Conforme reportagem publicada hoje pelo canal Terça Livre, no Youtube, a oposição venezuelana denuncia 14 mortes ocasionadas por violência das forças policiais venezuelanas contra manifestantes contrários a Nicolás Maduro. As mortes teriam ocorrido no mesmo período em que o governo socialista tenta organizar uma nova assembleia constituinte para estabelecer uma lei que, na opinião dos adversários do regime, deverá ampliar o controle do Executivo sobre o Estado. Maduro também é acusado de buscar, através da possível nova constituição, aumentar o controle estatal sobre os veículos de comunicação, expulsar adversários políticos do parlamento e silenciar elementos e oposição a seu governo que ainda resistam no Judiciário.
Ainda de acordo com o canal Terça Livre, Nicolás Maduro teria justificado a eleição da nova assembleia constituinte como um processo que poderá levar o país "a um período de tranquilidade e paz". O veículo informa que o Estado venezuelano reconhece a morte de apenas nove oposicionistas, em decorrência da brutalidade policial - os adversários do regime assegurariam que mais cinco pessoas teriam sido assassinadas, e haveria dois menores de idade entre as vítimas fatais. Os oposicionistas também denunciam a violência de grupos paramilitares socialistas identificados como "os coletivos", que participariam da violência do Estado marxista contra os manifestantes.
Em reportagem publicada no último dia 29, o veículo de comunicação Rebel Media denunciou o uso de forças policiais treinadas em Cuba, pelo regime de Nicolás Maduro, contra os opositores políticos. Ezra Levant, colunista do Rebel Media, afirma que "o governo comunista cubano fornece tropas policiais para o Estado venezuelano - são tropas de choque, acostumadas com a brutalidade. Mais de cem pessoas morreram desde o início da atual onda de protestos". O total de prisioneiros políticos, capturados durante os protestos contra o sistema socialista, já seria de cinco mil pessoas.
Ainda conforme o veículo Rebel Media, a crise de abastecimento na Venezuela já pode ser considerada uma catástrofe humanitária similar à registrada na Coreia do Norte, onde há escassez crônica dos recursos mais básicos. A organização não-governamental Anistia Internacional qualificou a situação como "uma crise humanitária catastrófica", e, em julho de 2016, denunciou a implantação de regime de trabalhos forçados para toda a população, pelo governo socialista.
Ainda conforme o veículo Rebel Media, a crise de abastecimento na Venezuela já pode ser considerada uma catástrofe humanitária similar à registrada na Coreia do Norte, onde há escassez crônica dos recursos mais básicos. A organização não-governamental Anistia Internacional qualificou a situação como "uma crise humanitária catastrófica", e, em julho de 2016, denunciou a implantação de regime de trabalhos forçados para toda a população, pelo governo socialista.
Veja na íntegra - reportagem do canal Terça Livre sobre a violência do regime venezuelano contra manifestantes:
Mais sobre o tema - matéria do veículo Rebel Media sobre a situação na Venezuela:
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