segunda-feira, 3 de julho de 2017

Donald Trump: "eu sou presidente, a grande mídia não"

Em discurso divulgado pelo veículo de comunicação norte-americano InfoWars, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a grande imprensa dos Estados Unidos usou de métodos "desonestos" para tentar impedir os "propósitos legítimos que seguimos, em nome do povo americano", mas que "agora, eu sou o presidente - a mainstream media não é". O discurso do chefe do Executivo foi publicado no canal oficial da rede InfoWars no Youtube hoje, dia 3.

Donald Trump acusa a grande imprensa dos Estados Unidos de seguir a ideolgia identificada por ele como "globalista", que tentaria, em sua opinião, submeter os interesses do povo americano à tutela de organizações internacionais como a ONU e ao comando de grupos de pressão como as grandes fundações financiadas por personalidades como o bilionário George Soros, que seriam os principais apoiadores do Partido Democrata - principal sigla de esquerda no país. A ideolgia globalista também seria responsável por transferir recursos econômicos e apoio político de lideranças nos países desenvolvidos a ditaduras de orientação socialista em países do terceiro mundo, como Cuba - que, para Trump, foi um dos regimes totalitários subsidiados pela política da administração Obama.

O novo presidente dos Estados Unidos afirmou, em seu discurso: "vocês mesmos dizem: os projetos deles [da grande mídia] não são os projetos do povo. Eu vou lutar por vocês. Eu vou seguir minhas promessas sobre as políticas comerciais, sobre a economia, sobre o Judiciário, sobre o direito à legítima defesa, sobre nossas forças armadas, sobre nossos veteranos de guerra, e sobre nossas fronteiras". Desde o início do mandato, leis comerciais que favoreciam a indústria estrangeira em detrimento da americana, como o acordo TPP, que conferia benefícios a concorrentes como o Vietnã, já foram cancelados. A oposição acusa a nova presidência de fazer protecionismo.

Em sua campanha, Donald Trump prometeu agir com mais rigidez contra regimes de caráter totalitário-comunista no continente americano, como as ditaduras venezuelana e cubana, garantir melhores condições à industria dos Estados Unidos, através de barreiras alfandegárias que estimulem companhias a investimentos dentro das fronteiras do país, assegurar à população o direito à legítima defesa, através da manutenção da Segunda Emenda à Constituição e controlar a imigração, para evitar a entrada de criminosos ou integrantes de organizações salafistas no território da principal potência do Ocidente. Trump também afirmou que estaria disposto a combater a ideologia "politicamente correta", endossada pela administração Obama e pelo Partido Democrata e implantada através de legislações ou à força, por meio de militância jurídica.

Veja na íntegra - em discurso, Donald Trump afirma que "projetos da grande mídia não são os projetos do povo":


Mais sobre o tema - nova presidência dos Estados Unidos endurece política sobre o regime comunista cubano - vídeo disponibilizado com legendas em português pelo canal Embaixada da Resistência, do Youtube:



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