terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Obama quer o desarmamento - mas não contra os terroristas

Imagem: Glenn McCoy
Barack Hussein Obama é uma figura conhecida por sua simpatia para com radicais islâmicos, e já recebeu representantes da irmandade muçulmana na Casa Branca, como se os tipos fossem algo como interlocutores dignos de respeito. É um sujeito que insiste em chamar a religião que prega a execução para apóstatas, homossexuais e adúlteras de "religião de paz" - como, aliás, fazem outros líderes globais subservientes aos interesses os islamistas. O último episodio na Califórnia não o motivou a parar de fornecer armamentos para radicais islâmicos, muito pelo contrário - Obama quer criar obstáculos para que cidadãos americanos comprem armas. Conhecendo o histórico do autor da "fast and furious", parece que sucessor de Bush filho decidiu escancarar de vez sua perfídia.

Obama foi diretamente responsável pela morte dos representantes do governo americano na Líbia - cidadãos dos Estados Unidos, mortos por armas fornecidas pelo mesmo governo que agora pretende desarmar judeus e cristãos na América. Obama foi o grande patrono da farsa conhecida como "primavera árabe", que se mostrou nada mais que um augúrio para a tragédia humanitária representada pelo Estado Islâmico. Evidentemente, Obama também quer convencer o público de que o Estado Islâmico não é islâmico... deve então ser budista, ou hare krishna. Para completar o quadro de tristeza para os amantes da liberdade, a mídia americana e - que surpresa - a mídia brasileira entraram na nova convulsão histérica de implorar por limitações ao direito de defesa dos cidadãos. A Globo News, o cão fiel do socialismo moderado no Brasil, já lançou até um programa especial para inflamar as mentes menos favorecidas contra as liberdades individuais, em nome da segurança a ser dada de presente pelo Estado babá - que, como Hussein Obama mostra muito bem, é mais babá de Abu Bakr Al-Baghdadi do que de seus próprios compatriotas, se é que o presidente é de fato americano.

Mais uma vez, Obama mostra que o povo americano não pode dormir sossegado enquanto um democrata desta geração estiver ocupando o cargo de chefe do executivo. Ele se coloca como um perfeito aprendiz de Clinton, e talvez um pupilo que tenha superado o mestre nas proporções da traição ao país. Clinton favoreceu a China, é verdade, mas Obama entregou armas abertamente para os piores inimigos que o país já teve, sem qualquer pudor ou medida, sem qualquer medo de crítica ou sem a mínima preocupação para com as vidas dos cidadãos americanos. Obama o fez, e, não satisfeito, agora pretende tirar os meios de defesa de seu povo. Isso ainda é pouco - entregou a diplomacia às moscas, e permitiu que o império mais assassino do mundo retomasse sua influência na Europa, e esse mesmo império, sob o augurio do "eurasianismo" ou do novo nacionalismo russo, já promete cobrar o sangue dos cidadãos dos Estados Unidos. Deve-se sempre suspeitar de quem quer tirar os meios de defesa de outras pessoas, mas Obama é um caso extremo - não perceber e não dizer que este homem é um inimigo é uma falha cognitiva de proporções imensuráveis ou, sendo muito generoso, um ato de traição imperdoável.


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