Imagem: PBS |
A atração do Estado Islâmico sobre jovens árabes está se tornando motivo de grande preocupação para lideranças do Oriente Médio, que demonstram perplexidade diante das estratégias de doutrinação e recrutamento empregadas pela organização terrorista e por outros grupos com agendas similares, como o Hamas. Conforme o jornal World Net Daily, o ministro da educação da Jordânia afirma que é necessária uma "reforma das políticas educacionais e dos currículos em ciências sociais" com o objetivo de instruir os jovens das nações árabes sobre o valor da democracia, do pluralismo político e das liberdades individuais, para fazer frente ao desafio trazido pela máquina de propaganda da militância terrorista na internet. As declarações foram dadas após a divulgação do ingresso de mais de 4.000 jovens jordanianos em tropas do Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
O WND reporta que o ministro da cultura da Jordânia Sabri Rheihat alerta sobre a existência de uma "cultura de celebração da morte", crescente entre grupos extremistas islâmicos nas redes sociais. Na opinião do ministro, "há uma quantidade significativa de líderes políticos que ignoram esse fato", apesar da profusão de vídeos propagandísticos nos quais são retratadas execuções brutais cometidas por terroristas. Rheihat ressalta a importância de identificar os indivíduos associados aos grupos na internet e nas redes sociais em particular para conter a atividade terrorista, bem como registrar estratégias (ou autoridades) que tenham falhado em impedir a ocorrência de tragédias como os frequentes atentados perpetrados pelo ISIS.
O ministro de Estado lembra que "todo o processo de preparo dos terroristas é londo", e envolve meses de treinamento, recrutamento, contatos com outros soldados das organizações terroristas e outras situações que podem oferecer oportunidades às forças de segurança para a contenção das atividades criminosas. Ele também destaca que é necessário observar "as motivações plantadas pelos recrutadores nos corações dos jovens", para uma abordagem mais eficaz. Ele comenta: "devemos nos perguntar: o que leva os jovens tornarem-se terroristas? Que estratégias os líderes usam para acabar com toda a piedade e humanidade nos corações desses rapazes?".
O jornal World Net Daily lembra a estratégia de propaganda mais recente empregada pelo Hamas para recrutar soldados: vídeos incitando a população ao esfaqueamento de judeus. O Hamas adotou uma campanha de estímulo ao uso de ataques com facas à população de origem judaica, assim como havia induzido a população árabe a ataques com carros comuns, através de atropelamentos, aos israelitas. A agência Palestinian Media Watch também denuncia o uso frequente de vídeos de celebração de assassinatos contra os judeus nas regiões controladas pelo Hamas, em campanhas de recrutamento.
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Para ler mais sobre o Islam Político, a ideologia do Hamas e do Estado Islâmico, veja a palestra de Olavo de Carvalho "O Totalitarismo Islâmico"
Para ver as declarações dos ministros Jordanianos sobre o recrutamento de jovens árabes pelas organizações terroristas, leia World Net Daily
Abaixo: vídeo de propaganda da organização terrorista Hamas incitando ao esfaqueamento de judeus. A organização Hamas têm como um de seus heróis o fundador da "resistência" palestina, o Grão-Mufti de Jerusalém Amin Al-Husseini, fundador de uma das divisões das SS e amigo de Adolf Hitler
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