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Imagem: http://goo.gl/Gfc2Uw |
Não é a primeira vez que o governo dos Estados Unidos força uma instituição privada a agir em desrespeito ao princípio da liberdade religiosa - a administração Obama promoveu uma campanha para forçar sacerdotes militares a realizarem casamentos homossexuais, em 2012: indivíduos que se recusassem a celebrar as uniões poderiam perder seus empregos. A campanha ocorreu em flarante violação do Ato de Proteção à Liberdade Religiosa dos Militares, que deveria garantr a um membro das forças não ser forçado pelo Estado a agir em contradição com seus preceitos ideológicos e sua fé. A campanha atual movida pelo juíz Douglas Wilkins negou todas as defesas da escola religiosa, alegando que não se tratava de uma situação onde a liberdade de expressão ou de credo estaria em jogo, mas a discriminação baseada em orientação sexual, o que justificaria forçar o indivíduo ou organização proprietária da instituição de ensino a dobrar seu credo à decisão estatal.
O juiz Wilkins também alegou que o argumento da liberdade religiosa e de expressão somente seria válido caso todos os funcionários da escola e todos os seus alunos fossem católicos, de forma que a posição do juiz violaria toda e qualquer opinião particular ligada ao caso. A revista National Review publicou matéria onde declara que a decisão de Wilkins é "auspiciosa"e demonstra que a militância do "sex-lib" está usando o argumento do preconceito e o governo federal como "porrete" indivíduos, organizações e comportamentos privados.
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