Em hangout com Eduardo Bolsonaro, o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho falou a respeito da eleição de Donald Trump e das eleições que ocorrerão no Brasil em 2018. Na conversa, o parlamentar e o escritor também discorreram sobre o uso do termo "fascista" por manifestantes de esquerda contra personalidades e movimentos de direita - Olavo de Carvalho destacou que, conforme o historiador e sociólogo Ernst Toptisch, o movimento nazi-fascista foi designado como "a ponta de lança da revolução" pela liderança do regime comunista sovético, durante os anos da aliança entre Hitler e Stalin que antecedeu à invasão e divisão da Polônia entre as potências totalitárias e à Segunda Guerra Mundial.
Sobre a eleição de Donald Trump, Olavo de Carvalho afirmou que a situação nos Estados Unidos agora é de "agitação da militância de esquerda, patrocinada por George Soros e pelos integrantes das grandes fundações internacionais". Na opinião do jornalista, é questão de tempo até Barack Obama ser denunciado pelos desvios que cometeu enquanto ocupada a chefia do Executivo, e o temor das acusações motiva as campanhas de agitação e propaganda - o autor destacou, em mais de uma ocasião, a colaboração de Obama com movimentos extremistas islâmicos e mesmo, no que diz respeito às eleições de 2008 e 2012, o uso de documentos falsos pelo democrata.
Eduardo Bolsonaro e Olavo de Carvalho afirmaram que as futuras eleições brasileiras prometem resultados positivos para os movimentos políticos de direita, desde que haja um consenso na escolha de um candidato que represente as diversas correntes mais destacadas. O filósofo argumentou que a grande quantidade de candidatos considerados "de direita" pode representar um problema, uma vez que a esquerda tende a realizar campanhas mais coesas voltadas para apenas um nome de relevância. O autor declarou: "eu vejo que o maior problema, no Brasil, é o excesso de candidatos possíveis, de direita. Se eles não entrarem em um acordo entre si - se não unificarem as forças, o outro lado vai fazê-lo, e vai ganhar". Olavo de Carvalho afirmou que considera Ciro Gomes o candidato mais forte, entre os possíveis concorrentes que representarão a esquerda.
No final da entrevista, o filósofo também foi questionado por Eduardo Bolsonaro a respeito as origens e do significado do termo "fascismo". O autor argumenta que "o fascismo teve início na Itália, nas primeiras décadas do Século XX, como uma dissidência dentro do próprio Partido Socialista Italiano [o mesmo ao qual pertenceu o líder marxista Antonio Gramsci". Olavo afirma que, na visão dos socialistas simpáticos à vertente fascista do movimento, o governo socialista deveria conjugar elementos da economia planificada com algum estímulo à iniciativa privada, de forma similar ao que ocorre hoje em nações como a China. O escritor também abordou a proximidade estratégica entre o nazi-fascismo e o comunismo soviético, discutida por historiadores como Ernst Toptisch, no livro "Stalin's War", e Viktor Suvorov, em livros como "Icebreaker" e "O Grande Culpado - o plano de Stalin para iniciar a Segunda Guerra Mundial" (disponível em português pela editora Amarilys).
Eduardo Bolsonaro e Olavo de Carvalho afirmaram que as futuras eleições brasileiras prometem resultados positivos para os movimentos políticos de direita, desde que haja um consenso na escolha de um candidato que represente as diversas correntes mais destacadas. O filósofo argumentou que a grande quantidade de candidatos considerados "de direita" pode representar um problema, uma vez que a esquerda tende a realizar campanhas mais coesas voltadas para apenas um nome de relevância. O autor declarou: "eu vejo que o maior problema, no Brasil, é o excesso de candidatos possíveis, de direita. Se eles não entrarem em um acordo entre si - se não unificarem as forças, o outro lado vai fazê-lo, e vai ganhar". Olavo de Carvalho afirmou que considera Ciro Gomes o candidato mais forte, entre os possíveis concorrentes que representarão a esquerda.
No final da entrevista, o filósofo também foi questionado por Eduardo Bolsonaro a respeito as origens e do significado do termo "fascismo". O autor argumenta que "o fascismo teve início na Itália, nas primeiras décadas do Século XX, como uma dissidência dentro do próprio Partido Socialista Italiano [o mesmo ao qual pertenceu o líder marxista Antonio Gramsci". Olavo afirma que, na visão dos socialistas simpáticos à vertente fascista do movimento, o governo socialista deveria conjugar elementos da economia planificada com algum estímulo à iniciativa privada, de forma similar ao que ocorre hoje em nações como a China. O escritor também abordou a proximidade estratégica entre o nazi-fascismo e o comunismo soviético, discutida por historiadores como Ernst Toptisch, no livro "Stalin's War", e Viktor Suvorov, em livros como "Icebreaker" e "O Grande Culpado - o plano de Stalin para iniciar a Segunda Guerra Mundial" (disponível em português pela editora Amarilys).
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