segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Governo americano pressiona escolas para troca da palavra "natal" por "feriado"

Imagem: spirituality.org
Robert H. Malay, superintendente de escola de New Hampshire (Estados Unidos) exigiu que a palavra "natal" fosse substituída por "feriado" nas mensagens de fim de ano da instituição que convidavam membros da comunidade para uma festividade. A medida do superintendente é tomada em conformidade com diretrizes estabelecidas pelo governo democrata, que entende a expressão "natal" como excludente para os integrantes de comunidades não-cristãs, como os muçulmanos. O medo de ofender aos cidadãos de fé maometana ou de outras comunidades religiosas faz com que a administração Obama recomende aos funcionários públicos o emprego da palavra "feriado" ao invés de "natal", em todas as comunicações oficiais. Conforme noticia o site World Net Daily, a medida adotada pelo superintendente levou a uma resposta da associação Aliança para Defesa da Liberdade, que enviou uma carta a todos os funcionários da instituição de ensino.

Ainda de acordo com o WND, na mensagem enviada, os representantes da associação defendem o uso da palavra "natal", e afirmam que "em resumo, usar a palavra 'natal' em um convite anunciando uma festividade de "natal" e a vinda de Papai Noel é absoluta e sensivelmente constitucional". A atitude dos integrantes da organização de sociedade civil concorda com a postura adotada por cidadãos americanos em inúmeras ocasiões similares, nas quais a administração Obama pressiona funcionários públicos a suprimir símbolos e linguagem cristã, sob o argumento de "proteger a sensibilidade de cidadãos não-cristãos", notoriamente os de origem islâmica - de forma similar ao que ocorre na Europa, onde as festividades podem ser canceladas, por exemplo, na Itália, por medo de ofender a grande população muçulmana que agora vive no país.

A carta da associação Aliança para Defesa da Liberdade acrescenta que "os tribunais há muito tempo reconhecem que 'a vigiante proteção das liberdades constitucionais é mais importante na comunidade das escolas americanas do que em quaquer outro lugar'. Como uma corte federal declarou, 'nenhum membro do governo poderá promover a discriminação contra a expressão da religião quando esta expressão for garantida a outros indivíduos", tal como é amplamente permitida para os cidadãos de fé islâmica que residem nos Estados Unidos.

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Para ler mais sobre o caso, acesse o WND.

Para ler a carta da associação para defesa da liberdade, acesse



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