Em vídeo disponibilizado no último dia 20 de novembro no seu canal oficial no Youtube, o jornalista Bernardo Pires Küster comentou o final do programa de Fernanda Lima, Amor e Sexo, destinado à promoção de pautas da militância pró-ideologia de gênero. Bernardo argumenta que a não-renovação do contrato de Lima se deve à prioridade conferida pela organização do programa à militância, ao mesmo tempo em que a audiência (em queda) foi ignorada.
Bernardo argumenta que o colapso dos programas destinados às pautas de esquerda se deve à falta de interesse da população: "isso é para provar o que eu venho dizendo: a grande mídia, e as outras mídias - jornais, o que você puder imaginar - que começarem e continuarem com essa história de 'lacração' [militância de esquerda], estão fadadas a acabar. Isso não se deve a qualquer tipo de perseguição ou a um boicote - isso ocorre porque as pessoas não estão mais interessadas".
O programa de Fernanda Lima abordava pautas da militância sex-lib e pró-ideologia de gênero. Os conteúdos também incluíram a defesa de eventos como a "marcha das vadias". Apesar da persistente militância alinhada com os principais partidos de esquerda do Brasil, a apresentadora é retratada por Küster como uma integrante da burguesia - Fernanda Lima seria proprietária de uma "cobertura no Leblon".
De acordo com artigo disponibilizado no site oficial do Jornal do Commercio, sediado no portal UOL, no último dia 17, o fim do programa Amor e Sexo deverá ocorrer, de fato, como consequência de tendência de queda no público. O conteúdo já estaria na terceira colocação de audiência em seu horário - o canal SBT tem, conforme o texto, a liderança.
Veja na íntegra - Bernardo Pires Küster comenta fim de programa de Fernada Lima destinado a pautas do movimento sex-lib:
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