Após a onda de estupros cometidos por gangues muçulmanas durante as festividades de ano novo, o governo alemão definiu as notícias referentes aos casos como "discurso de ódio" contra a população de emigrantes. Conforme o portal de notícias World Net Daily, as autoridades do pais centro-europeu já aplicaram multas de até 325 euros em situações nas quais um cidadão fez comentários negativos referentes aos refugiados originários de países conflagrados pelo extremismo islâmico. O endurecimento das restrições à liberdade de expressão se dá apesar da divulgação da identidade de 15 dos responsáveis pelos estupros e roubos: 14 eram de origem síria e um era afegão, sendo que ao menos um dos criminosos já estava com a documentação de asilo pronta. O posicionamento da elite política e midiática local provocou críticas por parte da imprensa que denuncia crimes contra as mulheres.
Imagem: http://goo.gl/A9GxZq |
O site jornalístico noticia: "Angela Merkel pediu aos alemães o 'repúdio àqueles que recebem os refugiados com frieza, até mesmo com ódio, pensando que a Alemanha é só deles'". O WND também informa que Richard Allan, responsável pelo site Facebook na Europa, diz "verificar as regras gerais da rede social e entender que formas bem específicas de linguagem podem constituir discurso de ódio". Allan acrescenta: "os revisores do país estão reinterpretando o significado das palavras no idioma, com o objetivo de entender quais expressões 'cruzam a linha'".
Para o público submetido às regras de controle das informações divulgadas sobre as gangues islâmicas em atividade na Europa, as novas restrições significam o "fim da liberdade". O veículo divulga mensagens espalhadas pelas redes sociais alemãs: "não é politicamente correto dizer nada sobre os refugiados. Nós perdemos o direito a ter uma opinião. #Colônia [cidade onde foram registrados dezenas de assaltos e ataques de natureza sexual perpetrados por gangues islâmicas, durante o fim do ano]". A negação de divulgar informações sobre os crimes cometidos contra mulheres nessas ocasiões, solicitada pelas autoridades do país, foi qualificada como "um tapa no rosto de cada cidadã" pela repórter Anabel Schunke, do site de notícias Huffington Post.
No total, mais de duzentos policiais foram mobilizados para tentar conter a confusão ocorrida durante o ano novo, que envolveu "confrontos físicos" em massa. Até ontem, quinta-feira, foram registradas 80 ocorrências, sendo 35 delas ataques de natureza sexual. Hoje, o WND divulga que há mais de 100 episódios similares. As mulheres não foram as únicas vítimas das agressões: 4 jovens cristãos ortodoxos foram espancados por um grupo islâmico ao sair de uma festa de Natal, na cidade de Berlim.
Leia sobre o pastor irlandês julgado por denunciar crimes cometidos contra mulheres, autorizados por clérigos maometanos
A Alemanha recebeu mais de 570 mil refugiados das áreas em conflito, que incluem países africanos - onde atual facções do Estado Islâmico como o grupo Boko Haram, na Nigéria, ou como milícias aliadas em atividade na Líbia - e da ásia, como Paquistão. As restrições às críticas e à divulgação de notícias são impostas, segundo as declarações do governo, com o propósito de impedir "a propagação da islamofobia".
Foto do tumulto no ano novo em Colônia
Imagem: pamelageller.com
|
Essa criminosa vagabunda comunista Angela Merkel, está destruindo a Alemanha!
ResponderExcluirEla vai mudar de discurso logo. Quando as eleições estiverem próximas, não vai dar para passar a mão na cabeça de estuprador
Excluir