De acordo com notícia veiculada no último dia 15 no canal oficial do Youtube do veículo de comunicação canadense Rebel Media, a rede social Facebook realizou nova censura em massa antes de eleições para o legislativo dos Estados Unidos. O veículo argumenta que "apesar de ter atingido contas de direita e esquerda, acreditamos que usuários conservadores tenham sido mais atingidos".
A reportagem do Rebel Media informa: "o Facebook argumentou que a censura foi justificada porque as contas 'espalhavam conteúdo político sensacionalista'. Será que eles querem dizer 'espalhar notícias políticas que não soam bem para a esquerda'? Esse é o tipo que normalmente é suprimido ou desmonetizado. Já vimos conteúdos nossos sendo removidos da mesma forma".
Amada Head, autora da reportagem, testemunha que teve conteúdos dela removidos dessa maneira pela rede social. Ela argumenta que já enviou mensagens aos gestores do Facebook: "quando eu mesma enviei mensagens perguntando sobre 'que padrões da comunidade' eu havia 'violado' com minhas postagens, o Facebook não se preocupou em me dar uma resposta".
Antes das eleições presidenciais no Brasil, o Facebook removeu cerca de 180 contas e páginas ligadas à organização de direita "MBL", que reúne conservadores e liberais. Também foram atingidas ao menos duas páginas de apoio ao candidato conservador Jair Messias Bolsonaro. Nesta semana, o serviço de mensagens Whatsapp "baniu" temporariamente a conta do filho de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro - após o relato público de Flávio sobre o caso, o Whatsapp restaurou a conta do parlamentar.
Veja na íntegra - Rebel Media comenta nova censura de contas no Facebook antes de eleições nos Estados Unidos:
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