Sara Winter, ex-líder do grupo feminista Femen no Brasil, aliou-se ao professor Olavo de Carvalho após sofrer ataques de militantes de movimentos feministas e de esqueda nas redes sociais. De acordo com a empresária, o movimento feminista "a traiu" e promoveu contra ela abusos, agressões verbais, linchamento moral e a levou a desejar o suicídio. A perseguição à ex-Femen começou após sua
gradual mudança de postura ideológica e o nascimento de seu primeiro filho.
Imagem: Dailymotion |
Sara também causou espanto entre as comunidades conservadoras e feministas brasileiras, após sua mudança de ponto de vista no que diz respeito ao aborto. A autora de um recente livro auto-biográfico sobre sua participação no Femen diz arrepender-se de ter cometido este ato, durante uma gravidez. Winter afirmou: "hoje, peço perdão". Ela diz também: "amanhã faz um mês que meu bebê nasceu e minha vida ganhou um novo sentido. Estou escrevendo isso enquanto ele dorme sereno no meu colo. É a melhor sensação do mundo", em seus perfis nas redes sociais.
A autora, que se distanciava do feminismo com textos contrários a aspectos da ideologia de gênero e às atitudes de militantes esquerdistas, foi perseguida após condenar o uso de banheiros femininos por indivíduos de "gênero fluido" e a repulsa demonstrada pelo movimento a homens que apoiam a causa desta vertente da esquerda, que muitas vezes leva a agressões verbais contra os indivíduos que a militância feminista chama de "feministos", de forma depreciativa, como no episódio ocorrido com o vlogger Felipe Neto.
A mudança de Sara Winter foi bem recebida pelo professor Olavo de Carvalho, que declarou: "você é corajosa e sincera. Tem toda a minha admiração. Conte comigo para o que der e vier". O comentário teria sido dado em resposta à seguinte postagem da ex-Femen: "Professor, muito obrigada pelo apoio. Eu estava cega. Fiquei cega por 4 anos e o senhor tem contribuído para minha visão. Espero um dia conseguir ser uma pessoa que estimule nosso povo a ser crítico e não ser mais massa de manobra, assim como o senhor faz". As declarações foram publicadas através dos perfis nas redes sociais de ambos. Sara Winter não é a primeira militante a abandonar a causa da ideologia de gênero: o movimento sofreu um pesado golpe com críticas tecidas pela autora Camille Paglia, tanto em publicações quanto em entrevistas televisionadas. A autora afirma que o feminismo se tornou um movimento permeado por "cliques (grupinhos) que se atacam incessantemente" e por uma "ideologia autodestrutiva insustentável", "que contraria a genética humana". A autora também afirma que os casos cientificamente fundamentados para identificação de transtorno de gêneros são "extremamente raros".
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