
Conforme Benamin Netanyahu, um vídeo antissemita recente divulgado por integrantes dos movimentos palestinos "me abalou profundamente. Em apenas alguns segundos, ele mostra por que nosso conflito continua". No vídeo, é mostrado um pai enviando seu filho, uma criança de quatro anos, para um pelotão de soldados israelenses. O pai da criança a instrui a jogar pedras contra os soldados do Estado de Israel, que chegam a cumprimentar o menino e a apertar sua mão, em um gesto de respeito. Apesar da postura amistosa dos israelenses, o pai da criança continua gritar para que a criança ataque os soldados. O militante palestino chega a pedir que os soldados "atirem contra a criança", diversas vezes, mas os integrantes da IDF apenas tratam o menino com "gestos de amizade".
Netanyahu declara: "é difícil fazer uma criança de quatro anos odiar. Imagine seu próprio filho nessa idade. Imagine a alegria de seu filho, o sorriso, a inocência da criança. Incentivar alguém a assassinar seu próprio filho é a coisa mais desumana que uma pessoa pode fazer. O que essa criança fez para merecer isso? A resposta é: nada. Ela é inocente. Ela deveria estar brincando, deveria estar se divertindo e correndo ao lado de outras crianças. Lamentavelmente, o crime desse pai não é um caso isolado. Na Faixa de Gaza, o Hamas [organização neonazista salafista, ligada ao grupo Estado Islâmico em operações de tráfico de armas no norte da África] organiza campos de treino que ensinam crianças a valorizarem mais a morte do que a vida - literalmente, escolas que ensinam crianças a serem terroristas suicidas".
Em mais de uma ocasião, Benamin Netanyahu denunciou a propaganda antissemita divulgada por organizações como o Hamas, o Hezbollah e o Fatah. Todos estes grupos celebram o assassinato de judeus, a destruição do Estado de Israel e líderes como o falecido Grão Mufti Mohammed Amin al-Husseini, chefe religioso islâmico da Palestina e amigo pessoal de Adolf Hitler [al-Husseini chegou a fundar uma das divisões da SS, chamada Handschar ou "Espada Árabe"]. Os grupos também adotam a saudação nazista como parte de seus desfiles, e a negação do holocausto como parte de sua propaganda.
Veja na íntegra - Benjamin Netanyahu denuncia doutrinação antissemita na Palestina:
Mais sobre o tema - leia sobre a celebração de atos terroristas feita pelas organizações extremistas Hamas e Fatah
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