Bene Barbosa, presidente da organização não-governamental Movimento Viva Brasil, condeceu entrevista ao comentarista conservador Nando Moura sobre o tema do desarmamento civil. Barbosa discutiu os resultados das políticas desarmamentistas no Brasil, a conduta da esquerda e de grupos que tentam pressionar pelo fim do direito à compra de armas e o PL 3722, projeto de lei que busca devolver aos cidadãos brasileiros o direito à legítima defesa. A entrevista foi publicada por Nando Moura em seu canal oficial no Youtube no último dia 16.
De acordo com Bene Barbosa, "o voto, para os partidos e movimentos de esquerda, só vale quando a própria esquerda ganha [Barbosa faz referência ao referendo sobre o desarmamento civil, no qual a maioria da população brasileira declarou ser a favor do direito da compra de armas para legítima defesa]. Ocorreu no Brasil o que ocorria nos tempos do governo de Hugo Chávez, na Venezuela - o governo de esquerda fazia referendos, que só eram admitidos quando o próprio Hugo Chávez obtinha resultados favoráveis. Quando o governo era derrotado, eram propostos novos referendos até que o governo obtivesse o resultado desejado. Foi o que ocorreu no Brasil, no que diz respeito ao desarmamento". A citação de Bene explica a postura do governo Lula, que criou a lei do desarmamento - foi realizado o referendo, mas o resultado foi ignorado. A lei desarmamentista continuou em vigor, fazendo com que, na opinião de Barbosa, "seja muito difícil a obtenção de uma arma para o exercício do direito à legítima defesa, ao menos para a maior parte da população civil".
O presidente do Movimento Viva Brasil acrescenta que "a lei que vale até hoje - o chamado 'estatuto do desarmamento' - estava pronto antes da votação. Eles fizeram toda essa votação acreditando piamente que o desarmamento venceria no voto popular. O problema é que o governo foi derrotado pela opinião popular, contrária ao desarmamento. Foi algo similar ao que ocorreu para a imprensa, há poucos meses, com a vitória de Donald Trump. A manutenção do direito à legítima defesa, no referendopelo desarmamento, em 2005, obteve quase 60 milhões de votos - nenhuma eleição brasileira, inclusive as presidenciais, teve um resultado nesse patamar. Hoje, haveria muito mais votos pela legítima defesa - esse é o respeito que a população dá aos direitos, à possibilidade de defesa".
Para Bene Barbosa, a defesa do desarmamento civil por parte do governo também é uma declaração de incapacidade do mesmo - "o governo, quando afirma que as armas seriam 'roubadas por criminosos para uso contra os civis', está dizendo claramente que não tem condições de nos defender. O governo está dizendo que não vai me defender, que não consegue me defender e que não pode me defender. Isso, na realidade, é mais um argumento à favor do direito a legítima defesa para todos os cidadãos, com o uso de arma de fogo". Bene também ressalta, em outras exposições, que as leis do desarmamento aplicadas no Brasil pioraram significativamente as taxas de crimes violentos no Brasil - enquanto, durante a década de 1980, antes do desarmamento, o país tinha cerca de 30.000 homicídios por ano, hoje o país registra mais de 60.000 assassinatos, com ou sem o uso de armas de fogo.
De acordo com Bene Barbosa, "o voto, para os partidos e movimentos de esquerda, só vale quando a própria esquerda ganha [Barbosa faz referência ao referendo sobre o desarmamento civil, no qual a maioria da população brasileira declarou ser a favor do direito da compra de armas para legítima defesa]. Ocorreu no Brasil o que ocorria nos tempos do governo de Hugo Chávez, na Venezuela - o governo de esquerda fazia referendos, que só eram admitidos quando o próprio Hugo Chávez obtinha resultados favoráveis. Quando o governo era derrotado, eram propostos novos referendos até que o governo obtivesse o resultado desejado. Foi o que ocorreu no Brasil, no que diz respeito ao desarmamento". A citação de Bene explica a postura do governo Lula, que criou a lei do desarmamento - foi realizado o referendo, mas o resultado foi ignorado. A lei desarmamentista continuou em vigor, fazendo com que, na opinião de Barbosa, "seja muito difícil a obtenção de uma arma para o exercício do direito à legítima defesa, ao menos para a maior parte da população civil".
O presidente do Movimento Viva Brasil acrescenta que "a lei que vale até hoje - o chamado 'estatuto do desarmamento' - estava pronto antes da votação. Eles fizeram toda essa votação acreditando piamente que o desarmamento venceria no voto popular. O problema é que o governo foi derrotado pela opinião popular, contrária ao desarmamento. Foi algo similar ao que ocorreu para a imprensa, há poucos meses, com a vitória de Donald Trump. A manutenção do direito à legítima defesa, no referendopelo desarmamento, em 2005, obteve quase 60 milhões de votos - nenhuma eleição brasileira, inclusive as presidenciais, teve um resultado nesse patamar. Hoje, haveria muito mais votos pela legítima defesa - esse é o respeito que a população dá aos direitos, à possibilidade de defesa".
Para Bene Barbosa, a defesa do desarmamento civil por parte do governo também é uma declaração de incapacidade do mesmo - "o governo, quando afirma que as armas seriam 'roubadas por criminosos para uso contra os civis', está dizendo claramente que não tem condições de nos defender. O governo está dizendo que não vai me defender, que não consegue me defender e que não pode me defender. Isso, na realidade, é mais um argumento à favor do direito a legítima defesa para todos os cidadãos, com o uso de arma de fogo". Bene também ressalta, em outras exposições, que as leis do desarmamento aplicadas no Brasil pioraram significativamente as taxas de crimes violentos no Brasil - enquanto, durante a década de 1980, antes do desarmamento, o país tinha cerca de 30.000 homicídios por ano, hoje o país registra mais de 60.000 assassinatos, com ou sem o uso de armas de fogo.
Confira na íntegra a entrevista de Bene Barbosa sobre as políticas de desarmamento:
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