Imagem: hrh-al-waleed-bin-talal.blogspot.com |
Não é a primeira vez que o príncipe saudita tenta influenciar a política norte-americana: após os atentados do 11 de setembro, bin Talal tentou fazer uma doação milionária ao prefeito de Nova Iorque, como gesto de boa-vontade. O ato foi recusada em virtude de comentários antissemitas proferidos pelo membro da família real árabe na ocasião - o país governado por seus parentes mantém uma politica anti-judaica oficial, que impede pessoas detentoras do passaporte israelense de ingressarem no país muçulmano. Assim como Osama Bin Laden, Al-Waleed bin Talal é parte da nobreza wahabita responsável por financiar as ações da Al Qaeda que culminaram no atentado mais devastador já perpetrado no Novo Mundo, cujo resultado foi a perda de milhares vidas de cidadãos americanos, assim como por tornar possíveis centenas de ataques em países africanos, do Oriente Médio, da Ásia Central e subcontinente indiano, inclusive de milícias islâmicas na Índia e Paquistão, onde, até hoje, grupos como o Talibã continuam a atuar.
A postura de Al-Waleed bin Talal é motivada por declarações de Trump: o candidato já sinalizou que irá limitar a imigração de seguidores da fé islâmica para os Estados Unidos, caso eleito. O governo da família de bin Talal é conhecido por estimular a entrada de muçulmanos na Europa e na América do Norte, e durante a atual crise dos imigrantes, ofereceu-se para construir 500 mesquitas na Alemanha, com o intuito de servir aos recém chegados.
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