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Imagem: https://goo.gl/QHrFA1 |
Catherine afirma que a proibição dos símbolos da "festa das luzes" judaica é arbitrária e especificamente apontada contra esta tradição: "a Universidade de Cornell especificou apenas os símbolos do cristianismo e do judaísmo: e quando aos Hindus? Será que haveria restrições similares aos eventos de estudantes dessa fé?". Ela acredita que a medida faz parte de uma campanha para "impedir que cristãos e judeus façam exercício da livre-expressão de sua fé; que sejam impedidos de fazê-lo em público, em um claro ato de exclusão", quando as mesmas restrições jamais seriam até mesmo cogitadas para aplicação contra estudantes de fé islâmica, por exemplo.
A medida patrocinada por instituições que seguem a orientação "politicamente correta" também é praticada em outros países, como a Itália, onde a celebração do natal foi cancelada em Nápoles para "não ofender os muçulmanos". Outras instituições de ensino nos Estados Unidos também fazem restrições similares, e seguem, por exemplo, a diretriz de substituir a expressão "natal" por "feriado", também tendo em vista não provocar os seguidores da fé maometana.
Catherine Sevcenko argumenta que a política adotada pela universidade promove apenas a "exclusão" e a "supressão da liberdade de expressão de inúmeros estudantes no campus". A representante da organização de defesa das liberdades individuais conclui que essa medida "apenas promove o extremo oposto do que a mentalidade politicamente correta diz fomentar: a tolerância".
Para ler mais sobre a proibição aos símbolos cristãos e hebreus, leia o World Net Daily
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